GESTÃO PÚBLICA, CONTROLE
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- Flávio Capistrano Palhares
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1 Processo de desenho do Programa de Governo ( ) GESTÃO PÚBLICA, CONTROLE SOCIAL e SERVIÇOS PÚBLICO IMPORTANTE: O texto a seguir traz subsídios para as discussões das Comissões Temáticas que foram Uberlândia, extraídos 28 de de março programas de 2012 de governo produzidos para eleições anteriores. Tais ideias são apenas um estímulo aos debates e não precisam, necessariamente, serem incluídos entre as propostas que as Comissões Temáticas irão apresentar como resultado dos seus trabalhos. Devem ser utilizados, tão somente, para aquecer os debates das Comissões Temáticas CONTROLE SOCIAL DA GESTÃO PÚBLICA CONCEPÇÃO A participação popular e a democratização da gestão pública devem ser tratadas sob duas diferentes perspectivas. De um lado, devemos pensar a questão da educação e da cidadania, enquanto fundamentos de um processo de formação política, capaz de modificar a estrutura do Estado, criando uma outra cultura política. De outro lado, deveremos estabelecer instrumentos legais e operacionais que possam legitimar a participação popular na gestão pública, garantindo 0 controle social do Estado e a materialização das demandas sociais. Esse nosso compromisso nasce da preocupação em incluir setores populares, as organizações sociais ou ainda envolver todos os diferentes agentes e instâncias de um determinado processo ou setor. A construção desse processo requer uma mudança de mentalidade não apenas dos governantes, mas, sobretudo, dos diversos atores sociais desse processo.
2 Assim, os espaços públicos de participação e controle sociais que pretendemos construir devem ser locais de explicitação e de negociação dos conflitos de interesses - nosso conceito de democracia aponta para essa necessidade - como forma de buscar os melhores caminhos na gestão da chamada "coisa pública". Nossa proposta baseia-se em experiências bem sucedidas de gestões públicas democráticas e populares de todo o Brasil e caracteriza-se pela co-responsabilidade entre governo e sociedade. Sabemos que os governos, numa democracia verdadeira, devem disputar, juntamente com a população, os interesses em torno de seus projetos (que têm legitimidade na representação pelo voto), pois o poder constituído é ator importante do processo participativo e não mero porta-voz dos interesses difusos. De outro lado, sabemos que essa proposta requer a participação, no âmbito interno do futuro governo, informada de todos os seus agentes (decisores por representação popular ou delegação, assessores, operadores de políticas, servidores públicos), de forma a propiciar a execução efetiva dos compromissos publicamente assumidos. Nestes termos, indicaremos idéias que contribuam para que os objetivos anteriormente citados sejam alcançados com êxito. Neste sentido, apresentamos a seguir algumas questões consideradas fundamentais para a consolidação da participação popular na gestão pública. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL O maior obstáculo à democratização da gestão pública é a resistência dos administradores públicos, que ainda não assimilaram os princípios da participação popular na tomada de decisões. Esse fato é compreensível quanto consideramos que no Brasil o poder, historicamente, exercido de forma centralizada e autoritária, é a manifestação de uma cultura política elitista e clientelista. Em Uberlândia temos um antigo histórico de governos munici pais conservadores, avessos a qualquer forma de participação da população nas decisões de governo. Segundo esse setor, uma vez eleitos, os governantes não podem abdicar de seu dever de tomar, sozinho, suas decisões. Sendo essas contrárias aos interesses da maioria da população, afirmam seus defensores que o processo eleitoral se encarrega de corrigir os erros, mesmo que para isso as pessoas sofram durante, no mínimo, quatro anos consecutivos!
3 De outro lado, temos uma cultura política que chamaremos de "part icipacionismo", onde a população é chamada a opinar, a se reunir e discutir os temos mais importantes que vão definir os caminhos da gestão pública, porém, na verdade, as decisões mais importantes continuam a ser tomadas dentro dos gabinetes do governo, vi a de regra, para atender interesses nem sempre revelados de forma transparente. Considera-se, portanto, que o problema a ser enfrentado é de concepção e de operacionalização da gestão democrática, sendo, por conseguinte, uma questão de método. PROPOSTAS: Estratégico Formação Política e Técnica de Agentes de Planejamento - Rede de Planejamento Visando minimizar a resistência de alguns segmentos da Prefeitura com relação à participação popular e garantir a consolidação de um sistema democrático de gestão pública, será necessário investir em qualificação técnica e formação política dos servidores. Para tanto, deverá ser criado um programa de capacitação que facilite o entendimento de dois grupos distintos mais relacionados de questões, ou seja, aspectos conc eituais e legais do orçamento e as responsabilidades envolvidas em sua execução e fiscalização. Na fase de elaboração de propostas de leis e projetos setoriais, inclusive, aquelas relacionadas as grandes obras, a participação popular se rá de fundamental importância, em consonância com os Conselhos Setoriais (Educação, Saúde, Meio Ambiente, Política Urbana, dentre outros). Destaca -se que também iremos articular e democratizar os vários Conselhos Setoriais de políticas públicas, no sentido de tomarmos uma de cisão em torno dos convênios sociais a partir de um foco estratégico na cidade, que é a inclusão social. Já na fase de aprovação e/ou execução de tais projetos a participação popular deverá ter caráter deliberativo, atuando como co-gestora das políticas públicas. Para este propósito, nosso governo realizará Fóruns e Audiências Públicas Municipais, onde toda a população poderá interferir no processo decisório, com a definição clara de um percentual sobre projetos, obras e serviços. A existência institucional destes instrumentos não poderá interferir na dinâmica dos movimentos sociais e populares, mas ao contrário, deverão servir de mecanismos de articulação entre eles e o governo.
4 Gestão Democrática e Transparente Para garantir o êxito desta forma de Gestão Compartilhada entre o governo e a sociedade, o Governo deverá desenvolver e implementar um programa de avaliação das políticas públicas e geração de indicadores, que permitam medir quantitativa e qualitativamente os resultados dos projetos desenvolvidos. Esse programa permitirá uma fiscalização interna e externa da administração municipal, servindo de base para o planejamento de curto e médio prazo. Esse programa de avaliação deverá otimizar o controle social do Estado, tornando a administração pública municipal mais transparente, democrática e descentralizada. Os indicadores relativos ao nível de qualidade dos serviços públicos, a satisfação da população com a administração e a capacidade do governo em absorver as demandas populares deverão ser instrumentos para um constante repensar do Estado Local e das possibilidades de reformas que visem aprimorar a cidadania e a democracia, visando a inclusão social e política da população. POLÍTICAS PARA O FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL E CONTROLE SOCIAL DA ADMINISTRAÇÃO FUNCIONALISMO PÚBLICO O funcionalismo público será parceiro na nossa administração. Para tanto, participará das definições importantes do governo. Desenvolveremos também política de valorização permanente e gradual dos salários dos servidores, construída de forma negociada e democrática e uma séria política de formação e qualificação profissional. PRIORIDADES Reajustar anualmente os salários; compatível com o aumento da arrecadação Promover a qualificação profissional do funcionalismo; Garantir aos servidores as condições adequadas para a realização do seu trabalho. AÇÕES
5 Garantir melhorias no Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração; Investir na formação dos servidores públicos municipais em todas as áreas de atuação; Promover uma política de apoio aos servidores com doenças ocupacionais. Garantir o fornecimento de EPIs (Equipamento de Proteção Individual) para todos os servidores que dependam do seu uso nas atividades dos diversos setores da Prefeitura; Exigir das empresas contratadas pela Prefeitura o cumprimento das cláusulas que tratam das condições de trabalho dos funcionários, bem como do fornecimento de equipamentos de proteção individual Plataforma de atendimento e serviços Criar canais de participação entre a população e a administração, democratizando o acesso às informações no âmbito da administração pública. Rever a política de desenvolvimento de sistemas, procedimentos e rotinas, originalmente desenvolvida para atender necessidades d os funcionários, voltando sua ação para o atendimento das necessidades do usuário. Instalar postos de atendimento descentralizados para que o munícipe utilize os serviços e obtenha acesso às informações da Prefeitura. Disponibilizar na Internet as informações da Prefeitura tais - como orçamento, projetos e serviços.
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