A EMERGÊNCIA DA LIDERANÇA NO CONTEXTO DA GESTÃO CULTURAL: UM ESTUDO DE CASO DO GRUPO THOLL

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1 A EMERGÊNCIA DA LIDERANÇA NO CONTEXTO DA GESTÃO CULTURAL: UM ESTUDO DE CASO DO GRUPO THOLL Charles Vargas, Tamara Cecilia Karawejczyk (orient.) (UNILASALLE) Área Temática: Ciências Humanas Resumo: Conhecer e identificar o perfil das lideranças do Grupo Tholl, de Pelotas,visando a compreensão da gestão cultural deste grupo artístico. Palavras-Chave: Gestão Cultural, Liderança Introdução Em todos os setores, a liderança é fundamental. Sejam em empresas, governos, forças armadas, fundações, escolas, etc., estas três frentes devem ser constantemente cultivadas, é um trabalho contínuo para o resto da vida. Em um ambiente cultural esta ideia não é diferente. É muito comum que o próprio artista desempenhe o papel de líder, de gestor, de principal figura neste ambiente tendo diversas atribuições como administrador, marketeiro, gestor de pessoas, entre outros. Com isso, a sua figura torna-se fundamental. No entanto, a busca pela profissionalização deste líder, mais especificamente na gestão, a cada dia, tem sido um tema recorrente entre diversos autores A produção cultural está fortemente ligada aos artistas e suas diversas manifestações culturais. Desta forma, subentende-se que a gestão neste ambiente, que a figura do líder seja de forma mais espontânea, mais informal, se compararmos com as organizações empresariais que não estão ligadas à cultura e que tem no comando profissionais com formação específica de gestão.

2 No caso específico do trabalho de dissertação a ser desenvolvido, o interesse pela figura do líder dentro de um contexto cultural ocorre no Grupo Tholl, de Pelotas. A escolha deste grupo ocorreu devido ao seu destaque no cenário cultural do Rio Grande do Sul e pela sua longevidade como grupo cultural, pois existe desde o ano de O tema do trabalho será analisar o modelo de liderança exercido pelo Grupo Tholl. Com esta pesquisa, pretendem-se obter respostas para as seguintes questões: como é formada a liderança em um grupo artístico cultural com organização hierárquica não formal? Como é a questão da liderança no Grupo Tholl? Entender a importância e o papel da liderança na gestão do grupo, saber o perfil dos líderes, suas origens e formação acadêmica, bem como, buscar entender de que maneira as lideranças são disseminadas e influenciam na continuidade e renovação do grupo, são questões que serão tomadas como norteadoras para este projeto. Metodologia O trabalho está vinculado à linha de pesquisa Memória e Gestão Cultural do Mestrado Profissional em Memória Social e Bens Culturais do Unilasalle. Para a pesquisa será desenvolvido o uso do método do estudo de caso, para que se obtenha uma noção real do que se pretende investigar. Entende-se por estudo de caso, como o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento. Será tomado como estudo o Grupo Tholl, em Pelotas, no Rio Grande do Sul, com o fim de conhecer como é exercida a liderança dentro deste grupo artístico. A metodologia irá envolver, inicialmente, pesquisa documental e bibliográfica visando buscar fundamentação teórica a respeito do tema Liderança e Gestão Cultural. Com relação ao estudo de caso, isto é, o Grupo Tholl, a metodologia irá envolver, em um primeiro momento, revisão bibliográfica e outras fontes disponíveis (documentos e relatórios do grupo artístico, sites e artigos científicos) para a conceituação e histórico do Grupo. Um segundo momento, será dedicado à realização de entrevista semiestruturada com os líderes do Grupo Tholl. A escolha da entrevista semiestruturada para formalizar o início da coleta de dados deve-se a, de acordo com Triviños (1987), ser este um dos principais recursos que o investigador pode utilizar-se como técnica de coleta de informação. Para esse autor,

3 este modelo, em geral, parte de certos questionamentos básicos, apoiados em teorias e hipóteses, que interessam à pesquisa, e que, em seguida, oferecem amplo campo de interrogativas, fruto de novas hipóteses que vão surgindo à medida que se recebem as respostas do informante. Desta maneira, o informante, seguindo espontaneamente a linha de seu pensamento e de suas experiências dentro do foco principal colocado pelo investigador, começa a participar da elaboração do conteúdo da pesquisa. A entrevista semiestruturada segue um esquema básico, flexível, que permite ao pesquisador fazer as adaptações que considere necessárias, não existindo uma ordem rígida de questões. Estas questões iniciais norteiam o processo de abordagem ao entrevistado, permitindo que o mesmo discorra sobre as questões propostas com base em suas informações e experiências, sendo a captação destas a verdadeira razão da entrevista. O critério utilizado é realizar, inicialmente, uma entrevista com o líder-fundador, João Bachilli. Após o conhecimento da metodologia de trabalho do grupo e da maneira com que são definidas as demais lideranças, serão realizadas as entrevistas com os outros líderes que exerçam o cargo formal, caso sejam existentes. Posteriormente, serão entrevistados cerca de 10 colaboradores, hierarquicamente subordinados aos líderes formais, com o intuito de obter informações sobre a percepção destes indivíduos a respeito dos líderes. O critério de inclusão destes entrevistados será de integrantes que estejam no grupo há mais de um ano, sendo que os mesmos não serão identificados. Também será realizada uma análise de observação não-participante. O objetivo desta observação é poder perceber in loco a atuação dos líderes do grupo. Inclusive, poderá ser percebido se o que foi respondido na entrevista é a mesma coisa que é observada no dia a dia e vice versa. A análise dos dados será qualitativa, visando uma maior compreensão do discurso dos entrevistados. Inicialmente, está previsto que a dissertação contenha cinco capítulos. O primeiro capítulo corresponde a Introdução, Objetivos e Metodologia. O segundo capítulo corresponde ao Referencial Teórico, onde serão apresentados os conceitos teóricos que embasam o estudo com o enfoque voltado para a liderança e gestão cultural. O terceiro capítulo pretende-se apresentar o Grupo Tholl, de forma resumida, abordando os principais projetos realizados, os projetos em andamento, a missão, valores e visão do grupo artístico. O quarto capítulo será dedicado à análise da gestão do Grupo Tholl, com a apresentação dos resultados obtidos. O quinto capítulo será dedicado às Considerações Finais.

4 Resultados e Discussões Como resultado do trabalho de dissertação, que está em andamento, pretende-se identificar quem são os líderes do Grupo Tholl,suas origens, formação acadêmica e qual o perfil destes líderes. Além disso, também pretende-se analisar de que forma é exercida a liderança dentro do grupo e de que maneira ela se estrutura, se cria e são disseminadas para a sua continuidade e renovação. Como produto oriundo deste Projeto de Pesquisa, será realizado um material textual para publicação de um livro. Conclusões O tema liderança vem sendo muito debatido nos últimos tempos, por diversos autores na área da Administração, bem como, percebe-se um crescente aumento de cursos voltados para o desenvolvimento dos líderes nas organizações. Este fato pode ter ocorrido porque, atualmente, devido à facilidade no acesso à informação e ao emparelhamento entre as organizações no que diz respeito ao maquinário, a concorrência aumentou de forma significativa e, cada vez mais, tem-se percebido que o diferencial entre as empresas não é mais a máquina, mas são as pessoas que fazem a diferença. Neste sentido, o papel do líder é fundamental, pois é ele quem vai motivar, quem deve entender o funcionário e, considerando que temos nas empresas diversas faixas etárias, diversas gerações trabalhando em um mesmo ambiente, lidar com este tipo diferente de perfil de trabalhadores, exige que o líder tenha conhecimentos além do conhecimento técnico, mas que saiba exercer um papel de agregador, de entender o objetivo pessoal de cada liderado, de forma que ele consiga extrair dos colaboradores o melhor de cada um de acordo com os objetivos que a organização pretende atingir. Conforme salientei acima, este assunto vem sendo muito debatido nas empresas tradicionais, que possuem fins lucrativos. Mas o interesse do trabalho de pesquisa é voltar-se para os líderes dentro de uma organização cultural, sem fins lucrativos. A mercantilização da cultura é algo evidente. Atualmente, os grupos artísticos têm buscado não somente os recursos provenientes de incentivos culturais do governo, mas percorrido outros caminhos que possibilitem a sobrevivência do grupo, como a venda de diversos produtos, como a venda de camisetas, bonés, e muitos outros. O próprio artista vem sendo visto como um produto, a sua própria arte vem sendo vista como uma forma de trabalho e de sustento. Desta forma, a profissionalização deste indivíduo se faz necessária.

5 Dentro deste contexto, buscou-se como referência para este trabalho de pesquisa, analisar a liderança dentro de um grupo artístico que possuísse uma estrutura significativa de trabalho, que fosse amplamente conhecido no Estado do Rio Grande do Sul e no país. Dessa forma, escolheu-se como estudo de caso para este trabalho o Grupo Tholl, de Pelotas. A importância deste estudo ocorre de forma que ele possa servir como um instrumento para profissionais, que atuam como Gestores Culturais, para análise e referencial a respeito da atuação de líderes em um grupo artístico. Além disso, acredita-se que a pesquisa poderá oferecer subsídios para um entendimento da metodologia de trabalho utilizada por estes líderes do Grupo Tholl que, inegavelmente, realizam um trabalho que resulta em sucesso. Particularmente, o meu interesse neste projeto de pesquisa é fundamentado pelo interesse que tenho a respeito do tema Liderança. Nos últimos anos, venho me especializando neste assunto, ministrando cursos e palestras, com o intuito de possuirmos no mercado profissional líderes mais assertivos, líderes que estejam preocupados com o resultado da organização, mas que não esqueçam que, por trás de cada nome de empresa, existem pessoas. Estas pessoas são as verdadeiras responsáveis pelo sucesso da organização, do produto e do serviço prestado. E estes líderes devem existir tanto em empresas com fins lucrativos, como em organizações que não tenham como finalidade principal este fim comercial.

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