GUSTAVO FILIPE BARBOSA GARCIA
|
|
- Vinícius Fortunato Castilho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GUSTAVO FILIPE BARBOSA GARCIA MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO 2018
2 Cap. 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PREVIDENCIÁRIO 29 Cabe esclarecer que não integram a Seguridade Social propriamente, mas fazem parte da Ordem Social, a educação, a cultura, o desporto, a ciência, a tecnologia, a inovação, a comunicação social, o meio ambiente, a família, a criança, o adolescente, o jovem, o idoso e os índios. Os direitos à previdência social, à assistência social e à saúde passam a integrar os direitos sociais (art. 6º), os quais fazem parte do catálogo de direitos fundamentais (Título II da Constituição da República). A Lei 8.029, de 12 de abril de 1990, no art. 17, autorizou o Poder Executivo a instituir o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), como autarquia federal, mediante a fusão do Instituto de Administração da Previdência e Assistência Social (IAPAS) com o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), com as atribuições de cobrança de contribuições e pagamento de benefícios previdenciários. Ainda na esfera infraconstitucional, a Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990, regula as ações e serviços da Saúde. A Lei 8.212, de 24 de julho de 1991, dispõe sobre a organização da Seguridade Social e institui o seu plano de custeio. A Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, por sua vez, dispõe sobre os planos de benefícios da Previdência Social. A Lei 8.742, de 7 de dezembro de 1993, dispõe sobre a organização da Assistência Social. O Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999, aprova o Regulamento da Previdência Social. Cabe fazer referência, ainda, à Lei Complementar 108, de 29 de maio de 2001, que dispõe sobre a relação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e outras entidades públicas e suas respectivas entidades fechadas de previdência complementar, bem como à Lei Complementar 109, também de 29 de maio 2001, que dispõe sobre o Regime de Previdência Complementar.
3 30 MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Gustavo Filipe Barbosa Garcia No plano constitucional, merecem destaque, ainda, as Emendas Constitucionais 20/1998, 41/2003 e 47/2005, instituindo diversas reformas no sistema previdenciário. Com a Lei , de 16 de março de 2007, a Secretaria da Receita Federal do Brasil, órgão da administração direta, subordinado ao Ministro de Estado da Fazenda, passa a ter a atribuição de planejar, executar, acompanhar e avaliar as atividades relativas à tributação, fiscalização, arrecadação, cobrança e recolhimento das contribuições (sociais) previdenciárias, de titularidade da União, destinadas, em caráter exclusivo, ao pagamento de benefícios do Regime Geral de Previdência Social (art. 2º). O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), por sua vez, como autarquia federal, com sede em Brasília (DF), anteriormente vinculada ao Ministério da Previdência Social, fica incumbido, essencialmente, do pagamento de benefícios e da prestação de serviços do Regime Geral de Previdência Social. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi transferido para o Ministério do Desenvolvimento Social, mantidos os demais órgãos e entidades supervisionadas que lhe componham a estrutura organizacional ou que lhe estejam vinculados, conforme art. 7º, parágrafo único, inciso I, da Lei /2016 e art. 76, inciso II, da Lei /2017. Entretanto, cabe ressaltar que o Conselho Nacional de Previdência, que integra o Ministério da Fazenda, estabelecerá as diretrizes gerais previdenciárias a serem seguidas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (art. 42, parágrafo único, da Lei /2017). Na verdade, cabia ao Ministério da Previdência Social, mais exatamente, a administração do Regime Geral de Previdência Social (art. 7º do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto 3.048/1999). Entretanto, no presente, previdência privada aberta, a previdência e a previdência complementar constituem áreas de competência do Ministério da Fazenda, conforme 41, incisos I, X e XI da Lei /2017. A Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (DATA- PREV) também foi transferida para o Ministério da Fazenda, conforme art. 7º, parágrafo único, inciso III, da Lei /2016.
4 Cap. 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PREVIDENCIÁRIO 31 A Lei /2016 alterou a Lei /2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e a Lei /2008, bem como revogou a Medida Provisória 717/2016. Posteriormente, a Lei /2017 estabeleceu a organização básica dos órgãos da Presidência da República e dos Ministérios, alterou a Lei /2016, bem como revogou a Lei /2003 e a Medida Provisória 768/2017. O Ministério do Trabalho e Previdência Social foi transformado em Ministério do Trabalho (art. 2º, inciso III, da Lei /2016). Foi transformado o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome em Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (art. 2º, inciso V, da Lei /2016), posteriormente transformado em Ministério do Desenvolvimento Social (art. 76, inciso II, da Lei /2017). O Conselho de Recursos da Previdência Social (que passou a se chamar Conselho de Recursos do Seguro Social) e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foram transferidos do Ministério do Trabalho e Previdência Social para o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (art. 7º, parágrafo único, inciso I), posteriormente transformado em Ministério do Desenvolvimento Social (art. 76, inciso II, da Lei /2017). A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PRE- VIC), o Conselho Nacional de Previdência Complementar e a Câmara de Recursos da Previdência Complementar foram transferidos para o Ministério da Fazenda (art. 7º, parágrafo único, inciso II, da Lei /2016). O Conselho Nacional de Previdência Social e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV), que passaram a se chamar, respectivamente, Conselho Nacional de Previdência e Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (DATAPREV), foram transferidos para o Ministério da Fazenda (art. 7º, parágrafo único, inciso III, da Lei /2016). Desse modo, constituem áreas de competência do Ministério da Fazenda a previdência privada aberta, a previdência e a previdência complementar (art. 41, incisos I, X e XI, da Lei /2017).
5 32 MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Gustavo Filipe Barbosa Garcia 1.3. DENOMINAÇÃO A denominação da disciplina em estudo é Direito Previdenciário e, de forma mais abrangente, Direito da Seguridade Social. A Seguridade Social, na realidade, é sistema de proteção social mais amplo, que engloba a Previdência Social, a Assistência Social e a Saúde. Portanto, o ramo jurídico que disciplina a Seguridade Social é o Direito da Seguridade Social, o que está em consonância com a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (arts. 194 e 195). Nesse sentido, o art. 22, inciso XXIII, da Constituição da República, prevê a competência privativa da União para legislar sobre seguridade social. Logo, o ramo jurídico autônomo é o Direito da Seguridade Social, o qual tem como setores específicos o Direito da Previdência Social, o Direito da Assistência Social e o Direito da Saúde. Nesse enfoque, a rigor, o Direito Previdenciário rege um dos setores da Seguridade Social, ou seja, a Previdência Social. O art. 24, inciso XII, dispõe que compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre previdência social, proteção e defesa da saúde. Ainda quanto às referidas matérias, a competência dos Municípios decorre do disposto no art. 30, incisos I e II, no sentido de legislar sobre assuntos de interesse local e suplementar a legislação federal e a estadual no que couber. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência (art. 23, inciso II, da Constituição da República). O Direito da Seguridade Social, como ramificação do Direito, evidentemente, integra o ordenamento jurídico em seu todo. Na esfera do direito objetivo, o Direito da Seguridade Social, como sistema jurídico, é o conjunto harmônico de regras e princípios que disciplina a Seguridade Social.
6 Cap. 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PREVIDENCIÁRIO 33 No plano científico, a ciência do Direito da Seguridade Social tem como objeto o estudo sistematizado, com rigor doutrinário, das regras, princípios, institutos e instituições da Seguridade Social. A Seguridade Social, como conjunto de ações, políticas, instituições voltadas à proteção social nas esferas previdenciária, assistencial e da saúde, é regida, em termos jurídicos, pelo Direito da Seguridade Social, além de estudada, em termos científicos, pela ciência do Direito da Seguridade Social CONCEITO O Direito da Seguridade Social pode ser conceituado como o ramo jurídico que disciplina a Seguridade Social, a qual é sistema de proteção social mais amplo, integrado pelos subsistemas da Previdência Social, da Assistência Social e da Saúde. Desse modo, o Direito da Seguridade Social é o ramo do Direito que estabelece um conjunto de medidas e ações de proteção social às pessoas em relação a contingências que as impeçam de prover as suas necessidades básicas e de suas famílias, visando a assegurar os direitos relativos à Previdência Social, à Assistência Social e à Saúde 6. A contingência social significa um evento, ou seja, algo que pode acontecer, acarretando a perda ou diminuição dos ganhos, como, por exemplo, idade avançada, invalidez, morte, doença, maternidade, acidente do trabalho, desemprego. A proteção social como um todo, estabelecida por meio da Seguridade Social, é conferida pelo poder público e por toda a sociedade, por intermédio de um conjunto integrado de ações. Nesse sentido, de acordo com art. 194 da Constituição da República, a Seguridade Social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, as quais são 6 Cf. MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social. 35. ed. São Paulo: Atlas, p. 21.
7 34 MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Gustavo Filipe Barbosa Garcia destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. A Seguridade Social, assim, tem como objetivo atender às necessidades sociais que as pessoas podem ter nas adversidades, garantindo condições dignas de vida e as amparando nas situações em que elas não tiverem como prover as suas necessidades e de suas famílias ABRANGÊNCIA E DIVISÃO A Seguridade Social engloba a Previdência Social, a Assistência Social e a Saúde (art. 194 da Constituição da República). Logo, a Seguridade Social é sistema de proteção social de ampla abrangência, bem como de natureza universal. A Seguridade Social tem o relevante papel de atender, proteger e promover o bem-estar do ser humano, sempre que este estiver em situação relacionada a contingências sociais, dificultando ou impedindo que a pessoa possa viver de forma digna e saudável. Nesse enfoque, a Seguridade Social deve alcançar todas as pessoas que estejam em situações que não as permitam a sua própria manutenção e de sua família. Na realidade, trata-se de importante conquista social histórica da humanidade, voltada à obtenção de igualdade material e da liberdade real. No Estado Democrático de Direito, a Seguridade Social é prevista e efetivada com o fim de combater a pobreza, a miséria, as desigualdades sociais, ao instituir formas de proteção social e distribuição de renda, permitindo condições mínimas de existência que estejam em consonância com a dignidade humana. A Seguridade Social, assim, está ligada à ordem social, a qual é ampla, pois também abrange questões voltadas à educação, saúde, alimentação, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância e assistência social. A Seguridade Social, como mencionado, é sistema de proteção social, englobando, na atualidade, a Previdência Social, a Assistência Social e a Saúde, as quais apresentam certas especificidades.
8 Cap. 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PREVIDENCIÁRIO 35 A Previdência Social tem natureza contributiva, de modo que há necessidade de recolhimento de contribuições previdenciárias para a manutenção do sistema (arts. 201 e 202 da Constituição Federal de 1988). Em outras palavras, o seu caráter é contributivo, tendo filiação obrigatória, embora também se admita o ingresso como segurado facultativo. A Assistência Social, diversamente, não exige contribuições para que a pessoa em situação de necessidade social e econômica tenha direito a prestações assistenciais, com o objetivo de assegurar as suas necessidades básicas e de sua família (arts. 203 e 204 da Constituição da República). A Saúde, por sua vez, é direito universal, isto é, de todos, voltado ao acesso igualitário à promoção, proteção e recuperação do completo bem-estar físico, psíquico e social (arts. 196 a 200 da Constituição Federal de 1988) AUTONOMIA O Direito da Seguridade Social, que engloba o Direito Previdenciário, é considerado ramo jurídico cientificamente autônomo, por abranger matéria ampla, apresentando certa homogeneidade doutrinária, bem como princípios próprios. A disciplina em questão não mais se confunde com o Direito do Trabalho, o qual disciplina a relação de emprego e outras relações de trabalho semelhantes. Os sujeitos da relação jurídica, nesse caso, são empregador (tomador de serviço) e empregado (trabalhador), nas esferas individual e coletiva. Entretanto, a relação jurídica objeto do Direito da Seguridade Social possui sujeitos diversos, como beneficiário e Estado, beneficiário e entidade de previdência e contribuinte e Estado. A matéria regida pelo Direito da Seguridade Social é voltada à proteção social previdenciária, assistencial e da saúde, abrangendo não apenas os empregados e trabalhadores. Além dessa autonomia científica, observa-se a autonomia normativa do Direito da Seguridade Social, uma vez que há um conjunto
9 36 MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Gustavo Filipe Barbosa Garcia amplo de normas jurídicas próprias sobre a matéria, inclusive voltadas à Previdência Social, à Saúde e à Assistência Social. A autonomia doutrinária decorre da presença de diversas obras e trabalhos científicos sobre o Direito da Seguridade Social. A autonomia didática tem se consolidado cada vez mais, com a presença de cadeiras voltadas ao estudo do Direito da Seguridade Social nas Universidades, nos âmbitos da graduação e da pós-graduação. Em termos didáticos, o Direito da Seguridade Social pode ser dividido em Direito da Previdência Social, Direito da Assistência Social e Direito da Saúde. Portanto, o Direito Previdenciário é um dos setores do Direito da Seguridade Social. Apesar da existência de princípios da Seguridade Social, mais amplos, as esferas da Previdência Social, da Assistência Social e da Saúde apresentam princípios com certas peculiaridades, bem como institutos e instituições específicas, os quais estão inseridos no sistema mais amplo indicado RELAÇÕES COM OUTROS RAMOS DO DIREITO Apesar da autonomia do Direito da Seguridade Social, esse ramo jurídico mantém relações com diversos outros. É nítida a relação com o Direito Constitucional, o qual prevê as normas fundamentais sobre a Seguridade Social e os seus subsistemas de Previdência Social, Assistência Social e Saúde, não apenas quanto às prestações, mas também quanto ao custeio, como se observa nos arts. 149, 167, inciso XI, e 194 a 204. Além disso, é essencial a interpretação constitucional da Seguridade Social, no sentido de que as suas normas devem ser aplicadas e interpretadas segundo os princípios e mandamentos constitucionais, pois os direitos sociais possuem natureza fundamental (art. 6º da Constituição da República). O Direito Administrativo também tem ampla aplicação na esfera da Seguridade Social, uma vez que os órgãos e entes públicos que
10 Cap. 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PREVIDENCIÁRIO 37 atuam nessa matéria são regidos pelas normas integrantes daquele ramo jurídico. Os Ministérios da Previdência Social (atualmente Ministério da Fazenda), do Desenvolvimento Social e da Saúde integram o Poder Executivo federal. O Instituto Nacional do Seguro Social é autarquia federal. No âmbito do custeio da Seguridade Social, a Secretaria da Receita Federal do Brasil é órgão subordinado ao Ministério da Fazenda. Diversos atos relativos à Seguridade Social, como a concessão de benefícios e serviços, são de natureza administrativa. Há vínculos regidos pelo Direito Administrativo que são mantidos entre o poder público e certas entidades privadas para a atuação, em especial, nas esferas da Assistência Social e da Saúde. O Direito Tributário tem relevante aplicação na Seguridade Social, em especial no que tange às contribuições sociais voltadas ao seu custeio direto, ou seja, às contribuições para a Seguridade Social. O art. 149 da Constituição da República prevê que compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, inciso III, e 150, incisos I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, 6º, relativamente às contribuições (para a Seguridade Social) a que alude o dispositivo. O art. 195, 7º, da Constituição Federal prevê que são isentas de contribuição para a Seguridade Social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei. Trata-se, a rigor, de imunidade, limitando o poder de tributar, uma vez que prevista na própria norma constitucional. O Direito Financeiro, ao dispor sobre a matéria orçamentária, também apresenta importantes relações quanto ao orçamento da Seguridade Social, bem como quanto ao seu custeio indireto, por meio da transferência de recursos dos orçamentos fiscais. Segundo o art. 165, 5º, inciso III, da Constituição Federal de 1988, a lei orçamentária anual deve compreender o orçamento da Seguridade Social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vin-
11 38 MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Gustavo Filipe Barbosa Garcia culados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo poder público. Além disso, são vedadas: a utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos dos orçamentos fiscal e da Seguridade Social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive dos mencionados no art. 165, 5º; a utilização dos recursos provenientes das contribuições sociais de que trata o art. 195, inciso I, a, e inciso II, para a realização de despesas distintas do pagamento de benefícios do Regime Geral de Previdência Social de que trata o art. 201 (art. 167, incisos VIII e XI, da Constituição da República). O Direito Penal apresenta relação com o Direito da Seguridade Social ao dispor sobre os chamados crimes previdenciários, como a apropriação indébita previdenciária, o estelionato contra a Previdência Social, a falsificação de documento previdenciário e a sonegação fiscal previdenciária, previstos nos arts. 168-A, 171, 3º, 297, 3º, e 337-A do Código Penal. O Direito do Trabalho possui nítida proximidade com o Direito da Seguridade Social, pois diversos sujeitos e institutos são comuns às duas esferas, como ocorre com as figuras do empregado e do empregador, assim como do salário e da remuneração. Nota-se que várias questões trabalhistas repercutem no âmbito previdenciário, como a licença-maternidade, e vice-versa, como a estabilidade provisória do empregado em razão de acidente do trabalho e os efeitos das modalidades de aposentadoria no contrato de trabalho. O Direito Civil rege várias situações que geram efeitos no âmbito da Seguridade Social, por exemplo, quanto aos dependentes previdenciários, como casamento, união estável, divórcio e emancipação. Ademais, na Previdência Complementar Privada o vínculo que se estabelece entre as partes tem natureza contratual, ainda que presentes a disciplina legal e a fiscalização pelo poder público nessa relação jurídica. O Direito Empresarial (Direito Comercial), ao tratar da atividade empresarial, tem importantes relações com o Direito da Seguridade Social, em que um dos contribuintes de maior destaque é justamente a empresa, figurando como segurado obrigatório o empresário.
SEGURIDADE SOCIAL. DIREITO PREVIDENCIÁRIO AFRF - Exercícios SEGURIDADE SOCIAL. SEGURIDADE SOCIAL Princípios Constitucionais
SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO AFRF - Exercícios Prof. Eduardo Tanaka SAÚDE SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL 1 2 SEGURIDADE SOCIAL Conceituação: A seguridade social compreende
Leia maisFaço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei:
Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Belém, para o exercício de 2016. O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º
Leia maisPARECER. Trata-se de consulta formulada acerca da obrigatoriedade ou não dos Regimes Próprios de Previdência de contribuírem com o PASEP.
PARECER EMENTA: Contribuição PASEP. Regimes Próprios de Previdência. Trata-se de consulta formulada acerca da obrigatoriedade ou não dos Regimes Próprios de Previdência de contribuírem com o PASEP. As
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MATEUS LEME
Página 00001 Lei nº 2.420, de 01 de Dezembro de 2008 Estima a receita e fixa a despesa do Município de Mateus Leme, MG, para o exercício financeiro de 2009. O povo do Município de Mateus Leme, por seus
Leia maisFunpresp A privatização da aposentadoria do servidor público
Funpresp A privatização da aposentadoria do servidor público VIDA DOCENTE: PREVIDÊNCIA E CARREIRA APUBH SINDICATO DOS PROFESSORES UNIVERSIDADES FEDERAIS DE BELO HORIZONTE E MONTES CLAROS BELO HORIZONTE
Leia maisDECRETO Nº 7.808, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012
DECRETO Nº 7.808, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 Cria a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo - Funpresp-Exe, dispõe sobre sua vinculação no âmbito do Poder Executivo
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (Do Sr. Fernando de Fabinho)
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (Do Sr. Fernando de Fabinho) Autoriza o Poder Executivo a criar o Pólo de Desenvolvimento e Turismo da região geográfica Nordeste, com sede na cidade de Paulo Afonso
Leia maisLEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015
Orçamento do Estado 2016 Governo do Estado de São Paulo LEI Nº 16.083, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015 Orça a Receita e fixa a Despesa do Estado para o exercício de 2016. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar
Leia maisSistema Tributário Nacional
A estrutura de um sistema tributário não se forma pelo lado da receita, mas do gasto público. Forma-se a partir da investigação de quais são os tributos necessários para a satisfação das necessidades coletivas.
Leia maisEdital Verticalizado Concurso INSS
Edital Verticalizado Concurso INSS Baseado no último concurso O Focus Concursos Online oferece aos que desejam se preparar, um curso teórico com todas as disciplinas. Assista às aulas e fique totalmente
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA Seção I Do Ministério Público Art. 127. O Ministério Público é instituição
Leia maisANEXO VI QUADRO DETALHADO DAS MODALIDADES DE APLICAÇÃO Modalidades de Aplicação
Código ANEXO VI QUADRO DETALHADO DAS MODALIDADES DE APLICAÇÃO Modalidades de Aplicação 20 Transferências à União 22 Execução Orçamentária Delegada a União 30 Transferências a Estados e ao Distrito Federal
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAÍ Gabinete do Presidente
LEI MUNICIPAL Nº 2511 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014. ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA ORÇAMENTÁRIA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO PIRAÍ PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2015. A Câmara Municipal de Barra do Piraí
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº. 284/2008 Nova Iguaçu de Goiás-GO,
LEI MUNICIPAL Nº. 284/2008 Nova Iguaçu de Goiás-GO, 09.12.2008 Estima a Receita e fixa a Despesa do município de NOVA IGUAÇU DE GOIÁS, para o exercício Financeiro de 2009 e dá outras providências. A CÂMARA
Leia maisLEI N o 1043/2014 SÚMULA: Estima a Receita e fixa a Despesa para o Exercício Financeiro de 2015.
LEI N o 1043/2014 SÚMULA: Estima a Receita e fixa a Despesa para o Exercício Financeiro de 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE CRUZEIRO DO IGUAÇU - ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0013/2009
NOTA TÉCNICA Nº 0013/2009 Brasília, 25 de novembro de 2009. ÁREA: Área de Saúde TÍTULO: Inscrição do Fundo Municipal de Saúde no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ. REFERÊNCIA(S): Emenda Constitucional
Leia maisConceito de Seguridade Social Divisão da Seguridade Social Evolução da Seguridade Social
Conceito de Seguridade Social Divisão da Seguridade Social Evolução da Seguridade Social Princípios Igualdade Legalidade Solidarismo Universalidade Seletividade e serviços. distributividade na prestação
Leia maisPROVA DISCURSIVA P 3
PROVA DISCURSIVA P 3 Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso queira, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Alan Rick) Cria a Subseção XIII, da Seção V, do Capítulo II, do Título III, da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, altera os arts. 18, 25, 29, 39, 40 e 124 da Lei nº
Leia maisContabilidade Pública. Aula 2. Apresentação. Aula 2. Orçamento Público. O orçamento nacional deve ser equilibrado
Contabilidade Pública Aula 2 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Aula 2 Orçamento Público: conceito e finalidades. O orçamento nacional deve ser equilibrado As dívidas públicas devem ser reduzidas...
Leia maisEIXO FUNDAMENTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA Direito Constitucional e Teoria Geral do Estado * O Poder Constituinte * Processo Legislativo
Leia maisPROCESSO JUDICIAL PREVIDENCIÁRIO PROGRAMA
PROGRAMA I. SEGURIDADE SOCIAL E PREVIDÊNCIA SOCIAL 2. Princípios e Características da Seguridade Social 2.1. Solidariedade 2.2 Universalidade da Cobertura e do Atendimento 2.3. Uniformidade e Equivalência
Leia maisLei n o de 28/12/1990
Lei n o 8.142 de 28/12/1990 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e
Leia maisManual de Navegação. Nos itens localizados no Menu na barra cinza, logo na cabeça do Portal, o usuário poderá acessar o seguinte:
1 Menu na barra cinza 1.1 Itens localizados no Menu na barra cinza Nos itens localizados no Menu na barra cinza, logo na cabeça do Portal, o usuário poderá acessar o seguinte: - Site da Prefeitura: link
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL
NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL 1 Constituição. 1.1 Conceito, classificações, princípios fundamentais. 2 Direitos e garantias fundamentais. 2.1 Direitos e deveres individuais e coletivos, Direitos sociais,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº RESOLVEU:
RESOLUÇÃO Nº 3.334 Estabelece normas a serem observadas pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como altera e revoga disposições regulamentares
Leia maisTransferências de Recursos da União Transferências Voluntárias
Transferências Constitucionais Transferências Legais da União Transferências Voluntárias da União Transferências Constitucionais Correspondem a parcelas de recursos arrecadados e repassados de um ente
Leia maisO CENÁRIO DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL 6º ENCONTRO GAÚCHO DO TERCEIRO SETOR
IMUNIDADES E ISENÇÕES DE TRIBUTOS PARA O TERCEIRO SETOR O CENÁRIO DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL 6º ENCONTRO GAÚCHO DO TERCEIRO SETOR TRIBUTOS (art. 145 CF). IMUNIDADES E ISENÇÕES IMUNIDADE VEDAÇÃO - PROIBIÇÃO
Leia maisO Papel da Procuradoria Federal na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis MARCELO MENDONÇA PROCURADOR-GERAL SUBSTITUTO
O Papel da Procuradoria Federal na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis MARCELO MENDONÇA PROCURADOR-GERAL SUBSTITUTO Lei nº 2.123, de 01/12/1953 Art. 2º - Os atuais cargos ou funções
Leia maisESTAMOS NA RETA FINAL!!!!
ESTAMOS NA RETA FINAL!!!! 4 Seguridade Social Conjunto de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade Destinada a assegurar os direitos relativos à: Saúde Previdência Assistência social Financiamento
Leia maisRegime de trabalho FAPI
Regime de trabalho Pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) Pelos Estatutos dos Servidores Públicos Civis INSS Previdência Complementar de natureza privada Institutos de Previdência (RPPS) Entidade
Leia maisSumário. nota do autor...11 nota do autor 2ª edição a seguridade social no brasil...15 CAPÍTULO 1
nota do autor...11 nota do autor 2ª edição...13 CAPÍTULO 1 a seguridade social no brasil...15 1. Evolução histórica e composição...15 2. Definição e natureza jurídica...16 3. Competência legislativa...17
Leia maisAULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03
AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 205 a 214) CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO,
Leia maisLegislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado
Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado Julho/2015 Conteúdo 1. BASE LEGAL... 2 1.1. NORMAS... 2 1.2. OUTRAS NORMAS RELACIONADAS... 4 2. NORMAS ADMINISTRATIVAS APLICÁVEIS... 5 1.
Leia maisI - a créditos extraordinários abertos e reabertos no exercício de 2016; II - a despesas financiadas com recursos de doações e convênios;
PORTARIA N o 67, DE 01 DE MARÇO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal,
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 2.321, DE 2011 (Do Sr. Leopoldo Meyer)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.321, DE 2011 (Do Sr. Leopoldo Meyer) Estabelece regras de segurança para a implantação e funcionamento de parques de diversão e estabelecimentos similares. DESPACHO:
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul MUNICÍPIO DE CAPÃO DO CIPÓ Gabinete do Prefeito Municipal LEI Nº 648, DE 11 DE ABRIL DE 2013.
LEI Nº 648, DE 11 DE ABRIL DE 2013. AUTORIZA O MUNICÍPIO DE CAPÃO DO CIPÓ A CONTRATAR, EM CARÁTER TEMPORÁRIO, PROFISSIONAL PARA O DESEMVOLVIMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE INCLUSÃO DE JOVENS - PROJOVEM ADOLESCENTE.
Leia maisObjeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde
Objeto de Aprendizagem Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objetivo: Apresentar sucintamente a Lei Orgânica de Saúde nº 8080 de 19 de setembro de 1990,
Leia maisQuestões Direito Previdenciário
Questões Direito Previdenciário Olá!! Muito obrigado por ter adquirido meu livro. O meu nome é Horácio Souza, sou servidor público Federal, escritor e concurseiro. Escrevi este livro com o objetivo de
Leia maisORDEM DO DIA: Eleição de membro efetivo do Conselho de Administração, por indicação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO AGE Em, 06 de agosto de 2015. ORDEM DO DIA: Eleição de membro efetivo do Conselho de Administração, por indicação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. - INFORMAÇÕES
Leia maisInstitui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza
Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Patrocínio a Time de Futebol Profissional
15/10/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 SEFIP... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 6 6. Referências...
Leia maisCF/88 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL DE 1988
CF/88 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL DE 1988 01. A Constituição Federal, no Artigo 211 e parágrafos 1., 2., 3. e 4., estabelece a organização e competências da União, Estados, Distrito Federal e Municípios
Leia maisRio de Janeiro, 18 de julho de Of. Circ. Nº 235/14
Rio de Janeiro, 18 de julho de 2014. Of. Circ. Nº 235/14 Referência: Instrução Normativa Receita Federal do Brasil/Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN nº 1.482/14 - Parcelamento de débitos ou
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 3 - Data 6 de janeiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO. PROGRAMA
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA GERAL SEG
1. Processo n.: PNO 13/00178415 2. Assunto: Processo Normativo - Projeto de Resolução - Altera a Resolução n. TC-16/94 3. Interessado(a): Salomão Ribas Junior 4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do
Leia maisMinistério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2016
Programa 0551 - Atuação Legislativa do Senado Federal 00M1 - Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio-Funeral e Natalidade Tipo: Operações Especiais Número de Ações 11 Despesas orçamentárias com
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JAÚ DO TOCANTINS RUA02 ESQUINA COM AV. B Nº388 CENTRO CEP: FONE/FAX: /1108/1112 CNPJ:
LEI Nº. 393/2014, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014. ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO PARA O EXERCÍCIO DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE JAÚ, Estado do Tocantins, no uso de suas atribuições legais e
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL 1
PREVIDÊNCIA SOCIAL 1 SEGURIDADE SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL ORDEM SOCIAL PRIMADO DO TRABALHO Art. 193. A ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo o bem-estar e a justiça sociais.
Leia maisSENADO FEDERAL Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle
SENADO FEDERAL Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle Nota Técnica sobre Adequação Orçamentária e Financeira Brasília, 30 de dezembro de 2005 Assunto: Subsídios para emissão de parecer quanto
Leia maisIUS RESUMOS. Tributos e Competência Tributária. Organizado por: Samille Lima Alves
Tributos e Tributária Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. TRIBUTOS E COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 3 1. Caracterizando o tributo... 3 1.1 Conceito... 3 1.2 Classificação dos tributos... 4 2 tributária...
Leia maisEMENTA PROPOSIÇÃO. PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO. PROGRAMA DE PRORROGAÇÃO DA LICENÇA- PATERNIDADE. APROVAÇÃO NA ÍNTEGRA.
Processo: Proponente: 1.00411/2016-15 (PROP) Orlando Rochadel Moreira EMENTA PROPOSIÇÃO. PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO. PROGRAMA DE PRORROGAÇÃO DA LICENÇA- PATERNIDADE. APROVAÇÃO NA ÍNTEGRA. 1. Recomenda-se
Leia maisEducação Brasileira Anos 90
Programação Maio/2013 06/05 A Educação nos anos 90; Políticas educacionais no governo FHC 07/05 LDB 9394 1996 Trazer cópia LDB 13/05 LDB 9394 1996 Trazer cópia LDB Leitura prévia do texto de Pedro Demo
Leia maisESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACRUZ PROJETO DE LEI Nº. XXXX
ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACRUZ PROJETO DE LEI Nº. XXXX DISPÕE SOBRE O PLANO MUNICIPAL DE APOIO E INCENTIVO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO MUNICÍPIO DE ARACRUZ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisRefis da Copa Eliminação dos honorários sobre os débitos previdenciários
Refis da Copa Eliminação dos honorários sobre os débitos previdenciários Marcelo Alvares Vicente Mestre em Direito Tributário pela PUC/SP, advogado especialista em administração do passivo fiscal, professor
Leia maiswww.grupoidealbr.com.br AULA 2 (CF/88 ARTIGOS 196 A0 200) Legislação do SUS - Professora Ana Flávia Alves e-mail: anaflaviaprofessora@yahoo.com Garantido mediante políticas sociais e econômicas. A saúde
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Prevê a edição de lei complementar relativamente à conceituação de pequeno Município, aos princípios de que trata o art. 37 da Constituição e às normas gerais aplicáveis
Leia maisO ESTUDO DA FILOSOFIA NA FORMAÇÃO JURÍDICA. PALAVRAS-CHAVE: Filosofia, ensino, educação, Curso de Graduação em Direito.
O ESTUDO DA FILOSOFIA NA FORMAÇÃO JURÍDICA. Flávio Bento. UNOPAR. flavio@unopar.br Marcia Hiromi Cavalcanti Bento. marciacavalcantibento@gmail.com RESUMO O presente estudo tem como objeto analisar o estudo
Leia maisSumário. LRF_Book.indb 15 19/03/ :29:01
Sumário Capítulo 1 Disposições Gerais... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Objetivo da obra... 6 1.3. Apresentando a LRF... 6 1.4. Origem da LRF... 7 1.5. Previsão constitucional para implementação da LRF...
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1º O Centro de Processamento de Dados, Órgão Suplementar
Leia maisCrimes Contra a Ordem Tributária João Daniel Rassi
Crimes Contra a Ordem Tributária João Daniel Rassi LEI 8.137/90 QUESTÕES PRELIMINARES Disposições constitucionais Dado histórico: PERGUNTA-SE: A EXISTÊNCIA DE CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA NÃO IMPLICA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 287, DE 23 DE JULHO DE 2002 Revogada pela Resolução nº 752/2015
RESOLUÇÃO Nº 287, DE 23 DE JULHO DE 2002 Revogada pela Resolução nº 752/2015 Institui linha de crédito denominada PROGER Urbano Micro e Pequena Empresa Capital de Giro, no âmbito do Programa de Geração
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº. 01 (DE 08 DE JANEIRO DE 2016)
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº. 01 (DE 08 DE JANEIRO DE 2016) Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores constantes do Regulamento da
Leia maisAprova a Classificação das Fontes de Recursos para o Estado de Santa Catarina.
DECRETO N o 2.879, de 30 de dezembro de 2004 Aprova a Classificação das Fontes de Recursos para o Estado de Santa Catarina. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisDIREITO DO TRABALHO E DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
EMENTA DIREITO DO TRABALHO E DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO DISCIPLINA: Teoria Geral do Direito do Trabalho CARGA-HORÁRIA: 10 horas EMENTA: Estudo sobre a introdução ao direito do trabalho, analisando
Leia maisAPOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo
APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo O Que é Defensoria Pública? Defensoria Pública é instituição prevista na Constituição Federal (art.
Leia maisDecreto Nº 353 DE 04/07/2016
Decreto Nº 353 DE 04/07/2016 Publicado no DOE em 5 jul 2016 Institui o Comitê Gestor da Rede para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios do Estado de Minas Gerais - REDESIM-MG.
Leia maisJUSTIFICATIVA A MINUTA DE PROJETO DE LEI SOBRE GRATIFICAÇÃO DE PRODUTIVIDADE PREVISTA NA LEI COMPLEMENTAR 078/2011.
JUSTIFICATIVA A MINUTA DE PROJETO DE LEI SOBRE GRATIFICAÇÃO DE PRODUTIVIDADE PREVISTA NA LEI COMPLEMENTAR 078/2011. Conforme acordado na última reunião realizada com o Secretário da Fazenda do Estado do
Leia maisBPC - LOAS SEGURIDADE SOCIAL
SEGURIDADE SOCIAL Art. 196 Saúde Art. 201 Previdência Social Art. 203 A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social... Constituição da
Leia maisIX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA CAMPINAS II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO
II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO FUNDO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE FIA O Estatuto da Criança e Adolescente - ECA estabelece a Política de Atendimento a Criança e Adolescente:
Leia maisINTRODUÇÃO. Um bom passeio histórico pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.
INTRODUÇÃO No âmbito da Câmara dos Deputados, os trabalhos legislativos podem ser exercidos por comissões temáticas, ou seja, órgãos que compõem a estrutura da Câmara e se organizam segundo temas e matérias
Leia maisAposentadoria especial nos RPPS
Aposentadoria especial nos RPPS Quem deve emitir o PPP e os Laudos Periciais? Conversão de períodos especiais em comum para servidores públicos; Regime Jurídico único????? Mandado de Injunção e Aposentadoria
Leia maisUNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU
CURSO DE DIREITO CURRÍCULO PLENO BACHARELADO 1 CICLO/MÓDULO A Fundamental: (Direito, Política e Economia) Ciência Política 02 0 02 40 Economia e Negócios 04 0 04 80 Fundamentos do Direito Civil 04 0 04
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada
Leia maisSiglas deste documento:
O Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC) possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada
Leia mais1. INTRODUÇÃO ÁREA RESPONSÁVEL BASE LEGAL ABRANGÊNCIA DEFINIÇÃO DE FIE TIPOS DE FIE...
REQUISITOS RELATIVOS AOS REGULAMENTOS DOS FUNDOS ESPECIALMENTENTE CONSTITUÍDOS - FIEs Orientações da SUSEP ao Mercado Outubro/2016 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1. ÁREA RESPONSÁVEL... 1 1.2. BASE LEGAL...
Leia maisAVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
8 AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO 130 Dentre as atividades de apoio para o desenvolvimento das políticas sociais, o Governo Federal investe em ações de avaliação, gestão da informação, disseminação do
Leia maisPREFEITURA MUNIC MONTE APRAZÍVEL Praça São João, nº /
PREFEITURA MUNIC MONTE APRAZÍVEL Balanço Orçamentário LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" - Anexo I Receitas Previsão p/ o Exercício Receitas Realizadas até RECEITAS CORRENTES 36.336,00 31.631,99
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESOLUÇÃO N 146, DE 21 DE JUNHO DE 2016. (Publicada no Diário Eletrônico do CNMP, Caderno Processual, de 6/7/2016, págs. 5/7) Dispõe sobre as diretrizes administrativas e financeiras para a formação de
Leia mais2ª fase Lei Eloy Chaves e Caixas de Aposentadorias e Pensões:
Aula 13 Origem e Evolução Legislativa da Previdência Social no Brasil Faremos a seguir uma análise histórica para entendermos como surgiu a Previdência Social no Brasil. Dividiremos o assunto em 7 fases
Leia maisPARECER Nº, DE RELATORA: Senadora LÍDICE DA MATA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 61, de 2013, do Senador GIM, que dispõe sobre a estabilidade provisória da empregada
Leia maisDECRETO Nº , DE 18 DE JULHO DE 2001.
DECRETO Nº. 3.872, DE 18 DE JULHO DE 2001. Dispõe sobre o Comitê Gestor da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - CG ICP-Brasil, sua Secretaria-Executiva, sua Comissão Técnica Executiva e dá outras
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira
CÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira O IMPACTO DO REAJUSTE DO SALÁRIOMÍNIMO NO ORÇAMENTO DA UNIÃO PL 382/2011 E DEMAIS ALTERNATIVAS Fevereiro/2011 Nota Técnica n.º 01/2011
Leia maisCâmara Municipal da Estância Turística de Avaré A S S E S S O R I A J U R Í D I C A Projeto de Lei nº /2016. Autor: PREFEITO MUNICIPAL Assunto: Autoriza o Poder Executivo Municipal a conceder, dentro da
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
RECOMENDAÇÃO MPF/PRSP Nº 32/2008 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, nos autos do procedimento administrativo n.º 1.34.001.002555/2008-16 que apura a demora excessiva na entrega de diploma pela Instituição Educacional
Leia maisO papel da Defensoria Pública na promoção e defesa dos direitos da mulher
O papel da Defensoria Pública na promoção e defesa dos direitos da mulher Ana Paula de O. C. Meirelles Lewin Defensora Pública Coordenadora do Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Super-Receita. - Comentários genéricos Kiyoshi Harada* Sumário: 1 Criação e atribuições da nova Secretaria da Receita Federal do Brasil. 2 Preservação da autonomia financeira da
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 76 75 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 72 - Data 24 de maio de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS PRESTADORES DE SERVIÇOS DA FIFA. APRESENTAÇÃO
Leia mais*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975.
** PROJETO DE LEI Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o 76.403, de 8 de outubro de 1975. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei, tendo em vista o disposto no inciso
Leia maisGFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social OUTUBRO/2016
Previdência Dia: 07 Trabalhista/Previdenciária Mês: 11/2016 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia de Recolhimento do Fundo
Leia maisResumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis.
Resumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis. Ainda hoje no Brasil, são raras as pesquisas e publicações na área da Contabilidade Pública
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua FINANCIAMENTO DA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA compreendendo os sistemas de ensino federal, estadual e municipal, a Constituição Federal
Leia maisExercícios: Princípios e Imunidades Coordenação do material: Emersom Fernandes TV EXAME DE ORDEM
Exercícios: Princípios e Imunidades Coordenação do material: Emersom Fernandes TV EXAME DE ORDEM 1-Lei catarinense, publicada em 01.12.2008, alterou, de 3% para 4%, a alíquota do IPVA relativo à propriedade
Leia maisLEI Nº 317 DE 31 DE DEZEMBRO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, faço saber que a Assembléia Legislativa aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 317 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2001 Dispõe sobre a criação da Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, faço saber que a Assembléia Legislativa
Leia maisO Que Fazem Deputados Federais, Estaduais, Senadores e o Governador? (competências e âmbito de atuação)
O Que Fazem Deputados Federais, Estaduais, Senadores e o Governador? (competências e âmbito de atuação) Patricia Brasil Advogada Delegada do Partido Humanista da Solidariedade Junto ao TRE/SP Especialista
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA SÃO PAULO - TÉCNICO LEGISLATIVO DIREITO
CONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA SÃO PAULO - TÉCNICO LEGISLATIVO DIREITO LÍNGUA PORTUGUESA 1 Leitura e análise de textos. Estruturação do texto e dos parágrafos. Significação contextual de
Leia maisResumo Aula-tema 07: A Seguridade Social: Evolução, Seguro Privado e Social, Princípio Social, Características Gerais
Resumo Aula-tema 07: A Seguridade Social: Evolução, Seguro Privado e Social, Princípio Social, Características Gerais No início de sua história, a Seguridade Social abrangia apenas a Previdência Social
Leia maisQuestões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo
Questões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo Questão 52: 52. Na década de 30 do século passado, as caixas de aposentadoria e pensões foram reunidas nos institutos de aposentadoria
Leia maisPNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS
PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Consórcio público é uma pessoa jurídica criada por lei com a finalidade de executar a gestão associada de serviços públicos, onde
Leia mais