XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP
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- Matheus Mirandela Araújo
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1 XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP
2 Instância deliberativa de articulação e pactuação das diretrizes e políticas públicas de saúde no âmbito do Estado Foi criada em 1993 com a NOB93 Regulamentadas pelo Decreto nº 7508 de 28/11/11
3 Composição: 7 Representantes da SES 7 Representantes do COSEMS/SP indicados por sua Diretoria A pauta sempre é debatida previamente pela Diretoria e Conselho de representantes do COSEMS/SP
4 Politicas Estaduais: regulação, atenção básica... Diretrizes estaduais: funcionamento das CIR, definição das RRAS, cirurgias eletivas,... Planos: PES, Termos de referencia para as redes de atenção, Plano de Educação Permanente, de vigilancia Análise de pleitos municipais e/ou regionais Homologações
5 Aprovação na CIR DRS envia pleito para CIB Se necessário, CIB envia para área técnica da SES ou grupo CIB responsável pela análise e pauta na Câmara Técnica CIB aprova e envia ao MS
6 CIT CIB participação por representação Comissão Intergestores Regional (CIR/CGR) participação de todos gestores
7 A Constituição de um espaço de co-gestão regional A partir da articulação entre os gestores regionais Reconhecimento da autonomia dos entes federados Valorização da macrofunção de cooperação técnica entre os gestores
8 Importância das orientações bipartites para seu funcionamento Diferentes atores, diferentes relações, mesmos princípios organizativos Construção dos regimentos internos
9 Instituir um planejamento regional com definição de prioridades e responsabilidades Participar na definição e implantação do sistema de regulação Fazer/acompanhar as pactuações aprovadas
10 Priorizar financiamento e investimento Pactuar prioridades regionais Pactuar estratégias para qualificação do controle social Estabelecer processos dinâmicos de monitoramento e avaliação
11 Garantia de agenda regular de reuniões Definição conjunta das pautas Definição do formato da reunião Construção de uma dinâmica participativa Constituição de uma câmara técnica que ajude a preparar / qualificar o processo de discussão
12 A busca do consenso Desenvolvimento da capacidade de negociação, mediação Consensos potentes e não burocráticos Participação dos gestores a importância da participação de TODOS gestores municipais no CGR para fortalecê-lo técnica, administrativa e politicamente.
13 Representar o COSEMS na CIR/CGR, participando de todas as reuniões do mesmo e levando as posições e informes dos temas discutidos na reunião do Conselho de Representantes. Representar os municípios do sua CIR/CGR no Conselho de Representantes, participando de todas as reuniões do mesmo e colocando as dificuldades, problemas e soluções do SUS para sua região.
14 Apoiar o funcionamento da CIR/CGR conforme as orientações do COSEMSe CIB. Representante Regional fortalecido favorece o fortalecimento do CGR
15 Transformar o colegiado num espaço efetivo de co-gestão Romper condicionamentos historicamente estabelecidos para todos os atores Buscar uma relação de solidariedade entre os entes federados e entre os municípios Construir uma responsabilização coletiva pelo funcionamento do CGR
16 Superar a fragmentação A abertura à dimensão regional, superando os interesses estritamente de cada município Somatória de sistemas municipais não resulta num sistema regional Superar o caráter homologatório Planejamento de base regional Prioridades e necessidades a partir de uma leitura territorial Responsabilização individual e coletiva por metas
17 Ampliar e qualificar a pauta Pautas gerais / estaduais da CIB Pautas regionais Pautas que vão além da assistência à saúde (vigilância, promoção, educação...) Qualificar o processo de gestão Formação das equipes gestoras Formação do espaço colegiado
18 Ninguém constrói o SUS isoladamente! Para o sucesso no processo de implantação do SUS faz-se necessária a articulação entre os gestores, a partir de um determinado território
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