II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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1 II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Ações preventivas em dst-aids: integração entre a entidade pública e universidade Rachel Monteiro dos Santos (coordenadora) Docente do Curso de Enfermagem e Pedagogia Unaerp Campus Guarujá chel_ra@uol.com.br Christiane Ferreira dos Santos Discente do Curso de Enfermagem Unaerp Campus Guarujá chrisfers@hotmail.com Anna Kelly Ruiz Discente do Curso de Enfermagem Unaerp Campus Guarujá kelly_lua@hotmail.com José Isaias Costa Lima Discente do Curso de Enfermagem Unaerp Campus Guarujá zabacubati@yahoo.com.br Daniela Bezerra de Gregório Unaerp Campus Guarujá daniela23bg@uol.com.br Resumo: Há aproximadamente 20 anos o mundo convive com o vírus HIV e com a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA/AIDS). Este fato contribuiu para o desenvolvimento tecnológico e científico nos diversos campos da medicina e das ciências humanas. Nesse contexto, desde 1995, o Ministério da Saúde através do Programa Nacional de DST/Aids, vem desenvolvendo projetos em parceria com universidades públicas e privadas UNIVERSIDAIDS, propondo a capacitação de futuros profissionais no atendimento e na prevenção da população em relação ao HIV/AIDS. Com o objetivo de capacitar os acadêmicos do curso de enfermagem para interferir nas questões relacionadas à promoção da saúde e prevenção de patologias e assim contribuir para a elevação da qualidade de vida da comunidade residente no município de Guarujá, a Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá, estabelece parceria com o Centro de Testagem, Aconselhamento, Prevenção e Treinamento (CTAPT), a partir de 2004.

2 A pesquisa apresentada decorre do levantamento de dados obtidos no período de 12 de abril de 2005 a 01 de julho de 2005, por meio da população assistida na clínica de enfermagem da UNAERP- Campus Guarujá, que a ela acorre espontânea e voluntariamente e recebe em um primeiro momento, denominado pré-aconselhamento, orientações gerais sobre as doenças sexualmente transmissíveis e maneiras de como preveni-las, seguido da testagem sorológica para detecção do vírus HIV e VDRL (sífilis), momento em que, os participantes da pesquisa, são agendados posteriormente para recebimento do resultado do exame no pós-aconselhamento, que também reforça orientações quanto ao auto-cuidado, com o objetivo de levar o indivíduo a refletir quanto à responsabilidade individual na promoção e preservação da saúde coletiva. Palavras-chave: Prevenção, aconselhamento, Doenças Sexualmente transmissíveis/aids. Seção 1 - Curso de Enfermagem Apresentação: Oral 1. Introdução No contexto da saúde pública do país, as doenças sexualmente transmissíveis sempre tiveram importância epidemiológica devido ao potencial de disseminação, transcendência, vulnerabilidade e magnitude. Porém a partir da década de 80, esse problema tornou-se significativamente maior com o aparecimento do vírus HIV e da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) ou Acquired Immuno Deficiency Syndrome - AIDS, (FIGUEIREDO, 2005). As doenças sexualmente transmissíveis e principalmente a Síndrome da Imunodeficiência Humana Adquirida (SIDA), que nos últimos 20 anos vem sendo motivo de destaque no mundo, tem conduzido a humanidade a refletir quanto à necessidade do desenvolvimento de ações direcionadas à educação mais cuidadosamente voltadas à promoção da saúde e prevenção da patologia. A situação mundial é de que pessoas sejam portadoras do HIV e que novas infecções ocorram por ano; correspondendo a infecções por dia. No Brasil, de 1980 a 2002 foram notificados casos de AIDS, sendo estimado que pessoas sejam portadoras do vírus. Quanto à distribuição estima-se que no período de 1983 a 2002, ocorreram óbitos em menores de 13 anos e em maiores de 14 anos. (UNAIDS, 2003) Dados epidemiológicos de 1980 a 2002, revelam que dos 100 municípios brasileiros com maiores números de casos notificados, o do Guarujá - São Paulo, ocupa o 35º lugar, sendo que a prevalência da doença, no período de 1994 a 2002, foi de casos e 653 óbitos. Até julho de 2003 foram notificados mais 126 casos de portadores do HIV. Sorologias realizadas para detecção do vírus em gestantes, revelam que no período de 1997 a 2003, houve notificação de 109 infecções. (Boletim Epidemiológico Nacional, 2003). No Brasil, a maior incidência da infecção é encontrada na faixa etária entre 20 e 34 anos. Estudo revela que a maioria dos casos de infecção ocorre

3 no final da adolescência e início da vida adulta, sendo que a prevenção até o momento, é a única forma de conter a disseminação da doença. (Coordenação Nacional DST/Aids, 2003). O princípio básico para o controle das DST, como em qualquer processo de controle de doença infecto-contagiosa, é a interrupção da cadeia de transmissão, por meio da detecção precoce dos portadores, que deverão ser acompanhados juntamente com seus parceiros e assim prevenir ocorrência de novos casos, através de aconselhamento específico, com o objetivo de favorecer a compreensão individual e coletiva, quanto à importância do auto-cuidado, obtido por meio da adoção de práticas sexuais seguras, (AGUIAR E RIBEIRO, 2004). A prevenção, estratégia básica para o controle da transmissão das DST e do HIV, dar-se-á por meio de atividades educativas individuais e/ou coletivas permanentes que priorizem a percepção de comportamento de risco e alteração da prática sexual pela adoção sistemática de medidas preventivas, com ênfase na utilização correta do preservativo. As atividades de aconselhamento são fundamentais durante o atendimento no sentido de buscar que os indivíduos percebam a necessidade do autocuidado não só como forma de auto preservação, mas também do parceiro, prevenindo assim, a ocorrência de novos episódios e disseminação de doenças. Segundo a Coordenação Nacional DST/Aids (1997), o aconselhamento é entendido como um processo de escuta ativa individualizada e centrado no cliente. Pressupõe a capacidade de estabelecer uma relação de confiança entre os interlocutores, visando o resgate dos recursos internos do cliente para que ele mesmo tenha possibilidade de reconhecer-se como sujeito de sua própria saúde e transformação. Os objetivos do aconselhamento visam à prevenção da contaminação pelo HIV, convocação e tratamento de parcerias sexuais e usuários de drogas injetáveis (UDI), evitarem reinfecção ou contaminação por outras DST, promover reflexão que possibilite a percepção de riscos e adoção de práticas sexuais mais seguras, a quebra da cadeia de transmissão, promover participação ativa no seu processo de tratamento, a reduzir auto-medicação e promoção do fortalecimento emocional do paciente para mudança de atitude. No que diz respeito ao processo de aconselhamento, as fases envolvem o acolhimento, exploração (identificação do foco), tomada de decisão e planejamento da ação. O acolhimento é a fase onde se estabelece um vínculo entre o profissional e o cliente que procura o serviço, fornecendo para o mesmo apoio educativo e emocional. A fase de exploração destina-se a identificação do foco, explorando o contexto geral do cliente e oferecimento do exame. A tomada de decisão envolve a realização dos exames, revelação do diagnóstico e aceitação do tratamento. A última fase consiste no planejamento da ação, onde se trabalha com a mudança de comportamento, estratégias de redução do risco e a adesão ao tratamento.

4 O papel do aconselhador é o de ouvir as preocupações do indivíduo, propor questões e prover informações, bem como, suporte emocional. O aconselhamento é um instrumento importante para quebra de cadeias de transmissão na medida em que propicia uma reflexão sobre os riscos de infecção e a necessidade de sua prevenção. È realizado por meio de diálogo entre o profissional e cliente, que visa proporcionar que o indivíduo tome decisões e encontre maneiras realistas de enfrentar seus problemas. Aconselhar não é o mesmo que dar conselhos ou dizer às pessoas o que devem fazer, mas conduzir o indivíduo a reflexões que os auxilie na tomada de decisão e adoção de práticas sexuais seguras. (Ministério da Saúde, 2000). O trabalho tem a finalidade de apresentar os dados coletados utilizando como instrumento, as fichas de pré-teste e resultados pós testes (condição sorológica de VDRL e HIV), de participantes do estudo realizado no período de12 de abril de 2005 a 01 de julho de 2005 na clínica de enfermagem da UNAERP. O objetivo do trabalho é de aproximar da população residente nas imediações da universidade, ações que objetivem promoção da saúde e prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, contribuindo para redução de risco (HIV e outras DST); ampliar o acesso da população ao diagnóstico (HIV); atender à demanda espontânea através do aconselhamento, estimular comportamentos mais seguros e práticas de menor risco. 3.Materiais e Métodos Foi utilizado um estudo quantitativo, utilizando como instrumentos fichas de pré-teste do Centro de Testagem e Aconselhamento em DST e AIDS e resultados de exames sorológicos (VDRL e HIV), fornecidos pelo laboratório de referência do Hospital Willian Rocha. A pesquisa teve com o critério de inclusão, que o participante fosse residente no município do Guarujá SP e voluntariamente assinasse o termo de consentimento livre esclarecido, para a participação na pesquisa. 4. Local A pesquisa foi desenvolvida na Clínica de Enfermagem dentro da Universidade de Ribeirão Preto, UNAERP Campus Guarujá - SP, no período de abril de 2005 a julho de 2005

5 5. Análise e discussão dos resultados NÚMERO TOTAL DE COLETAS 10 19% 42 81% Resultados entregues Resultados não entregues Observa-se que 81% das pessoas que realizaram coleta retornaram à unidade para receberem o resultado.

6 RESULTADOS ENTREGUES 19% 81% Sexo Feminino Sexo Masculino A população masculina é a de menor representatividade na execução do exame (19%). COLETAS 4% 96% 1a Coleta 2a Coleta O número de coletas mostra que 96% dos clientes realizaram a 1 coleta e apenas 4%, como 2 amostras.

7 12% 6% 8% 4% 8% 19% IDADE 10% 13% 20% 18 a a a a a a a 50 > ou = 51 Não Informado SITUAÇÃO PROFISSIONAL 10% 8% 4% 43% 35% Empregado Estudante Do lar Desempregado Autônomo Quanto à situação profissional 43% dos clientes possuem vínculo empregatício; 35% são estudantes e 22% estão entre os autônomos, do lar ou desempregados.

8 Grau de Instrução 31% 53% Ensino Fundamental Completo Superior Completo 4% 12% Ensino Médio Completo Superior Incompleto Interessante observar que 53% da pesquisa são constituídos por alunos cursando o ensino universitário, 31% ensino fundamental completo, 12% possuem ensino médio completo e 4% representam superior completo. MOTIVO DA PROCURA 4% 33% 44% 19% Conhecer status sorológico Prevenção Exposição à situação de risco Outros Quanto ao motivo da procura, 44% dos clientes realizaram o exame para conhecerem sua condição sorológica; 19% por exposição a risco; 33% prevenção e 4% por outros motivos.

9 ESTADO CIVIL 4% 47% 49% Solteiro Casado Separado A maior representatividade da procura está entre os casados (49%) e separados (47%), apenas 4% são solteiros. NÚMERO DE PARCEIROS SEXUAIS NO ÚLTIMO ANO 8 15% 1 2% 6 12% 37 71% Nenhum 1 parceiro 2 a 4 parceiros 5 a 10 parceiros Quanto ao número de parceiros sexuais no último ano, 71% revelam que tiveram 1 parceiro no último ano, 15% de 2 a 4 parceiros, 12% nenhum e 2% dos clientes revelaram que tiveram entre 5 a 10 parceiros.

10 ORIGEM DA CLIENTELA 4 8% 19 37% 20 38% Amigos 9 17% Material de divulgação / Interno Serviço / Profissional de Saúde Outros O gráfico revela que 55% procuraram a unidade para realizarem o exame por estudarem ou trabalharem no local; 37% souberam por amigos; 8% conheceram por outros meios. USO DE PRESERVATIVO COM PARCEIRO FIXO 10% 29% 37% 24% Sempre Nunca Ás vezes Não se aplica Quanto ao uso de preservativo com parceiro fixo 29% referem sempre utilizar preservativo com parceiro fixo, 37% às vezes, 24% nunca e 10% não se aplica.

11 USO DE PRESERVATIVO COM PARCEIRO NÃO FIXO 30% 52% 12% 6% Sempre Nunca Ás vezes Não se aplica No que diz respeito ao uso de preservativo com parceiro não fixo, 52% não se aplica (referem não ter parceiros não-fixos), 30% sempre utilizam, 12% às vezes usam e 6% nunca usam. RECORTE POPULACIONAL 7% 93% População em geral Profissional de Saúde O recorte populacional está representado pela população em geral em 93% e apenas 7% por profissionais de saúde.

12 Resultado para HIV 4% 0% 96% Reagente Repetir Coleta Não Reagente 96% dos exames tiveram um resultado negativo, ou seja, não sendo portador do HIV. Mas 4% dos resultados deram Repetir coleta, pelos diversos motivos, como por exemplo, estava em janela imunológica. Resultado para VDRL 4% 0% 96% Reagente Repetir Coleta Não Reagente 96% dos exames tiveram um resultado negativo, ou seja, não sendo portador de Sífílis. Mas 4% dos resultados deram Repetir Coleta, pelos diversos motivo, como por exemplo, estava em janela imunológica. Resultado para HEPATITE B e C 9% 0% 91% Reagente Repetir Coleta Não Reagente 91% dos exames tiveram um resultado negativo, ou seja, não sendo portador de HEPATITE B e C. Mas 9% dos resultados deram Repetir Coleta, pelos diversos motivos, como por exemplo, estava em janela imunológica.

13 6. Conclusão O estudo permite verificar que a população é receptiva ao aconselhamento em relação às doenças sexualmente transmissíveis. Percebe-se que a realização das atividades de aconselhamento e testagem na universidade, propiciam oportunidades de desenvolver ações que objetivam a promoção de saúde por meio da educação em saúde; prevenção de patologias específicas Sífilis e AIDS; detecção precoce do vírus HIV e/ou VDRL. A pesquisa revela a importância de intensificar ações educativas aos adolescentes e população acima de 40 anos, principalmente na da terceira idade, visto estudos revelarem que a utilização de terapêutica e melhora da qualidade de vida populacional, contribui para o aumento da prática sexual nessa faixa etária. A educação em saúde deve ser intensificada, pois o resultado da pesquisa expressa que a utilização do preservativo nem sempre está associado à doença, visto que parte representativa dos entrevistados, 59% refere nem sempre utilizar preservativos durante o ato sexual com parceiro fixo e 18% com eventuais. 7. Referências Bibliográficas Ministério da Saúde. Aconselhamento em DST, HIV e Aids: diretrizes e procedimentos básicos. 4ª ed. Brasília: Coordenação Nacional de DST e Aids, Secretaria de Políticas de Saúde Ministério da Saúde. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST).. Brasília Coordenação Nacional de DST e Aids, FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida. Saúde Pública: Ensinando a cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis AGUIAR NETO, Zenaide; RIBEIRO, Maria Celeste S. Vigilância e Controle das Doenças Transmissíveis. São Paulo: Martinari, Ministério da Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. 3ª ed. Brasília, Endereços eletrônicos: Sites utilizados: Disponível em acessado em 24/08/2005 às 19h30min. Disponível em acessado em 24/08/2005 às 18h20min.

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