Curitiba/PR
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- Maria Tomé Carmona
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1 XXXI JORNADA PARANAENSE DE SAÚDE OCUPACIONAL IV CONGRESSO PARANAENSE DE MEDICINA DO TRABALHO II ENCONTRO IBEROAMERICANO II SIMPÓSIO PARANAENSE DE HIGIENE OCUPACIONAL FISCALIZAÇÕES E DOCUMENTOS E PADRÕES MAIS EXIGIDOS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PELO PODER PÚBLICO Curitiba/PR Mario Bonciani
2 INSTITUIÇÕES DO PODER PÚBLICO Executivo: MT, MS/SUS e MPS Legislativo Judiciário Ministério Público do Trabalho Instituições vinculadas ao Estado Representações de trabalhadores e empregadores, Sistema S, Conselhos Profissionais... Instituições não Governamentais Associações profissionais, de doentes...
3 INSTITUIÇÕES EXECUTIVO Previdência Benefícios - NTEP/FAP CLT - Federal Participação social (CNTS) Saúde Vigilância: Universal/Municipal Diagnóstico/Tratamento Participação social ampliada Trabalho Auditoria Fiscal - CLT - Federal Participação social (Tripartismo)
4 ORGANIZAÇÃO DO MTE Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Ministério do Trabalho e Emprego Normatização Coordenação da Fiscalização Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador Superintendência Regionais do Trabalho e Emprego Auditoria Fiscal do Trabalho
5 ORGANIZAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO Fiscalização geral Registro e Terceirização irregular Fiscalização de SST Ações correlatas Inserção PPD Trabalho infantil Trabalho escravo Combate a discriminação
6 LIMITES DA AÇÃO FISCAL Exercício Profissional Contratante e contratada Serviço Público Empresas prestadoras
7 AÇÃO DA AUDITORIA Pontual e Programática Demanda Sindical Trabalhadores Ministério Público Justiça Eficiência Organização Sindical Organização Social
8 PENALIDADES DA AUDITORIA Notificação Obrigação x opcional (28.1.4) Prazo AFT (60 dias) Prazo - Delegado (120 dias) Prazo Sindicato (+ 120) Autução Burocracia Recurso Valor Anexo I Embargo e Interdição
9 INSTRUMENTOS LEGAIS DA AUDITORIA Capitulo V - CLT Normas Regulamentadoras Códigos Sanitários e de Obras Convenções e Acordos Coletivos Convenções da OIT
10 NORMAS REGULAMENTADORAS Normas Administrativas Normas Técnicas Gerais Normas Técnicas por Setor Normas de Adicionais
11 MODELO DE AÇÃO DA AUDITORIA CONTRIBUIÇÕES CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ATUAL DE ENGENHARIA E MEDICINA DO TRABALHO CRIAÇÃO DA ESPECIALIDADE MEDICINA DO TRABALHO
12 MODELO DE AÇÃO DA AUDITORIA CONTRIBUIÇÕES Novos Conceitos Critério Técnico - Higiene Industrial Novo modelo de avaliação: Ergonomia Programas de Prevenção PPRA/PCMSO Planejamento Critérios de eliminação e controle de risco Participação dos trabalhadores Modelo Tripartite
13 MODELO DE AÇÃO DA AUDITORIA CONTRIBUIÇÕES Participação trabalhador Mapa de risco Prestadoras de Serviços de SST Criação de Normas por Segmento Econômico
14 MODELO DE AÇÃO DA AUDITORIA CONTRIBUIÇÕES Relação Contratante Contratado Articular CIPA e ações 5.47 e 5.48 Informar os riscos 5.49 Informar a proteção adequada 5.49 Fiscalizar a implantação 5.50
15 MODELO DE AÇÃO DA AUDITORIA LIMITES ATUAIS Modelo Cartorial Modelo por estabelecimento Centrado setor industrial Agravo acidente típico
16 MODELO DE AÇÃO DA AUDITORIA LIMITES ATUAIS Desorganização funcional Redução de auditores Greves frequentes Situação das Comissões tripartites Situação da Fundacentro Desarticulação com outras ações de SST Previdência FAP/NTEP Vigilância Sanitária
17 MODELO DE AÇÃO DA AUDITORIA LIMITES ATUAIS NR 07 Inclui somente riscos físicos e químicos Não considera os agentes ergonômicos, psicossociais e acidentes NR 04 Dimensionamento desatualizado e desarticulado (MPS) Multiprofissional NR 15 Imoralidade
18 MODELO DE AÇÃO DA AUDITORIA TENDÊNCIA Avaliação por resultado Informações do FAP Esocial Sistema de Gestão Perfil profissional da Auditoria Nova NR SESMT Comum As empresas de mesma atividade econômica, localizadas em um mesmo município, ou em municípios limítrofes, cujos estabelecimentos se enquadrem no Quadro II, podem constituir SESMT comum, organizado pelo sindicato patronal correspondente ou pelas próprias empresas interessadas, desde que previsto emconvenção ou Acordo Coletivo de Trabalho. (Aprovado pela Portaria SIT n.º 17, de 1o de agosto de 2007)
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