ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO. Profª: Flávia Alvim
|
|
- Felícia Rico Brezinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade Pitágoras Betim Curso de Enfermagem Disciplina: Enfermagem em Saúde do Idoso UNIDADE II - O DESENVOLVIMENTO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO Profª: Flávia Alvim
2 Enfermagem Gerontológica Discussões antigas 1904: Revista Americana de Enfermagem publicou o 1º artigo sobre Cuidados de Idosos, BISHOP, 1904 Você não deve tratar uma criança pequena como se fosse uma pessoa crescida, nem um pessoa idosa como um bebê que inicia a vida Durante muitos a assistência à idosos foi um ramo impopular da prática de Enfermagem, Estigmas : Inferioridade, baixos salários, despreparo etc..
3 Enfermagem Gerontológica Inadequação e falta de estímulo das Instituições geriátricas associadas ao negativismo dos programas educacionais desestimulava o envolvimento de Enfermeiros à prática do cuidar em gerontologia. Currículos inexistentes, 1961 ANA( Associação de Enfermeiros Americanos iniciou programas de promoção e valorização da categoria,
4 Enfermagem Gerontológica 1962 ANA promoveu o Grupo de Conferências sobre Prática de Enfermagem Geriátrica( 1º Encontro Nacional) 1969 o grupo desenvolveu os Padrões de Prática de Enfermagem Geriátrica, publicados em 1970, 1975 criado a Revista de enfermagem Gerontológica,
5 ENFERMAGEM GERONTOLÓGICA 4
6 Elementos Essenciais da Prática de Enfermagem Prática de Enfermagem Baseada em evidência: A prática é fundamentada na síntese e na análise de informações disponibilizadas pelas pesquisas. Princípios: Dados científicos, teorias sobre adaptação, vida, senescência, senilidade, englobam o corpo de conhecimento em Enfermagem gerontológica. 1- Envelhecer é um processo natural e comum à todos os seres vivos, 2-Vários fatores influenciam o processo de envelhecimento: hereditariedade, alimentação, estado de saúde, experiências de vida, ambiente, trabalho etc..
7 Elementos Essenciais da Prática de Enfermagem 3-Dados e conhecimentos específicos usados na aplicação do processo de enfermagem à população idosa, 4- Os idosos compartilham necessidades de auto-cuidado e necessidades humanas semelhantes às dos demais indivíduos, 5- A enfermagem gerontológica empenha-se em ajudar os idosos a atingir a integridade pela obtenção de níveis excelentes de saúde física, psicológica, social e espiritual,
8 Elementos Essenciais da Prática de Enfermagem Padrões assistenciais: A prática de enfermagem profissional guia-se por padrões, que refletem o nível e a expectativa dos cuidados almejados, funcionando como modelo para o julgamento da prática. PADRÕES DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM CLÍNICA GERONTOLÓGICA Padrão I Levantamento de dados: Anamnese, Padrão II Diagnóstico: Análise dos dados feitos na anamnese e para determinar os diagnósticos, Padrão III- Identificação dos resultados: Identificação dos resultados esperados específicos para o paciente.
9 IV- Planejamento: elaboração de um plano de cuidados que prescreve intervenções para o alcance dos resultados esperados, V- Implementação: Implementação das intervenções identificadas no plano de cuidados, VI- Avaliação: Avaliação do processo do adulto idoso em direção do alcance dos resultados esperados. Os padrões assistenciais origina-se de muitas fontes como Regulamentos Estaduais e Federais. Orientam : Os padrões mínimos assistenciais, e auxiliam as instituições de longa permanência para idosos ( ILPI) na definição do cuidar
10 Padrões de Desempenho da Enfermagem Gerontológica Profissional Padrão I- Qualidade de cuidados: Sistematicamente o Enfermeiro gerontológico avalia a qualidade dos cuidados e a eficiência da prática de Enfermagem. Padrão II- Avaliação de desempenho: O Enfermeiro gerontológico avalia sua própria prática em relação aos padrões de prática profissional e aos estatutos e regulamentos relevantes. Padrão III- Educação: O Enfermeiro gerontológico adquire e mantém atualizado quanto ao cuidado ao idoso.
11 Padrão IV - Poder e autoridade: O Enfermeiro gerontólogo participa e colabora com o desenvolvimento profissional de amigos e colegas e outros. Padrão V Ética O Enfermeiro gerontólogo assume a postura ética no cuidar. Padrão VI- Colaboração O Enfermeiro gerontólogo colabora com o idoso, com os cuidadores e a equipe multiprofissional na prestação do cuidado ao idoso.
12 Padrão VIII Pesquisa A enfermeira gerontológico usa os achados de pesquisa em sua prática. Padrão VIII Utilização de recursos A enfermeira considera os fatores relacionados com a segurança, a eficácia e o custo no planejamento e no fornecimento do cuidado ao cliente.
13 Papéis na Enfermagem Gerontológica 1. CURADOR Henri Nouwen (1979)mencionou o curador ferido, que usa seus próprios ferimentos como meio de auxilio à cura dos outros. Que experiências de vida ou ferimentos você possui que permitem que assista aos outros em sua jornada de cura?
14 Papéis na Enfermagem Gerontológica 1. CUIDADOR 2. EDUCADOR 3. DEFENSOR 4. INOVADOR
15 Descreva os pontos de desafio para a Enfermagem gerontológica no futuro e dê exemplos. Qual é o objetivo da visão holística no Qual é o objetivo da visão holística no cuidado ao idoso?
16 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL E O IDOSO
17 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL E O IDOSO Em 1982, Assembléia Mundial sobre o Envelhecimento realizada em Viena definiu a idade de 60 anos o limite inferior da etapa do envelhecimento. Envelhecimento não começa aos 60 anos. Ele é o acúmulo e a interação de processos sociais, biológicos e de comportamento durante a vida ( FERRARI, 1999)
18 Transição demográfica no Brasil e o idoso No Brasil, sempre tivemos o conceito de que éramos um país jovem e que o problema do envelhecimento dizia respeito aos países europeus, norte-americanos e Japão. No entanto, poucos se deram conta de que desde os anos 60, a maioria dos idosos em números absolutos vivem em países do terceiro mundo e as projeções estatísticas demonstram que esta é a faixa etária que mais crescerá na maioria dos países menos desenvolvidos.
19 Transição demográfica no Brasil e o idoso No Brasil, segundo as projeções estatísticas da Organização Mundial da Saúde, entre 1950 e 2025, a população de idosos no país crescerá 16 vezes contra 5 vezes da população total, o que nos colocará em termos absolutos com a sexta população de idosos do mundo, isto é, com mais de 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais.
20 Transição demográfica no Brasil e o idoso Este fenômeno, que denominamos de transição demográfica, se caracteriza pela passagem de uma situação de alta mortalidade mais alta fecundidade, com uma população predominantemente jovem e em franca expansão, para uma de baixa mortalidade e, gradualmente, baixa fecundidade.
21
22
23 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL E O IDOSO Os fatores de envelhecimento: fecundidade e mortalidade, transição em 4 fases. Alta fecundidade/alta mortalidade Alta fecundidade/redução da mortalidade Redução da fecundidade/mortalidade continua a cair Fecundidade continua a cair/mortalidade continua a cair em todos os grupos etários
24 Transição demográfica no Brasil e o idoso 1º)Alta fecundidade/alta mortalidade: numa primeira etapa, tínhamos uma taxa de nascimentos muito alta, que era compensada por uma taxa de mortalidade também muito alta. Dessa maneira, a população se mantinha mais ou menos estável com uma grande percentagem de jovens na população. Isso era o que acontecia no mundo todo até o início deste século, nos países em desenvolvimento até a metade do século e ainda ocorre em alguns países africanos.
25 2º) Alta fecundidade/redução da mortalidade: num segundo momento, a taxa de nascimentos continuou muito alta e a mortalidade passou a diminuir consideravelmente em relação à etapa anterior, o que ocasionou um crescimento muito grande da população às custas, principalmente, da população jovem: a proporção de jovens na população aumentou. É o que se chamou de baby boom ou explosão demográfica, que ocorreu intensamente no Brasil nas décadas de 40 e 50 e que ainda ocorre em alguns países asiáticos.
26 3º) Redução da fecundidade/mortalidade continua a cair: numa terceira etapa, tivemos uma diminuição da taxa de nascimentos e a de mortalidade continua a cair, o que causou, ainda, um crescimento da população total mas, já não tão grande, com um aumento da porcentagem de adultos jovens e, progressivamente, de idosos. É o que acontece no Brasil e em alguns países da América Latina.
27 4º) Fecundidade continua a cair/mortalidade continua a cair em todos os grupos etários: numa quarta etapa, a taxa de nascimento e a mortalidade caem mais, o que dá um certo equilíbrio na quantidade total da população, mas com um aumento contínuo da população de idosos. É o que acontece na maioria dos países europeus e em alguns estados brasileiros mais desenvolvidos.
28 CONCEITO IMPORTANTE O principal fator que leva a envelhecimento da população e a redução da fecundidade. Isto porque a redução da proporção de crianças Isto porque a redução da proporção de crianças em um pais ou região leva ao aumento da proporção de adultos e depois idosos, ou seja, uma população envelhecida.
29 ENVELHECIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Fecundidade alta, mortalidade alta, proporcao de idosos baixa ( ). Queda da fecundidade, mortalidade baixa aumento discreto do percentual de idosos ( ). Mortalidade baixa, fecundidade baixa, aumento expressivo do percentual de idosos ( ).
30
31 Expectativa de vida ao nascer Considerando-se o exemplo do Brasil, a passagem de uma situação de alta mortalidade para uma de queda progressiva de mortalidade em todas faixas etárias, traduz-se numa elevação da expectativa de vida média ao nascer. 1. No início do século (1900), a expectativa de vida ao nascimento era de 33,7 1. No início do século (1900), a expectativa de vida ao nascimento era de 33,7 anos. 2. Para um brasileiro nascido durante a segunda guerra mundial, era de 39 anos. 3. Em 1950, já aumentou para 43,2 anos. 4. Em 1960, a expectativa de vida ao nascimento era de 55,9 anos, com um aumento de 12 anos em uma década. 5.De 1960 para 1980, aumentou para 63,4 anos, isto é, 7,5 anos em duas décadas. De 1980 para 2000, ocorreu um aumento de 5,1 anos, quando um brasileiro passou a ter uma esperança de vida ao nascer de 68,5 anos. De 2000 para 2025, deverá haver um aumento de 3,5 anos ou mais
32 Expectativa de vida ao nascer A expectativa de vida ao nascer não ultrapassava 40 anos e menos de um quarto dos brasileiros alcançava os 60 anos Figura 1 - Pirâmide populacional brasileira em 1940 Fonte: IBGE
33 Esperança de Vida aos 60 anos
34 Aspectos importantes 1940 a 2000: a mortalidade caiu; a população cresceu, 1. Progresso das estratégias de produção e distribuição de alimentos, 2. Melhoria das condições sanitárias e de habitação e os programas de saúde pública e de erradicação de doenças, 3. Redução do impacto da tuberculose e cólera, 4. Uso ATB 5. Vacinação
35 A fecundidade caiu e a população envelheceu No Brasil a taxa de fecundidade caiu a partir dos anos 60, entre 1965 e 1995 a taxa caiu de seis filhos por mulher na maioria dos países; A taxa de fecundidade caiu 60% entre 1970 e 2000, chegando a 2,2 filhos por mulher, Taxa de fecundidade em ,81 filho por mulher. Um país é considerado jovem quando menos de 7% de sua população têm mais 60 anos; quando 14% já alcançaram esta idade, passa a ser considerado envelhecido. O Brasil passará do estágio jovem (até 7% idosos) para o envelhecido (mais de 14% de idosos) em apenas 25 anos entre (1)
36 Os idosos muito idosos- Vulnerabilidade Outra característica do envelhecimento populacional é o aumento da proporção de idosos com mais de 80 anos entre os próprios idosos. Esse é o grupo etário que mais vem crescendo no Brasil. Em 1975, os idosos com 80 anos ou mais representavam 12% de todos os idosos. Em 2030 representarão 21% dos idosos, ou 2,7% dos brasileiros. Predominância do sexo feminino no envelhecimento (1)
37 PORQUE HOUVE A QUEDA DE MORTALIDADE DE IDOSOS? As alternativas a seguir explicam a queda da mortalidade de idosos no Brasil, (A)As condições de vida dos idosos (saneamento básicos, alimentação), (B)O controle de hipertensão e diabetes durante a vida adulta reduz as complicações (infarto do miocárdio, doenças cerebro-vasculares, nefropatias) desses pacientes ao chegarem aos 65 anos (C)A prevenção e o tratamento de doenças potencialmente fatais em idosos (como a pneumonia) (D)A prevenção de neoplasias em mulheres adultas tem reduzido a morbimortalidade por neoplasias avançada em idosas jovens.
38 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO
39 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO O conceito de transição epidemiológica foi criado ha mais de 30 anos pelo epidemiologista Abdel Omran e se refere a modificação dos padrões de morbidade, invalidez e morte que caracterizam uma população e que ocorrem em conjunto com outras transformações demográficas e sociais.
40 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO O processo engloba três mudanças básicas: 1. A substituição das doenças transmissíveis por doenças não-transmissiveis e causas externas entre as primeiras causas de morte; 2. O deslocamento da carga de morbimortalidade dos mais jovens para os mais idosos; 3. Transformação de uma situação de predomínio de mortalidade para outra em que a morbidade e dominante.
41 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO No Brasil, a transição epidemiológica e bastante evidente: as doenças infecciosas representavam 46% do total de óbitos em 1930 e hoje causam menos de 5%; as doenças da gravidez, parto e puerpério e causas peri natais, muito prevalentes naquela época, representam hoje, somadas, menos de 4% do total de óbitos do sexo feminino. Os óbitos por causas externas (principalmente acidentes e agressões), que representavam menos de 3% do total, hoje somam 18% dos óbitos de homens.
42 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO Em 1904, o medico Sir William Osler apelidou a pneumonia de the old man s friend. Segundo ele, idosos com doenças degenerativas, sem perspectiva de tratamento naquela época (como fratura do colo do fêmur para a qual não havia cirurgia ou a doença de Parkinson antes da descoberta da levodopa) acabavam por se beneficiar de uma pneumonia, que lhes encurtava a vida e o sofrimento
43 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO Não ha substituição, mas superposição entre as etapas nas quais predominam as doenças transmissíveis e crônico-degenerativas, agora associadas aos acidentes e mortes violentas; Ocorreu drástica redução das doenças imunopreveniveis. A incidência de sarampo, pólio, tétano, coqueluche e difteria, por exemplo, declinou de 153 mil casos em 1980 para mil casos em Mas essa tendência não foi acompanhada pela supressão de outras doenças transmissíveis.
44 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO Algumas foram reintroduzidas, como dengue e cólera; outras, como malaria, hanseníase e leishmanioses, recrudesceram; esquistossomose e hepatites B e C persistiram e outras, como a AIDS, emergiram. Isto indica uma natureza bidirecional, como se fosse uma contra transição epidemiológica ; O processo não se resolve de modo claro, em uma transição prolongada ; a situação de diferentes regiões se torna contrastante, criando uma polarização epidemiológica
45 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E O IDOSO Aos poucos a estrutura da mortalidade no Brasil vai se tornando similar a observada em populações envelhecidas da Europa, com predominância de mortes por doenças do aparelho circulatório e neoplasias.
46 Mortalidade em idosos
47 Mortalidade em idosos
48 Mortalidade de homens idosos jovens e mais velhos
49 Mortalidade de mulheres idosas jovens e mais velhas
50 Internações em idosos jovens
51 Internações em idosos octogenários
52
53 Demandas principais de saúde do idoso Tratamento das Dants, Gigantes da geriatria, Incapacidades, Demencias, Quedas. Osteoartrose. Doenças que comprometem a autoestima: depressão. Doenças que afetam a qualidade de vida: incontinência urinária, Estilos precursores de doenças: dislipidemia (risco de infarto). Estilos assintomáticos de doenças : osteoporose (risco de fraturas).
54 Bibliografia 1. COSTA, EMA. Saúde da família: Uma abordagem multidisciplinar. 2ª ed, Rio de Janeiro. Ed rúbio Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Redes Estaduais de Atenção à Saúde do Idoso: guia operacional e portarias relacionadas / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde Brasília: Ministério da Saúde, Saúde do idoso/ Flávio Chaimowicz com colaboração de: Eulita Maria Barcelos, Maria Dolores S. Madureira e Marco Túlio de Freitas Ribeiro. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, Coopmed, p. : il., 22x27cm.
Transições epidemiológica e demográfica
Instituto de Estudos de Saúde Coletiva IESC Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Disciplina de Epidemiologia Transições epidemiológica e
Leia maisDEMOGRAFIA DEMOGRAFIA
DEMOGRAFIA DEMOGRAFIA - Refere-se ao estudo das populações humanas e sua evolução temporal no tocante ao seu tamanho, distribuição espacial, composição e características gerais TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA Refere-se
Leia maisDisciplina de Epidemiologia 2005
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva NESC/ Faculdade de Medicina Disciplina de Epidemiologia 2005 Transição Demográfica e Transição Epidemiológica
Leia maisAULA 4 Transição epidemiológica
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II AULA 4 Transição epidemiológica 2016-2 1 Transição epidemiológica no Brasil Quem é quem? Ordene *. Neoplasias
Leia maisTransição demográfica
Transição demográfica u Teoria da transição demográfica foi proposta considerando-se as relações entre crescimento populacional e desenvolvimento socioeconômico. u O desenvolvimento econômico e a modernização
Leia maisINDICADORES SOCIAIS (AULA 3)
1 INDICADORES SOCIAIS (AULA 3) Ernesto Friedrich de Lima Amaral Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia ESTRUTURA DO CURSO 2 1. Conceitos básicos relacionados a indicadores
Leia maisUPE Campus Petrolina. Obrigatória: ( X ) Eletiva: ( ) PROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Enfermagem Disciplina: Cuidar de Enfermagem na Saúde do Idoso Carga Horária: 75h : 45h Prática: 30h Semestre: 2016.2 Professores: Flávia Emília Cavalcante
Leia maisQuestões da Prova Teórica 1ª Unidade Temática Epidemiologia 3º Período. Gabarito D D C B A B A A E B
Questões da Prova Teórica 1ª Unidade Temática 2018.1 Epidemiologia 3º Período Gabarito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 D D C B A B A A E B 1. Enumere o conteúdo da segunda coluna, de acordo com as informações listadas
Leia maisRS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1
RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando
Leia maisCausas de morte em idosos no Brasil *
Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,
Leia maisDINÂMICA POPULACIONAL E INDICADORES DEMOGRÁFICOS. Aula 4
DINÂMICA POPULACIONAL E INDICADORES DEMOGRÁFICOS Aula 4 NOS DÁ A IDÉIA DA COMPOSIÇÃO DA POPULAÇAO... Década de 30 A ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER passou de aproximadamente 41 anos Década de 50 Viviam média
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO
CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Tatiana Ferreira da Costa (UFPB), e-mail: tatxianaferreira@hotmail.com Rosângela Alves Almeida Bastos (UFPB),
Leia maisA EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL
A EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL FASES DO CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: Até 1750 Regime Demográfico Primitivo Crescimento muito lento da população mundial; Taxa de mortalidade elevada; Taxa de natalidade elevada;
Leia maisEspecialização em Saúde Pública. Saúde da Família. Tema 3 Assistência Integral à Saúde do Adulto. Bloco 1. Yaisa França Formenton
Especialização em Saúde Pública Saúde da Família Tema 3 Assistência Integral à Saúde do Adulto Bloco 1 Yaisa França Formenton Estratégia de Saúde da Família -Atender indivíduo, a família e coletividades;
Leia maisEquipe de Geografia GEOGRAFIA
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 8R Ensino Médio Equipe de Geografia Data: GEOGRAFIA DEMOGRAFIA População absoluta: População total de um determinado local (cidade, estado ou país); População relativa:
Leia maisENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:
Leia maisPrestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde
Prestação de Contas 1º trimestre 2012 es de Saúde Cenário atual Transição... Publicação do Decreto nº 7.508, de 28/06/, regulamentando a Lei nº 8.080. Novas regras para os processos operacionais do SUS
Leia maisLinha de Cuidado da Pessoa Idosa
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Atenção Primária Coordenação de Linhas de Cuidado e Programas Especiais
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisFAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Medicina Integrada à Saúde da Comunidade III - MISCO III Código da Disciplina: MED222 Curso: Medicina Semestre de oferta da disciplina: 3 Faculdade responsável: Faculdade
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E CRESCIMENTO POPULACIONAL GG.09 PAG.02
DISTRIBUIÇÃO E CRESCIMENTO POPULACIONAL GG.09 PAG.02 POPULAÇÃO E CRESCIMENTO PAÍS POPULOSO: Possui grande número de habitantes, grande população absoluta; Ex.: China- 1,33 bilhão de habitantes; EUA- 315
Leia maisCausas responsáveis pelos maiores gastos globais com internação - SUS Brasil,
Causas responsáveis pelos maiores gastos globais com internação - SUS Brasil, 1995-2 45.. 4.. 35.. 3.. Valor gasto 25.. 2.. 15.. 1.. 5.. 1995 1996 1997 1998 1999 2 1 Parto espontâneo (normal) 2 Pneumonia
Leia maisANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área
ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Diagnóstico de da Comunidade Faculdade de Pública Zilda Pereira da Silva 2012 Delimitação São muitos os aspectos e alternativas a considerar na elaboração de
Leia maisEixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e
Corina Bontempo Duca de Freitas/ Coordenação de Pesquisa e Comunicação Científica ESCS/FEPECS/SESDF Eixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e Financiamento Avaliação de processos
Leia maisResolução de exercícios LISTA 1 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA MEDIDAS DE MORBIDADE
Resolução de exercícios LISTA 1 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA MEDIDAS DE MORBIDADE Exercício 1 DICA Importante descrever o que se observa nos gráficos, trazer os conceitos de transição demográfica
Leia maisModernidade e Envelhecimento 5º Semestre Serviço Social Profª Maria Aparecida
Modernidade e Envelhecimento 5º Semestre Serviço Social Profª Maria Aparecida Desde os anos 1960 que a taxa de crescimento da população brasileira vem experimentando paulatinos declínios, intensificando-se
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO C ANOS POPULAÇÃO AUMENTO r (milhões) (milhões) (%) b m (por mil) (por mil) NASCIDOS (milhões) ( 1940 41,0 10,9 2,39 44,4 20,9 20,6 1950 51,9
Leia maisA taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população.
Mortalidade Mortalidade é uma propriedade natural das comunidades dos seres vivos. Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morrem em um dado intervalo de tempo e em certo espaço. A taxa ou coeficiente
Leia maisA Previdência Social e o Envelhecimento da População. Brasília, junho de 2015
A Previdência Social e o Envelhecimento da População Brasília, junho de 2015 1 AS MUDANÇAS DEMOGRÁFICAS E SEUS IMPACTOS NA PREVIDÊNCIA SOCIAL 2 Três grandes fenômenos presentes atingem diretamente a Previdência
Leia maisEnvelhecimento: questão de saúde pública, consumo e necessidades sociais
Envelhecimento: questão de saúde pública, consumo e necessidades sociais veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/envelhecimento-e-questao-de-saude-publica-consumo-enecessidades-sociais O Brasil, país jovem
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisIBGE: Censo Demográfico. Elaboração: RESBR. População no Censo Total de pessoas residentes em domicílios.
Subdimensões Nome Período Descrição Fonte População no Censo 2000 2000 Total de pessoas residentes em domicílios. : População no Censo Total de pessoas residentes em domicílios. : População 2020 (projeção)
Leia maisO envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade. É também um dos nossos maiores desafios.
O envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade. É também um dos nossos maiores desafios. Características demográficas do envelhecimento Vera Andrade, 2014 Pirâmide Etária Pirâmide
Leia maisTÍTULO AUTORES: ÁREA TEMÁTICA Introdução:
TÍTULO: EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE MORTALIDADE NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, NOS ANOS DE 1980, 1991 E 2000. AUTORES: Martha Regina de Oliveira ( jaagb@hotmail.com ) Aline do Nascimento Macedo ( linmacedo@ig.com.br
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO HOSPITALIZADO. Andressa de Fátima Silva* (PIBIC/AF/IS/CNPq), Herbert Leopoldo de Freitas Góes (Orientador), Viviani Camboin
Leia maisPERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO
PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO SANTOS, Francisco Anderson Romão dos. Faculdade Santa Maria, [anderson.romao@hotmail.com] LIRA, João Paulo Lucena. Faculdade Santa Maria. [lirajps@hotmail.com]
Leia maisOnde: P o = população conhecida no instante t o. N (t o, t x ) = nascimentos registrados e ocorridos no período t o, a t x
Conceito: a população é dinâmica Os elementos que definem a dinâmica da população são: NASCIMENTOS ÓBITOS MIGRAÇÃO POPULAÇÃO Nascimentos Imigração Onde: P X = P O + N (to,tx) O (to, tx) + I (to, tx) E
Leia maisMORTALIDADE EM IDOSOS POR DOENÇAS E AGRAVOS NÃO- TRANSMISSÍVEIS (DANTS) NO BRASIL: UMA ANÁLISE TEMPORAL
MORTALIDADE EM IDOSOS POR DOENÇAS E AGRAVOS NÃO- TRANSMISSÍVEIS (DANTS) NO BRASIL: UMA ANÁLISE TEMPORAL Autores: Wilton Rodrigues Medeiros, Grasiela Piuvezam, Andressa Vellasco Brito Costa, Felipe da Fonseca
Leia maisDados de Morbimortalidade Masculina no Brasil
Dados de Morbimortalidade Masculina no Brasil APRESENTAÇÃO No Brasil os homens vivem em média 7,2 anos menos do que as mulheres, segundo dados do IBGE em 2015, a expectativa de vida da população masculina
Leia maisPERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
PERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Marluce Umbelino França, Flávia Laís da Silva Residência Multiprofissional
Leia maisCiclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso
Senado Federal Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Brasília, 26 de maio de 2009 Professora Dra Maria Alice Toledo Professora adjunta de Geriatria e Psiquiatria da
Leia maisÍNDICE E CARACTERÍSTICAS DAS MORTES VIOLENTAS EM IDOSOS NO ANO DE 2012 EM CAMPINA GRANDE/PB.
ÍNDICE E CARACTERÍSTICAS DAS MORTES VIOLENTAS EM IDOSOS NO ANO DE 2012 EM CAMPINA GRANDE/PB. Autores: Alice P. Ferreira (alicepereira293@hotmail.com- FCM-CG), Caríles S. de Oliveira (carilessol@hotmail.com-ipc),
Leia maisAnálise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica
Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:
Leia maisA importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde
A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde Fernanda Lopes Rio de Janeiro, maio de 2011 O mandato do UNFPA
Leia maisTRABALHO DE GEOGRAFIA DE RECUPERAÇÃO 2º ANO
TRABALHO DE GEOGRAFIA DE RECUPERAÇÃO 2º ANO 1.(Ufla-MG) Uma análise da sequência histórica dos censos do Brasil indica que o censo de 2000 demonstrava um país que se encontrava na chamada fase de transição
Leia maisO Papel dos Psicólogos no Envelhecimento
CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O
Leia maisMudanças demográficas e Envelhecimento da população
Mudanças demográficas e Envelhecimento da população Profª Drª Grace Gomes Mestre em Gerontologia UNICAMP Doutora em Ciências da Motricidade UNESP Docente em Gerontologia - UFSCar Roteiro da apresentação
Leia maisConceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel
Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel Definição Os fenômenos estudados pela epidemiologia pertencem ao âmbito coletivo e, portanto, devem remeter ao social. Faz sentido pensar em algum processo
Leia maisRELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 2009
RELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 29 Doenças e Agravos Não Transmissíveis DANT/SMS Porto Alegre Vigilância Epidemiológica
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO Autor (1) Ana Fábia Belarmino da Silva; Co-autor (1)Thaiane Batista da Silva; Co-autor (2) Dênia Suellen Maria Nascimento Da Silva;
Leia maisDinâmica e estrutura demográfica do Brasil
Dinâmica e estrutura demográfica do Brasil Dinâmica e estrutura demográfica do Brasil 1. Mudança no perfil demográfico e janela demográfica 2. Impactos das mudanças demográficas nas políticas de Saúde
Leia maisDIA INTERNACIONAL DA MULHER
4 de Março de 2004 Dia Internacional da Mulher DIA INTERNACIONAL DA MULHER O Instituto Nacional de Estatística não quis deixar de se associar à comemoração do Dia Internacional da Mulher, 8 de Março, apresentando
Leia maisPREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA
PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos
Leia maisCenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar
Cenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar Renata Fernandes Cachapuz Chefe de Núcleo - RS Porto Alegre, 04 de dezembro de 2015. Sumário Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Dimensão do Setor
Leia maisInstituto de Gestão, Economia e Políticas Públicas EPPGG 2013 Realidade Social Brasileira
Instituto de Gestão, Economia e Políticas Públicas EPPGG 2013 Realidade Social Brasileira DEMOGRAFIA 1. Dinâmica e estrutura demográfica do Brasil. Mudança no perfil demográfico e janela demográfica. Impactos
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Síndromes Geriátricas problemas comuns nos idosos estão sendo reconhecidos como síndromes geriátricas. exemplos incluem fragilidade, delírio,
Leia maisPalavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD
Idosos atendidos pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC) que vivem em domicílios com outros rendimentos: perfil sociodemográfico e comparação com os idosos que vivem em domicílios com presença de
Leia maisTema: Envelhecimento da população. Temas de redação / Atualidades Prof. Rodolfo Gracioli
Tema: Envelhecimento da população Temas de redação / Atualidades Texto I A expectativa de envelhecimento da população brasileira e o aumento dos custos médicos devem elevar os valores dos planos de saúde
Leia maisDOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS
DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel
Leia maisMORBIDADE HOSPITALAR
O Boletim de Julho/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID-10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às causas de doenças sexualmente transmissíveis (DST), na região
Leia maisANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA
ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA QUALIFICAÇÃO E MÉTODO DE CÁLCULO DE INDICADORES BÁSICOS BRASIL 1 1. Propostos pela Secretaria Técnica do Grupo de Trabalho MS/OPAS IBGE, USP,
Leia maisIdeal de Saúde. Ideal de Saúde. Morte. Morte
Conceito de Saúde e Doença O que é saúde? O que é doença? Doença Saúde Mundo impregnado por constantes opostos:. Se nunca ficássemos doentes, não saberíamos o que significa a saúde (Heráclito c.540-480
Leia maisIndicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Leia maisA demografia ou Geografia da População
Material de Estudos Estudos de população Nome: Nº 7º ano Ensino Fundamental Turma: Disciplina: Geografia Data: Professor : Leonardo Bergqvist A demografia ou Geografia da População É a área da ciência
Leia maisO Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo
O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo # Categoria # Autoria # Documento Outros Gabinete de Estudos OPP Junho 2018 Lisboa O Papel da Psicologia e dos Psicólogos
Leia maisOs idosos são desafiados a viver sob condições para as quais não estavam acostumados
A VALORIZAÇÃO DA VELHICE NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA: UMA QUESTÃO PARA QUEM? Graciela Serra Lopes Os idosos são desafiados a viver sob condições para as quais não estavam acostumados As mudanças do
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisMinistério da Saúde lança estratégia para promoção do envelhecimento saudável. 06 de novembro de 2017
Ministério da Saúde lança estratégia para promoção do envelhecimento saudável 06 de novembro de 2017 Brasil tem 29,3 milhões de idosos 14,3% da população 14,3 85,7 Expectativa de vida aumentou 30 anos:
Leia maisINDICADORES DO RS POPULAÇÃO. Gráfico 1 População do RS,
INDICADORES DO RS Esta seção tem a nalidade mostrar uma série de indicadores macroeconômicos e índices de desenvolvimento social, com o objetivo de situar o Rio Grande do Sul no contexto nacional, como
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisMORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE
SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERÊNCIA DE EPIDEMIOLOGIA RECIFE DEZEMBRO DE 218 MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE Secretaria de Saúde
Leia maisAS REDES DE ATENCÃO À SAÚDE EUGENIO VILAÇA MENDES
AS REDES DE ATENCÃO À SAÚDE EUGENIO VILAÇA MENDES A TRANSIÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE ELAS SE DÃO NO CONTEXTO DOS SISTEMAS DE SAÚDE POR MEIO DE QUATRO MOVIMENTOS DE TRANSIÇÃO CONCOMITANTES: A TRANSIÇÃO
Leia maisATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA João Victor da Silva Rodrigues 1, Julliany Larissa Correia Santos², Cláudia Fabiane Gomes Gonçalves³,
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus Gerontologia Social 08/09 Unidade Curricular: Gerontologia I
Escola Superior de Educação João de Deus Gerontologia Social 08/09 Unidade Curricular: Gerontologia I Docente: Doutor Joaquim Marujo Discente: Maria Inês Santos n.º11 Sumário: 1. Envelhecimento Populacional
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e
Leia maisDISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio
1 DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio Exercícios 1 - Transição Epidemiológica/ Demográfica - Incidência/ Prevalência 1 O perfil de nati-mortalidade pode
Leia maisA população: evolução e contrastes regionais. As estruturas e os comportamentos demográficos
A população: evolução e contrastes regionais As estruturas e os comportamentos demográficos A evolução demográfica, em Portugal, sobretudo no que se refere ao crescimento natural, refletiu-se na sua estrutura
Leia maisCurso Continuado de Cirurgia Geral- CBC SP
Curso Continuado de Cirurgia Geral- CBC SP Trauma como doença Milton Steinman Disciplina de Cirurgia do Trauma HCFMUSP Avanços médicos no século XXI Recursos diagnósticos Recursos terapêuticos Qualidade
Leia maisGeografia 8.º. População e povoamento - 1
Geografia 8.º População e povoamento - 1 GRUPO I A figura 1 representa as fases da evolução da população mundial, entre o ano 500 e 2050* (*estimativa). A figura 2 representa a repartição da taxa bruta
Leia maisde Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.
ANÁLISE DAS REAÇÕES ADVERSAS OCORRIDAS DEVIDO AO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA CRASPI DE GOIÂNIA Gislaine Rosa de SOUZA 1 ; Ana Elisa Bauer
Leia mais5º CICLO DE ENFERMAGEM. ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 Medidas de Saúde Coletiva
ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM 5º CICLO DE ENFERMAGEM ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 Medidas de Saúde Coletiva TURMA A01 TURMA A TURMA C01 2017.1 Profª Me. Karla
Leia maisPolíticas de Proteção à Pessoa Idosa
Políticas de Proteção à Pessoa Idosa Maria Alice Nelli Machado Email.marialicemachado@ig.com.br O processo de envelhecimento traz conseqüências para os indivíduos, para as sociedades e para os Estados;
Leia maisLIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DA UFRGS
LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DA UFRGS Jamily Pertile, André Marques da Silveira, Camila Lamb de Medeiros, Débora Sardi Battaglino, Karen Sukadolnik, Manoela Prevedello Ceretta, Simoni Bohnenberger,
Leia maisSAÚDE CORPORATIVA: ASSOCIAÇÃO ENTRE A MEDICINA ASSISTENCIAL A MEDICINA PREVENTIVA E A SAÚDE OCUPACIONAL
SAÚDE CORPORATIVA: ASSOCIAÇÃO ENTRE A MEDICINA ASSISTENCIAL A MEDICINA PREVENTIVA E A SAÚDE OCUPACIONAL A expansão do mercado de equipamentos hospitalares quase triplicou seu faturamento nos últimos cinco
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA MÉDICA
i PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA MÉDICA SORAIA ABUCHAIM ASSOCIAÇÃO ENTRE RISCO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisINDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES
INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil
Leia maisCadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS
Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO
Leia maisPERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA
PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA INTRODUÇÃO Marluce Leite da Silva 1 Veruska Ribeiro de Medeiros Villar 2 Renata Rabelo Pereira 3 Mayara Muniz Dias Rodrigues
Leia maisConceito saúde-doença. História natural das doenças
Conceito saúde-doença História natural das doenças HEP0142_Aula2_2017 Conceitos de Saúde Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença ou de fragilidade
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisA BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos
A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos de saúde, resultando em mais benefícios e menos custo.
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO
RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS CUIDADORES DE IDOSOS 1. Introdução
235 AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS CUIDADORES DE IDOSOS 1 Joelma Barbosa Moreira 2, Nathália Lopes Brilhante Bhering 3, Ramon Repolês 4 Resumo: Este artigo teve o intuito de avaliar os profissionais cuidadores
Leia maisSeminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011
Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011 Promover o monitoramento Gerar medições que: Informem os formuladores de políticas Avaliem a implementação
Leia maisPESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA DISSEMINAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS DA PESSOA IDOSA
PESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA DISSEMINAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS DA PESSOA IDOSA TERMO DE FOMENTO Nº 848255/2017/SNPDDH-CGAP/SNPDDH-GAB/SDH META 1 Diagnóstico atual da população idosa e Reunião
Leia maisDOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus.
DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Recife 2016 e 2017 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância
Leia maisQUANTOS ADOECEM E MORREM?
QUANTOS ADOECEM E MORREM? Indicadores epidemiológicos de mortalidade e de serviços de saúde. Indicadores de Saúde Recordar! São medidas-síntese que contêm informação relevante sobre determinados atributos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS
CARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS Gabriella de Araújo Gama 1 ; Anny Suellen Rocha de Melo 2 ; Fernanda Correia da Silva 3; Gustavo Henrique de Oliveira Maia 4 ; Isabel
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.
Leia mais