ADESÃO E ADERÊNCIA A INICIAÇÃO DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DE MUSCULAÇÃO

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1 1 FACULDADE DE AMERICANA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA GYAN RICARDO DE SOUSA MOREIRA MARTINS ADESÃO E ADERÊNCIA A INICIAÇÃO DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DE MUSCULAÇÃO AMERICANA 2016

2 2 FACULDADE DE AMERICANA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA GYAN RICARDO DE SOUSA MOREIRA MARTINS ADESÃO E ADERÊNCIA A INICIAÇÃO DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DE MUSCULAÇÃO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Americana como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Educação Física. Orientador: Prof. Dr. Rafael Moreno Castellani AMERICANA 2016

3 3 FICHA CATALOGRÁFICA Elaborada pela Biblioteca Central da FAM M343a Martins, Gyan Ricardo de Sousa Moreira Adesão e aderência a iniciação de atividades físicas em academias de musculação / Gyan Ricardo de Sousa Moreira Martins. -- Americana, f. Orientador: Rafael Moreno Castellani Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso) Curso de Educação Física, Faculdade de Americana. 1. Musculação. 2. Atividade física. 3. Treinamento de força. I. Rafael Moreno Castellani, orient. II. Título. CDU 613.7

4 4 GYAN RICARDO DE SOUSA MOREIRA MARTINS ADESÃO E ADERÊNCIA A INICIAÇÃO DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DE MUSCULAÇÃO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Americana como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Educação Física. Orientador: Prof. Dr. Rafael Moreno Castellani Área de Concentração: Data da defesa: Resultado:... Banca examinadora Nome do professor: Titulação:... Nome do professor: Titulação:...

5 5 RESUMO Essa pesquisa investigou os fatores associados a adesão e a aderência a um programa de exercício físico oferecido em academias de musculação da cidade de Americana SP. O estudo qualitativo foi desenvolvido por meio de revisão bibliográfica de livros, artigos, teses e aplicação de um questionário, em um grupo de 30 alunos, que praticam atividade física, o qual demonstrou que os principais fatores de adesão são estética, ganho de massa muscular e condicionamento físico. Os dados auxiliam os profissionais da área de Educação Física a realizar um planejamento de aula mais adequado de acordo com os aspectos negativos e positivos levantados. PALAVRAS CHAVES: adesão, aderência, atividades físicas, academia de musculação. ABSTRACT This research investigated the factors associated with adherence and adherence to an exercise program offered in bodybuilding gyms in the city of Americana - SP. The qualitative study was developed through literature books review, articles, theses and application of a questionnaire in a group of 30 students, who practice physical activity, which showed that the main adhesion factors are aesthetic, muscle gain and fitness. The data help the professionals of Physical Education to conduct a more appropriate lesson planning according to the negative and positive aspects raised. KEYWORDS : adherence, adherence, Physical Activity, bodybuilding gym.

6 6 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA SAÚDE, QUALIDADE DE VIDA E ATIVIDADE FÍSICA ADESÃO E ADERÊNCIA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS...18

7 7 1. INTRODUÇÃO O estilo de vida contemporâneo, constituído por alto nível de estresse, alimentação inadequada e não adesão a atividades físicas tem promovido o aumento de pessoas sedentárias e com problemas de saúde física e psíquica. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a ausência da prática de atividade física é o fator chave para o desencadeamento de doenças crônicas nãotransmissíveis (DCNTs) assim como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares. Segundo dados levantados pela organização, é o quarto principal fator de risco de morte no mundo, onde aproximadamente 3,2 milhões de pessoas morrem anualmente (ROCHA, 2016). Uma pesquisa realizada pelo Ministério do Esporte divulgou que pouco mais de 42% dos brasileiros são sedentários. Já a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) desenvolvida pelo IBGE, mostra que apenas 27,1% dos homens com mais de 18 anos praticavam o nível recomendado de atividade física (AF) no lazer e somente 18,4% das mulheres, um número bem menor. Ou seja, 72,9% dos homens participantes destes estudos, bem como 81,6% das mulheres, estavam sedentários no momento de contribuição com a pesquisa (GLOBO REPORTER, 2016). Em relação aos adultos que praticavam o nível recomendado de AF no seu tempo livre 1, a pesquisa realizada demonstrou uma decadência na adesão, uma vez que nos grupos de idade de 18 a 24 anos, 35% praticavam o nível recomendado, enquanto dentre os adultos de 25 a 39 anos a proporção foi de 25,5% e na faixa de 40 a 59 o percentual foi menor ainda, de 18,3%, enquanto que no grupo de mais de 60 anos, somente 13,6% (GLOBO REPORTER, 2016). Considerando o crescente grau de sedentarismo da população e a grande rotatividade de alunos nas academias, esse estudo torna-se relevante, uma vez que indaga os motivos que possibilitam indivíduos a iniciarem e permanecerem na prática de atividades físicas em academias. Nossos resultados poderão nortear futuros estudos sobre o tema e contribuir com outros profissionais da área à encontrarem alternativas para aumentar, em quantidade e 1 De acordo com Marcellino (2000, p.31): A disponibilidade de tempo significa possibilidade de opção pela atividade prática ou contemplativa.

8 8 diversidade, os fatores para facilitar a prática e a manutenção da atividade física auxiliando, assim, seus alunos à obterem melhores níveis de qualidade de vida e saúde. Para Pitanga (2001), diversos fatores influenciam o início e permanência da prática de um programa de atividade física em academias, como por exemplo, horário, clima, características da atividade aplicada, fatores emocionais, cognitivos, demográficos e culturais. Nesse sentido, segundo Iaochite (2006), ter o conhecimento e saber identificar os fatores que promovem a aderência, permite compreender esse fenômeno e possibilita a reflexão sobre estratégias por meio de uma análise referencial teórica, fornecendo orientações mais seguras e eficazes em relação aos processos de intervenção e pesquisa. Pode-se afirmar que é por meio do conhecimento dos motivos pelos quais um indivíduo busca a prática de uma determinada atividade que será possível aumentar as possibilidades de adesão e aderência do mesmo à prática de exercícios personalizados em uma academia de musculação. Portanto, este estudo, de natureza quanti-qualitativa, tem como objetivo identificar os principais fatores de adesão e aderência a prática de atividades físicas em academias de musculação. 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Saúde, qualidade de vida e atividade física O conceito de qualidade de vida é algo subjetivo e abrangente, uma vez que é objeto de estudo de diversas áreas. A qualidade de vida é abordada por muitos autores como sinônimo de saúde e por outros um conceito mais abrangente como felicidade e satisfação pessoal, condições e estilo de vida, entre outras, sendo que seus indicadores vão desde a renda até a satisfação com aspectos da vida (CARVALHO et al., 1996). Para Gill e Feinstein (1994), cada vez mais a definição de qualidade de vida não inclui somente fatores relacionados à saúde, como o bem-estar físico, emocional, funcional e mental, pois inclui também outros elementos que são importantes na vida das pessoas, como o

9 9 trabalho, família, amigos, ou seja, circunstâncias do cotidiano considerando, porém, a percepção pessoal do indivíduo. No entanto, o conceito globalmente aceito é o definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) o qual preconiza que a qualidade de vida é a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações" (FLECK et all., p.179, 2000). Isto é, parte do pressuposto que qualidade de vida tem aspectos subjetivos, relacionados ao estilo de vida, como bem-estar, felicidade, prazer, amor, realização pessoal, entre outros, e aspectos objetivos, relacionados às condições de vida, como renda, local de residência, escolaridade, ou seja, todos os fatores relacionados ao desenvolvimento econômico e social (MASSOLA, 2016). Diante da perspectiva das ciências humanas e biológicas, onde o estudo da qualidade de vida valoriza parâmetros relacionados à saúde, Carvalho et al. (1996) afirmam que a saúde e a qualidade de vida do homem podem ser preservadas por meio da prática regular de atividades físicas e o sedentarismo representa risco para a saúde do mesmo. Para Guedes & Guedes (apud ASSUPÇÃO et all., 2016), diante do contexto psicológico, a atividade física melhora a autoestima, o conceito da imagem corporal, as funções cognitivas e de socialização, minimizando o estresse, ansiedade e consequentemente o consumo de medicamentos. De acordo com Carvalho (2001, p.69), o termo atividade física apresenta-se como: Toda e qualquer ação humana que comporte a ideia de trabalho como conceito físico. Realiza-se trabalho quando existe gasto de energia. Esse gasto ocorre quando o indivíduo se movimenta. Tudo que é movimento humano, desde fazer sexo até caminhar no parque, é atividade física. Porém, é importante contextualizar a afirmação de Carvalho (2001), a qual denuncia que a sociedade contemporânea adotou como verdade a ideia de que a atividade física está diretamente relacionada com uma boa saúde. Segundo a autora, a atividade física deve ser considerada como um fator coadjuvante na melhora da saúde. Nesse sentido, a OMS define a saúde como um estado de amplo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidades e doenças, ou seja, é constituída por vários fatores que interagem, exercendo influência sob o resultado final (OMS, apud SOMBRIO, 2016).

10 10 Segundo Saba (2001), a prática da atividade física pode ser direcionada à melhoria da aptidão física a qual está relacionada à busca à saúde, melhorias estéticas, bem-estar e realização pessoal. Logo, o profissional de educação física, tem um papel de suma importância na melhoria do bem-estar e qualidade de vida do indivíduo, uma vez que a proposta oferecida deve estar atenta ao impacto que a mesma irá provocar sobre a saúde social, clínica e emocional. 2.2 Adesão e Aderência Diversas são as razões pelas as quais as pessoas se motivam a praticarem a atividade física. Para os autores Weinberg e Gould (2008), as principais são: controle de peso, redução de doenças cardiovasculares, estresse e depressão, satisfação pessoal, aumento da autoestima e melhora na socialização. Para Saba (2001), adesão à prática do exercício é uma tarefa árdua, constituída por fases complexas, tais quais a adoção, manutenção, desligamento e retomada da atividade, onde as mesmas estão ligadas aos fatores motivacionais. 1) A fase da adoção caracteriza-se pela relação com o bem-estar e pela crença nos benefícios à saúde; 2) na fase da manutenção, geralmente os indivíduos estão mais motivados e traçam suas próprias metas. O autor aponta também que, nessa fase, percebe-se o apoio familiar e que a adesão está relacionada com bem-estar e prazer; 3) a fase de desligamento está relacionada com fatores como falta de tempo, motivação, questões situacionais, e ocorre mais em pessoas que tem em seu histórico o sedentarismo e baixa capacidade motora ou física; 4) a fase da retomada da atividade geralmente ocorre quando o sujeito consegue administrar melhor o seu tempo, sente mais autoconfiança e passa a estabelecer metas mais flexíveis (SABA, 2001, apud TELLES et al., 2016). De acordo com o Saba (2001, apud TELLES, 2016), a ocupação do indivíduo é outro fator que pode interferir na adesão à pratica, como por exemplo trabalhadores que utilizam esforço físico braçal, uma vez que já dispensam muita energia no seu dia a dia. Assim, conforme Perdonsini (apud SOMBRIO, 2016), a resistência em aderir à um estilo de vida ativo se dá pela dificuldade em conciliar a prática de atividade física com a rotina diária, justificando pela falta de tempo e motivação. Já Weinberg e Gould (2008), justificam a automotivação como fator coadjuvante à adesão ao exercício, principalmente na manutenção da prática da atividade física, fase onde

11 11 muitos entendem como a mais difícil. Outro fator relevante apontado pelos autores que pode ajudar ou atrapalhar no processo de adesão é o ambiental, já que indivíduos que moram perto da academia tem maior probabilidade de iniciarem a prática. Depois de superar o primeiro obstáculo, que é fazer com que as pessoas saiam do sedentarismo, os profissionais de educação física enfrentam mais um obstáculo, conseguir com que elas deem continuidade, denominado de processo de aderência. Dessa forma, segundo Saba (2001, p.71), a aderência pode ser entendida como ápice de uma evolução constante, rumo a prática do exercício físico. Ela não ocorre desde o início da adesão à prática, visto que há um processo lento desde a inatividade até a manutenção da frequência. Ainda de acordo com tal autor, a manutenção da atividade física por um longo período de tempo se dá por meio dos três pilares: o sentir-se bem, a satisfação e a motivação, denominado também pelo autor como o conceito de wellness. É esse conceito que gera o hábito nos indivíduos, fazendo com que os mesmos mantenham a prática constante. Com isso, surge então a aderência ao exercício que consiste dos seguintes fatores: ambientais (interferência médica; suporte social por meio de familiares, amigos e professores; clima; custo; esforço percebido; qualidades do líder, entre outros) ou pessoais (sobrepeso; situação econômica; falta de tempo; automotivação; satisfação no exercício; dieta entre outros). Saba, (2001, p.63) afirma que: [...] a pessoa que desenvolve o hábito da prática de exercícios, colocando em prática um projeto de vida saudável, a partir de comportamentos saudáveis, atinge o estágio da manutenção. Os indivíduos que se encontram nesse estágio aderem com facilidade à prática regular de exercícios, pois tem concretos os benefícios do wellnes, isto é, a melhoria global das condições corporais e a satisfação psicológica decorrente do bom condicionamento físico. O estudo realizado por Oliveira (2011), cujo objetivo foi constatar os motivos que levam as pessoas a se manterem na prática da musculação, mostrou que os preditores mais significativos em relação à aderência foram saúde e condicionamento físico. Ao analisar os motivos pelos quais os indivíduos continuam a prática da musculação, os principais fatores foram saúde e bem-estar, seguidos da melhora do condicionamento físico, lazer, prazer e percepção dos resultados positivos.

12 12 3 METODOLOGIA Esta pesquisa, de natureza qualitativa, foi desenvolvida por meio da aplicação de um questionário à 30 alunos, homens e mulheres com idade média de 36 anos, praticantes de musculação em duas academias localizada em Americana, interior do Estado de São Paulo. Esse questionário, adotado como principal instrumento de coleta de dados, foi estruturado pelo autor e continha uma série de perguntas ordenadas, simples e abertas, que buscavam caracterizar o indivíduo pesquisado (idade, gênero) e também por questões que buscaram apresentar fatores de adesão, ou seja, motivos que levaram ao início da prática da atividade física, assim como os fatores que influenciaram a manutenção da mesma, ou seja, a aderência. Todo o estudo está embasado em revisão de literatura realizada simultaneamente à pesquisa de campo, a partir do acesso às bases de dados Scielo, Google Acadêmico, cujos itens descritores que balizaram essa busca foram qualidade de vida, atividades físicas adesão e aderência. Também foram utilizados textos publicados na base de dados Scielo com as palavras-chave: exercício, adesão e aderência.

13 13 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a Tabela 1 representada abaixo, 56% dos entrevistados são do gênero masculino e 44 % do gênero feminino. Tabela 1 Características pessoais quanto ao gênero e idade Homens Mulheres Total Total de Indivíduos 17 (56%) 13 (44%) % Idade Média Fonte: criado pelo autor. Quando questionados sobre o tempo em que realizam a prática de atividades físicas em academias, pode-se afirmar, conforme o gráfico seguinte, que a minoria, 18% tem mantido a aderência à prática, porém a grande maioria, 35%, está em um período considerável. De acordo com Sombrio (2011, pg. 39): [...] tempo de treinamento dos participantes da pesquisa em programas de treinamento individualizado, demonstram que um dos principais motivos de aderência está relacionado a competência profissional do Personal Trainer, seguidos pelo alcance de metas/resultados; pela motivação por parte do professor e motivação pessoal e pela cumplicidade do Personal Trainer/aluno. Gráfico 1: Tempo de Treino Fonte: criado pelo autor

14 14 Outro ponto a ser ressaltado é a frequência semanal da prática da musculação por esses indivíduos. O Gráfico 2, exibido abaixo, nos mostra que não houve entrevistados que mantem uma frequência de treinos de 1 a 2 vezes por semana, tendo três (3) homens e duas (2) mulheres que tem uma frequência de 3 vezes por semana, e quatorze (14) homens e onze (11) mulheres que frequentam a academia por mais de 3 vezes na semana. Dessa forma, corroborando com SABA (2001), pode-se afirmar que a maioria já se encontra na fase de manutenção e aderência diante da prática do exercício físico. Gráfico 2: Frequência de Treinamento Fonte: criado pelo autor São apresentados no Gráfico 3 os motivos pelos quais os indivíduos pesquisados iniciaram a prática dessa atividade. Pode-se observar que a estética, ganho de massa muscular e condicionamento físico foram as respostas mais citadas pelos entrevistados, e em seguida emagrecimento, socialização e qualidade de vida.

15 15 Gráfico 3: Motivos que levaram a iniciação Gráfico 3 Motivos que levaram a iniciação Fonte: criado pelo autor. Para Weinberg e Gould (2001), os fatores mais comuns relacionados à adesão da pratica de atividade física são o controle de peso corporal, queda do risco de hipertensão e queda de estresse e da pressão, teoria que pode ser confirmada por meio do estudo realizado. Esses indivíduos têm uma percepção e importância muito maior do trabalho desenvolvido pelos profissionais de educação física, diante dos resultados obtidos, fator que contribui para a sua aderência. Outro fato interessante de se apontar é o fato de saber se eles praticam outras atividades físicas além da musculação, uma vez que isso demonstra que esses indivíduos já são aderentes da prática de atividade física. Assim, de acordo, de acordo com o Gráfico 4, pode-se afirmar que os 59% dos alunos, sendo a maioria homens, praticam regularmente outras atividades, como futebol e corrida. Já a maioria das mulheres, 29% praticam outras atividades regularmente ou não, como yoga, caminhada e dança. Por outro lado, somente dois (2) homens e uma (1) mulher não praticam outras atividades.

16 16 Gráfico 4: Prática de outras atividades Fonte: criado pelo autor Ainda quando questionados sobre a distância o qual o aluno está da acadêmia, a maioria dos participantes respondeu que moram muito perto (gráfico 5), o que nos permite afirmar que a distância é um fator contribuinte para a adesão. Gráfico 5: Distância da Academia Fonte: criado pelo autor Apesar de residirem próximos da academia, a maioria dos alunos utilizam, conforme gráfico 6, como meio de transporte o veículo, informação que pode ser trabalhada por meio do educador físico, incentivando e conscientizando os indivíduos a utilizarem outros meios como a bicicleta, em função da qualidade de vida e conscientização em relação ao meio ambiente.

17 17 Gráfico 6: Locomoção Fonte: criado pelo autor 5 CONCLUSÃO Esse estudo teve como objetivo demonstrar os principais fatores que levam os alunos a iniciarem a prática da atividade física em academia, assim como sua permanência, informações que auxiliaram o educador físico durante o planejamento das aulas, para que as mesmas estejam de acordo com as motivações levantadas. De acordo com o estudo desenvolvido, os principais motivos de adesão e aderência a prática da atividade física foram estética, ganho de massa muscular e condicionamento físico. Ter conhecimento do que motiva os alunos a realizarem a prática da atividade física, se faz necessário não somente para manter o aluno, mas também para atrair novos praticantes, educando-os e orientando-os para a melhora da qualidade de vida, saúde demonstrando a importância do cuidado para com o seu corpo. Os profissionais de educação física devem procurar enriquecer seus conhecimentos de como lidar com os diversos tipos de alunos, extrair informações que podem auxiliar no processo de aderência. Pode-se afirmar que a adesão e aderência a um programa de atividade física estruturado e supervisionado permitirá que os indivíduos possam manter uma prática de

18 18 atividade física saudável e atingir seus objetivos, sejam estéticos, socialização ou promoção de vida. Esse questionário, após passar por um processo de validação, pode ser aplicado periodicamente, afim de auxiliar os profissionais de Educação Física a melhorar a adesão e aderência dos alunos à prática da atividade física em academias de musculação. Por fim, sugerimos o desenvolvimento de novas pesquisas nessa área, uma vez que há poucos trabalhos relacionados a esse tema. Outra sugestão é explorar a importância do profissional de psicologia do esporte e do exercício no processo de conscientização dos alunos, uma vez que ele pode ser um grande facilitador nos processos de adesão e aderência da prática de qualquer atividade física.

19 19 REFERÊNCIAS ASSUMPÇÃO, Luís Otávio Teles; DE MORAIS, Pedro Paulo; FONTOURA, Humberto. Relação entre atividade física, saúde e qualidade de vida. Revista digital Buenos Aires Ano 8 n. 52, set/2002. Disponível em: < Acesso em 07 set CARVALHO, Tales; NÓBREGA, Antônio C. L.; LAZZOLI José K.; MAGNI João R. T.; REZENDE, Luciano; DRUMMOND, Félix A.; OLIVEIRA, Marcos A. B.; DE ROSE, Eduardo H.; ARAÚJO, Cláudio G. S.; TEIXEIRA, José A. C. Posição oficial da sociedade brasileira de medicina do esporte: atividade física e saúde. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v.2 n.4 p , out./dez FLECK, M. P. A., et al. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida WHOQOL-bref. Rev. Saúde Pública [on-line] Vol. 34, n. 2, p ISSN doi: /S GILL, T.M.; FEINSTEIN, A.R. A critical appraisal of the quality of quality-of-life measurements. Journal of the American Medical Association, Chicago, v.272, n.8, p , GLOBO REPORTER. Menos de um quarto da população brasileira pratica exercícios suficientes. Disponível em: Acesso em agosto, IAOCHITE, Roberto T. Aderência ao exercício e crenças de auto-eficacia. In: AZZI, Roberta G; POLYDORO, Soely A. J. Auto-eficácia em diferentes contextos. Campinas, SP: Alínea, MARCELLINO, N.C. Lazer e humanização. Campinas: Papirus, 2000a. MARQUES, R. F. R.. Qualidade física, atividade física e saúde: relações na busca de uma vida melhor. In: VILARTA, Roberto; GUTIERREZ, Gustavo Luis. (Org.). Qualidade de Vida no ambiente corporativo. 1 ed. Campinas: IPES editorial, 2008, v. 1, p MASSOLA, Ricardo. O que é qualidade de vida? Podemos medi-la? Disponível em: < Acesso em 06 set OLIVEIRA JÚNIOR, José de. Motivos de adesão aos programas de exercícios físicos: um estudo exploratório com praticantes de academias de musculação e ginástica na cidade de Criciúma-SC f. TCC (Curso de Educação Física) - Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da atividade física, exercício físico e saúde. 2.ed. São Paulo: Phorte, 2004.

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