AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DA POLPA DE AÇAÍ E DO CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR PELO Trypanosoma cruzi EM PALMAS TO

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1 AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DA POLPA DE AÇAÍ E DO CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR PELO Trypanosoma cruzi EM PALMAS TO Fellipe Camargo Ferreira Dias 1 ; Sandra Maria Botelho Pinheiro 2 ; Marcello Otake Sato 3 1 Aluno do Curso de Medicina; Campus de Palmas; fellipe.cfd@gmail.com PIVIC/UFT 2 Orientadora do Curso de Medicina; Campus de Palmas; sandrabotelho@mail.uft.edu.br 3 Co-orientador do Curso de Medicina; Campus de Palmas; otake@mail.uft.edu.br RESUMO A doença de Chagas está entre as mais importantes infecções parasitárias e encontra-se amplamente distribuída nas Américas Central e do Sul. Ela pode ser transmitida por diferentes vias, tais como: vetorial, oral, congênita e transfusional, por secreções das relações sexuais, decorrentes de acidentes de laboratório, ou por órgãos transplantados não inspecionados. No Brasil, a transmissão oral da Doença de Chagas Aguda em humanos está especialmente associada à contaminação de leite materno via congênita, de leite cru ou de sucos de frutas e verduras, açaí e caldo de cana-de-acúçar por vetores silvestres e reservatórios vertebrados de Trypanosoma cruzi. Com base nisso, viuse a necessidade de uma investigação parasitológica da polpa de açaí e do caldo de canade-açúcar comercializados em Palmas TO, além de um estudo epidemiológico da doença do estado. Para o estudo epidemiológico, as informações presentes no banco de dados oficial do Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN foram coletas, analisadas e comparadas com os dados censitários e as estimativas populacionais que foram obtidos no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Embora exista a possibilidade de subnotificação de 2007 a 2013, os dados existentes nos permitem inferir o seguinte perfil clínico e epidemiológico dos pacientes contaminados com T. cruzi: mulher, entre 20 e 39 anos, branca, moradora de zona rural, geralmente contaminada no próprio domicílio por via oral e tendo diagnóstico confirmado por método laboratorial. As análises laboratoriais não foram feitas por impossibilidades técnicas. Palavras-chave: Chagas; Trypanossoma cruzi; Açaí; Caldo de cana-de-açúcar. Página 1

2 INTRODUÇÃO A doença de Chagas está entre as mais importantes infecções parasitárias e no final do século passado foi considerada como a mais importante pelo Banco Mundial, por apresentar um impacto socioeconômico significativamente maior que o obtido pelo efeito combinado de todas as outras infecções causadas por parasitos (WHO, 2002). Está amplamente distribuída nas Américas Central e do Sul (SZAJNMAN et al., 2005). Embora a prevalência da infecção no continente americano tenha reduzido cerca de 70% por volta do ano 2000 (MONCAYO, 2003), em 2009, a Organização Mundial de Saúde (WHO, 2009) estimou que cerca de 12 milhões de pessoas estivessem infectadas com a doença de Chagas nas Américas - sendo dois milhões somente no Brasil - e que mais de dez mil pessoas morreriam por ano em consequência da doença (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009). A Doença de Chagas pode ser transmitida por diferentes vias, tais como: vetorial, oral, congênita e transfusional, por secreções das relações sexuais, decorrentes de acidentes de laboratório, ou por órgãos transplantados não inspecionados (OPAS, 2009). No Brasil, a transmissão oral da Doença de Chagas Aguda (DCA) em humanos está especialmente associada à contaminação de leite materno via congênita, de leite cru ou de sucos de frutas e verduras, açaí e caldo de cana-de-acúçar por vetores silvestres e reservatórios vertebrados de Trypanosoma cruzi (CAMANDAROBA et al., 2002). Muitas vezes, os insetos vetores são triturados no momento da preparação do alimento ou então há contaminação por dejetos dos reservatórios ou dos próprios vetores (RIBEIRO et al., 1987). Levando em conta, que a DCA é uma doença negligenciada e que estudos recentes indicam transmissão por via oral, viu-se a necessidade de uma investigação parasitológica da polpa de açaí e do caldo de cana-de-açúcar comercializados em Palmas TO, além de um estudo epidemiológico da doença do estado. MATERIAL E MÉTODOS Para o estudo epidemiológico, as informações presentes no banco de dados oficial do Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN, e da Secretaria Estadual de Saúde foram coletas, analisadas e comparadas com os dados censitários e as estimativas populacionais que foram obtidos no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Página 2

3 Foi realizado um mapeamento de todos os pontos de comercialização, formal e informal, de polpa de açaí e caldo de cana-de-açúcar na cidade de Palmas TO. Para o preparo da coluna de tamisação utilizadas para processar as amostras, foram confeccionadas colunas com seringas de 3mL e sua montagem foi processada em câmara de fluxo laminar, da seguinte forma: primeiramente, uma camada de lã de nylon estéril foi depositada na base da coluna. Em seguida, foram adicionadas, intercaladamente, microesferas estéreis com diâmetro igual a 3mm, até aproximadamente a altura de metade da coluna. Finalmente, a extremidade superior foi coberta com uma nova camada de lã de nylon estéril. Os dados coletados foram tabulados em planilha eletrônica de dados (Microsoft Excel Redmond, WA, EUA) e tiveram suas frequências relativas calculadas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nota-se poucos casos notificados em 2007 (01 caso) e 2008 (02 casos), nenhum caso em 2009, 2010, 2012 e 2013, enquanto que em 2011 (30 casos) um número bem significativo em relação aos outros que foram notificados. Algumas possibilidades podem ser levantadas diante disso: (1) ocorreu subnotificação até 2010 e em 2012 e 2013; (2) os dados de 2012 e 2013 não foram notificados; (3) os dados são fidedignos sendo que em 2011 pode ter ocorrido um índice de contaminação anormal para o estado do Tocantins. Faixa etária Sexo Raça Escolaridade Ano Total de casos a 4 0% 0% 13,33% 5 a 9 0% 0% 6,66% 20 a 39 0% 50% 26,66% 40 a 59 0% 0% 20% 65 a 69 0% 0% 20% 70 a % 50% 0% 80 e mais 0% 0% 13,33% Masculino 0% 100% 40% Feminino 100% 0% 60% Branca 0% 0% 60% Preta 0% 0% 6,66% Parda 100% 100% 33,33% Ignorado/Branco 100% 100% 86,66% Nenhuma 0% 0% 13,33% Página 3

4 Zona residência Local de provável infecção Modo de provável infecção Critério de confirmação Gestante Autóctone município residente Urbana 100% 0% 100% Rural 0% 100% 0% Ignorado/Branco 100% 0% 6,66% Domicílio 0% 100% 80% Outro 0% 0% 13,33% Ignorado/Branco 100% 0% 6,66% Vetorial 0% 100% 0% Oral 0% 0% 93,33% Ignorado/Branco 100% 0% 0% Laboratorial 0% 100% 100% 2º Trimestre 0% 0% 6,66% Não 100% 0% 26,66% Não se Aplica 0% 100% 66,66% Em Branco 100% 0% 0% Sim 0% 100% 73,33% Não 0% 0% 26,66% Embora exista a possibilidade de subnotificação de 2007 a 2013, os dados existentes nos permitem inferir o seguinte perfil clínico e epidemiológico dos pacientes contaminados com Trypanosoma cruzi: mulher, entre 20 e 39 anos, branca, moradora de zona rural, geralmente contaminada no próprio domicílio por via oral e tendo diagnóstico confirmado por método laboratorial. Ao todo, 15 pontos de comercialização de açaí e três de caldo de cana-de-açúcar foram identificados e catalogados. Além do estudo bibliográfico e epidemiológico, esse trabalho tinha por objetivo analisar as amostras de açaí em Palmas TO. Tentou-se por diversas vezes conseguir amostras contaminadas com o protozoário estudado para estabelecer o teste positivo com as colunas de tamisação confeccionadas, mas não foi possível. Sendo assim, outros parasitas foram testados, mas todos sem sucesso. Embora essa parte do estudo não tenha sido concluída, sua continuidade é importante e a pesquisa continua fazendo parte das atividades do laboratório. LITERATURA CITADA CAMANDAROBA, E. L.; PINHEIRO LIMA, C. M.; ANDRADE, S. G. Oral transmission of Chagas disease: Importance of Trypanosoma cruzi biodeme in the intragas tricexperimental infection. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 44, n.2, p , Página 4

5 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Chagas: Descrição da doença. Brasília. Disponível em: Acesso em: 10 de março de MONCAYO A. Chagas Disease: Current Epidemiological Trends after the Interruption of Vectorial and Transfusional Transmission in the Southern Cone Countries. Mem Inst Oswaldo Cruz. 98(5): Organização Pan-Americana da Saúde. Doença de Chagas. Guia para vigilância, prevenção, controle e manejo clínico da doença de Chagas aguda transmitida por alimentos. Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; [Série Manuais Técnicos, 12] RIBEIRO, R. D.; RISSATO E GARCIA, T. A.; BONOMO, W. C. Contribuição para o estudo dos mecanismos de transmissão do agente etiológico da doença de Chagas. Revista de Saúde Pública, v. 21, n. 1, p , SZAJNMAN, S. H.; RAVASCHINO, E. L.; DOCAMPO, R.; RODRIGUEZ, J. B. Synthesis and biological evaluation of 1-amino-1,1-bisphosphonates derived from fatty acids against Trypanosoma cruzi targeting farnesyl pyrophosphate synthase. Bioorganic and Medicinal Chemistry Letters, v.15, n.21, p , WHO. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global defense against the infectious disease threat. Geneve: Mary Kay Kindhauser, Disponível em: Acesso em: 10 de março WHO. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Chagas: One hundred years later. World Health Organ, v. 87(7), p , AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio da Universidade Federal do Tocantins. Página 5

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