PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA SOBRE O BEM ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO

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1 PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA SOBRE O BEM ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO Karine NATTER 1, Carlos Eduardo Nogueira MARTINS 2, Renata Cavalcanti Bastos da ROCHA 1, Priscila Ferreira FAUSTINO 1, Adrieli Fernanda da SILVA 1, Amanda D Ávila VERARDI 2, Maria José HÖTZEL 3 1 Acadêmica do curso de Medicina Veterinária do Instituto Federal Catarinense. 2 Docente do curso de Medicina Veterinária do Instituto Federal Catarinense. carlos.martins@ifcaraquari.edu.br 3 Docente do Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas da Universidade Federal de Santa Catarina. Introdução O Bem-Estar Animal é uma ciência que vem ganhando espaço e se destacando cada vez mais, pois se refere ao respeito em que o homem deve ter no convívio com os outros animais, esses que nos provém alimento, companhia e trabalho (VIEIRA, 2015). Para a organização mundial da saúde animal, bem-estar animal é a forma que o animal lida com o seu ambiente, e isso inclui as cinco liberdades: livres de fome e sede; livres de dor, ferimentos ou doenças; livres de desconforto; livres para expressar comportamentos naturais e; livres de medos e angustias. A intensificação dos sistemas agroalimentares associada a maior preocupação da sociedade com a segurança alimentar faz com os modelos produtivos de proteína animal busquem se adequar as novas exigências preconizadas pela ciência do bem-estar animal. Para isso, há necessidade de preparar os profissionais das cadeias produtivas da carne e do leite para esse novo desafio. Apesar do ensino brasileiro de Medicina Veterinária enfatizar a esfera física do bem-estar animal, sendo importante para o enriquecimento em relação às esferas comportamental e psicológica e ao ensino da dor, o bem-estar animal como uma disciplina acadêmica é ainda um componente pequeno nos currículos (Molento, 2003). Diante desse contexto realizou-se uma pesquisa com os estudantes de Medicina Veterinária do estado de Santa Catarina sobre o bem-estar dos animais de produção.

2 Material e Métodos A amostra foi composta por 798 alunos do curso de Medicina Veterinária de oito das 11 universidades do estado de Santa Catarina (Figura 1). Os discentes foram convidados a participar da pesquisa respondendo a um questionário antes do início da aula e informados de que sua participação era voluntária e anônima. O questionário tinha 29 questões divididas em três partes. A primeira trazia questões demográficas destinadas a obter informações dos estudantes. A segunda parte abordou questões relacionadas ao bem-estar dos animais, onde questionou-se se os estudantes concordavam em realizar algumas práticas de manejo em animais de produção que causam dor sem o uso de anestesia, sobre capacidade das diferentes espécies sentirem dor e de serem capaz de pensar. Na última parte do questionário, buscou-se perceber a visão dos discentes sobre MA de uso de animais no ensino. Figura 1. Localização das instituições de ensino superior do estado de Santa Catarina que participaram da pesquisa. Inicialmente realizou-se o teste de agrupamento pelo método completo com objetivo de se identificar grupos padrões entre os respondentes. Nesta análise foram consideradas as seguintes variáveis: Na sua opinião, a utilização de métodos alternativos ao uso de animais no ensino pode piorar, manter ou melhorar o nível de aprendizado ; Você acredita que as aulas práticas com animais são indispensáveis para sua formação profissional? ; Você acredita que um estudante de Medicina Veterinária pode ser bem preparado sem utilizar animais vivos em aulas práticas? ; Você gostaria

3 que fossem utilizados métodos alternativos ao uso de animais vivos durante aulas práticas em sua instituição de ensino?. O Cubic Clustering Criterion foi o método escolhido para definir o número de grupos. A regressão logística foi utilizada para identificar as variáveis mais relevantes em relação ao bem-estar dos animais e a análise de variância para analisar as respostas quantitativas. Utilizou-se o programa estatístico JMP e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados e discussão Do total de respondentes, 60,4% eram do sexo feminino e 39,6% do masculino; 67,6% e 32,4% de origem urbana e rural, respectivamente; 17,7% fizeram curso Técnico em Agropecuária; 40,4% cursando as fases iniciais do curso (primeira a quarta) e 59,6% estavam entre a quinta e última fase. A análise de agrupamento identificou a formação de dois grupos distintos. Um grupo formado por 653 alunos e caracterizado por serem do sexo masculino, origem rural, formação técnica e estarem cursando a metade final do curso (da quinta a última fase). O segundo grupo, com 130 estudantes, caracterizou-se por alunos do sexo feminino, origem urbana, sem formação técnica e estarem entre a primeira e quarta fase do curso. Ao se questionar os alunos o quanto eles acreditam que os animais tem capacidade de sentir e serem afetados emocionalmente pelos fatores ambientais, pode-se observar que houve diferença entre as espécies (Tabela 1). No Reino Unido, os estudantes de Medicina Veterinária também consideram que cães e gatos possuem maior capacidade emotiva do que animais de produção (Levine et al., 2005). Tabela 1. Percepção dos alunos de Medicina Veterinária de Santa Catarina sobre a capacidade dos animais serem sencientes e de serem afetados emocionalmente. Espécie Sentir (%)* Emoção (%)* Cães e Gatos 94,03 92,59 Equinos 93,09 90,38 Bovinos 87,76 87,57 Suínos 87,00 85,92 Aves 82,48 82,87 Peixes 74,27 74,64 Coelhos e Hamsters 81,76 79,46

4 Os alunos também demonstraram que existe diferença na capacidade de pensar entre as espécies (Tabela 2). Resultado similar ao encontrado por Levine et al. (2005), onde alunos de Medicina Veterinária responderam que cães e gatos possuem maior capacidade de pensar do que animais de produção. Tabela 2. Total de respostas dos alunos de Medicina Veterinária de Santa Catarina sobre a capacidade de raciocínio das diferentes espécies animais. Espécie Raciocinam Instinto Desconheço Cães e Gatos Equinos Bovinos Suínos Aves Peixes Coelhos e Hamsters A maioria dos alunos consideram inaceitável que práticas de manejo rotineiras nos sistemas de produção animal sejam realizadas sem o uso de anestésicos (Tabela 3). Entretanto, continua grande o número de estudantes que acham normal realizar a descorna ou marcação com ferro quente. Tabela 3. Percepção dos alunos de Medicina Veterinária de Santa Catarina a respeito das técnicas de manejo realizadas sem anestesia. Manejo Aceitável Inaceitável Indiferente Castração Marcação com ferro quente Descorna com ferro quente Corte do rabo e dos dentes Cesariana O sexo do aluno foi a principal influência sobre as respostas apresentadas, seguido da origem (urbana ou rural) e da formação no curso Técnico em Agropecuária.

5 Conclusão Há necessidade de se trabalhar melhor a disciplina de Bem-Estar Animal no componente curricular dos cursos de Medicina Veterinária de Santa Catarina para que os futuros profissionais não se formem com dúvidas básicas como as apresentadas neste trabalho. Referências LEVINE, E.D.; MILLS, D.S.; HOUPT, K.A. Attitudes of Veterinary Students at One US College toward Factors Relating to Farm Animal Welfare. Animal Welfare, 32(4), p , MOLENTO, Carla Forte Maiolino. Medicina veterinária e bem-estar animal. Revista Conselho Federal de Medicina Veterinária, Brasília, v. 9, n. 28/29, p , VIEIRA, D.L. Dicas de Bem Estar para Animais Domésticos. Disponível em: / /?type=3&theater

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