O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DA SERRA ES

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1 O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DA SERRA ES Alexandre Holanda Nascimento Universidade Federal do Espírito Santo 1. INTRODUÇÃO O prolongamento da vida humana é um fenômeno mundial que abrange as diversas sociedades, desde as mais pobres até as mais pujantes. O que era privilégio de países desenvolvidos por longos anos, passou a ser, também, de países em vias de desenvolvimento há poucas décadas. Os paladinos desse fenômeno foram as nações europeias que passaram por um processo de envelhecimento populacional considerável e continuam ampliando a parcela de pessoas idosas no continente. Todavia, a senilidade nessas nações resulta atualmente de um processo de alongamento da duração da vida, que é considerado no meio acadêmico como envelhecimento pelo topo, ou seja, com condições favoráveis para a manutenção da vida, a população tende a viver mais. A população do município da Serra está inserida no grupo de progressivo processo de envelhecimento, seguindo uma tendência mundial. Resultado de várias causas e também consequência de tantas outras, o envelhecimento populacional se revela no espaço citadino dos bairros, nas políticas públicas, na realidade das necessidades diárias de quem compõe esse seleto grupo etário. No presente estudo o processo de envelhecimento populacional é analisado de maneira ampla, destacando a importância do assunto para a sociedade bem como para alguns autores que tratam do assunto, expressados na forma de citações diretas. São apresentadas também, algumas definições das Nações Unidas, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Population Reference Bureau (PRB), assim como os dados fornecidos por esses órgãos.

2 Sob esse prisma, espera-se com esse estudo, possibilitar ou incitar o pensamento mais atencioso e olhar mais cuidadoso sobre a população senil do município da Serra, de modo que as governanças e a própria população ajam por melhorias na qualidade de vida desse segmento etário tanto na saúde, quanto no lazer, na mobilidade urbana, na assistência social, em suma, nos direitos fundamentais do idoso. 2. OBJETIVOS Avaliar o processo de envelhecimento populacional no município da Serra no Espírito Santo; Identificar as atuais políticas públicas para a 3ª idade avaliando os impactos e identificando as transformações ocorridas ao longo dos anos; Avaliar a evolução / involução da população idosa, demonstrando a atual conformação da estrutura de atendimento do idoso; Propor alternativas de mudança qualitativa na política do município na perspectiva do desenvolvimento humano para o idoso. 3. METODOLOGIA Para realização de tal estudo se fez necessário uma revisão da bibliografia acerca da dinâmica populacional do município da Serra, do processo de envelhecimento e da transição demográfica, com um levantamento sistemático de fontes históricas do município da Serra como: mapas, dados estatísticos, noticiários (jornais, revistas, filmes), documentos em arquivos, agentes sociais (moradores antigos com mais de 60 anos, políticos que vivenciaram o período que compreende a pesquisa, etc.), órgãos governamentais e não-governamentais, instituições públicas e privadas. A análise dos componentes demográficos do referido município teve como fonte principal de dados os Censos Demográficos de 2000 e 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Partiu-se do levantamento, tabulação e análise

3 minuciosa dos dados dos referidos censos demográficos e da geração de índices tais como a Razão de Sexo, o percentual dos grupos etários (0-14, e 65 anos ou mais de idade), Razão de Dependência (total, de jovens e de idosos) e do Índice de Envelhecimento para as Regiões Administrativas e, por fim, para o município. Diante das análises realizadas foi possível compreender a estrutura etária do município em questão, com relevo ao segmento etário senil, possibilitando a propositura de mudanças qualitativas na perspectiva do desenvolvimento humano ao idoso e por seu turno, à população municipal. 4. CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Hodierno, não existe uma definição universal de quem é idoso, mas sim uma delimitação de um determinado segmento como critério para estudo etário. O envelhecimento populacional pode ser considerado como o aumento da população dita idosa ou, para efeitos de estudos demográficos, o aumento da população acima de 60 ou 65 anos. Segundo Carvalho e Garcia (2003, p. 728) [...] o processo de envelhecimento se dá via declínio da fecundidade [...], ou seja, quanto menor for o número de nascimentos e maior for a longevidade dos indivíduos, maior será o número de idosos. De acordo com Beltrão, Camarano e Kanso (2004, p. 16) O envelhecimento de uma população, considerado sob o ponto de vista demográfico, é o resultado da manutenção por um período de tempo razoavelmente longo de taxas de crescimento da população idosa superiores às da população mais jovem. A Organização das Nações Unidas (ONU) considera idosas as pessoas acima de 65 anos e ainda as divide em três categorias: os pré-idosos (entre 55 e 64 anos); os idosos jovens (entre 65 e 74 anos) e os idosos de idade avançada (com mais de 75 ou 80 anos). No Brasil o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Estatuto do Idoso (Lei de 1º de outubro de 2003) [avanço social], seguem um critério diferente da

4 definição de pessoa idosa da ONU e consideram como pessoa idosa aquela acima de 60 anos. O processo de envelhecimento provoca significativas mudanças sociais. Afeta diretamente a economia, o Estado e a família. A economia no que se refere à previdência social e ao trabalho; o Estado com infraestrutura de atendimento ao idoso (lazer e saúde) e à família nos casos onde o idoso é o responsável pela maior renda, exercendo papel de chefe, ou o contrário, onde exerce dependência da família para viver. Socialmente, perdura certo preconceito, discriminação e descaso contra o idoso. Em especial culturas que valorizam a juventude, por terem um perfil populacional jovem, são caracterizadas pelo consumo e pela velocidade dos acontecimentos e das relações sociais. Nesse meio, o idoso tem suas limitações, seu ritmo e o seu tempo. Faz-se necessário superar o preconceito, a discriminação e o descaso com a população idosa, afinal, é uma das fases da vida. Esse é mais um desafio para a sociedade em geral. 5. A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA Pode-se entender a Transição Demográfica como um processo onde, no início as taxas de mortalidade e natalidade são altas, com muitos nascimentos e muitos óbitos. O processo passa, no final, a uma fase de baixo crescimento ou estabilização, ou ainda, crescimento negativo, na qual o número de nascimentos é similar ou mesmo menor que o número de mortes. Tem como consequência mudanças no crescimento e na composição da população, podendo marcar significativamente a sociedade em sua forma de vida. Na evolução do processo de transição ocorre um período de crescimento vegetativo ou natural, portanto, de acréscimo populacional, pois, as taxas de mortalidade diminuem primeiro e mais rapidamente do que as taxas de natalidade. Vale ressaltar que a Transição Demográfica é um fenômeno mundial que pode ocorrer

5 diferentemente em cada país e em tempos distintos. Todos os países passarão, alguns já passaram e outros estão passando por esse processo. 6. A TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA Em meados da terceira década do século passado o mundo experimentou significativas mudanças nos padrões de saúde pública e das técnicas médicas, em especial nos países desenvolvidos da Europa; posteriormente, tais mudanças se disseminaram pelo mundo, principalmente após a segunda grande guerra. Com o advento de pesquisas e consequentemente novas técnicas na medicina, aliado à melhora gradativa nas condições de vida da população, que por seu turno está imbricada com os processos socioeconômicos e sanitários governamentais, os indices de mortalidade passaram a apresentar quedas significativas. A redução da mortalidade infantil, o aumento da expectativa de vida da população e a modificação do perfil epidemiológico foram indicativos de uma mudança social no padrão de mortes por doenças. Segundo Prata (apud OMRAN, 1971): Esse processo, o qual Omran (1971) descreveu como de transição epidemiológica, caracteriza-se pela evolução progressiva de um perfil de alta mortalidade por doenças infecciosas para um outro onde predominam os óbitos por doenças cardiovasculares, neoplasias [tumores], causas externas e outras doenças consideradas cronico-degenerativas. Alguns autores consideram como fator preponderante na redução da mortalidade geral a adoção de medidas de saúde pública e técnicas de medicina preventiva, ao passo que, outros autores apontam esses fatores como sendo os precursores para a diminuição da mortalidade levando a uma fase onde o desenvolvimento econômico seria o responsável pela queda contínua da mortalidade e aumento gradativo da esperança de vida. Tais interpretações não estão fora da realidade, visto que um está intrinsecamente ligado ao outro, pois o Estado pode e deve intervir nas políticas de saneamento básico. Isso se confirma no Brasil que apresentou melhora nos índices de mortalidade pari passu à adoção de medidas preventivas e de desenvolvimento econômico.

6 7. A TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO BRASIL No Brasil, a Transição Epidemiológica foi marcada pela adoção de medidas preventivas e pelo desenvolvimento econômico. De acordo com Prata (1992, p. 170): [...] a taxa geral de mortalidade decresceu de 18/1000, em 1940, para uma taxa estimada entre 6/1000 e 8/1000 em 1985; a expectativa de vida cresceu 20 anos no memo período, e a mortalidade infantil decresceu de 160/1000, em 1940, para 85/1000, em Segundo dados do Ministério da Saúde a taxa geral de mortalidade (a partir dos dados do DATASUS) em 2009 foi de 6/1000; e de acordo com o IBGE a expectativa de vida alcançou os 73 anos e a taxa de mortalidade infantil teve 22/1000 para o mesmo ano. Os investimentos realizados pelo governo na década de 30 em saneamento básico, o avanço da medicina e a adoção de medidas preventivas deram azo às quedas nos índices desfavoráveis da mortalidade. É importante esclarecer que essa transição no Brasil não foi uniforme, ou seja, ela ocorreu em diferentes momentos nas diferentes regiões do território, algumas regiões alcançaram a transição mais rapidamente que outras regiões. 8. OS IDOSOS NO BRASIL E NO ESPÍRITO SANTO O Brasil vem apresentando aumento significativo em sua população idosa. Anualmente reduz-se o número de nascimentos e aumenta-se a expectativa de vida, ampliando a representação do número de idosos (Tabela 1). Tabela 1: Evolução dos Indicadores etários no Brasil: Indicadores Anos a 14 anos 42,28 38,42 35,00 29,62 24,08 Grupos de idade 15 a 59 anos 55,02 58,03 60,92 64,54 68,54 (%) 65 anos ou mais 2,70 3,55 4,09 5,84 7,38 Razão de Dependência 81,74 72,32 64,16 54,95 45,90 Índice de Envelhecimento (65 anos ou +) 6,38 9,24 11,68 19,73 30,66

7 Fonte: Elaborado por NASCIMENTO, A. H. a partir dos dados do IBGE, Censos (1970 a 2010). Adaptado de CASTIGLIONI (2009, p. 08). Os resultados do Censo 2010 mostram que há continuidade das tendências apresentadas nas últimas décadas do século XX. Ocorreu a diminuição da população de 0 a 14 anos, seguido do aumento da população de 15 a 59 anos e de 65 anos ou mais de idade, assim como a diminuição da Razão de Dependência e aumento do Índice de Envelhecimento no comparativo com as outras décadas. Tomando os dados do Censo 2000 como referência, o Brasil tinha uma proporção de 5,84% de sua população total idosa, seguindo a tendência mundial de ampliação dessa população em seu contingente demográfico. Esses números revelam a importância cada vez maior das políticas públicas relativas à previdência social, diante do crescente número de indivíduos aposentados, em relação àqueles em atividade, assim também como as políticas de saúde voltadas para a Terceira Idade, tornaram-se cada vez mais importantes. Ao que se refere ao Estado do Espírito Santo, este ocupa a décima segunda colocação no ranking da população com maior número de idosos proporcionalmente (Censo de 2000). A elevada proporção de idosos não é apenas resultante da longevidade da população residente, mas também do fluxo migratório da população jovem em busca de melhores condições de vida, trabalho, estudo, além de outros fatores. A Região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV) é atrativa do ponto de vista econômico, principalmente para a população jovem que busca oportunidades de estudo e trabalho. 9. O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO NO MUNICÍPIO DA SERRA O processo de envelhecimento na Serra apresenta-se em curso. A evolução de idade média comprova a tendência de envelhecimento populacional; os valores deste indicador evoluíram de 21,85 em 1970 a 26,78 em 2000 (Tabela 2).

8 Tabela 2: Indicadores de Idade - Serra/ES: Indicadores Anos a 14 anos 43,37 39,35 38,26 30,61 Grupos de idade (%) 15 a 64 anos 53,71 58,27 59,62 66,03 65 anos ou mais 2,91 2,39 2,13 3,36 Razão de Dependência Total 86,17 71,63 67,75 51,40 Razão de Dependência dos Jovens 80,75 67,53 64,18 46,33 Razão de Dependência dos Idosos 5,42 4,10 3,57 5,07 Razão de Sexo 98,41 106,03 99,92 97,15 Idade Média 21,85 22,47 23,61 26,78 Idade Mediana 17,78 19,88 21,00 24,02 Índice de Envelhecimento (65 anos ou +) 6,71 6,07 5,56 10,97 Fonte: Elaborado por NASCIMENTO, A. H. a partir dos dados do IBGE, Censos (1970 a 2010). 1 Os valores para o ano de 1990 foram obtidos por interpolação linear pelo fato desse ano não ter sido realizado o Censo Demográfico, o mesmo só ocorreu no ano de A proporção de crianças e jovens de menos de 15 anos declinou continuamente de 43,37% para 30,61%, no período de 1970 a Observa-se com isso a diminuição na natalidade e o envelhecimento populacional, evidenciada pelo aumento da população em idade ativa e do grupo de pessoas acima de 65 anos. A Razão de Dependência Total para o decênio 1970 era muito elevada, 86,17 ativos por cem inativos, determinada principalmente pelo grupo etário de 0 a 14 anos que no período representava cerca de 43,37% da população, o grupo etário acima de 65 anos representava 2,91% da população, contra 53,71% da população potencialmente ativa de 15 a 64 anos. Em 1980 a Razão de Dependência Total diminui para 71,63%, decorrente da diminuição da participação do número de crianças e jovens, que passa a 39,35% e do aumento da população adulta, devido principalmente à migração, chegando a 58,27%, a proporção de idosos, ao contrário do que se espera, cai para 2,39% da população devido ao aumento da população potencialmente ativa. Ao analisar separadamente o peso do grupo etário de 0 a 14 anos e de 65 anos ou mais na Razão de Dependência, percebe-se a influência exercida por cada grupo nesse índice. Para o segmento de 0 a 14 anos, ou seja, a Razão de Dependência das Crianças para as

9 últimas quatro décadas apresentavam valores elevados com decréscimo constante ao longo dos anos. A diminuição nesses números é resultado da diminuição das taxas de natalidade, implicando em queda da representação do contingente de crianças na população. A Razão de Dependência dos Idosos apresentou queda nas três primeiras décadas do período aqui considerado, seguido de um aumento significativo na última década. Essa elevação reflete o aumento da expectativa de vida aliado também à diminuição das taxas de natalidade. Os investimentos assistências na sociedade serão outros, tendo em vista que o segmento populacional é outro e demanda cuidados específicos. O Índice de Envelhecimento é um bom indicador para análise da população idosa por ser de fácil interpretação, por apresentar alta sensibilidade às variações da distribuição etária, por ser analiticamente simples e por contabilizar os dois grupos etários que definem o processo de envelhecimento populacional (Oliveira, 2005 p. 29). Em 1970 os resultados do Censo Demográfico indicam um Índice de Envelhecimento igual a 6,71%, ou seja, aproximadamente 7 idosos para um grupo de cem jovens, na ocasião a população de 0 a 14 anos era aproximadamente 15 vezes maior que a população de 65 anos ou mais. No Censo de 2000 o Índice de Idosos chegou a 10,97%, ocasionado principalmente pela diminuição considerável da população de 0 a 14 anos. Obviamente, que o aumento relativo desse índice reflete também a melhora nas condições de vida da população, nos avanços médicos, nos diversos avanços sociais, medicinais e tecnológicos já mencionados ao longo deste trabalho. Reflete também a Transição Demográfica com o aumento da população idosa e adulta e diminuição da população de crianças, adolescentes e jovens, portanto, queda nas taxas de natalidade. 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS

10 As análises dos indicadores de idade do município da Serra demonstram que o município está avançando no processo de transição demográfica. O elevado contingente populacional do segmento etário em idade produtiva, o chamado bônus demográfico, confere ao município, oportunidades únicas de desenvolvimento econômico e social, mas também gera compromissos e obrigações de investimentos sociais. A diminuição do número de crianças e jovens aliada a, ainda, pequena representatividade dos idosos no total da população, resultam na diminuição da Razão de Dependência e no, ainda, baixo Índice de Envelhecimento populacional. Contudo, esse perfil demográfico passará por alterações nos próximos anos. Acompanhando uma tendência mundial de crescimento populacional, seguido da estabilização desse crescimento, o município chegará uma fase onde haverá mais idosos em relação ao número de crianças. Para receber esses novos idosos o município deve estar preparado. Alguns avanços já foram feitos para atender a população idosa do município, como a criação do Conselho Municipal do Idoso, os Centros de Convivência, as Casas de Acolhimento e alguns programas sociais, a exemplo do Programa Vitalidade, que visam à melhoria na qualidade de vida da pessoa idosa. No entanto, muito ainda precisa ser feito. Nesse sentido, espera-se que este trabalho ofereça subsídio para a melhoria da qualidade de vida da pessoa idosa. Por meio da pesquisa, comparação e análise de dados demográficos do município da Serra, acredita-se que tenha sido possível visualizar a estrutura populacional, sua distribuição no espaço geográfico, as tendências populacionais futuras e a atual infraestrutura disponível para a pessoa idosa, de modo a chamar a atenção governamental e da sociedade para esse segmento etário no qual boa parte da sociedade atual, fará parte em alguns anos. 11. REFERÊNCIAS

11 CAMARANO, A. A.; BELTRÃO; K.; Kanso, S.;. Dinâmica populacional brasileira na virada do século xx. Texto para discussão nº. 1034, RJ: IPEA, p. CAMARANO, A. A.; Kanso, S.;. Perspectivas de crescimento para a população brasileira: velhos e novos resultados. Texto para discussão nº. 1426, RJ: IPEA, p. CAMARANO, A. A.; MELLO, J. L. e; KANSO, S. Juventude e envelhecimento na Conferência do Cairo: 15 anos depois no Brasil. In: ABEP / UNFPA. Brasil, 15 anos após a Conferência do Cairo. 1. ed. Campinas: Traço, p CAMARANO, Ana Amélia. Envelhecimento da População Brasileira: Uma contribuição Demográfica. Texto para discussão nº. 858, RJ: IPEA, CARVALHO, J. M., SAWYER, D. O., RODRIGUES, R. do N. Introdução a alguns conceitos básicos e medidas em demografia 2. ed. rev. São Paulo, Brasil: ABEP p. CASTIGLIONI, Aurélia H.. Envelhecimento da população em Vitória, Espírito Santo, Brasil. In: III Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población La población de América Latina y el Caribe: retos en torno a la desigualdad y la diversidad, Cordoba - Argentina p A revolução grisalha. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Niterói. Revista Fluminense de Geografia, Rio de Janeiro, RJ, ano 2, n. 4. Jul/Dez Disponível em: < Acesso em: 26 Jun A transição demográfica no Espírito Santo. Revista do Instituto Jones, Vitória, ES, ano VII, n. 1. Dez Mudanças na estrutura demográfica do Espírito Santo ocorridas durante a segunda metade do século XX. Geografares. Vitória, nº 7, fev p Disponível em: < Acesso em: 30 out Frenk, J.; Frejka, T.; Bobadilla, J. L.; Stern, C.; Lozano, R.; Sepúlveda, J.; José, M. La Transición epidemiológica em América Latina. Trabajo presentado en la XXII Conferencia Internacional de Población. (Nueva Delhi, India, de septiembre de 1989). Disponível em: < Acesso em: 08 mai IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2000, RJ: IBGE, IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2010, RJ: IBGE, NASCIMENTO, Alexandre Holanda. Análise das causas de mortalidade. Trabalho Acadêmico em Demografia (Bacharelado em Geografia), Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2008.

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