XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas

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1 28 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO ARTICULADO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: A PRÁTICA DE ENSINO E OS DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS DE UMA SALA DE AULA COM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS RESUMO Francy Sousa Rabelo UFMA/UECE Este artigo discute o estágio supervisionado articulado à extensão universitária por meio do projeto Estudar, uma ação saudável: construindo uma pedagogia hospitalar vinculado ao Departamento Educação I e do Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Maranhão. A prática de ensino tem como lócus o Hospital Universitário Materno Infantil no intuito de proporcionar às crianças hospitalizadas o fortalecimento do currículo escolar a partir de atividades de ensino e aprendizagem no campo da leitura, escrita de forma lúdica, visando a formação integral da criança em seu aspecto cognitivo e piscossocial. A pesquisa é cunho qualitativo, com observação participante, mediante a partilha das experiências, dos saberes e conflitos nas situações vivenciais da docência. Os sujeitos são os alunosprofessores e os alunos-pacientes. De base etnográfica, a pesquisa favorece a percepção e a reflexão do processo de ensino em ambiente não formal, com enfoque na prática extensionista. Os resultados obtidos indicam para uma reflexão do significante papel da educação e da importante função da intervenção pedagógica do pedagogo/professor no hospital bem como, a valorização de um novo campo de atuação do profissional da Pedagogia e especialmente sobre os processos formativos da docência em espaço não formal, além de contribuir para a continuidade do processo educativo da criança mesmo enferma e privada das interações sociais próprias da infância, pode ter seu desenvolvimento comprometido, principalmente em casos de doenças com longos períodos de internação e com freqüentes reinternações. Palavras-chave: Estágio Supervisionado. Ambiente Hospitalar. Extensão Universitária INTRODUÇÃO A concepção de estágio supervisionado sofreu modificações ao longo do tempo. Com a mudança social ocorrida nas últimas décadas tornou-se urgente atualizar o perfil de novos profissionais para sua inserção no novo mercado de trabalho que se configurou ainda mais exigente. Busca-se atualmente novo campo de atuação do pedagogo, desmistificando a ideia de que a educação só acontece em espaços formais. Os espaços não formais constituem campos de atuação do pedagogo, visto que ali também tem relação ensino e aprendizagem. O estágio supervisionado em contexto hospitalar constitui então um novo espaço de atuação do pedagogo. Livro 3 - p

2 29 A permanência em hospitais é difícil em qualquer situação. No caso de crianças é ainda um processo mais doloroso que os outros, principalmente se essa permanência levar a um distanciamento do seu convívio social por muito tempo. Há uma modificação em toda sua rotina que é substituída por uma rotina rigorosa de procedimentos, medicamentos e exames para o cuidado com sua saúde. É um momento muito complicado que pode levar inclusive a uma rejeição dos procedimentos tornando-o ainda mais difícil. Uma prática de ensino voltada para atender crianças hospitalizadas representa para estas, um papel bastante significativo, pois de apenas paciente na instituição hospitalar, passa a de aluno-paciente. Atualmente, a legislação brasileira reconhece o direito de crianças e adolescentes hospitalizadas no atendimento pedagógico-educacional fundamentada pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente através da Resolução nº 41 de outubro de 1995, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), lei nº 8.069/90 (art. 90), a Lei n.9.394/96 da LDB (art. 58) e a Constituição Federal (art. 205). No que concerne a este direito, autores como Fonseca(2008), Fonseca e Ceccim(1999), Matos e Mugiatti (2001), já discutem a educação como direito da criança hospitalizada. Dessa forma, as discussões sobre a prática de ensino não formal ainda é recente, pois a atuação pedagogo se consubstancia no lócus formal, e não no hospital, visto que este não é considerado como um membro da equipe profissional de saúde. Contudo, cabe ressaltar o direito de uma criança ou adolescente em situação de internação e as possibilidades que esta tem de continuar aprendendo, considerando-o em suas necessidades especiais, através de um planejamento pedagógico com espaçotempo flexíveis. Portanto, o presente artigo discute o estágio supervisionado articulado a prática extensionista, destacando o processo de formação inicial do pedagogo em uma sala de aula inovadora, lócus não formal, ou seja, o hospital. Ressalta-se a relevância desta prática de ensino em prol do direito da criança hospitalizada sob o viés da Extensão Universitária no Projeto Estudar, uma ação saudável: construindo uma pedagogia hospitalar da Universidade Federal do Maranhão, este por sua vez desenvolve atividades pedagógicas com alunas do Curso de Pedagogia no Hospital Universitário Presidente Dutra Unidade Materno Infantil. Livro 3 - p

3 30 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO HOSPITAL: uma perspectiva extensionista e inovadora. A constante busca pela qualidade na educação levou o campo da formação de professores a passar por revisões e teve como foco principal a formulação dos currículos escolares e os critérios de formação docente, em especial, a atuação em sala de aula, como assevera Nóvoa (1992, p. 25), quando diz em suas reflexões que a formação não se constrói por acumulação de cursos, de conhecimentos ou de técnicas, mas sim através de um trabalho de reflexividade crítica sobre as práticas e de re(construção) permanente de uma identidade pessoal. Por isso é tão importante investir na pessoa. A complexidade de uma sala de aula impulsiona seus atores para uma resolução imediata de situações problemas e exige do professor, a reunião dos diferentes saberes apreendidos no cotidiano escolar, nas experiências particulares, nas teorias acadêmicas e em observações. Contudo, ressalta-se a discussão sobre o ensinar. Que perfil profissional vai lhe proporcionar o enfrentamento de situações cotidianas? Como estar preparado para tanta complexidade em uma sala de aula? Não há como responder tais questionamentos, sem refletir sobre a importância do estágio no processo formativo do professor, pois em seu percurso histórico alicerçou um debate de uma prática distoante da teoria. Numa visão dicotômica da teoria e prática, segundo Pimenta (2004, p.33), o estágio sempre foi identificado como a parte prática dos cursos de formação de profissionais, em contraposição à teoria, visão esta que deve ser superada, pois o ideal é que não se desvincule uma da outra e sim adotar uma práxis, que aponta para o desenvolvimento do estágio como uma atitude investigativa, que envolve a reflexão e a intervenção na vida da escola [...] (FERREIRA, 2011, p. 16). As teorias aprendidas ao longo do curso são o aporte, o sustentáculo para um estágio bem sucedido, que deve ser crítico, enquanto seletivo das ações que sedimentarão uma futura práxis do pedagogo. O estágio é então, o momento no qual o profissional, em especial, o professor irá aproximar a teoria de sua prática docente. Há uma necessidade que o mesmo perceba a especificidade da realidade no qual está inserido para que partindo de uma observação, compreensão e reflexão possa estar interferindo nessa realidade. Livro 3 - p

4 31 O estágio pode ser traduzido como a aproximação da realidade. O professor se encontra mais próximo de seu campo de trabalho e do objeto de estudo que é a sala de aula. Daí, a importância de se quebrar o mito que teoria não caminha com a prática, pois ambas são inseparáveis No que concerne a esta discussão, a formação de professores e sua atuação vem sendo palco de debates e a Resolução que trata das Diretrizes Nacionais para o Curso de Pedagogia, demonstra a necessidade de alcançar outros campos de ensino. Neste sentido, a atuação do pedagogo torna-se ampliada uma vez que articula a ideia de trabalho pedagógico ser desenvolvido em espaços escolares e não escolares, assim sintetizado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia pelo Parecer CNE/CP n. 01/2006: Art. 5º O egresso do curso de Pedagogia deverá estar apto a: IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; (BRASIL, 2006, p. 02) Dessa forma, a docência, tanto em processos educativos escolares como não escolares, não se confunde com a utilização de métodos e técnicas pretensamente pedagógicos, descolados de realidades históricas específicas. Nesse ínterim, a formação do pedagogo requer uma nova compreensão de ensino e aprendizagem, que envolvam práticas sociais construídas no processo real de vida do homem nas diferentes situações vivenciadas por ele, pois aprender é um ato continuo e o sujeito ao retornar a situação de aluno, seja em qualquer que seja o espaço ou circunstância, busca estar inserido no mundo atual, e em uma sociedade que valoriza o conhecimento. A educação vista como um processo social integra as práticas sociais que compõem a dinâmica da sociedade nesse contexto, a educação escolar visa a transformar o ser humano num sujeito capaz de modificar e realizar sua humanidade em um projeto coletivo, solidário. É com base nessa mudança que o sujeito não pode ter seu desenvolvimento rompido, e a educação sendo garantida em quaisquer circunstancias. A educação deixa de ser restrita aos espaços escolares formais, se transportando para diferentes segmentos como: família, trabalho, igreja, Ong s, hospitais, presídios e demais outros. E através da prática de ensino, também vivenciada nos estágios supervisionados, principalmente quantos estes se vinculam a um processo extensionista, esse locais podem ser atingidos garantindo ao excluído a continuidade de seu desenvolvimento. Livro 3 - p

5 32 Quando se trata de prática extensionista, remonta-se a função da Universidade, que é a produção de conhecimento, conquanto o resultado deste não se consubstancia no vácuo, mas numa relação intrínseca com a sociedade ocasionando um permanente processo de reflexão crítica desta troca, Logo, a prática extensionista resulta num espaço plural e democrático, inclusivo e produtivo de novos saberes. No tocante a educação não formal, esta é vista como uma modalidade de educação que transcende os muros da escola e perpassa por outros ambientes, ampliando a visão de educação e de formação de professores, pois não se pode mais pensar a escola como único espaço educativo. Essa visão restrita de educação deixa à margem, as crianças em idade escolar que estão fora do espaço formal de ensino, por algum motivo, como por exemplo, as hospitalizadas. Destarte, a importância da educação não formal nos espaços hospitalares, mas ainda não é uma realidade em todo país. De acordo com Matos e Mugiatti (2007) ainda encontram-se hospitais frios e temerosos tanto para as crianças como para os adolescentes, Há ainda que se considerar que os procedimentos conservadores da maioria dos hospitais sempre contribuíram, e ainda hoje contribuem, para que a sua realidade se mostre fria, impessoal e impregnada de carência de afetividade. (MATOS, MUGIATTI, 2007, p. 21) Esses espaços hospitalares frios refletem sérias conseqüências para as crianças que precisam ser internadas por um longo tempo, haja vista ela é bruscamente tirada do seu ambiente familiar e escolar. Para Matos e Mugiatti (2007, p. 26) essa situação suscita sérios prejuízos ao desenvolvimento da criança/adolescente, no seu todo, e a recuperação integral tão zelosamente pretendida pelas equipes especializadas. Deste modo, a hospitalização pode ocasionar danos no desenvolvimento cognitivo do educando, visto que durante a infância e adolescência tanto a criança quanto o adolescente estão construindo e reconstruindo saberes no espaço escolar, então a ruptura dessa rotina escolar produz desconfortos que vão prejudicá-los na sua volta para a escola e quiçá pode até motivar o afastamento definitivo da mesma, pois [...] a criança e o adolescente, nessa fase, se encontram em pleno período de aprendizagem, que estão eles ávidos por novidades, essas operadas pela observação, experiência e comunicação -elementos constitutivos da aprendizagem em condições permanentes. (MATOS, MUGIATTI, 2007, p.28). Por estarem em condições de continuar aprendendo é que o espaço hospitalar deve oferecer o atendimento educacional como prevê a Resolução nº 41 de Livro 3 - p

6 , em que trata dos direitos da criança e do adolescente hospitalizados, no item 9 que diz: Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar. (BRASIL, 1995) PRÁTICAS DE ENSINO EM ESPAÇO HOSPITALAR A mudança no perfil social do mundo atual traz também mudanças em diversos setores, inclusive da educação. Segundo Gohn (2001): A educação é também a mola mestra para transformar a situação de miséria, tanto intelectual quanto econômica, política e social do povo, promovendo acesso à sociedade daqueles que são vistos como os excluídos. Possibilitando assim a transformação da sociedade numa sociedade mais justa e igualitária. Os efeitos da crise econômica globalizada e a rapidez das mudanças na era da informação levaram a questão social para o primeiro plano, e com ela o processo da exclusão social, que já não se limita à categoria das camadas populares. (GOHN, 2001, p. 9) Atualmente, a nova exigência da sociedade globalizada leva a educação a ultrapassar os muros da escola e impõe uma discussão sobre as práticas educativas em ambiente não escolar. A educação, de acordo com Gadotti (2005), é um processo gerador de cidadania, uma vez que o acesso ao saber e ao conhecimento e sua apropriação são instrumentos de justiça social. Ao situar-se nesse contexto mais amplo, o processo educacional transcende o espaço escolar, alcançando e conquistando a marca de prática social. Com as transformações da sociedade resultantes da modernização e avanço tecnológico, a educação tem se constituído numa das principais ferramentas para enfrentar esse novo momento. Nesse sentido, discute-se sobre a atuação do pedagogo no hospital com vistas a garantia de um direito, ou seja, o direito de continuar aprendendo da criança ou adolescente hospitalizados. A atuação do pedagogo no hospital ainda alcança poucos espaços de discussões, e sua ação precede de alguns impedimentos, principalmente pelos olhares da equipe médica que ainda não concebem tal ambiente, como sendo capaz de oferecer escolarização. Quanto ao atendimento pedagógico, Ceccim e Carvalho (1997) afirmam: [...] que a criança, porque aprende, porque pensa, se desenvolve e, com isso, enfrenta melhor os acontecimentos de sua vida. A percepção de que, mesmo Livro 3 - p

7 34 doente, pode aprender, brincar, criar, e, principalmente, continuar interagindo socialmente, muitas vezes ajuda na sua recuperação. Entendendo melhor o que acontece com ela, a sua doença e o contexto hospitalar, a criança terá uma atitude mais ativa diante da enfermidade, independente de suas conseqüências, ao invés de uma atitude passiva de vitimização (CECCIM; CARVALHO, 1997, p. 79). Este tipo de atendimento, denominado como Pedagogia Hospitalar, surge seguida por instituições que se preocupam em acolher as crianças na qual não deve ser excluídas, por permanecerem distanciadas da escola, devido sua enfermidade. A ação pedagógica vem sendo percebida como componente minimizador dos efeitos traumáticos na internação hospitalar e do choque ocasionado pela separação da criança de seu cotidiano, especialmente quanto ao distanciamento escolar. As atividades pedagógicas realizadas no hospital têm por intuito reduzir às conseqüências da hospitalização, com a finalidade de atender as necessidades fundamentais do desenvolvimento infantil em situação de moléstia, permitindo às crianças que ali se encontram cultivem o vínculo com sua vida fora desse espaço. A esse respeito Taam (2004) acrescenta que existem algumas especificidades que distanciam o fazer pedagógico no hospital do que é realizado na escola. A criança não vai ao hospital para estudar, ela vai para curar-se de uma doença. Sem dúvida, a aprendizagem de conteúdos curriculares é importante nas internações de longo prazo, refletindo-se na auto-estima da criança e aumentando as chances de um retorno exitoso (ou ingresso) ao (no) sistema escola. Contudo, as questões primordiais a serem enfrentadas dentro de um hospital, são a saúde da criança, o alívio do sofrimento, a forma como a experiência de hospitalização vai ser compreendida. Além disso, a rotina do hospital não se assemelha à da escola, e bem diferentes são as experiências vividas pela criança. Dessa compreensão, resultam objetivos e estratégias diferentes, em alguns pontos, daqueles definidos para o espaço escolar (TAAM, 2004, p. 104). O tempo de internação vivido pela criança no hospital é modificado por um período de aprendizagem, de construção de saberes e aquisição de novos conceitos proporcionados pelo atendimento pedagógico, não sendo repleto unicamente pela dor e o sofrimento que impedem o não desenvolvimento afetivo, psíquico e social. O mais importante nesse contexto não é adaptar o modelo escolar ao hospital, mas de surgirem modelos de atuação pedagógica que objetive as características do ambiente hospitalar, de cada hospital, e da posição existencial da criança real, aquela que está perante nós com todos os seus casos de vida (TAAM, 2004). Livro 3 - p

8 35 Neste contexto, o pedagogo deve sempre ser reflexivo do seu momento, de suas práticas, de sua rotina, um pesquisador incansável, para poder intervir no processo pedagógico, sem intervir na rotina médica. É uma construção e re(construção) de sua prática, no dinâmico saber ação, reflexão e ação, para sempre estar ressignificando sua práxis. O projeto de extensão Estudar, uma ação Saudável no Hospital Universitário Presidente Dutra: propiciando saberes docentes pelo estágio supervisionado em espaço hospitalar Na produção social é que surge o compromisso com uma pedagogia social onde há possibilidade de atuação do trabalho pedagógico independente de tempo ou espaço. Nas novas Diretrizes Curriculares Nacionais (BRASIL, 2006), percebe-se um avanço na valorização das minorias excluídas e a defesa de seus direitos básicos, especialmente a ênfase no desenvolvimento de programas não escolares, como é o caso da criança e do adolescente hospitalizados. Com esse foco, através da Universidade Federal do Maranhão e do Departamento de Educação I, ambos em parceria com o Núcleo de Humanização do Hospital Universitário Presidente Dutra-Unidade Materno Infantil no Estado do Maranhão, surge o projeto de extensão Estudar, uma ação saudável: construindo uma pedagogia hospitalar e teve sua aprovação pela Pró-Reitoria de Extensão em O projeto através do ensino nas disciplinas de Estágio Supervisionado desenvolveu ações pedagógicas com alunas do curso de Pedagogia da referida Universidade em ambiente hospitalar, tendo como principal objetivo o que já se encontra estabelecido em Lei para o infante doente, ou seja, minimizar o distanciamento da escola e de seu direito de aprender, além de auxiliar no seu desenvolvimento psicológico, intelectual, cultural, social e emocional gerando uma recuperação mais rápida de sua saúde, bem como valorizar espaços não formais para atuação do pedagogo. No contexto do hospital, o compromisso do pedagogo exige experiência e flexibilidade de soluções no processo de construção de conhecimentos. Durante a execução de atividades, as crianças podem exteriorizar expectativas e experiências afetivas muito particulares, cabendo ao aluno/professor perceber intenções subjetivas das respostas às necessidades do paciente e tomar a iniciativa de quebrar barreiras, Livro 3 - p

9 36 proporcionando uma relação de afetividades que favorecerá uma interação entre aluno/professor e aluno/paciente. Nesse sentido, a validade desse tipo de atendimento é percebida quando se traduz não apenas na interferência que causa no desempenho escolar da criança, mas, concomitantemente, na visão que esta mesma criança possa ter de sua doença e das perspectivas de cura (FONSECA, 2003, p.18). O projeto de extensão, que aqui se destaca, desenvolve o atendimento escolar hospitalar na perspectiva da classe hospitalar contemporânea, pois além de atender às necessidades pedagógico-educacionais da criança e do adolescente hospitalizados (necessidades provenientes de atenção integral ao seu crescimento e desenvolvimento), obedece aos fundamentos políticos da educação, isto é, ratifica o respeito aos princípios democráticos da igualdade, da liberdade e da valorização da dignidade humana. (CECCIM; FONSECA; 1999, p. 31, 32) O comprometimento por parte do educador hospitalar com suas atividades é imprescindível, deve fixar seus horários escolhendo a manhã ou a tarde para realizar suas atividades, pois o aluno já vive um clima de incerteza e o professor não poder representar mais uma. Condizente com esse pensamento Fonseca diz: Dentro de um ambiente um tanto quanto imprevisível, como é o caso do hospital, faz se necessário encontrar coerência e consistência para que o trabalho possa ser desenvolvido na escola hospitalar sirva não apenas como um espaço que oferece o que a criança está precisando, mas que isso ocorra de modo interativo, e que a criança tenha a possibilidade de encontrar uma determinada organização que a auxilie a sentir-se parte de um sistema mais estruturado. O retorno a certa rotina, propiciado pela escola hospitalar, faz com que a criança possa não apenas interferir, mas também ser ator nas interações ocorridas e não, literalmente falando, paciente que a tudo pode ser submetido.( FONSECA,2008, p.38 e 39) É nesta perspectiva que o projeto de extensão ora apresentado, propicia as crianças/adolescentes hospitalizadas no HUUFMA, na Unidade Materno Infantil, o direito a continuidade do aprender. As ações se realizam através de atividades pedagógicas com ênfase na leitura e na escrita, e nas outras áreas de conhecimento da Educação Básica, visto que as crianças e adolescentes internados, possuem faixas etárias diferenciadas. Nas atividades pedagógicas vivenciadas desde 2008, atende-se mensalmente cerca de 40 crianças e adolescentes com atividades escolares diárias. Além de favorecer a aprendizagem no aluno-doente, as ações pedagógicas hospitalares indicam na construção de saberes docentes, um fazer pedagógico mais humanizado, onde a afetividade toma conta do processo do ensino. O fator Livro 3 - p

10 37 preponderante no trabalho pedagógico é inclusão, segundo a qual ninguém deve ser excluído da escola. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio em ambientes não escolares desafia a pedagogia convencional, pois acontece em um ambiente distante das condições de aprendizagem de uma sala de aula, pela identificação de problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, visando contribuir para superação de exclusões sociais, como por exemplo, a permanência em leito hospitalar. O estágio em espaços não formal possibilita ao pedagogo o contato com novas nuances do saber advindo de empresas, ONGs, hospitais, penitenciárias ou outros. A rotina de sala de aula numa perspectiva inovadora, não deve nem de longe ser copiada da rotina de sala de aula em ambiente escolar formal, pois as diferenças são tamanhas. É o momento do professor ressignificar sua prática pedagógica com toda criatividade, mostrando-se flexível, reflexivo e, sobretudo pesquisador. As atividades dessa ação pedagógica exigem um planejamento rigoroso e de caráter dinâmico, visto que deve ser executado em apenas um período, buscando sempre objetivos imediatos e com variação de temas sem perder o foco educacional, visto que assim deixaria seu propósito de continuidade educacional e passaria a ser reconhecida como mera recreação. Assim, é conflitante, porém necessária o debate entre educação e saúde e a necessidade do entrelaçamento desse par, isto se faz na tentativa de considerar a complexidade do ser criança hospitalizada e a necessidade de aprimorar os atendimentos acerca de seus direitos. Com relação ao projeto aqui apresentado, este obteve resultados satisfatórios no acompanhamento escolar das crianças e adolescentes internados, com atenção aos seus progressos na escrita e na leitura, provocando a oportunidade de expressão mais livre de seus pensamentos e sentimentos em relação ao processo de hospitalização. Espera-se que as reflexões aqui iniciadas sirvam de provocações para novas inquietações de práticas de ensino e extensão visando a novos campos de atuação do professor. Livro 3 - p

11 38 REFERÊNCIAS BRANDÃO. Carlos Rodrigues. O que é educação? 49. ed. São Paulo: Brasiliense, BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, lei nº 8069 de 13 de julho de 1990, Diário Oficial da União. Brasília: Imprensa Oficial, p , BRASIL. Direitos da criança e do adolescente hospitalizados. Resolução n.º 41, de 13/10/1995.CONANDA. Brasília: Imprensa Oficial, Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução nº 02, de 11 de setembro de DOU nº 177, seção 1 E de 14/09/01, p CEB/CNE. Brasília, DF: Imprensa Oficial Ministério da Educação, Classe Hospitalar e atendimento Pedagógico Domiciliar, estratégias e orientações. Secretaria de Educação Especial. Brasília: Mec. SEESP, p. Disponível em cec.gov.br/seesp/, acesso em 19 de setembro de Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Pedagogia. Resolução CNE/CPI n. 01 de 15 de maio de Brasília, DF: Impressa Oficial. DOU seção 1 de 16/05/2006. CECCIM, R e FONSECA, E. Atendimento pedagógico-educacional hospitalar: promoção do desenvolvimento psíquico e cognitivo da criança hospitalizada. Revista Temas sobre Desenvolvimento, São Paulo, v.7, n o 42, pp.24-36, jan./fev., CECCIM, R. B.; CARVALHO, P. R. A. (Org.). Criança Hospitalizada. Editora da Universidade, RS, FERREIRA, Nali Rosa Silva. Práxis Docente: o sujeito, as possibilidades e a educação. 1 ed. Curitiba: Editora Fael, FONSECA, Eneida Simões da. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. São Paulo: Memnon, FONTES, Rejane de Souza. O desafio da Educação no Hospital. Presença Pedagógica. Belo Horizonte, v.11, n. 64, p , jul/ago Livro 3 - p

12 39 GADOTTI, M. A questão da educação formal/não formal Disponível em: ducacao_formal_nao_formal_2005.pdf. Acesso em GOHN, M. da G. Educação Não-Formal e Cultura Política: Impactos sobre o associativismo do terceiro setor. 3. ed. São Paulo: Cortez, MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGGIATI, Margarida Maria Teixeira de Freitas. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Curitiba: Champagnat, NÓVOA, Antonio. (Org). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Editora Cortez, TAAM, Regina. Pelas trilhas da emoção: a educação no espaço da saúde. Maringá: Eduem, Livro 3 - p

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