ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO. Profª: Flávia Alvim

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1 Faculdade Pitágoras Betim Curso de Enfermagem Disciplina: Enfermagem em Saúde do Idoso UNIDADE II - O DESENVOLVIMENTO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO Profª: Flávia Alvim

2 Enfermagem Gerontológica Discussões antigas 1904: Revista Americana de Enfermagem publicou o 1º artigo sobre Cuidados de Idosos, BISHOP, 1904 Você não deve tratar uma criança pequena como se fosse uma pessoa crescida, nem um pessoa idosa como um bebê que inicia a vida Durante muitos a assistência à idosos foi um ramo impopular da prática de Enfermagem, Estigmas : Inferioridade, baixos salários, despreparo etc..

3 Enfermagem Gerontológica Inadequação e falta de estímulo das Instituições geriátricas associadas ao negativismo dos programas educacionais desestimulava o envolvimento de Enfermeiros à prática do cuidar em gerontologia. Currículos inexistentes, 1961 ANA( Associação de Enfermeiros Americanos iniciou programas de promoção e valorização da categoria,

4 Enfermagem Gerontológica 1962 ANA promoveu o Grupo de Conferências sobre Prática de Enfermagem Geriátrica( 1º Encontro Nacional) 1969 o grupo desenvolveu os Padrões de Prática de Enfermagem Geriátrica, publicados em 1970, 1975 criado a Revista de enfermagem Gerontológica,

5 ENFERMAGEM GERONTOLÓGICA 4

6 Elementos Essenciais da Prática de Enfermagem Prática de Enfermagem Baseada em evidência: A prática é fundamentada na síntese e na análise de informações disponibilizadas pelas pesquisas. Princípios: Dados científicos, teorias sobre adaptação, vida, senescência, senilidade, englobam o corpo de conhecimento em Enfermagem gerontológica. 1- Envelhecer é um processo natural e comum à todos os seres vivos, 2-Vários fatores influenciam o processo de envelhecimento: hereditariedade, alimentação, estado de saúde, experiências de vida, ambiente, trabalho etc..

7 Elementos Essenciais da Prática de Enfermagem 3-Dados e conhecimentos específicos usados na aplicação do processo de enfermagem à população idosa, 4- Os idosos compartilham necessidades de auto-cuidado e necessidades humanas semelhantes às dos demais indivíduos, 5- A enfermagem gerontológica empenha-se em ajudar os idosos a atingir a integridade pela obtenção de níveis excelentes de saúde física, psicológica, social e espiritual,

8 Elementos Essenciais da Prática de Enfermagem Padrões assistenciais: A prática de enfermagem profissional guia-se por padrões, que refletem o nível e a expectativa dos cuidados almejados, funcionando como modelo para o julgamento da prática. PADRÕES DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM CLÍNICA GERONTOLÓGICA Padrão I Levantamento de dados: Anamnese, Padrão II Diagnóstico: Análise dos dados feitos na anamnese e para determinar os diagnósticos, Padrão III- Identificação dos resultados: Identificação dos resultados esperados específicos para o paciente.

9 IV- Planejamento: elaboração de um plano de cuidados que prescreve intervenções para o alcance dos resultados esperados, V- Implementação: Implementação das intervenções identificadas no plano de cuidados, VI- Avaliação: Avaliação do processo do adulto idoso em direção do alcance dos resultados esperados. Os padrões assistenciais origina-se de muitas fontes como Regulamentos Estaduais e Federais. Orientam : Os padrões mínimos assistenciais, e auxiliam as instituições de longa permanência para idosos ( ILPI) na definição do cuidar

10 Padrões de Desempenho da Enfermagem Gerontológica Profissional Padrão I- Qualidade de cuidados: Sistematicamente o Enfermeiro gerontológico avalia a qualidade dos cuidados e a eficiência da prática de Enfermagem. Padrão II- Avaliação de desempenho: O Enfermeiro gerontológico avalia sua própria prática em relação aos padrões de prática profissional e aos estatutos e regulamentos relevantes. Padrão III- Educação: O Enfermeiro gerontológico adquire e mantém atualizado quanto ao cuidado ao idoso.

11 Padrão IV - Poder e autoridade: O Enfermeiro gerontólogo participa e colabora com o desenvolvimento profissional de amigos e colegas e outros. Padrão V Ética O Enfermeiro gerontólogo assume a postura ética no cuidar. Padrão VI- Colaboração O Enfermeiro gerontólogo colabora com o idoso, com os cuidadores e a equipe multiprofissional na prestação do cuidado ao idoso.

12 Padrão VIII Pesquisa A enfermeira gerontológico usa os achados de pesquisa em sua prática. Padrão VIII Utilização de recursos A enfermeira considera os fatores relacionados com a segurança, a eficácia e o custo no planejamento e no fornecimento do cuidado ao cliente.

13 Papéis na Enfermagem Gerontológica 1. CURADOR Henri Nouwen (1979)mencionou o curador ferido, que usa seus próprios ferimentos como meio de auxilio à cura dos outros. Que experiências de vida ou ferimentos você possui que permitem que assista aos outros em sua jornada de cura?

14 Papéis na Enfermagem Gerontológica 1. CUIDADOR 2. EDUCADOR 3. DEFENSOR 4. INOVADOR

15 Descreva os pontos de desafio para a Enfermagem gerontológica no futuro e dê exemplos. Qual é o objetivo da visão holística no Qual é o objetivo da visão holística no cuidado ao idoso?

16 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL E O IDOSO

17 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL E O IDOSO Em 1982, Assembléia Mundial sobre o Envelhecimento realizada em Viena definiu a idade de 60 anos o limite inferior da etapa do envelhecimento. Envelhecimento não começa aos 60 anos. Ele é o acúmulo e a interação de processos sociais, biológicos e de comportamento durante a vida ( FERRARI, 1999)

18 Transição demográfica no Brasil e o idoso No Brasil, sempre tivemos o conceito de que éramos um país jovem e que o problema do envelhecimento dizia respeito aos países europeus, norte-americanos e Japão. No entanto, poucos se deram conta de que desde os anos 60, a maioria dos idosos em números absolutos vivem em países do terceiro mundo e as projeções estatísticas demonstram que esta é a faixa etária que mais crescerá na maioria dos países menos desenvolvidos.

19 Transição demográfica no Brasil e o idoso No Brasil, segundo as projeções estatísticas da Organização Mundial da Saúde, entre 1950 e 2025, a população de idosos no país crescerá 16 vezes contra 5 vezes da população total, o que nos colocará em termos absolutos com a sexta população de idosos do mundo, isto é, com mais de 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais.

20 Transição demográfica no Brasil e o idoso Este fenômeno, que denominamos de transição demográfica, se caracteriza pela passagem de uma situação de alta mortalidade mais alta fecundidade, com uma população predominantemente jovem e em franca expansão, para uma de baixa mortalidade e, gradualmente, baixa fecundidade.

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23 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL E O IDOSO Os fatores de envelhecimento: fecundidade e mortalidade, transição em 4 fases. Alta fecundidade/alta mortalidade Alta fecundidade/redução da mortalidade Redução da fecundidade/mortalidade continua a cair Fecundidade continua a cair/mortalidade continua a cair em todos os grupos etários

24 Transição demográfica no Brasil e o idoso 1º)Alta fecundidade/alta mortalidade: numa primeira etapa, tínhamos uma taxa de nascimentos muito alta, que era compensada por uma taxa de mortalidade também muito alta. Dessa maneira, a população se mantinha mais ou menos estável com uma grande percentagem de jovens na população. Isso era o que acontecia no mundo todo até o início deste século, nos países em desenvolvimento até a metade do século e ainda ocorre em alguns países africanos.

25 2º) Alta fecundidade/redução da mortalidade: num segundo momento, a taxa de nascimentos continuou muito alta e a mortalidade passou a diminuir consideravelmente em relação à etapa anterior, o que ocasionou um crescimento muito grande da população às custas, principalmente, da população jovem: a proporção de jovens na população aumentou. É o que se chamou de baby boom ou explosão demográfica, que ocorreu intensamente no Brasil nas décadas de 40 e 50 e que ainda ocorre em alguns países asiáticos.

26 3º) Redução da fecundidade/mortalidade continua a cair: numa terceira etapa, tivemos uma diminuição da taxa de nascimentos e a de mortalidade continua a cair, o que causou, ainda, um crescimento da população total mas, já não tão grande, com um aumento da porcentagem de adultos jovens e, progressivamente, de idosos. É o que acontece no Brasil e em alguns países da América Latina.

27 4º) Fecundidade continua a cair/mortalidade continua a cair em todos os grupos etários: numa quarta etapa, a taxa de nascimento e a mortalidade caem mais, o que dá um certo equilíbrio na quantidade total da população, mas com um aumento contínuo da população de idosos. É o que acontece na maioria dos países europeus e em alguns estados brasileiros mais desenvolvidos.

28 CONCEITO IMPORTANTE O principal fator que leva a envelhecimento da população e a redução da fecundidade. Isto porque a redução da proporção de crianças Isto porque a redução da proporção de crianças em um pais ou região leva ao aumento da proporção de adultos e depois idosos, ou seja, uma população envelhecida.

29 ENVELHECIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Fecundidade alta, mortalidade alta, proporcao de idosos baixa ( ). Queda da fecundidade, mortalidade baixa aumento discreto do percentual de idosos ( ). Mortalidade baixa, fecundidade baixa, aumento expressivo do percentual de idosos ( ).

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31 Expectativa de vida ao nascer Considerando-se o exemplo do Brasil, a passagem de uma situação de alta mortalidade para uma de queda progressiva de mortalidade em todas faixas etárias, traduz-se numa elevação da expectativa de vida média ao nascer. 1. No início do século (1900), a expectativa de vida ao nascimento era de 33,7 1. No início do século (1900), a expectativa de vida ao nascimento era de 33,7 anos. 2. Para um brasileiro nascido durante a segunda guerra mundial, era de 39 anos. 3. Em 1950, já aumentou para 43,2 anos. 4. Em 1960, a expectativa de vida ao nascimento era de 55,9 anos, com um aumento de 12 anos em uma década. 5.De 1960 para 1980, aumentou para 63,4 anos, isto é, 7,5 anos em duas décadas. De 1980 para 2000, ocorreu um aumento de 5,1 anos, quando um brasileiro passou a ter uma esperança de vida ao nascer de 68,5 anos. De 2000 para 2025, deverá haver um aumento de 3,5 anos ou mais

32 Expectativa de vida ao nascer A expectativa de vida ao nascer não ultrapassava 40 anos e menos de um quarto dos brasileiros alcançava os 60 anos Figura 1 - Pirâmide populacional brasileira em 1940 Fonte: IBGE

33 Esperança de Vida aos 60 anos

34 Aspectos importantes 1940 a 2000: a mortalidade caiu; a população cresceu, 1. Progresso das estratégias de produção e distribuição de alimentos, 2. Melhoria das condições sanitárias e de habitação e os programas de saúde pública e de erradicação de doenças, 3. Redução do impacto da tuberculose e cólera, 4. Uso ATB 5. Vacinação

35 A fecundidade caiu e a população envelheceu No Brasil a taxa de fecundidade caiu a partir dos anos 60, entre 1965 e 1995 a taxa caiu de seis filhos por mulher na maioria dos países; A taxa de fecundidade caiu 60% entre 1970 e 2000, chegando a 2,2 filhos por mulher, Taxa de fecundidade em ,81 filho por mulher. Um país é considerado jovem quando menos de 7% de sua população têm mais 60 anos; quando 14% já alcançaram esta idade, passa a ser considerado envelhecido. O Brasil passará do estágio jovem (até 7% idosos) para o envelhecido (mais de 14% de idosos) em apenas 25 anos entre (1)

36 Os idosos muito idosos- Vulnerabilidade Outra característica do envelhecimento populacional é o aumento da proporção de idosos com mais de 80 anos entre os próprios idosos. Esse é o grupo etário que mais vem crescendo no Brasil. Em 1975, os idosos com 80 anos ou mais representavam 12% de todos os idosos. Em 2030 representarão 21% dos idosos, ou 2,7% dos brasileiros. Predominância do sexo feminino no envelhecimento (1)

37 PORQUE HOUVE A QUEDA DE MORTALIDADE DE IDOSOS? As alternativas a seguir explicam a queda da mortalidade de idosos no Brasil, (A)As condições de vida dos idosos (saneamento básicos, alimentação), (B)O controle de hipertensão e diabetes durante a vida adulta reduz as complicações (infarto do miocárdio, doenças cerebro-vasculares, nefropatias) desses pacientes ao chegarem aos 65 anos (C)A prevenção e o tratamento de doenças potencialmente fatais em idosos (como a pneumonia) (D)A prevenção de neoplasias em mulheres adultas tem reduzido a morbimortalidade por neoplasias avançada em idosas jovens.

38 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO

39 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO O conceito de transição epidemiológica foi criado ha mais de 30 anos pelo epidemiologista Abdel Omran e se refere a modificação dos padrões de morbidade, invalidez e morte que caracterizam uma população e que ocorrem em conjunto com outras transformações demográficas e sociais.

40 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO O processo engloba três mudanças básicas: 1. A substituição das doenças transmissíveis por doenças não-transmissiveis e causas externas entre as primeiras causas de morte; 2. O deslocamento da carga de morbimortalidade dos mais jovens para os mais idosos; 3. Transformação de uma situação de predomínio de mortalidade para outra em que a morbidade e dominante.

41 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO No Brasil, a transição epidemiológica e bastante evidente: as doenças infecciosas representavam 46% do total de óbitos em 1930 e hoje causam menos de 5%; as doenças da gravidez, parto e puerpério e causas peri natais, muito prevalentes naquela época, representam hoje, somadas, menos de 4% do total de óbitos do sexo feminino. Os óbitos por causas externas (principalmente acidentes e agressões), que representavam menos de 3% do total, hoje somam 18% dos óbitos de homens.

42 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO Em 1904, o medico Sir William Osler apelidou a pneumonia de the old man s friend. Segundo ele, idosos com doenças degenerativas, sem perspectiva de tratamento naquela época (como fratura do colo do fêmur para a qual não havia cirurgia ou a doença de Parkinson antes da descoberta da levodopa) acabavam por se beneficiar de uma pneumonia, que lhes encurtava a vida e o sofrimento

43 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO Não ha substituição, mas superposição entre as etapas nas quais predominam as doenças transmissíveis e crônico-degenerativas, agora associadas aos acidentes e mortes violentas; Ocorreu drástica redução das doenças imunopreveniveis. A incidência de sarampo, pólio, tétano, coqueluche e difteria, por exemplo, declinou de 153 mil casos em 1980 para mil casos em Mas essa tendência não foi acompanhada pela supressão de outras doenças transmissíveis.

44 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO Algumas foram reintroduzidas, como dengue e cólera; outras, como malaria, hanseníase e leishmanioses, recrudesceram; esquistossomose e hepatites B e C persistiram e outras, como a AIDS, emergiram. Isto indica uma natureza bidirecional, como se fosse uma contra transição epidemiológica ; O processo não se resolve de modo claro, em uma transição prolongada ; a situação de diferentes regiões se torna contrastante, criando uma polarização epidemiológica

45 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO Aos poucos a estrutura da mortalidade no Brasil vai se tornando similar a observada em populações envelhecidas da Europa, com predominância de mortes por doenças do aparelho circulatório e neoplasias.

46 Mortalidade em idosos

47 Mortalidade em idosos

48 Mortalidade de homens idosos jovens e mais velhos

49 Mortalidade de mulheres idosas jovens e mais velhas

50 Internações em idosos jovens

51 Internações em idosos octogenários

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53 Demandas principais de saúde do idoso Tratamento das Dants, Gigantes da geriatria, Incapacidades, Demencias, Quedas. Osteoartrose. Doenças que comprometem a autoestima: depressão. Doenças que afetam a qualidade de vida: incontinência urinária, Estilos precursores de doenças: dislipidemia (risco de infarto). Estilos assintomáticos de doenças : osteoporose (risco de fraturas).

54 Bibliografia 1. COSTA, EMA. Saúde da família: Uma abordagem multidisciplinar. 2ª ed, Rio de Janeiro. Ed rúbio Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Redes Estaduais de Atenção à Saúde do Idoso: guia operacional e portarias relacionadas / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde Brasília: Ministério da Saúde, Saúde do idoso/ Flávio Chaimowicz com colaboração de: Eulita Maria Barcelos, Maria Dolores S. Madureira e Marco Túlio de Freitas Ribeiro. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, Coopmed, p. : il., 22x27cm.

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