CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011
|
|
- Maria Vitória Flores Araújo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011 A diretoria do Conseleite Mato Grosso do Sul reunida no dia 11 de Fevereiro de 2011 na cidade de Campo Grande, na sede da Seprotur, atendendo os dispositivos do seu Estatuto, aprova e divulga os valores de referência para a matéria-prima, referente ao leite entregue no mês de Janeiro de 2011 e a projeção dos valores de referência para leite a ser entregue no mês de Fevereiro de Os valores divulgados compreendem os preços de referência para o leite padrão, acima do padrão e abaixo do padrão, de acordo com os parâmetros de ágio e deságio, que levam em conta a qualidade e o volume médio mensal de leite entregue pelo produtor. Todos os valores são calculados segundo metodologia definida pelo Conseleite - Mato Grosso do Sul.
2 Campo Grande, 11 de Fevereiro de EDGAR RODRIGUES PEREIRA Presidente DÁRIO ALVES DE SOUZA Vice-Presidente
3 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.
4 CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 02/2011 A diretoria do Conseleite Mato Grosso do Sul reunida no dia 11 de Março de 2011 na cidade de Campo Grande, na sede da Famasul, atendendo os dispositivos do seu Estatuto, aprova e divulga os valores de referência para a matéria-prima, referente ao leite entregue no mês de Fevereiro de 2011 e a projeção dos valores de referência para leite a ser entregue no mês de Março de Os valores divulgados compreendem os preços de referência para o leite padrão, acima do padrão e abaixo do padrão, de acordo com os parâmetros de ágio e deságio, que levam em conta a qualidade e o volume médio mensal de leite entregue pelo produtor. Todos os valores são calculados segundo metodologia definida pelo Conseleite - Mato Grosso do Sul. VALORES DE REFERÊNCIA PARA A MATÉRIA-PRIMA (LEITE) NO MS PARA O LEITE ENTREGUE NO MÊS DE FEVEREIRO DE 2011 Estratos de volume entregue Classificação do leite pela qualidade pelos produtores Leite abaixo do Leite acima do Leite padrão (Média mensal em litros/dia) padrão padrão ATÉ 100 0,5347 0,5615 0,6176 DE 101 A 200 0,5451 0,5727 0,6289 DE 201 A 300 0,5559 0,5839 0,6401 DE 301 A 400 0,5671 0,5952 0,6513 DE 401 A 500 0,5783 0,6064 0,6625 DE 501 A 600 0,5896 0,6176 0,6738 DE 601 A 700 0,5952 0,6232 0,6794 DE 701 A 800 0,6008 0,6289 0,6850 DE 801 A 900 0,6064 0,6345 0,6906 DE 901 A ,6120 0,6401 0,6962 ACIMA DE ,6176 0,6457 0,7018 Observações: Todos os valores de referência (R$/litro) apresentados são Posto Propriedade. O valor do frete não deve ser descontado do produtor. Nos valores está inclusa a CESSR (Ex-Funrural) (2,3%), a ser descontada do produtor rural.
5 VALORES DE REFERÊNCIA PARA A MATÉRIA-PRIMA (LEITE) NO MS VALORES PROJETADOS PARA O LEITE A SER ENTREGUE NO MÊS DE MARÇO DE 2011 Estratos de volume entregue Classificação do leite pela qualidade pelos produtores Leite abaixo do Leite acima do Leite padrão (Média mensal em litros/dia) padrão padrão ATÉ 100 0,5210 0,5471 0,6018 DE 101 A 200 0,5312 0,5580 0,6128 DE 201 A 300 0,5417 0,5690 0,6237 DE 301 A 400 0,5526 0,5799 0,6346 DE 401 A 500 0,5635 0,5909 0,6456 DE 501 A 600 0,5745 0,6018 0,6565 DE 601 A 700 0,5799 0,6073 0,6620 DE 701 A 800 0,5854 0,6128 0,6675 DE 801 A 900 0,5909 0,6182 0,6729 DE 901 A ,5963 0,6237 0,6784 ACIMA DE ,6018 0,6292 0,6839 Observações: Todos os valores de referência (R$/litro) apresentados são Posto Propriedade. O valor do frete não deve ser descontado do produtor. Nos valores está inclusa a CESSR (Ex-Funrural) (2,3%), a ser descontada do produtor rural. Campo Grande, 11 de Março de EDGAR RODRIGUES PEREIRA Presidente DÁRIO ALVES DE SOUZA Vice-Presidente
6 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.
7 CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 03/2011 A diretoria do Conseleite Mato Grosso do Sul reunida no dia 12 de Abril de 2011 na cidade de Campo Grande, na sede da Famasul, atendendo os dispositivos do seu Estatuto, aprova e divulga os valores de referência para a matéria-prima, referente ao leite entregue no mês de Março de 2011 e a projeção dos valores de referência para leite a ser entregue no mês de Abril de Os valores divulgados compreendem os preços de referência para o leite padrão, acima do padrão e abaixo do padrão, de acordo com os parâmetros de ágio e deságio, que levam em conta a qualidade e o volume médio mensal de leite entregue pelo produtor. Todos os valores são calculados segundo metodologia definida pelo Conseleite - Mato Grosso do Sul. VALORES DE REFERÊNCIA PARA A MATÉRIA-PRIMA (LEITE) NO MS PARA O LEITE ENTREGUE NO MÊS DE MARÇO DE 2011 Estratos de volume entregue Classificação do leite pela qualidade pelos produtores Leite abaixo do Leite acima do Leite padrão (Média mensal em litros/dia) padrão padrão ATÉ 100 0,5323 0,5589 0,6148 DE 101 A 200 0,5427 0,5701 0,6260 DE 201 A 300 0,5534 0,5813 0,6372 DE 301 A 400 0,5645 0,5925 0,6484 DE 401 A 500 0,5757 0,6036 0,6595 DE 501 A 600 0,5869 0,6148 0,6707 DE 601 A 700 0,5925 0,6204 0,6763 DE 701 A 800 0,5981 0,6260 0,6819 DE 801 A 900 0,6036 0,6316 0,6875 DE 901 A ,6092 0,6372 0,6931 ACIMA DE ,6148 0,6428 0,6987 Observações: Todos os valores de referência (R$/litro) apresentados são Posto Propriedade o que significa o leite entregue na propriedade rural (o valor do frete não deve ser descontado do produtor) Nos valores está inclusa a CESSR (Ex-Funrural) (2,3%), a ser descontada do produtor rural.
8 VALORES DE REFERÊNCIA PARA A MATÉRIA-PRIMA (LEITE) NO MS VALORES PROJETADOS PARA O LEITE A SER ENTREGUE NO MÊS DE ABRIL DE 2011 Estratos de volume entregue Classificação do leite pela qualidade pelos produtores Leite abaixo do Leite acima do Leite padrão (Média mensal em litros/dia) padrão padrão ATÉ 100 0,5493 0,5768 0,6344 DE 101 A 200 0,5600 0,5883 0,6460 DE 201 A 300 0,5711 0,5998 0,6575 DE 301 A 400 0,5825 0,6114 0,6690 DE 401 A 500 0,5941 0,6229 0,6806 DE 501 A 600 0,6056 0,6344 0,6921 DE 601 A 700 0,6114 0,6402 0,6979 DE 701 A 800 0,6171 0,6460 0,7037 DE 801 A 900 0,6229 0,6517 0,7094 DE 901 A ,6287 0,6575 0,7152 ACIMA DE ,6344 0,6633 0,7210 Observações: Todos os valores de referência (R$/litro) apresentados são Posto Propriedade o que significa o leite entregue na propriedade rural (o valor do frete não deve ser descontado do produtor) Nos valores está inclusa a CESSR (Ex-Funrural) (2,3%), a ser descontada do produtor rural. Campo Grande, 12 de Abril de EDGAR RODRIGUES PEREIRA Presidente DÁRIO ALVES DE SOUZA Vice-Presidente
9 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
CONSELEITE SANTA CATARINA CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE SANTA CATARINA. RESOLUÇÃO Nº 06/2018
CONSELEITE SANTA CATARINA CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE SANTA CATARINA. RESOLUÇÃO Nº 06/2018 A diretoria do Conseleite Santa Catarina reunida no dia 19 de Junho de 2018
Leia maisANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA
ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA Seção I: Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as receitas decorrentes
Leia maisTABELA 25/04/2007. DATA DIA HORÁRIO JOGO Nº PARTIDA 25/04/07 quarta-feira 21h 01 Santo Amaro 04 X 05 Santana
XXXI COPA APCD DE FUTSAL TABELA 25/04/2007 NÚMERO DE EQUIPES: 08 NÚMERO DE JOGOS: 60 INÍCIO: 25/04/2007 TÉRMINO: 24/08/2007 EQUIPES PARTICIPANTES 1. AMIGOS DA UNIB 2. CAMBUCI 3. GUARULHOS 4. IPIRANGA 5.
Leia maisCURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO
FATEC-SP CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO Prof. Me. Francisco Tadeu Degasperi Janeiro de 2005 Agradeço a colaboração do Tecnólogo Alexandre Cândido de Paulo Foi Auxiliar de Docente do LTV da Fatec-SP Atualmente
Leia maisCardans de Trat ores
Cardans de Trat ores Com o código da Montadora ou do Fabricante, montamos qualquer tipo de Cardans e fornecemos seus componentes avulsos. N DA MONTADORA TRATORES JONH DEERE PRODUTO OBS. SERIE DQ44685 CARDAN
Leia maisAgropecuária no Mato Grosso do Sul. Unidade Técnica e Econômica
Agropecuária no Mato Grosso do Sul Unidade Técnica e Econômica Agosto 2009 (histórico das últimas 29 safras) 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 Produção Total de Grãos 7,46 milhões de toneladas 80/09 = + 236
Leia maisClassif. Opção Nome Média Enem Situação 3 2 MIQUEIAS RAMOS DOS SANTOS 632,44 Pré-Selecionado em 2ª Chamada. Classif. Opção Nome Média Enem Situação
Ministério da Educação Programa Universidade para Resultado Processo Seletivo 1º semestre de 2018-2ª CHAMADA Instituição de Ensino Superior: 2023 FACULDADE DE GUANAMBI Local de Oferta: 1065295 CAMPUS FG
Leia maisPodemos representar a relação existente entre as entidades de um relacionamento 1:1 através do conjunto abaixo:
MÓDULO 10 MODELAGEM DE DADOS II Os relacionamentos devem ser enquadrados em três grandes grupos para que possam cumprir a finalidade de expressar a semântica das associações entre as entidades. As três
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI LIMITE O símbolo de limite para apresentarmos matematicamente a operação solicitada só foi utilizado pela primeira vez por Cauchy, no século
Leia maisA moeda é honesta ou é desequilibrada? Qual é a probabilidade de "cara"no lançamento de uma moeda?
Qual é a probabilidade de "cara"no lançamento de uma moeda? Qual é a proporção de eleitores favoráveis ao candidato A? A moeda é honesta ou é desequilibrada? O candidato A tem até 50% das intenções de
Leia maisResposta da questão. b) 6000 N c) 14 m/s. Resposta da questão 17 N. Resposta da questão 90 N. Resposta da questão 12 N. Resposta da questão 60 N
Título: Professor: Turma: Exercícios de recuperação José Alex A, B e D 1 8 M = 9 kg. a) Observe o diagrama adiante: a) zero b) 1,2 m c) 15 min a) a½ = 7,5 m/s 2 3 2.1.2.4 b) R = 60 N c) aû = 12,5 m/s 4
Leia maisEstudar a relação entre duas variáveis quantitativas.
Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas. Exemplos: Idade e altura das crianças Tempo de prática de esportes e ritmo cardíaco Tempo de estudo e nota na prova Taxa de desemprego e taxa de criminalidade
Leia maisCASO DA INDÚSTRIA DE BONES
CASO DA INDÚSTRIA DE BONES profdrconstantino@gmail.com A indústria de K-aba Ltda produz três tipos de produtos: Boné Standard, Pintado, Bordado. O quadro abaixo apresenta as quantidades produzidas e seus
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO
Arlindo Carvalho Rocha DEEM 2007/2 EFETIVO Mestre 40 Estatutário Orçamento Público ADM Pública/Florianópolis 4º 4 ESTÁGIO 05 ADM/Empresarial e ADM Pública 6º, 7º, 8º e 10º 05 Pró-Reitor de Planejamento
Leia maisBOVINOCULTURA DE LEITE MERCADO INTERNO
R$/litro* BOVINOCULTURA DE LEITE MERCADO INTERNO Com captação em queda, o valor de referência do Conseleite/MS para o leite padrão registrou R$ 0,9269/litro em março, alta de 24,5 % em relação ao mesmo
Leia maisILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento
Leia maisBOVINOCULTURA DE CORTE MERCADO INTERNO
BOVINOCULTURA DE CORTE MERCADO INTERNO Na segunda semana de junho o preço médio da arroba do boi, em Mato Grosso do Sul, registrou R$ 140,91/@ e da vaca R$ 131,32/@. Valores que significaram uma discreta
Leia maisMATEMÁTICA DISCRETA E LÓGICA MATEMÁTICA PROF. APARECIDO EDILSON MORCELLI
MATEMÁTICA DISCRETA E LÓGICA MATEMÁTICA PROF. APARECIDO EDILSON MORCELLI CONSTRUÇÃO DA TABELA- VERDADE Dada a fórmula: {A [C (A C)]} Observamos três ocorrências de conectivos:,,. O último é a primeira
Leia maisILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento
Leia maisInstituto Federal do Maranhão PRÓ- REITORIA DE ENSINO
Instituto Federal do Maranhão PRÓ- REITORIA DE ENSINO QUADRO DE VAGAS PARA OS CURSOS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO IFMA CAMPUS SÃO LUIS MONTE CASTELO Engenharia Elétrica Industrial Engenharia Civil Engenharia
Leia mais1 - Na eletrosfera de um átomo de magnésio temos 12 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera?
1 - Na eletrosfera de um átomo de magnésio temos 12 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera? 2 - Na eletrosfera de um átomo de carbono temos 6 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera?
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 10: PLANEJAMENTO E PRINCÍPIOS DO DESIGN Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro Data:
Leia maisResposta da questão. ÐR(s) = -45R/77. Resposta da questão. Resposta da questão. Resposta da questão R = R³ (Ë2) / 2. Resposta da questão.
Título: Professor: Turma: Lista de exercícios de geradores José Alex 16,7% 1 2 O voltímetro indica a tensão no gerador e no farol. Dado que as leituras para o farol são 12V e 10A, concluí-se pela 1.a lei
Leia maisEste é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS Formulários on-line SISTEMAS INTEGRADOS MANUAL DE PROCEDI MENTOS PADRÃO Formulários on-line Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da
Leia maisILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento
Leia maisEnsino Fundamental Regular - Séries Iniciais (Até a 4ª série) Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Município e Rede 2005, 2007 e 2009
Ensino Fundamental Regular - Séries Iniciais (Até a 4ª série) Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Município e Rede 2005, 2007 e 2009 Taxa de Aprova Sigla da UF Código do Município Nome
Leia maisRESOLUÇÃO 03 / CONPRESP / 2012
RESOLUÇÃO 03 / CONPRESP / 2012 O Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei nº 10.032, de 27 de dezembro de 1985, e alterações posteriores,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO CONSELEITE-MS 15º ENCONTRO TÉCNICO DO LEITE
APRESENTAÇÃO DO CONSELEITE-MS 15º ENCONTRO TÉCNICO DO LEITE SISTEMA CONSELEITE Modelo de autogestão para a determinação de valores de referência para a matériaprima leite Composição do Conseleite-MS Conselho
Leia maisDumping, Subsídios e Salvaguardas
Conceito Dumping, Subsídios e Salvaguardas Considera-se haver prática de dumping, isto é, oferta de um produto no comércio de outro país a preço inferior a seu valor normal, no caso de o preço de exportação
Leia maisA T I V O CODIGO DESCRIÇÃO DA CONTA SALDO ANTERIOR DEBITOS CREDITOS SALDO ATUAL A T I V O , ,37 (22.026,09) 353.
PÁGINA...: 00001 LIVRO...:00001 MES OU PERIODO/ANO.: 01/01/2010 A 31/01/2010 A T I V O 000001 A T I V O 351.865,61 23.469,37 (22.026,09) 353.308,89 000002 ATIVO CIRCULANTE 59.884,61 23.469,37 (20.897,58)
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO: ROTEIRO DE IMPLANTAÇÃO. A implantação de um Sistema de Gestão de qualquer tipo é uma tarefa
SISTEMA DE GESTÃO: ROTEIRO DE IMPLANTAÇÃO Prof. Dr. Luiz Lemos Leite* Pietro Carlo Paladini Sobrinho** [Sistemas de Informação, Sistemas de Gestão] A implantação de um Sistema de Gestão de qualquer tipo
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS Prof. Dr. Constantino de Gaspari Gonçalves Exemplo de Aplicação do ABC
Exemplo de Aplicação do ABC A indústria de Confecções Pano Bom Ltda produz três tipos de produtos: Camisas, Calças, Blusas. O quadro abaixo apresenta as quantidades produzidas e seus respectivos preços.
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO
Amilton Giácomo Tomasi DECF 2007/2 EFETIVO Mestre 40 Estatutário Contabilidade Gerencial ADM/Empresarial (vespertino) 2º 4 ESTÁGIO 02 ADM/Empresarial 7º e 8º 02 Secretário de Comunicação Portaria Reitoria
Leia maisEstimador: combinação dos elementos da amostra, construída com a finalidade de representar, ou estimar, um parâmetro de interesse na população.
Objetivo: tirar conclusões sobre uma população com base na informação de uma amostra. estimação testes de hipóteses Parâmetro metro: quantidades desconhecidas da população e sobre as quais temos interesse.
Leia maisDeclaração de Renda de Autônomo, Profissional Liberal ou Atividade Informal
Declaração de Renda de Autônomo, Profissional Liberal ou Atividade Informal Eu,...,... (membro do grupo familiar que exerce a atividade autônoma ou de profissional liberal) inscrito no CPF sob o nº....,
Leia maisUNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROPP
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROPP Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Leia maisA FRONTEIRA ENERGÉTICA DA AMAZÔNIA E OS PRODUTORES INDEPENDENTES DE ENERGIA ELÉTRICA: O CASO MANAUS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Centro de Ciências do Ambiente Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia PPG/CASA Mestrado Profissional em Energia e Meio Ambiente
Leia maisO REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais e
CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 002/2001-CONSUNIV DISPÕE sobre verificação do rendimento escolar. O REITOR DA, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO a necessidade de regular a verificação
Leia maisCisco Networking Academy
Cisco Networking Academy IT ESSENTIALS Hardware e Software for Personal Computer Pré-requisitos Não há pré-requisito. Objetivo de ensino Prover conhecimentos e capacidades básicas para trabalhar com montagem
Leia maisNilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4
IX Encontro Nacional da Associação Nacional de Economia da Saúde, Rio de Janeiro, dez/2009. A posição regional das empresas no mercado de planos privados de assistência à saúde Nilson do Rosário Costa
Leia maisEXPERIÊNCIA 8 TEOREMA DA SUPERPOSIÇÃO
36 EXPERIÊNCIA 8 TEOREMA DA SUPERPOSIÇÃO INTRODUÇÃO Em análise de circuitos elétricos, existem três teoremas muito utilizados para simplificar e facilitar a resolução de circuitos complicados. Os teoremas
Leia maisPolinômios. 2) (ITA-1962) Se x³+px+q é divisível por x²+ax+b e x²+rx+s, demonstrar que:
Material by: Caio Guimarães Polinômios A seguir, apresento uma lista de vários exercícios propostos (com gabarito) sobre polinômios. Os exercícios são para complementar a vídeo-aula a respeito de polinômios
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 03/2009 CONCENTRO. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO DA ESAG, no uso de suas atribuições, no âmbito do Centro,
RESOLUÇÃO Nº 03/2009 CONCENTRO O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO DA ESAG, no uso de suas atribuições, no âmbito do Centro, RESOLVE: Art. 1º - Regulamentar os tipos de documentação a serem apresentados
Leia maisj = c.i.t M = c + j MATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES j = c.i.t j = juros, c = capital, i = taxa, t = tempo 05) João abriu uma caderneta de poupança e, em 1o de janeiro de 2006, depositou R$ 500,00 a uma taxa de juros simples,
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Concepção Estrutural e Ações PAE / 2 Conceitos Básicos e Definições Concepção Estrutural Determinar paredes estruturais ou não-estruturais para resistir a ações verticais
Leia maisUNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA. PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROPP
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA. PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROPP Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento
Leia maisNorm as Bras ile iras de Contabilidade NBC T 10.8
Estabelecem regras de conduta profissional a serem observadas quando da realização dos trabalhos; As normas classificam em Profissionais e técnicas As normas podem ser detalhadas através de interpretações
Leia maisGestão Emocional Uma abordagem cognitivo comportamental
Gestão Emocional Uma abordagem cognitivo comportamental Vera Martins Diretora da Assertiva Consultores Impacto positivo Impacto negativo Objetivo emocional Gatilhos de emoções negativas ambiente tóxico
Leia maisAFRF Exercícios Tele-Transmitido. Prof. Sérgio Altenfelder Estatística - 01
01. Para dados agrupados representados por uma curva de freqüências, as diferenças entre os valores da média, da mediana e da moda são indicadores da assimetria da curva. Indique a relação entre essas
Leia maisNÃO. Art.41, 1º,III(avaliação desempenho) Art.169, 4º(excesso despesa pessoal) NÃO Idem anterior NÃO. NÃO Idem anterior SIM SIM.
João Dado Deputado Federal PDT/SP Até Junho/98 Reforma Administrativa EC-19/98 - Jun Reforma Previdenciária EC-20/98 - Dez Reforma Previdenciária EC-41/03 Reforma Previdenciária EC-47/05 NÃO Estabilidade
Leia maisUnidade Gestora: DAAE - DEPTO AUTONOMO AGUA ESGOTO
Estado de São Paulo Balancete da Receita Dezembro/2006 Folha: 1 Unidade Gestora: DAAE - DEPTO AUTONOMO AGUA ESGOTO Receita Previsto Arrecadado no Mes Arrecadado no Ano Diferenca 1000.00.00.00.00 RECEITAS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 19 / CONPRESP / 2012
RESOLUÇÃO Nº 19 / CONPRESP / 2012 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da
Leia maisProf. Dr. Ozair Souza Eng. Químico.
Prof. Dr. Ozair Souza Eng. Químico osouza@univille.br osouza@univille.br Leveduras bact érias osouza@univille.br 4 açúcar: cana, beterraba e milho de amido e de resíduos lignocelulósicos microrganismos
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Márcio R. S. Corrêa Interação da Alvenaria com Estruturas de Concreto Armado CAE / 2 Conceitos Básicos Carregamento em vigas sobre apoios discretos Consideração usual: carga uniforme
Leia maisPrincípios Orçamentários
01. Acerca dos princípios orçamentários aceitos em nosso país, é incorreto afirmar a) a existência da separação do orçamento da União em fiscal, de investimento das estatais e da seguridade social não
Leia maisApuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados.
Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados. 02 São todas as receitas provenientes da atividade operacional da empresa, incluindo as vendas
Leia maisSCOPINO TREINAMENTOS
INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS LAMBDAS E DETONAÇÃO IAW 7GF - AULA 07 SENSOR 4 PEDAL, BORBOLETA E VSS FECHANDO AS AULAS SOBRE OS SINAIS DE ENTRADA, VEREMOS HOJE OS SINAIS QUE PERMITEM O CONTROLE ELETRÔNICO
Leia maisFORMULÁRIO DE REFERÊNCIA
ALL AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S.A. CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 NIRE nº 413.000.19886 Companhia Aberta FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA Curitiba, 10 de março de 2010 A ALL América Latina Logística S.A. (Bovespa:
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO
Alberto Russi Jr. DMQP 2007/2 EFETIVO Mestre 20 Estatutário Matemática Financeira ADM/Empresarial (noturno) 2º 4 Gestão Quantitativa da Qualidade ADM/Empresarial (noturno) 10º 4 ESTÁGIO 04 ADM/Empresarial
Leia maisLuciana Carvalho Fonseca Corrêa Pinto
Luciana Carvalho Fonseca Corrêa Pinto luciana_carvalho@hotmail.com FFLCH/ USP Fortaleza - 2004 Como proceder para selecionar e incluir textos em meu corpus de modo a respeitar a Lei de Direitos Autorais?
Leia maisMÓDULO 16 PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO, TESTES E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA
MÓDULO 16 PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO, TESTES E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA Quando falamos para os alunos sobre projeto e desenvolvimento de sistemas de informação eles pensam logo em programar. A programação
Leia maisSCOPINO TREINAMENTOS
INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS MAP-TEMPERATURA DO AR E DO MOTOR IAW 7GF - AULA 06 SENSOR 3 LAMBDAS E DETONAÇÃO NESTA TERCEIRA AULA SOBRE O UNO, VEREMOS OS DETALHES SOBRE OS DOIS SENSORES DE OXIGÊNIO DESTE
Leia maisProjeções Econômicas para 2008 (Final)
Projeções Econômicas para 2008 (Final) José Carlos Cavalcanti Professor de Economia da UFPE, ex-secretário executivo de Tecnologia, Inovação e Ensino Superior de Pernambuco (http://jccavalcanti.wordpress.com)
Leia maisA nossa catedral, concebida na primeira metade do século passado, foi projetada para um número de pessoas hoje não mais compatível quando em grandes
Catedral de goiânia TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II Universidade Católica de Goiás Departamento de artes e Arquitetura TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II Professor: Antonio LÚCIO ALUNO: igor toscani A nossa
Leia maisDa Lei Segundo Santo Tomás de Aquino
Da Lei Segundo Santo Tomás de Aquino Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Licenciado e Bacharel em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. E-mail: saviolaet@yahoo.com.br 1.1) A Lei: Regra e
Leia maisINFORMÁTICA 9 ENCONTRO. PROF PAULO MAXIMO
9 ENCONTRO PROF PAULO MAXIMO pmaximo@gmail.com 1.Analise a planilha e o gráfico a seguir. Considerando a situação apresentada é correto afirmar que: (a) a média de João foi calculada utilizando a fórmula
Leia maisExpo Crato ACCOA
Página: 1 Cabrita Menor Campeã Catálogo: 21 Registro: 05095/08095 Nome: CAROLINA 08095 Pai: 02047 - GROSSOS CACIQUE 02047 Mãe: 06095/06003 - CAROLINA 06003 Expositor: Cond. Anglo Show Criador: Francisco
Leia maisBOLETIM RURAL Bovinocultura de leite. Edição nº 14/2018 maio/2018. Bovinocultura de leite
R$/litro* BOLETIM RURAL Bovinocultura de leite. Edição nº 14/2018 maio/2018 Mercado Interno Bovinocultura de leite O preço nominal de referência do Conseleite/MS para o leite padrão em maio/2018 foi R$
Leia maisNúcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação. Junho de 2006
Núcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação Junho de 2006 NUGIN: Núcleo de Gestão da Inovação Missão Promover a geração de ambientes inovadores, fomentando e apoiando as empresas na gestão da
Leia maisContratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms
Contratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms O contrato internacional é formal, bilateral, consensual, oneroso e comutativo, o que pressupõe agentes autônomos, livre formação de suas vontades
Leia maisObjetivo Geral Compreender o funcionamento dos softwares de simulação Mplab e Proteus com um simples programa.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisAmbiente 1: Colônia de Pesca do Rio Vermelho
186 Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia M E S T R A D O E M A R T E S V I S U A I S Linha: Processos Criativos nas Artes Visuais Orientadora: profª drª Sônia Rangel Aluna: Maria Isabel
Leia maisPosicionamento na Terra suposta esférica
Posicionamento na Terra suposta esférica Primeira imagem da Terra de TV feita do espaço em 1 de abril de 1960 sombra da Terra projetada na Lua Cheia durante o eclipse total Lua mostrava que a forma da
Leia maisBOLETIM RURAL Bovinocultura de leite. Edição nº 09/2017 Outubro/2017 CONJUNTURA ECONÔMICA
BOLETIM RURAL Bovinocultura de leite. Edição nº 09/2017 Outubro/2017 CONJUNTURA ECONÔMICA Considerando os três principais índices de inflação (IPCA, IGP-M e IGP-DI) verifica-se valor menor em dois dos
Leia maisSCOPINO TREINAMENTOS
INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS DENSIDADE E TEMPERATURA MOTOR ME 7.4.9 - AULA 05 207 SENSOR 2 ROTAÇÃO E PMS E DETONAÇÃO NESTA SEGUNDA AULA SOBRE OS SINAIS DE ENTRADA VEREMOS O PRINCIPAL SINAL QUE A ECU
Leia maisColheita da cana e analise da qualidade do caldo
1) Maturação da cana Colheita da cana e analise da qualidade do caldo A maturação da cana é o aumento da concentração de sólidos solúveis no caldo; especialmente da sacarose. A maturação da cana é influenciada
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Márcio R. S. Corrêa Exemplo de Dimensionamento de Edifício PAE / 2 Dados básicos: 5 pavimentos iguais com pé-dir. = 2,40m blocos: 14x19x39, 14x19x34, 14x19x19 e canaleta lajes maciças
Leia maisEstatuto da Entidade Nacional de Estudantes de Biologia
Estatuto da Entidade Nacional de Estudantes de Biologia TÍTULO I Da Entidade Nacional de Estudantes de Biologia - ENEBio Art. 1 A ENEBio é a entidade representativa, a partir de suas instâncias horizontais
Leia maisPortugal, Destino de Golfe
Um olhar pelo golfe mundial Os principais problemas da indústria Propostas de acção Um olhar pelo golfe mundial O golfe é o desporto organizado que se joga há mais tempo em todo o mundo. Primeiro Clube
Leia maisBOLETIM RURAL Bovinocultura de leite. Edição nº 15/2018 Julho/2018. Bovinocultura de leite
R$/litro* BOLETIM RURAL Bovinocultura de leite. Edição nº 15/2018 Julho/2018 Mercado Interno Bovinocultura de leite O preço nominal de referência do Conseleite/MS para o leite padrão em julho/2018 foi
Leia maisO Papel das Câmaras Municipais no Licenciamento das Explorações Leiteiras. O caso da Câmara Municipal da Trofa
O Papel das Câmaras Municipais no Licenciamento das Explorações Leiteiras O caso da Câmara Municipal da Trofa Diagnóstico das Explorações Bovinas no Concelho da Trofa Trofa - Representatividade das explorações
Leia maisTestes de Aderência Testes de Independência Testes de Homogeneidade
Testes de Aderência Testes de Independência Testes de Homogeneidade 1 1. Testes de Aderência Objetivo: Testar a adequabilidade de um modelo probabilístico a um conjunto de dados observados Exemplo 1: Genética
Leia maisItem 1 Anexo IV Resolução 3616/ 2008 Material de expediente
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE MARINGÁ APAE DE MARINGÁ CNPJ (MF) 78.191.848/0001-32 DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIA CONVÊNIO SEED REF. 08/2011 VALOR RECEBIDO 62.754,00 RECURSOS PROPRIOS
Leia maisDeterminação do Consumo de Água e Kc para Plantas Isoladas utilizando a Técnica da Lisimetria.
Determinação do Consumo de Água e Kc para Plantas Isoladas utilizando a Técnica da Lisimetria. José Alves Júnior Cláudio Ricardo da Silva Tonny José Araújo da Silva Marcos Vinícius Folegatti ESALQ-USP
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 4UL 3S14 3S15
LIST DE EXERCÍCIOS 4UL 3S14 3S15 1 (FTEC-SP) Um estreito feixe de luz monocromática, proveniente do ar, incide na superfície de um vidro formando ângulo de 49 com a normal à superfície no ponto de incidência.
Leia mais0001 ADRIANA OLIVEIRA LIMA Engenharia Civil ERRO(S): **CIDADE INVÁLIDA
0001 ADRIANA OLIVEIRA LIMA Engenharia Civil 0002 AECIO GUSTAVO ALVES MACEDO Engenharia Mecânica 0003 ALVARO METON SOUSA PERDIGAO Engenharia Elétrica 0004 ANA CAROLINA BALBINO BEZERRA Licenciatura em 0005
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL
PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL Reunião do Comitê das Bacias do Alto Iguaçu e Afluentes do Alto Ribeira Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental
Leia maisANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO
ANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO Este artigo visa demonstrar o quanto os conceitos de margem de contribuição e ponto de equilíbrio são importantes
Leia maisQuebra Cabeça das Ligações Químicas Autora: Karine Nantes da Silva Veronez Introdução. O jogo
Quebra Cabeça das Ligações Químicas Autora: Karine Nantes da Silva Veronez Introdução A química estuda as substâncias e suas transformações químicas. Essas substâncias são formadas de átomos de elementos
Leia maisIX Encontro Nacional da
IX Encontro Nacional da Economia da Saúde Inserção de Sistema Gerencial e o Bahia - Brasil ABrES 20 anos Rio de Janeiro, 2009 Definição: É um sistema gerencial, integrado aos sistemas corporativos do Estado,
Leia maisAs mudanças na política de financiamento da saúde a partir da segunda metade dos anos 90
GRUPO DE PESQUISA EM ECONOMIA POLÍTICA DA SAÚDE EVOLUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA MUNICIPAL COM SAÚDE EM PERNAMBUCO DE 2000 A 2007 Antônio Carlos do Espírito Santo - Depto. de Medicina Social da UFPE Virgínia
Leia maisManual de Aplicação da Marca UEC
1 Manual de Aplicação da Marca UEC 2 Apresentação Nossa História...5 Introdução... 6 Introdução à Marca... 7 Elementos Básicos Marca UEC...9 Marca Cor Positiva... 11 Preto e Branco... 12 Negativa... 13-14
Leia maisASSOCIATIVISMO COMO FORMA DE FORTALECER O PRODUTOR DE LEITE
ASSOCIATIVISMO COMO FORMA DE FORTALECER O PRODUTOR DE LEITE Paulo F. A. C. da Silva Presidente da Associação dos Produtores de Leite Independentes de Santa Isabel (Aplisi) - Santa Isabel do Rio Preto -
Leia maisPROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS
PROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS PROPONENTE Secretaria Estadual do Meio Ambiente INTRODUÇÃO
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA COMARCA DE SANTA CATARINA LAUDO PERICIAL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA COMARCA DE SANTA CATARINA LAUDO PERICIAL Nº DO PROCESSO: 0000000 CLASSE: AÇÃO ORDINÁRIA AUTOR: RÉU:, brasileira, solteira, contadora, estabelecida
Leia maisRELEASE Belo Horizonte, 1º de setembro de 2014
RELEASE Mesmo tendo de um a três cartões de crédito, consumidor da capital mineira prefere pagar em dinheiro Eles privilegiam o pagamento a vista e controlam os impulsos na hora das compras. Mas a maioria
Leia maisRio de Janeiro, 08 de dezembro de 2009
IX Encontro Nacional de Economia da Saúde Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2009 O Estado da Arte da Avaliação de Tecnologias no Brasil Gabrielle Troncoso Gerência de Avaliação Econômica de Novas Tecnologias
Leia maisESTÁTICA DOS CORPOS RÍGIDOS. Exercícios
ESÁICA DOS CORPOS RÍGIDOS Um caso particular de movimento é o repouso --- movimento nulo. Há repouso quando os agentes causadores do movimento se compensam ou equilibram. Daí se dizer que um corpo em repouso
Leia maisADESÃO A TRIAGEM TUBERCULINICA E AO ACOMPANHAMENTO CLINICO ENTRE PROFISSIONAIS DE LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA EM MATO GROSSO DO SUL
ADESÃO A TRIAGEM TUBERCULINICA E AO ACOMPANHAMENTO CLINICO ENTRE PROFISSIONAIS DE LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA EM MATO GROSSO DO SUL Mayara Angelo 1 ; Angelita F Druzian 2 ; Eunice A Totumi 3 ; Marli Marques
Leia mais