RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2013"

Transcrição

1 RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2013 Santarém, Maio 2014

2 CONSIDERAÇÕES GERAIS O acesso aos cuidados de saúde visto, quer na perspetiva da quantidade, quer na perspetiva da qualidade, é uma dimensão de gestão de primordial importância. A capacidade de resposta instalada é um elemento de identificação dos níveis de eficiência chamado à razão numa conjuntura de recursos cada vez mais escassos e de necessidades cada vez maiores e mais severas em matéria das patologias que assistimos. Apesar disso, e em termos gerais, a dimensão dos recursos não foi impedimento para que a atividade assistencial assegurada em 2013 fosse superior à de 2012, quer no internamento quer no ambulatório. Como se afirmou maior quantidade no acesso não significa necessariamente maior qualidade no acesso, e com a menor disponibilidade de recursos para responder a maior casuística e casuística mais severa que justificam menor sucesso em algumas áreas. Temos assistido nos últimos anos a uma evolução muito marcada do perfil patológico dos cidadãos que nos procuram. A preocupação mais premente é promover uma permanente adequação da capacidade e da natureza da nossa resposta à procura que aquele perfil desenha como expressão das necessidades em saúde das populações que servimos. 2

3 A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM, EPE Localização da sede Telefone Fax site Avenida Bernardo Santareno, Santarém Unidades de saúde integradas na entidade Localização Telefone Hospital Distrital de Santarém, EPE 3

4 B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direção, Consulta e Apoio) (preencher sempre que aplicável) Órgãos Administração, de Direção, de Apoio Técnico e de Consulta Órgãos Direção / Administração Constituição / Nomeação Conselho de Administração Resolução do Conselho de Ministros n.º34/2012, DR II Série, n.º169, de 31 de agosto. Refª e/ou Observações Anexo 1 Fiscalização Participação/Consulta (Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores) Fiscal Único Sociedade Carlos Teixeira, Noé Gomes e Associados, Lda. SROC n.28 - Despacho n.º2448/2012, de 28/12 Secretária de Estado do Tesouro. Conselho Consultivo (encontra-se para aprovação desde abril de 2013 no Chefe de Gabinete do Senhor Ministro da Saúde) Anexo 2 Apoio Técnico no domínio do acesso aos cuidados de saúde (Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde) Outras Comissões (apoio à gestão) (Ex: Comissões de ética, Unidades funcionais) Gabinete do Utente Telefone UHGIC EGA CTH PMA IVG Comissão de Ética Comissão da Qualidade e Segurança do Doente Comissão Transfusional Comissão de Controlo e Infeção Hospitalar Comissão de Farmácia e Terapêutica Comissão de Coordenação e Avaliação Comissão da Alimentação Entérica e Parentérica Gabinete.utente@hds.min-saude.pt 4

5 C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com ) 1. SONHO sistema de informação dos hospitais 2. SINUS Sistema de Informação Nacional de Utentes da Saúde 3. SAM Sistema de Apoio ao Médico 4. SAPE Sistema de Apoio à prática de enfermagem 5. SICTH Sistema de Informação da Consulta a Tempo e Horas ( Alert p1 ) 6. SIGIC Sistema de Informação de Gestão de Inscritos para Cirurgia 7. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde 8. SICA - Sistema de Informação para a x Contratualização e acompanhamento C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde 1. APPOLLO Patologia Clínica 2. SISPAT Anatomia Patológica 3. SIGICM Farmácia 4. SIGICM Internamento/Ambulatório 5. Alert ER Urgência 6. ASIS Imuno-Hemoterapia 7. SIIMA RIS/PACS - Imagiologia C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor O acesso (login/password) só é concedido aos profissionais que necessitam de trabalhar com as aplicações, contextualizado ao perfil. No primeiro acesso é obrigatório a alteração da password. 5

6 D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Refª e/ou 1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? Observações A gestão do acesso é assegurada pelos Serviços Clínicos 1.2.Os Planos e Relatórios de Atividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso? 1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)? 1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, ) 1. Regulamento do Serviço de Consultas Externas 2. Regulamento do Bloco Operatório Central e Cirurgia de Ambulatório 3. Regulamento UHGIC 4. Manual de Produção 5. Manual de Compras 6. Manual de Logística 7. Manual de Imobilizado 8. Manual de Gestão de Contas a Pagar 9. Manual de Gestão de Contas a Receber 10. Manual de Contabilidade Geral 11. Manual de Gestão de Tesouraria 12. Manual de Recursos Humanos 13. Plano de Gestão de Risco de Corrupção e Infrações Conexas 14. Regulamento de Gestão do Risco 15. Formulário Interno de Antibióticos 16. Regulamento da Comissão de Controlo da Infeção Hospitalar 17. Regulamento do Gabinete do Utente 18. Regulamento Interno do HDS 6

7 E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO Medidas implementadas Sim Nã Refª e/ou Observações o 1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso? Indicar os serviços envolvidos e constituição 1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito? Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação 1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção? Apresentar em anexo os indicadores definidos 1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de atividades e de desempenho? 1.5 Os indicadores de resultados direcionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar 1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efetuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto? 1.7 Existem planos especiais de monitorização e correção de desvios e/ou incumprimento de objetivos? 1.8Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da relevância e atualidade dos indicadores utilizados e respetiva comunicação às entidades e organismos competentes? 1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)? 1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta Garantidos? 1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo) 1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos Planos e Relatórios de Atividades? Grupo de trabalho reúne informalmente Indicadores de Qualidade e Eficiência (Anexo 3) Contratualização Interna Relatório Analítico do Desempenho Económico Financeiro TMRG fixadas pela lei n.º41/2007, de 28 Agosto e pela Portaria n.º1529/2008 de 26 de Dezembro. 7

8 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no Contratos-programa/ Plano de Desempenho? 1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação atualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os diversos tipos de prestação e por patologia ou grupos de patologias? Especificar 1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação atualizada das áreas de atividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respetivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde? 1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no ato de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respetivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Atividades e/ou do Plano de desempenho? 1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objeto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objeto, consequências (anexo) 1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correção? 1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde? No site do Hospital. Fluxograma e encaminhamento de reclamações pelo Gabinete do Utente (Anexo 4) Pontualmente 1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar 8

9 1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objeto de auditoria pela Inspeção-geral das Atividades em Saúde? 1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do projeto SIM Cidadão? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações) Mapa resumo das reclamações (Anexo 5) 9

10 ANÁLISE GLOBAL TEMPOS MÁIMOS DE RESPOSTA (ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA) Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta a garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2013 (Lei nº 14/2014 de 21 de março e Portaria nº1529/2008, de 26 de dezembro) Nível de acesso TMRG TRG da TR da entidade e tipo de cuidados entidade Ano 2013 CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente Motivo relacionado com doença aguda Atendimento no dia do pedido Motivo não relacionado com doença aguda 10 (dez) dias úteis a partir da data do pedido Renovação de medicação em caso de doença crónica 72 (setenta e duas) horas após a entrega do pedido Relatórios, cartas de referenciação, orientações e outros documentos escritos (na sequência de consulta médica ou de enfermagem) 48 (quarenta e oito) horas após a entrega do pedido Consulta no domicílio a pedido do utente 24 (vinte e quatro) horas se a justificação do pedido for aceite pelo profissional HOSPITAIS DO SERVIÇO S NACIONAL DE SAÚDE Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde De realização muito 30 (trinta) dias a partir do 30 25,6 prioritária de acordo com a avaliação em triagem hospitalar registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde De realização prioritária de 60 (sessenta) dias a partir 60 65,3 acordo com a avaliação em triagem hospitalar do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde De realização com prioridade normal de acordo com a avaliação em triagem hospitalar 150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde

11 Primeira consulta de especialidade hospitalar Em situação Oncológica Prioridade 3 7 (sete) dias seguidos após referenciação Relatório Anual sobre Acesso aos Cuidados de Saúde HDS 2013 Prioridade 2 15 (quinze) dias seguidos após referenciação Prioridade 1 30 (trinta) dias seguidos após referenciação Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares Cateterismo cardíaco 30 (trinta) dias após a Pacemaker cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica n.a. n.a. indicação clínica Imediato Imediato Cirurgia programada Prioridade de nível 4 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 3 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 2 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 1 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar 72 (setenta e duas) horas após a indicação clínica 15 (quinze) dias seguidos após a indicação clínica 60 (sessenta) dias seguidos após a indicação clínica 270 (duzentos e setenta) dias seguidos após a indicação clínica Notas CTH - Consulta a Tempo e Horas Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias. Cirurgia programada em Oncologia Prioridade de nível 4 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 3 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 2 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 1 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar 72 (setenta e duas) horas após a indicação clínica 15 (quinze) dias seguidos após a indicação clínica 45 (sessenta) dias seguidos após a indicação clínica 60 (duzentos e setenta) dias seguidos após a indicação clínica

12 ANÁLISE ESPECÍFICA UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS (ACES e ULS) 12

13 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE / UNIDADE LOCAL DE SAÚDE (centros de saúde, USF, extensões) Área de cuidados N. º consultas 2013 N. º consultas 2012 Variação (%) Nº consultas 2011 Variação (%) Consultas de Medicina Geral e Familiar (MGF) Consultas de saúde infantil Consultas de saúde materna Consultas de planeamento familiar Vigilância de doentes diabéticos Vigilância de doentes hipertensos Consultas médicas no domicílio Consultas de enfermagem no domicílio 13

14 ANÁLISE ESPECÍFICA HOSPITAIS (Centros hospitalares, Hospitais EPE, SPA e ULS) 14

15 HOSPITAIS: CONSULTA ETERNA Comparação da produção Ano 2013 e Ano 2012 (Fonte: SICA) Consultas Realizadas Valência Nº 1ªs consultas Nº 1ªs consultas Variação Total consultas Total consultas Variação (%) (%) Anestesiologia , ,13 Angiologia e Cirurgia Vascular , ,58 Cardiologia , ,37 Cardiologia Pediátrica , ,93 Cirurgia Geral , ,62 Cirurgia Plástica , ,65 Dermatologia , ,67 Diabetologia , ,26 Doenças Infeciosas , ,23 Dor , ,93 Gastrenterologia , ,84 Ginecologia , ,42 Hipertensão , ,50 Imunohemoterapia , ,58 Medicina Física e Reabilitação , ,74 Medicina Interna , ,69 Nefrologia , ,90 Neonatologia , ,06 Neurocirurgia , ,69 Neurologia , ,59 Nutrição , ,44 Obstetrícia , ,98 Oftalmologia , ,18 Oncologia Médica , ,41 Ortopedia , ,84 Otorrinolaringologia , ,24 Pediatria , ,03 Pneumologia , ,25 Psicologia , ,00 Psiquiatria , ,99 Pedopsiquiatria , ,49 Radioterapia , ,29 Saúde Ocupacional , ,62 15

16 Senologia , ,95 Urologia , ,81 Total ,35% ,78% PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE - SISTEMA CTH (Fonte: ADW-CTH *) HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Comparação da produção em 2013 e 2012 ESPECIALIDADE Pedidos a aguardar consulta. Tempo previsto até à data da consulta em pedidos agendados. N.º Pedidos Tempo Tempo agendados médio máximo (dias) (dias) Consultas Realizadas em 2013 Tempo até à realização da consulta por nível de prioridade N.º Consultas Realizadas Muito prioritária Realizadas até 30 dias Prioritária Realizadas entre 31e 60 dias Normal Realizadas entre dias Consultas Realizadas Fora TMRG Anestesiologia 0 0,0 0, Angiologia/Cirurgia Vascular 25 36,5 60, Cardiologia 94 53,2 117, Cirurgia Geral 96 38,0 81, Cirurgia Geral - Obesidade Dermatovenereologia 1 249,0 249, ,7 511, Doenças Infeciosas 10 64,6 95, Gastrenterologia 45 69,1 186, Ginecologia ,4 305, Ginecologia - Apoio à Fertilidade Medicina física e de reabilitação 10 79,1 97, ,7 32, Medicina Interna ,0 329, Neurocirurgia ,0 384, Neurologia 95 99,1 306, Obstetrícia 15 35,2 47, Oftalmologia ,3 569, Ortopedia ,2 494, Otorrinolaringologia ,0 403, Pediatria ,7 435, Pneumologia ,4 488, Psiquiatria - Consulta geral Psiq. Infância e da Adolescência 77 70,4 83, ,1 50, Urologia ,4 301, Total ,0 569,

17 (Fonte: SIGLIC) Produção Cirurgias Programadas Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC) Mediana do Tempo de Espera (LIC) ESPECIALIDADE Nº cirurgias programadas 2013 Nº cirurgias programadas 2012 Variação (%) Nº entradas em LIC 2013 Nº entradas em LIC 2012 Variação LIC (%) Variação (%) Cirurgia Geral ,2% ,6% 5,00 1,30 284,6% Cirurgia Vascular ,1% ,6% 14,33 16,00-10,4% Dermatologia ,0% ,3% 0,60 1,03-41,7% Ginecologia ,9% ,7% 2,20 1,03 113,6% Oftalmologia ,8% ,3% 8,67 5,53 56,7% Ortopedia ,7% ,6% 3,83 1,18 224,9% Otorrinolaringologia ,2% ,1% 5,53 4,16 33,0% Unidade Trat. Cirúrgico Obesidade ,0% ,6% 1,33 0,40 233,3% Urologia ,9% ,5% 2,73 1,91 43,1% Total ,7% ,9% 3,83 1,30 194,9% LIC Lista de inscritos em cirurgia TE Tempo de espera 17

18 HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade (Fonte: SIGLIC) Cirurgias programadas realizadas no ano n. Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade ESPECIALIDADE Total cirurgias programadas realizadas 2013 % Cirurgias com prioridade de nível 4 realizadas até 72 horas % Cirurgias com prioridade de nível 3 realizadas até 15 dias % Cirurgias com prioridade de nível 2 realizadas até 60 dias % Cirurgias com prioridade de nível 1 realizadas até 270 dias % Cirurgias realizadas fora do TMRG ( >270 dias) Cirurgia Geral Cirurgia Vascular Dermatologia Ginecologia Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Unidade Tratamento Cirúrgico da Obesidade Urologia Total Nota: Além das cirurgias apresentadas no quadro, realizaram-se mais 275 cirurgias que ultrapassaram os tempos de espera definidos para os respetivos níveis de prioridade, nomeadamente: nível 4-5 cirurgias; nível 3-8 cirurgias; e nível cirurgias), totalizando cirurgias. 18

19 HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA Intervenções realizadas e tempo de resposta Tipo de intervenção Cateterismo cardíaco Nº de exames realizados 2013 Nº de exames realizados 2012 Variação (%) n/a n/a n/a %de exames realizados e relatados até 30 dias seguidos após indicação clinica 2013 Pacemaker cardíaco ,2% Colonoscopia ,6% Endoscopia digestiva alta ,8% Colposcopia com citologia ,6% TAC ,49% RM n/a n/a n/a PET n/a n/a n/a Outras Nota: A monitorização dos tempos de espera dos MCDT começou a ser assegurada apenas em

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos

Leia mais

LISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA)

LISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA) LISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA) PISO 0 CASA MORTUÁRIA SERVIÇOS GERAIS (ESPÓLIO) 30037 GABINETE 914208510 31501 SECRETARIADO 255714434 GABINETE MÉDICO LEGAL 30023

Leia mais

Hospital de Proximidade de Amarante

Hospital de Proximidade de Amarante Hospital de Proximidade de Amarante Novo Hospital de Amarante: Saúde de Proximidade A funcionar desde Dezembro do ano passado, e dotado das mais avançadas tecnologias, o novo Hospital de Amarante é a concretização

Leia mais

Rede de Referenciação Hospital de Braga

Rede de Referenciação Hospital de Braga Rede de Referenciação Hospital de Braga ÍNDICE: 1. Contrato de Gestão de Parceria Público Privada 2. Enquadramento assistencial 3. Área de influência 4. Área de influência por Áreas Assistenciais 4.1.

Leia mais

Associação Médica de Assistência I ntegrada

Associação Médica de Assistência I ntegrada Circular aos Associados (Convênio BACEN) 39/10 Comunicamos aos associados que a partir de 15 de abril de 2010 as guias de atendimento, relativas às consultas e visitas hospitalares deverão ser preenchidas

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul CLASSIFICADOS PARA SEGUNDA FASE POR NÚMERO DE INSCRIÇÃO 1- ACESSO DIRETO Anestesiologia 107432 107463 107594 107643 107756 107927 107935 108135 108404 108533 108550 108571 108582 Cirurgia Geral 107377

Leia mais

HOSPITAL... SERVIÇO... DATA.../.../...

HOSPITAL... SERVIÇO... DATA.../.../... INQUÉRITO DE CARACTERIZAÇÁO DOS SERVIÇOS DE CIRURGIA GERAL PARA ATRIBUIÇÃO CAPACIDADE FORMATIVA ORDEM DOS MÉDICOS COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CIRURGIA GERAL CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE CIRURGIA GERAL

Leia mais

PREFEITURA DE JUIZ DE FORA

PREFEITURA DE JUIZ DE FORA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA A N E X O I - D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N º 0 1 / 2 0 1 6 R E T I F I C A D O CARGO 101:

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 281/2006

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 281/2006 DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 281/2006 Altera o Currículo Pleno do Curso de Medicina disposto pelas Deliberações CONSEP Nº 334/2002 e CONSEP Nº 001/2005. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo

Leia mais

MÉDICO - CANCEROLOGIA CLÍNICA C A D B E C E A D A B C D A E B C D C D A D E B B MÉDICO - CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA E D D E A C D C C E E D B C E A C C E

MÉDICO - CANCEROLOGIA CLÍNICA C A D B E C E A D A B C D A E B C D C D A D E B B MÉDICO - CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA E D D E A C D C C E E D B C E A C C E Gabarito Definitivo MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - MEAC-UFC E HOSPITAL UNIVERSITÁRIO WALTER CANTÍDIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - HUWC-UFC CONCURSO PÚBLICO

Leia mais

Mapa de Vagas IM-2009 B

Mapa de Vagas IM-2009 B Mapa de IM-2009 B colocação Centro Hospitalar do Porto, EPE colocação Hospital de São João, EPE - Porto colocação Anatomia Patológica Anestesiologia Cardiologia Hospitais da Universidade de Coimbra, EPE

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Carapebus Secretaria Municipal de Saúde

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Carapebus Secretaria Municipal de Saúde Unidades & Serviços Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Carapebus Secretaria Municipal de Saúde Atenção Especializada Atenção Especializada Centro de Especialidades Médicas: O Centro de Especialidades

Leia mais

ANEXO I CARTA DE APRESENTAÇÃO E CONCORDÂNCIA (MODELO)

ANEXO I CARTA DE APRESENTAÇÃO E CONCORDÂNCIA (MODELO) ANEXO I CARTA DE APRESENTAÇÃO E CONCORDÂNCIA (MODELO) [Local e Data] A Connectmed CRC, Consultoria, administração e Tecnologia em Saúde Ltda A/C Credenciamento SERPRO Ref.: Encaminhamento de documentos

Leia mais

Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação. das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS. Relatório de Acompanhamento

Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação. das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS. Relatório de Acompanhamento Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS Junho 2010 I. Projectos objecto de financiamento No âmbito do Programa de Financiamento dos Investimentos

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE V.2013

MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE V.2013 MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE V.2013 CENTRO DE TELESSAÚDE DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG REDE DE TELEASSISTÊNCIA DE MINAS GERAIS MARÇO DE 2016 1. Apresentação A (RTMG) é

Leia mais

Viver com Saúde vantagens e benefícios

Viver com Saúde vantagens e benefícios ÍNDICE 1. Seja bem-vindo! 2. Planos de Saúde MEDICARE 3. Plano de Saúde MEDICARE Platinium 4. Plano de Saúde MEDICARE Sénior 5. Características dos Planos de Saúde MEDICARE 6. Rede Médica MEDICARE 7. Como

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 092/2016

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 092/2016 DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 092/2016 Altera a Deliberação Consep Nº 291/2014, que dispõe sobre o Currículo do Curso de Medicina, regime seriado semestral. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do

Leia mais

ANEXO I. QUADRO DE VAGAS - Atualizado em 23/11/ Em Vagas Oferecidas/Ano estão incluídas, também, as Vagas Reservadas às Forças Armadas

ANEXO I. QUADRO DE VAGAS - Atualizado em 23/11/ Em Vagas Oferecidas/Ano estão incluídas, também, as Vagas Reservadas às Forças Armadas ANEXO I QUADRO DE - Atualizado em 23/11/2015 1- Em Vagas Oferecidas/Ano estão incluídas, também, as Vagas Reservadas às Forças Armadas 2- O Quadro de Vagas poderá sofrer alterações com a inclusão de novas

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA UNL Universidade Nova de Lisboa HSFX SA Hospital S. Francisco Xavier SA PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA Nos termos do regime jurídico fixado

Leia mais

Rastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar

Rastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar Rastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar Como melhorar as operações logísticas e garantir a segurança do paciente no circuito da Farmácia Hospitalar? Sofia Valongo Vasco Antunes Pereira 25 Junho 2015

Leia mais

Orientações para solicitações de qualificação do SAMU

Orientações para solicitações de qualificação do SAMU Orientações para solicitações de qualificação do SAMU As unidades do componente SAMU 192 já habilitadas que atendam requisitos conforme normativa vigente, terão direito à qualificação com incremento nos

Leia mais

ANEXO I. 2- O Quadro de Vagas poderá sofrer alterações com a inclusão de novas vagas em Programas já existentes, pendentes de autorização da CNRM.

ANEXO I. 2- O Quadro de Vagas poderá sofrer alterações com a inclusão de novas vagas em Programas já existentes, pendentes de autorização da CNRM. ANEXO I QUADRO DE 1- Em Vagas Oferecidas/Ano estão incluídas, também, as Vagas Reservadas às Forças Armadas 2- O Quadro de Vagas poderá sofrer alterações com a inclusão de novas vagas em Programas já existentes,

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Assistência Técnica Aprovada em 11-05-2015, após procedimento de consulta escrita aos membros da

Leia mais

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA aprovados através de processo de consulta escrita concluído a 13 de Maio de 2015 METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Leia mais

Federação Portuguesa de Voleibol

Federação Portuguesa de Voleibol Federação Portuguesa de Voleibol Hospital de Santa Maria Porto Com o olhar no futuro, o Hospital de Santa Maria Porto tem um sólido passado, com mais de 125 anos de experiência na prestação de cuidados

Leia mais

Caracterização dos Serviços para atribuição de Idoneidade Formativa para o Internato de Dermatovenereologia

Caracterização dos Serviços para atribuição de Idoneidade Formativa para o Internato de Dermatovenereologia Ministério da Saúde, Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) Conselho Nacional dos Internatos Médicos Colégio de Especialidade de Dermatovenereologia Ordem dos Médicos Caracterização dos Serviços

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro MG Alteração de Regimento RELATOR: SR. CONS... Layrton Borges de Miranda CÂMARA OU COMISSÃO PARECER

Leia mais

Santamália Saúde DIADEMA ALERGOLOGIA ANALISES CLINICAS (LABORATORIO) ANGIOLOGIA / CIRURGIA VASCULAR CIRURGIA GERAL CLINICA MEDICA

Santamália Saúde DIADEMA ALERGOLOGIA ANALISES CLINICAS (LABORATORIO) ANGIOLOGIA / CIRURGIA VASCULAR CIRURGIA GERAL CLINICA MEDICA ALERGOLOGIA DIADEMA ANALISES CLINICAS (LABORATORIO) ANGIOLOGIA / CIRURGIA VASCULAR CIRURGIA GERAL CLINICA MEDICA CONSULTA P/ COLPOSCOPIA ECOCARDIOGRAMA ECODOPPLERCARDIOGRAMA INFANTIL ELETROCARDIOGRAMA

Leia mais

Reunião Plenária da Comissão Nacional com as CRSMCA. Anfiteatro do Infarmed Lisboa 20 de Novembro de 2013

Reunião Plenária da Comissão Nacional com as CRSMCA. Anfiteatro do Infarmed Lisboa 20 de Novembro de 2013 Reunião Plenária da Comissão Nacional com as CRSMCA Anfiteatro do Infarmed Lisboa 20 de Novembro de 2013 CRSMCA M. Cândida Rebelo Presidente Alda P. Luís Benvinda Bento Representante do CD Helena Cargaleiro

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE

MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE CENTRO DE TELESSAÚDE DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG REDE DE TELEASSISTÊNCIA DE MINAS GERAIS ABRIL DE 2016 Apresentação A (RTMG) é uma rede de

Leia mais

Região Sul. Instituição Instituição Local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. Unidade de Cuidados na Comunidade Amadora+

Região Sul. Instituição Instituição Local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. Unidade de Cuidados na Comunidade Amadora+ Região Sul Instituição Instituição Local Contexto de Prática Clínica Cuidados de Saúde Primários ACeS da Amadora Unidade de Cuidados na Comunidade Amadora+ ACeS Loures / Odivelas Unidade de Cuidados na

Leia mais

REGISTO DE ALTERAÇÕES

REGISTO DE ALTERAÇÕES Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2008.07.23 2008.08.01 2 2012.02.15 2012.06.01 Elaborado por António Gomes, Celeste Mendes, Carlos Falcão, Ganda Cêncio, Herculana

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Apoio: Núcleo de Economia da Saúde PB Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento/SE/MS -DESID/MS; Governo do Estado da Paraíba: DECRETO nº 33.766,

Leia mais

CH Setúbal, EPE - Hospital de S. Bernardo

CH Setúbal, EPE - Hospital de S. Bernardo Histórico do rating CH Setúbal, EPE - Hospital de S. Bernardo Dimensão Excelência Clínica Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Alteração de apresentação da área

Leia mais

Casa de Portugal e Beneficência Portuguesa de São Paulo: PARCEIROS HÁ MAIS DE 80 ANOS

Casa de Portugal e Beneficência Portuguesa de São Paulo: PARCEIROS HÁ MAIS DE 80 ANOS Casa de Portugal e Beneficência Portuguesa de São Paulo: PARCEIROS HÁ MAIS DE 80 ANOS A Beneficência Portuguesa de São Paulo e a Casa de Portugal tem a mesma origem e cooperam entre si há mais de 80 anos.

Leia mais

Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre

Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre 1º SEMESTRE Competências e Habilidades Específicas para Atuação Profissional promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades

Leia mais

Anexo I Quadro de Opções de Vagas (Consolidado em 10 de setembro de 2016) Edital nº 293 de 10 de agosto de 2016

Anexo I Quadro de Opções de Vagas (Consolidado em 10 de setembro de 2016) Edital nº 293 de 10 de agosto de 2016 Anexo I Quadro de Opções de (Consolidado em 10 de setembro de 2016) Edital nº 293 de 10 de agosto de 2016 As opções de vagas estão agrupadas por Classe do Cargo ( C, D ou E ) e quantidade de fases (provas).

Leia mais

SERVIÇO DE PSICOLOGIA CLÍNICA. Hospital de Sousa Martins Unidade Local de Saúde da Guarda, E.P.E.

SERVIÇO DE PSICOLOGIA CLÍNICA. Hospital de Sousa Martins Unidade Local de Saúde da Guarda, E.P.E. Hospital de Sousa Martins Unidade Local de Saúde da Guarda, E.P.E. Actividades Avaliação psicológica / psico-pedagógica; Intervenção psicoterapêutica; Aconselhamento psicológico; Intervenção em crise;

Leia mais

Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Histórico do rating Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Dimensão Excelência Clínica Set 2010 Jan Jul Ago Abr 2015 22/02/2016 01/08/2016 Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas

Leia mais

TRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (MAR 2016) PORTO

TRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (MAR 2016) PORTO TRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (MAR 2016) PORTO A gestão e tratamento de feridas é um processo complexo e exige a intervenção de uma equipa multidisciplinar. É essencial que os profissionais

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO

EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO 18 de Novembro 2016 ENQUADRAMENTO Hospital gerido em regime de Parceria Público-Privada, prestador de cuidados de saúde diferenciados, integrado na rede do SNS

Leia mais

Plataforma / SIARS / 30 de Maio de 2015 Isabel Barbosa

Plataforma  / SIARS / 30 de Maio de 2015 Isabel Barbosa Plataforma SIM@SNS SIM@SNS / SIARS / MIM@UF 30 de Maio de 2015 Isabel Barbosa 1 Agenda Agenda Enquadramento Caraterização (SIM@SNS / SIARS / MIM@UF) Evolução da plataforma SIM@SNS 2 Enquadramento Plataforma

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.666/2003

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.666/2003 RESOLUÇÃO CFM Nº 1.666/2003 (Publicada no D.O.U. de 25 de junho de 2003, seção I, p. 97-99) (Nova redação do Anexo II, adotada pela Resolução CFM 1763/2005) (REVOGADA PELA RESOLUÇÃO CFM N. 2149/2016) Dispõe

Leia mais

HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO RIO DE JANEIRO

HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO RIO DE JANEIRO U N I V E R S I D A D E D E B R A S Í L I A (UnB) CENTRO DE SELEÇÃO E DE PROMOÇÃO DE EVENTOS (CESPE) HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO RIO DE JANEIRO Processo Seletivo Simplificado GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO 01/2016-EBSERH/CH-UFPA ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH ÁREA MÉDICA, DE 27 DE JUNHO DE 2016 RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS

CONCURSO PÚBLICO 01/2016-EBSERH/CH-UFPA ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH ÁREA MÉDICA, DE 27 DE JUNHO DE 2016 RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS CONCURSO PÚBLICO 01/2016-EBSERH/CH-UFPA ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH ÁREA MÉDICA, DE 27 DE JUNHO DE 2016 RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS Código Especialidade Requisitos 006 Médico - Anestesiologia

Leia mais

Hemato-Oncologia Pediátrica, Coordenadora da UMAD Ana Paula Fernandes Assistente Hospitalar Graduada Pediatria, Unidade de

Hemato-Oncologia Pediátrica, Coordenadora da UMAD Ana Paula Fernandes Assistente Hospitalar Graduada Pediatria, Unidade de es d n a n r la Fe u a P a An ilva S s e d esen R é r d An de nidade U, a i r t a edi MA D uada P ra da U d o a r d a G n r e ord itala ica, Co e Hosp t r t n á e i t d s i e úde A ss logia P ista Sa l

Leia mais

HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS (HFAR)

HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS (HFAR) HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS (HFAR) O Hospital das Forças Armadas (HFAR), na dependência do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas desde maio de 2014, é um estabelecimento hospitalar militar,

Leia mais

Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica.

Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Enf. Ana Paula de Mattos Coelho Hemodinâmica - Hospital TotalCor E-mail: acoelho@totalcor.com.br Joint Commission Acreditação do atendimento hospitalar;

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA AUDIÊNCIA PÚBLICA

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA AUDIÊNCIA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA AUDIÊNCIA PÚBLICA Discutir a situação da pediatria no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS e na Saúde Suplementar. Brasília, DF, 27 de maio

Leia mais

MARINHA DO BRASIL HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO

MARINHA DO BRASIL HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO MARINHA DO BRASIL HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO 1 Programa Nacional de Gestão Pública Comandante da Marinha Almirante-de-Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira Diretor- Geral

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.068/2013 (Publicada no D.O.U. de 03 de janeiro de 2014, Seção I, p. 76)

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.068/2013 (Publicada no D.O.U. de 03 de janeiro de 2014, Seção I, p. 76) RESOLUÇÃO CFM Nº 2.068/2013 (Publicada no D.O.U. de 03 de janeiro de 2014, Seção I, p. 76) Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução CFM nº 2.005/12, que celebra o convênio de reconhecimento

Leia mais

Orçamento do Estado 2016

Orçamento do Estado 2016 Orçamento do Estado 2016 Programa Orçamental da Saúde 25 de fevereiro de 2016 1 1. Orçamento do Estado 2016 2 ORÇAMENTO DO ESTADO 2016 RESPONSÁVEL CONSTITUCIONAL VALORIZA OS PROFISSIONAIS PROMOVE A EQUIDADE

Leia mais

Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. (Lei nº 41/2007, de 24 de Agosto)

Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. (Lei nº 41/2007, de 24 de Agosto) Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS (Lei nº 41/2007, de 24 de Agosto) Maio, 2011 ÍNDICE NOTA PRÉVIA... 9 PRIMEIRA PARTE... 11 1. Reforma organizativa na prestação de cuidados de saúde...

Leia mais

COD.101 - CLINICA MÉDICA 02 ANOS

COD.101 - CLINICA MÉDICA 02 ANOS COD.101 - CLINICA MÉDICA 02 ANOS AREAS BÁSICAS 1 Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus (UNOESTE) 12 2 Complexo Hospitalar Ouro Verde 12 3 Faculdade de Medicina de Catanduva 10 4

Leia mais

Programa da Qualidade Política Geral

Programa da Qualidade Política Geral O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo

Leia mais

Direito. Lições. Professora Catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa e da Faculdade de Direito da Univ. Católica Portuguesa

Direito. Lições. Professora Catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa e da Faculdade de Direito da Univ. Católica Portuguesa MARIA JOÃO ESTORNINHO Professora Catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa e da Faculdade de Direito da Univ. Católica Portuguesa TIAGO MACIEIRINHA Assistente da Escola de Lisboa da Faculdade de Direito

Leia mais

José Magalhães. Fevereiro de 2013

José Magalhães. Fevereiro de 2013 SESSÃO DE ESCLARECIMENTO OBRIGAÇÕES LEGAIS NO QUADRO DA LEGISLAÇÃO LABORAL José Magalhães Fevereiro de 2013 OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR EM MATÉRIA DE SHST O empregador deve assegurar aos trabalhadores condições

Leia mais

EXTRATOS DE TERMOS ADITIVOS DE CONTRATO - DEZEMBRO DE 2012

EXTRATOS DE TERMOS ADITIVOS DE CONTRATO - DEZEMBRO DE 2012 EXTRATOS DE TERMOS ADITIVOS DE CONTRATO - DEZEMBRO DE 2012 CONTRATO: Primeiro Termo Aditivo ao Contrato 041/CISMNORTE/2012. OBJETO: Prestação de Serviços Médicos na Especialidade de Cardiologia. CONTRATADA:

Leia mais

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES foi implantado em 29 de dezembro de 2000, através da Portaria SAS n.º 511. O CNES abrange a todos os estabelecimentos

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO E CREDENCIAMENTO DE PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE N. 001/2013 ANEXO III RELAÇÃO DAS CIDADES E ESPECIALIDADES

EDITAL DE CHAMAMENTO E CREDENCIAMENTO DE PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE N. 001/2013 ANEXO III RELAÇÃO DAS CIDADES E ESPECIALIDADES EDITAL DE CHAMAMENTO E CREDENCIAMENTO DE PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE N. 001/2013 ANEXO III RELAÇÃO DAS CIDADES E ESPECIALIDADES CIDADE / CATEGORIA / ESPECIALIDADE VAGAS ADELÂNDIA ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE REPUBLICADA NO DOE DE 04-02-2014 SEÇÃO I PÁG 63-64 RESOLUÇÃO SMA Nº 03, DE 24 DE JANEIRO DE 2014. Estabelece orientações para a instrução de processos de convênios com municípios e entidades da sociedade

Leia mais

Anexo I. Quadro de vagas por Hospital / Especialidades AREAS BÁSICAS

Anexo I. Quadro de vagas por Hospital / Especialidades AREAS BÁSICAS Anexo I Quadro de vagas por Hospital / Especialidades COD.101 - CLÍNICA MÉDICA AREAS BÁSICAS 1 Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus (UNOESTE) 3 2 Conjunto Hospitalar do Mandaqui

Leia mais

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica

Leia mais

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001 1- Objetivo Página: 1/10 Estabelecer plano de cuidado e prestar atendimento fisioterapêutico às necessidades imediatas e continuadas do paciente interno e externo. 2- Definições 2.1 Plano de cuidado: visa

Leia mais

DIRETÓRIO MÉDICO APUCARANA

DIRETÓRIO MÉDICO APUCARANA DIRETÓRIO MÉDICO APUCARANA Atualizado em 14/05/2014 Rua Paes Leme, 1107 Londrina PR 86010-610 www.maximusassistencial.com.br info@maximusassistencial.com.br (43) 3379-9700 2 Guia Médico Maximus Assistencial

Leia mais

Governação dos laboratórios: papel da regulação

Governação dos laboratórios: papel da regulação Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades

Leia mais

DIRETRIZES DO CCA-IST

DIRETRIZES DO CCA-IST DIRETRIZES DO CCA-IST 13.05.2013 PLANEAMENTO DO SIADAP PARA 2013/2014 A Lei do Orçamento de Estado para 2013 introduziu alterações significativas no SIADAP 1, que obrigam a mudanças nos procedimentos desenvolvidos

Leia mais

Tribunal de Contas ENTIDADES PÚBLICAS PARTICIPANTES RESOLUÇÃO

Tribunal de Contas ENTIDADES PÚBLICAS PARTICIPANTES RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO ENTIDADES PÚBLICAS PARTICIPANTES Resolução n.º 6/2013 2ª Secção Alteração à Resolução n. o 4/2001 2. a Secção. Instruções n. o 1/2001 2. a Secção instruções para a organização e documentação

Leia mais

Unidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João. Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11.

Unidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João. Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11. Unidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11.14 UHOP O prognóstico dos tumores pediátricos é determinado pela precocidade

Leia mais

APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo

APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo O Que é Defensoria Pública? Defensoria Pública é instituição prevista na Constituição Federal (art.

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.273.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de Florianópolis

Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de Florianópolis EDITAL Nº 002/2015 Processo Seletivo Simplificado para preenchimento de cargos em caráter temporário, para compor a Rede Municipal de Saúde, respaldado no art. 37, inciso IX, da Constituição Federal, art.

Leia mais

Ilha Terceira. Codificação nas Regiões Autónomas: 26 e 27 de Fevereiro de Lisandra Martins Médica 4º ano do IFE Cirurgia Geral

Ilha Terceira. Codificação nas Regiões Autónomas: 26 e 27 de Fevereiro de Lisandra Martins Médica 4º ano do IFE Cirurgia Geral 26 e 27 de Fevereiro de 2016 Codificação nas Regiões Autónomas: Ilha Terceira Lisandra Martins Médica 4º ano do IFE Cirurgia Geral Coordenadora do Gabinete de Codificação Clínica: Dr.ª Mª Helena Correia

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE NOS ESTABELECIMENTOS DO SNS E ENTIDADES CONVENCIONADAS (2014) (LEI Nº 15/2014, DE 21 DE MARÇO)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE NOS ESTABELECIMENTOS DO SNS E ENTIDADES CONVENCIONADAS (2014) (LEI Nº 15/2014, DE 21 DE MARÇO) RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE NOS ESTABELECIMENTOS DO SNS E ENTIDADES CONVENCIONADAS (2014) (LEI Nº 15/2014, DE 21 DE MARÇO) JULHO 2015 ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE TABELAS... 3 ÍNDICE

Leia mais

Porto, 15 de Setembro de 2003 Assunto: Aplicação do Decreto-Lei n.º 1/98, de 2 de Janeiro

Porto, 15 de Setembro de 2003 Assunto: Aplicação do Decreto-Lei n.º 1/98, de 2 de Janeiro ASSUNTO: SERVIÇO DOCENTE NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DO MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL E DO TRABALHO Tendo o Sindicato de Professores do Norte sido contactado por alguns docentes e, a pedido destes,

Leia mais

CLÍNICAS, POLICLÍNICAS E LABORATÓRIOS.

CLÍNICAS, POLICLÍNICAS E LABORATÓRIOS. REDE CREDENCIADA PRESTADORES CREDENCIADOS PARA ATENDIMENTO AOS CLIENTES DA CENTRAL NACIONAL UNIMED FILIAL SÃO LUIS DO MARANHÃO CLÍNICAS, POLICLÍNICAS E LABORATÓRIOS. REDE CREDENCIADA PRESTADORES CREDENCIADOS

Leia mais