FISIOTERAPIA DO TRABALHO PREVENÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR

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1 FISIOTERAPIA DO TRABALHO PREVENÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR Apostila 16

2 SAÚDE DO TRABALHADOR Pela lei orgânica nacional, de saúde lei 8080, de 19 de setembro de 1990, é definida como: Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, o conjunto de atividades que se destinam através das ações de vigilância epidemiológica e sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho.

3 INTRODUÇÃO Saúde Ocupacional: soma de todos os esforços para melhorar a saúde dos trabalhadores. Objetivo básico: prevenção em todos os níveis.

4 INTRODUÇÃO Intervenções preventivas realizadas atualmente: Cinesioterapia (ginástica?!) laboral; Correções posturais; Treinamentos de manejo de cargas. Além de: Mudança na organização de trabalho; Melhora dos locais de trabalho; Revezamento na realização de tarefas (eliminação de repetitividade); Pausas; Conscientização do trabalhador.

5 INTRODUÇÃO ASSOCIAR AO FATORES CITADOS (INTRÍNSECOS) ADEQUAÇÃO DOS FATORES EXTRÍNSECOS (AMBIENTE).

6 INTERVENÇÃO NÍVEL PRIMÁRIO Programas de conscientização dos funcionários; Análises biomecânicas, posturais e antropométricas; Análise do instrumental e equipamentos; Avaliação organizacional; Viabilidade da implantação de revezamentos.

7 INTERVENÇÃO NÍVEL SECUNDÁRIO Terapêutica adequada (precoce); Manutenção das ações primárias; Reabilitação inicial; Acompanhamento psicológico; Prática regular de exercícios respiratórios e relaxamento; Estudo da possibilidade de recolocação profissional.

8 INTERVENÇÃO NÍVEL TERCIÁRIO Reabilitação tardia (ou limitação da incapacidade); Assistência social.

9 CINESIOTERAPIA (GINÁSTICA?!) LABORAL Exercícios de relaxamento; Alongamentos; Exercícios respiratórios. Objetivo: promover relaxamento físico e mental. Obs: exercícios com resistência leve também podem ser aplicados.

10 ASPECTOS LEGAIS TERMOS NEXO CAUSAL: ligação entre o trabalho e a condição mórbida. DOENÇA DO TRABALHO: (mesopatias) necessitam de nexo causal para que haja sua devida caracterização. Ex: DORT. DOENÇA PROFISSIONAL: são características de determinadas ocupações, não precisando de nexo causal para sua efetiva caracterização. Ex: silicose.

11 CAT (Comunicação de acidente de trabalho) Pela legislação brasileira, acidente de trabalho pode ser: Doença profissional; Doença do trabalho; Doença proveniente da contaminação acidental no exercício da atividade; Doença endêmica (própria de determinada região), resultante da exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho).

12 NORMAS REGULAMENTADORAS (NRs) Utilizadas com o objetivo de criar ferramentas jurídicas de proteção à saúde do trabalhador. NRs diretamente relacionadas à atuação profissional do fisioterapeuta: 4, 5, 7, 9, 17 e 24.

13 NR 4 Trata do SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO (SESMT). Finalidade: promover saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho. Composto por: engenheiro de segurança, médico e enfermeiro do trabalho, técnico de segurança e de enfermagem do trabalho.

14 MAPA DE RISCOS Reunir informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde do trabalhador na empresa. Identifica os riscos existentes no local de trabalho. Riscos ocupacionais: físicos (verde), químicos (vermelho), biológicos (marrom), ergonômicos (amarelo) e risco de acidentes (azul). Riscos ergonômicos: esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmo noturno, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade. Obs: feito pelo técnico em segurança do trabalho.

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16 NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA). Finalidade: promover a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Composta por: representantes dos empregadores e dos trabalhadores (titulares e suplentes, eleitos com mandato de 1 ano, permitida reeleição). Responsável pela Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT).

17 NR 5 Atribuições: Identificar riscos do processo de trabalho; Elaborar mapa de riscos (físico, químico, biológico, ergonômico, de acidentes); Elaborar plano de trabalho que possibilite ação preventiva na solução de problemas; realizar verificações nos ambientes e condições de trabalho (situações de risco); Divulgação junto aos trabalhadores de informações relativas a segurança e saúde do trabalho; Atuar com SESMT.

18 NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL (PCM-SO). Finalidade: ferramenta de auxílio para que se produzam análises críticas sobre as condições de saúde dos trabalhadores e o uso dessas informações para as melhorias das condições de saúde. Deve realizar o rastreamento e diagnóstico precoce dos casos de doenças ocupacionais, adotando medidas preventivas que impeçam ou minimizem a gênese e progressão da doença.

19 NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL. Finalidade: visa a preservação da saúde e a integridade dos trabalhadores por meio de um adequado mapeamento, antecipação, reconhecimento, e controle de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.

20 NR 17 ERGONOMIA. Finalidade: trata da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas do trabalhador, das condições de trabalho e da análise ergonômica do trabalho.

21 NR 24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO. Inclui: instalações sanitárias (dimensões, vasos sanitários, chuveiros, mictórios, lavatórios, banheiros, paredes, pisos, telhas, iluminação, suprimento de água para consumo, asseio e higiene), água potável, vestiários e alojamentos (armários), refeitórios, cozinhas e demais necessidades de higiene e conforto nos locais de trabalho.

22 NORMA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DA INCAPACIDADE LABORATIVA PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E PERICIAIS EM DORT

23 INTRODUÇÃO Norma Técnica sobre DORT Objetivo: simplificar, uniformizar e adequar o trabalho do perito ao atual nível de conhecimento da entidade e dar ao DORT a devida interpretação para fins de benefício por incapacidade laborativa (pq a nosologia classificação das doenças ainda constitui um problema de ordem nacional).

24 INTRODUÇÃO Norma Técnica sobre DORT Os benefícios por incapacidade somente são concedidos quando a doença relacionada ao trabalho acarreta real incapacidade laborativa, ou redução da capacidade laborativa do segurado em relação à sua atividade profissional habitual (não basta o diagnóstico de uma doença).

25 INTRODUÇÃO Norma Técnica sobre DORT Funções básicas da perícia médica: Avaliação da incapacidade laborativa decorrente da doença de base; Caracterização do nexo técnico para concessão de benefícios. Devem ser levados em consideração: fatores biológicos, riscos ambientais de trabalho, insuficiência das ações preventivas nas empresas, para fundamentar o NEXO CAUSAL.

26 Procedimentos administrativos e periciais Emissão de comunicado de acidente de trabalho (CAT) casos com diagnóstico firmado de DORT. Emitido pelo empregador juntamente com laudo do exame médico (LEM) para o INSS. Deve ser feita até o primeiro dia útil após a data do início da incapacidade ou primeiro dia útil após realização do diagnóstico. Pode ou não ter afastamento do trabalho (descrita no LEM).

27 Procedimentos administrativos e periciais Caso o afastamento seja superior a 15 dias, o setor de benefícios do INSS encaminhará o beneficiado ao setor de perícias médicas para realização de exame pericial. Conduta pericial: ética, competência, boa técnica e respeito aos dispositivos legais e administrativos. 3 etapas: identificar e caracterizar o quadro clínico e epidemiológico, avaliar a incapacidade labortiva e correlacioná-la ao trabalho. Encaminhar o funcionário à Reabilitação Profissional.

28 Laudo pericial; parecer; atestado De acordo com resolução do COFITO (RESOLUÇÃO nº. 381, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2010): Artigo 1º - O Fisioterapeuta no âmbito da sua atuação profissional é competente para elaborar e emitir parecer, atestado ou laudo pericial indicando o grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar competências ou incompetências laborais (transitórias ou definitivas), mudanças ou adaptações nas funcionalidades (transitórias ou definitivas) e seus efeitos no desempenho laboral em razão das seguintes solicitações: a) demanda judicial; b) readaptação no ambiente de trabalho; c) afastamento do ambiente de trabalho para a eficácia do tratamento fisioterapêutico; d) instrução de pedido administrativo ou judicial de aposentadoria por invalidez (incompetência laboral definitiva); e) instrução de processos administrativos ou sindicâncias no setor público (em conformidade com a Lei 9.784/99) ou no setor privado e f) e onde mais se fizerem necessários os instrumentos referidos neste artigo.

29 ATESTADO Artigo 2º - Atestado trata-se de documento qualificado, afirmando a veracidade sobre as condições do paciente, declarando, certificando o grau de capacidade ou incapacidade funcional com vistas a apontar as competências ou incompetências (transitórias ou definitivas), habilidades ou inabilidades do cliente em acompanhamento terapêutico.

30 PARECER Artigo 3º - Parecer trata-se de documento contendo opinião do fisioterapeuta acompanhada de documento firmado por este sobre determinada situação que exija conhecimentos técnicos/científicos no âmbito de sua atuação profissional decorrente de controvérsia submetida a alguma espécie de demanda, que não trata necessariamente de um indivíduo em especial. Portanto, significa emitir opinião, fundamentada, sobre aspectos gerais ou específicos da respectiva disciplina (Fisioterapia) em face do grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar competências ou incompetências (transitórias ou definitivas), mudanças ou adaptações nas funcionalidades (transitórias ou definitivas) e seus efeitos no desempenho laboral objeto desta Resolução.

31 LAUDO PERICIAL Artigo 4º - Laudo Pericial trata-se de documento contendo opinião/parecer técnico em resposta a uma consulta, decorrente de controvérsia submetida a alguma espécie de demanda. É um documento redigido de forma clara, objetiva, fundamentado e conclusivo. É o relatório da perícia realizada pelo autor do documento, ou seja, é a tradução das impressões captadas por este, em torno do fato litigioso, por meio dos conhecimentos especiais que detém em face do grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar as competências ou incompetências (transitórias ou definitivas) de um indivíduo ou de uma coletividade e mudanças ou adaptações nas funcionalidades (transitórias ou definitivas) e seus efeitos no desempenho laboral.

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