Conferência TRÁFICO DE SERES HUMANOS - Prevenção, Protecção e Punição

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11 Equipas Multidisciplinares Especializadas (EMEs) - Em funcionamento desde Intervenção de âmbito regional: Norte, Centro, Lisboa e Alentejo (ação imediata e de proximidade) - Linhas telefónicas de 24h que dão resposta a sinalizações de presumíveis vítimas

12 Apoio nos processos de sinalização, identificação e integração de vítimas de TSH. Intervenção em estreita articulação com as entidades locais mas ao mesmo tempo com os mecanismos e serviços do sistema de referenciação nacional.

13 Acompanhamento e colaboração em operações policiais (PJ, SEF, GNR, PSP), em que há suspeita ou indícios do crime de tráfico de seres humanos para as diferentes formas de exploração. (atendimentos psicossociais presenciais, articulação interinstitucional, encaminhamento para estruturas formais de apoio e/ou de acolhimento )

14 Atividade de (in)formação e sensibilização Ações dirigidas a profissionais e ao público em geral Técnicos/as sociais Profissionais de saúde Forças de segurança Exército Magistrados Jornalistas Comunidade escolar População em geral

15 Constituição das Redes Regionais de Apoio e Proteção às Vítimas de Tráfico de Seres Humanos nas Regiões Norte, Centro, Lisboa e Alentejo - constituídas por instituições governamentais e não governamentais que trabalham de forma direta ou indireta com presumíveis vítimas de Tráfico de Seres Humanos (TSH); - são redes de cooperação e de partilha de informação no que se refere ao fenómeno do TSH, com a finalidade de prevenir, proteger e reintegrar numa óptica trabalho em rede com proximidade territorial e resposta sustentada, adaptada e/ou de emergência; - apresentam procedimentos de trabalho interno mas adoptam os instrumentos e modelo de referenciação nacional.

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17 Assistência às vítimas de TSH em Portugal O CAP surge em Portugal em 2008 e no seguimento das diferentes Ações do Projeto Cooperação, Ação e Mundivisão (CAIM). Acordo Colaboração: MAI MJ PCM - CIG ISS APF

18 Assistência às vítimas de TSH em Portugal FINALIDADE do CAP: Assegurar o acolhimento a mulheres identificadas como vítimas de tráfico de seres humanos, em local securizante, proporcionando às mulheres e seus filhos menores um ambiente acolhedor, que promova o seu equilíbrio físico/emocional e a sua (re)integração social.

19 Assistência às vítimas de TSH em Portugal OBJETIVOS: Assegurar condições de proteção e segurança; Assegurar respostas atempadas às necessidades de apoio médico, estabilização emocional, subsistência e bem-estar; Assegurar o acesso à informação no que diz respeito aos direitos que lhes assistem jurídico e de protecção social; Promover a tomada de decisões esclarecidas e auto-determinadas; Prover as mulheres dos instrumentos necessários à sua autonomia futura, independentemente do local escolhido por estas para a sua integração.

20 Assistência às vítimas de TSH em Portugal Para atingir estes objetivos, o CAP assegura os cuidados básicos de suporte de vida (alimentação, higiene, proteção), assim como os apoios especializados ao nível das diferentes valências: apoio jurídico, psicológico, médico, social, formativo e/ou inserção profissional. Ao criar estas condições é lançada a plataforma de apoio necessária à construção sustentada e responsabilizada de um Plano Individual de Apoio para cada mulher acolhida, o qual deverá espelhar as suas escolhas, a sua autonomia, os seus percursos de autonomização e empowerment dentro do CAP. Esta estrutura de acolhimento contribui em todo o processo de estabilização e reestruturação destas mulheres, assim como para uma intervenção sustentada ao nível da prevenção, combate a este crime e assistência às suas vítimas.

21 Assistência às vítimas de TSH em Portugal Breve Avaliação e Encaminhamento para Estrutura de Acolhimento Inicio do processo de Estabilização Emocional Apoio médico-sanitário Intervenção em Crise Administração do Plano de Segurança Individual Integração da Vítima em Estrutura de Acolhimento

22 Assistência às vítimas de TSH em Portugal APOIOS: Apoio Social: Acolhimento Desenvolvimento de actividades Promotoras de Socialização Gestão Doméstica Actividades de lazer (culturais, lúdicas e recreativas) Educação/Formação Profissional e integração no mercado de trabalho Apoio Psicoterapêutico; Apoio Jurídico; Apoio Médico; Apoio no Encaminhamento Assistido.

23 As necessidades das vítimas durante os procedimentos criminais nos casos de tráfico de pessoas Princípios Gerais Alguns princípios gerais aplicam-se a todos os casos de tráfico de pessoas, nomeadamente: - As vítimas do tráfico de pessoas devem ser tratadas como vítimas de um crime; - Não devem ser tratadas como criminosas; - Não devem ser tratadas apenas como uma fonte de provas.

24 As necessidades das vítimas durante os procedimentos criminais nos casos de tráfico de pessoas Apoio a uma vítima de tráfico de pessoas: Em todas as etapas do procedimento criminal, desde a investigação até ao julgamento, é necessário oferecer o seguinte apoio a uma vítima de tráfico de pessoas identificada: - Informação e Comunicação; - Apoio psicológico e emocional; - Protecção

25 ASSOCIAÇÃO PARA O PLANEAMENTO DA FAMÍLIA Delegação Regional do Norte Obrigada pela atenção! Rita Moreira Rua Júlio Dinis, 764, 6º, Esq. Fte Porto / apfnorte@apf.pt

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