INTERVENÇÃO INTEGRADA EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA REGIÃO DO ALGARVE POPH-QREN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTERVENÇÃO INTEGRADA EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA REGIÃO DO ALGARVE POPH-QREN"

Transcrição

1 Folheto INTERVENÇÃO INTEGRADA EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA REGIÃO DO ALGARVE POPH-QREN 1 / 6

2 Fundamentação: O fenómeno da Violência Doméstica tem vindo a ganhar visibilidade a nível nacional, enquanto problema de Saúde Pública, registando elevadas taxas de incidência. Sendo uma problemática de carácter transversal a toda a sociedade pelo seu impacto e consequências, sentiu-se a necessidade de criar estratégias integradas na região do Algarve de forma a rentabilizar recursos e garantir uma intervenção mais eficaz, de acordo com o previsto III Plano Nacional Contra a Violência Doméstica ( ). A intervenção na região do Algarve tem sido efectuada ao longo dos últimos anos, através de um trabalho em rede, de parcerias informais, numa perspectiva multidisciplinar e multisectorial. Este projecto surge assim da necessidade de formalização e sistematização de todo o trabalho já desenvolvido. Financiamento: Projecto financiado pelo Programa Operacional do Potencial Humano (POPH-QREN) do Fundo Social Europeu (FSE) da União Europeia. Objectivos: Criar uma rede de parceiros entre as várias instituições envolvidas na Violência Doméstica, de modo a prover respostas atempadas e eficazes às situações de Violência Doméstica e a rentabilizar recursos; Sensibilizar os profissionais de vários sectores (Saúde, Educação, Segurança Social, entre outros) que intervêm na área da Violência Doméstica, proporcionando estratégias de intervenção nesta área; Sistematizar e divulgar os Recursos concelhios e regionais que dão resposta nesta área, sustentando uma intervenção integrada multisectorial; Sistematizar e difundir informação genérica sobre a problemática da Violência Doméstica, junto da população em geral, numa perspectiva de Género. Parcerias: Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P. (Coordenador) Hospital de Faro, E.P.E. (Parceiro) Direcção Regional de Educação do Algarve (Parceiro) Instituto de Segurança Social, I.P. (Parceiro) Organismo Intermédio: Comissão para a Igualdade de Género e Cidadania (CIG) 2 / 6

3 Actividades: 1. Acções de Sensibilização e Divulgação a Profissionais de Saúde 2. Acções de Formação Avançada a Profissionais de Saúde e de Educação 3. Folheto Informativo 4. Seminário Técnico 3 / 6

4 Horizonte Temporal: 2009 a 2012 PROJECTO DE COOPERAÇÃO SANITÁRIA ALGARVE-ANDALUZIA - POCTEP Observatório de Saúde da Região Transfronteiriça 4 / 6

5 Fundamentação: Tanto a Região de Huelva como a Região do Algarve pertencem a um contorno geográfico comum, com características similares. Com o desenvolvimento de projectos que aumentam a cooperação e intercâmbio de serviços de saúde contribui-se para a eliminação das barreiras formais existentes. Numa perspectiva de uma assistência de saúde na região transfronteiriça, segura e de alta qualidade, torna-se necessário desenvolver actividades e eventualmente estruturas de utilização comum que possam rentabilizar algumas intervenções, quer diagnósticas quer terapêuticas, de escassa prevalência. Com o desenvolvimento de projectos com estas características, os recursos humanos e de equipamentos são optimizados para atender quer a população vastamente dispersa em termos geográficos, nas zonas do interior, quer a população mais concentrada das zonas costeiras. Financiamento: Projecto financiado pelo Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal (POC T) do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) da União Europeia. Objectivo Geral: Promover a criação de estruturas de saúde de utilização comum, tanto funcionais como físicas, no âmbito de um Observatório de saúde que permita o desenho e a elaboração de protocolos de actuação de saúde, sistemas de informação e programas em conjunto de formação de profissionais de ambos os lados da fronteira. Objectivo Específico na Área da Violência de Género: Prevenir e detectar precocemente a violência de género aplicando o protocolo de actuação elaborado por um Conselho Interterritorial de Saúde, nos Centros de Saúde. Sensibilizar os profissionais envolvidos. Parcerias: 5 / 6

6 Servicio Andaluz de Salud (SAS) (Jefe de fila) Administração Regional de Saúde do Algarve, IP (Sócio 1) Actividades na Área da Violência de Género: Criação de um enquadramento adequado para a promoção de debate entre os profissionais e procura de consenso para a tomada de decisões nas seguintes áreas: violência do género, obesidade infantil, cuidados paliativos, detecção precoce do cancro e estudos sobre infertilidade. Realização de reuniões periódicas e jornadas de trabalho, com profissionais de ambas as regiões, para dar seguimento às actividades previstas. Consulte o Programa do I Encontro Transfronteiriço sobre Violência do Género (PDF) Horizonte Temporal: 2007 a 2013 Para mais informações consulte: Projecto Observatório da Saúde da Região Transfronteiriça 6 / 6

Ibermovilitas PROJECTO DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA

Ibermovilitas PROJECTO DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA Ibermovilitas PROJECTO DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA INTRODUÇÃO O projecto IBERMOVILITAS foi aprovado no marco do Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha Portugal 2007 2013. Este projecto foi

Leia mais

Ciência e Inovação Realizar Portugal

Ciência e Inovação Realizar Portugal Programa Operacional Ciência e Inovação Realizar Portugal União Europeia Fundos Estruturais Programa Operacional Ciência e Inovação 2010 No dia 24 de Dezembro de 2004 foi aprovado, por decisão (5706/2004)

Leia mais

Redes Primárias - um conjunto natural de indivíduos em interacção uns com os outros

Redes Primárias - um conjunto natural de indivíduos em interacção uns com os outros A violência é uma questão social pluridimensional e intersectorial que ultrapassa a área da saúde, sendo imprescindível, que haja uma visão/intervenção na sua amplitude. Para se conhecer as partes temos

Leia mais

2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.

2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. Índice. 1 Introdução 2 3 2-4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. 4 3.2 - Educação e Formação. 11 3.3 - Habitação 12 4 Siglas 13 2 1 - Introdução

Leia mais

Plano municipal para a Igualdade de Género da Póvoa de Lanhoso

Plano municipal para a Igualdade de Género da Póvoa de Lanhoso O LocalDiguais é um projeto cofinanciado pela CIG, POPH e QREN, com uma duração de 24 meses. Integrado no Serviço para a Promoção da Igualdade de Género SIGO o LocalDiguais, desenvolverá ao longo deste

Leia mais

Projetos de extensão à Comunidade

Projetos de extensão à Comunidade Projetos de extensão à Comunidade A ESSV trabalha em estreita ligação com a comunidade onde se insere, promovendo projectos de cooperação com escolas do ensino básico e secundário e outras instituições

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento 2010

Plano de Actividades e Orçamento 2010 Plano de Actividades e Orçamento 2010 1 2 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de consultoria e intervenção social criada em 2008. Tem por missão contribuir para a inovação social no desenvolvimento

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 Quinta das Rosas, Lote 6, R/Ch Esq. 6200-551 Covilhã PT Tel.+351 275335427 Fax+351 275335427 email: coolabora@gmail.com 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de

Leia mais

Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau

Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau 2016-2020 Sessão de lançamento do projeto EU-PAANE Fase di kambansa 17 de Novembro de 2016, Centro Cultural Francês, Bissau Inês

Leia mais

e capitalização dos projectos gestão projectos Santander, 26 Junho 2009

e capitalização dos projectos gestão projectos Santander, 26 Junho 2009 A comunicação e capitalização dos projectos Seminário gestão projectos Santander, 25-26 26 Junho 2009 IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO Comissão Europeia pede reforço de actividades de comunicação por todos os

Leia mais

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Lisboa, 1 de Julho 2008 A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH Serviço de

Leia mais

ACES/CS, Hospitais Núcleos de Apoio a Crianças e Jovens em Risco

ACES/CS, Hospitais Núcleos de Apoio a Crianças e Jovens em Risco ACES/CS, Hospitais Núcleos de Apoio a Crianças e Jovens em Risco PERFIL DOS PROFISSIONAIS Ser conhecedor do contexto sócio cultural em que intervêm e dos recursos comunitários disponíveis. Estar motivado

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de [25/10/2007]

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de [25/10/2007] COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, C(2007)5165 de 25/10/2007 NÃO DESTINADO A PUBLICAÇÃO DECISÃO DA COMISSÃO de [25/10/2007] que adopta o programa operacional "Programa Operacional de Cooperação

Leia mais

Case-study Projeto de Assistência Técnica à Direção Nacional de Águas, Angola

Case-study Projeto de Assistência Técnica à Direção Nacional de Águas, Angola Promover Parcerias Win-Win no âmbito do mercado das multilaterais Direção Nacional de Águas, Angola Américo Abreu Ferreira (AdP-I) Henrique Gomes (TESE) 7 de junho de 2016 ENQUADRAMENTO DESIGNAÇÃO E OBJECTO

Leia mais

Tema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS

Tema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema I: COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO FÓRUM DA CETS Exemplo do Parque Nacional da Peneda-Gerês Carla Rodrigues

Leia mais

PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO

PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2007-2013 PDES E QREN NUNO VITORINO Coordenador Grupo de Trabalho QREN 20 Março 2006 ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO Significativas Alterações: 1. Mudança de Paradigma > Orientações Estratégicas

Leia mais

PRESE PLUS Promoção Empresarial do Sudoeste da Europa +

PRESE PLUS Promoção Empresarial do Sudoeste da Europa + PRESE PLUS Promoção Empresarial do Sudoeste da Europa + ANDALUSÍADAS 2009: O Passado e o futuro da Cooperação Transfronteiriça Faro, 29 de Outubro de 2009 Daniel Pedreira Iniciativa Comunitária Interreg

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

Plano de Formação Sensibilização / Informação 2010

Plano de Formação Sensibilização / Informação 2010 Plano de Sensibilização / 2010 Acção de / Eixo de Direitos e Cidadania 1.º 1.º e 4.º Janeiro e Fevereiro e Dezembro Fevereiro Centro Nós do 115 Famílias do básico (2.º e 3.º ciclos) e (Acção 8. Nós Pais

Leia mais

Confiança entre as organizações prestadoras de Serviços de Saúde Ibéricos. Cooperação Transfronteiriça

Confiança entre as organizações prestadoras de Serviços de Saúde Ibéricos. Cooperação Transfronteiriça II Cimeira de Líderes Ibéricos em Saúde Sevilha Janeiro 2012 Confiança nos Sistemas de Saúde Ibéricos Confiança entre as organizações prestadoras de Serviços de Saúde Ibéricos. Cooperação Transfronteiriça

Leia mais

As ONGD e a Cooperação para o Desenvolvimento. 2º Encontro Conhecimento e Cooperação 6 de junho de 2013

As ONGD e a Cooperação para o Desenvolvimento. 2º Encontro Conhecimento e Cooperação 6 de junho de 2013 2º Encontro Conhecimento e Cooperação Nasceu em 1985 com 13 ONGD Tem actualmente 67 membros (de um conjunto de cerca de 160 que a estão registas no MNE/CICL) Objectivos / Funções Representação Institucional

Leia mais

Guia de Apoio. Orientações para as candidaturas. Tipologia de Intervenção 6.4 (Eixo 6)

Guia de Apoio. Orientações para as candidaturas. Tipologia de Intervenção 6.4 (Eixo 6) Guia de Apoio Orientações para as candidaturas Tipologia de Intervenção 6.4 (Eixo 6) Qualidade dos Serviços e Organizações Formação e Sensibilização de Técnicos e Outros Profissionais de Reabilitação Profissional

Leia mais

Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção

Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento

Leia mais

Plataforma Territorial Supraconcelhia Entre Douro e Vouga PLANO DE ACÇÃO Grupo Operativo da Plataforma Fevereiro 2011

Plataforma Territorial Supraconcelhia Entre Douro e Vouga PLANO DE ACÇÃO Grupo Operativo da Plataforma Fevereiro 2011 Territorial Supraconcelhia ENTRE DOURO E VOUGA (Cf. Dec- Lei n.º 115/2006 de 14 Junho) PLANO DE ACÇÃO Fevereiro Territorial Introdução Corresponde o presente documento à proposta de Plano de Acção de da

Leia mais

PARTICIPAÇÃO JUVENIL NA DEMOCRACIA

PARTICIPAÇÃO JUVENIL NA DEMOCRACIA PARTICIPAÇÃO JUVENIL NA DEMOCRACIA Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida nesta publicação (comunicação) Vincula exclusivamente o autor, não sendo a Comissão responsável

Leia mais

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Gonçalo Ferreira Biblioteca Nacional de Portugal, 2010-10-14 Normalização Enquadramento legislativo IPQ é o responsável

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008

PLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008 PLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008 1 Eixo 1 QUALIDADE DA INTERVENÇÃO SOCIAL Geral específico Acções Parceiros e a envolver Parceiro responsável Calendário 1.3 Definir conceitos

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2011

Programa BIP/ZIP 2011 Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 8 Janelas do Castelo Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa Telefone: 2 322

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2015

Programa BIP/ZIP 2015 Programa BIP/ZIP 2015 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 003 "Eu e Tu" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA

PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA ORIENTAÇÃO N.º 3/2008 INFORMAÇÃO E PUBLICIDADE DAS OPERAÇÕES FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Janeiro de 2011 v.3 OBRIGAÇÕES

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento

Leia mais

Da formação à. Qualificação: os. desafios do QREN

Da formação à. Qualificação: os. desafios do QREN Da formação à Qualificação: os desafios do QREN 2008-03-13 AGENDA OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO I AS 5 MARCAS DO POPH II EIXOS PRIORITÁRIOS III ARRANQUE DO PROGRAMA IV I OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO Emprego

Leia mais

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa 2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório

Leia mais

Algarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia

Algarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Algarve 2014-2020 Plano de Ação Regional Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Capacitação Regional Capacitação, Modernização e Racionalidade dos Serviços 16/1/2013 1 A Politica de Coesão 2014-2020

Leia mais

Plano de Acção da APP para o ano Objectivo 1: Manutenção do funcionamento regular da APP

Plano de Acção da APP para o ano Objectivo 1: Manutenção do funcionamento regular da APP Plano de Acção da APP para o ano 2009 Objectivo 1: Manutenção do funcionamento regular da APP 1. Aprovar plano de acção e orçamento para Assembleia-geral Ordinária Auditório da Lusitânia 22 de Janeiro

Leia mais

Apontar uma estratégia de comunicação ambiental de um projeto escolar de EAS

Apontar uma estratégia de comunicação ambiental de um projeto escolar de EAS Apontar uma estratégia de comunicação ambiental de um projeto escolar de EAS Seminário Agentes de educação ambiental, contributos de participação e cidadania Lisboa 9 de Maio de 2014 Associação Nacional

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária.

PROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária. PROGRAMA DE ACÇÃO A diversidade e complexidade dos assuntos integrados no programa de acção da OMA permitirá obter soluções eficazes nos cuidados primários de saúde, particularmente na saúde reprodutiva

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003 PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003 Este Plano de Acção congrega um conjunto de medidas a promover em 2003, com vista ao desenvolvimento estratégico da. Surge na sequência do Plano Estratégico para o Desenvolvimento

Leia mais

EEC Clusters. O Processo em Portugal

EEC Clusters. O Processo em Portugal EEC Clusters O Processo em Portugal Processo de Reconhecimento das EEC - Clusters Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) Entende-se por EEC o conjunto coerente e estrategicamente justificado de iniciativas,

Leia mais

Acções de Cooperação Transfronteiriça para a Inovação e Oportunidades de Negócio. Braga, 20 de Setembro de 2012

Acções de Cooperação Transfronteiriça para a Inovação e Oportunidades de Negócio. Braga, 20 de Setembro de 2012 Acções de Cooperação Transfronteiriça para a Inovação e Oportunidades de Negócio Braga, 20 de Setembro de 2012 1 - Enquadramento ACTION: Acções de Cooperação Transfronteiriça para a Inovação e Oportunidades

Leia mais

Anexo II. Contrato de Participação no Projecto RED-GENERA

Anexo II. Contrato de Participação no Projecto RED-GENERA Anexo II Contrato de Participação no Projecto RED-GENERA Em XXXXX a de XXXXXX de 2010 Entre (Designação social da empresa/nome e apelidos) (sede, matricula no registo comercial, NIPC/NIF, Capital Social),

Leia mais

Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários. Acções obrigatórias

Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários. Acções obrigatórias Acções obrigatórias Na fase inicial Durante a execução Na fase de encerramento Especificações de execução Inclusão na lista de beneficiários para publicitação por parte da Autoridade de Gestão, nos termos

Leia mais

A principal causa da obesidade infantil advêm de uma alimentação pouco saudável e. vida ao ar livre, ou seja com um estilo de vida menos saudável.

A principal causa da obesidade infantil advêm de uma alimentação pouco saudável e. vida ao ar livre, ou seja com um estilo de vida menos saudável. 5 ao Dia 2008 Enquadramento Mudança de hábitos alimentares das crianças A televisão, os jogos de computador e a internet têm mudado os hábitos das crianças e jovens, tornando-as mais inactivas, com menos

Leia mais

PROGRAMA REDE SOCIAL PLANO DE ACÇÃO 2006/2007 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS

PROGRAMA REDE SOCIAL PLANO DE ACÇÃO 2006/2007 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS PLANO DE ACÇÃO 2006/2007 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS PROGRAMA REDE SOCIAL PROJECTO FINANCIADO PELO ESTADO PORTUGUÊS MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL E DO TRABALHO Junho 2006 Conselho Local de Acção Social

Leia mais

Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários. Acções obrigatórias

Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários. Acções obrigatórias Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários Acções obrigatórias Na fase inicial Durante a execução Na fase de encerramento Especificações de execução Inclusão na lista de beneficiários

Leia mais

PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA

PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA 2007-2013 Outubro de 2008 Plano de do aprovado em 23 De Dezembro de 2008 pela Comissão 1 ÍNDICE 1. AVALIAÇÃO DO PROGRAMAS OPERACIONAIS 2007-2013...3

Leia mais

PROJECTO VIDAS SEM MEDO. [Projecto de Intervenção em Rede]

PROJECTO VIDAS SEM MEDO. [Projecto de Intervenção em Rede] PROJECTO VIDAS SEM MEDO [Projecto de Intervenção em Rede] Coimbra 7 de Junho de 2011 ÍNDICE pág. INTRODUÇÃO.. 4 1 PROJECTO VIDAS SEM MEDO 1.1 ENTIDADE PROMOTORA... 6 1.1.1 Equipa de gestão do.. 6 1.1.2

Leia mais

Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP. Coordenação Regional. «Ação de Saúde de Crianças e Jovens em Risco»

Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP. Coordenação Regional. «Ação de Saúde de Crianças e Jovens em Risco» Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP Coordenação Regional «Ação de Saúde de Crianças e Jovens em Risco» Avaliação 2012 Súmula Avaliativa da Actividade dos N(H)ACJR da ARSA 2012 A Coordenação

Leia mais

PROGRAMA REDE SOCIAL PLANO DE ACÇÃO 2005/2006 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS

PROGRAMA REDE SOCIAL PLANO DE ACÇÃO 2005/2006 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS PLANO DE ACÇÃO 2005/2006 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS PROGRAMA REDE SOCIAL PROJECTO FINANCIADO PELO ESTADO PORTUGUÊS MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL E DO TRABALHO Junho 2005 Conselho Local de Acção Social

Leia mais

Enquadramento. Projecto FEMME. Publico Alvo

Enquadramento. Projecto FEMME. Publico Alvo Newsletter No.1 Enquadramento Bem-Vindos! Nesta primeira newsletter, a parceria do projecto FEMME gostaria de partilhar com os leitores, o conceito do projecto, o seu público alvo, os seus objectivos,

Leia mais

GABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA

GABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA Relatório de Actividades do 1º Período Técnica Superior de Educação: Catarina Miranda Oliveira 2010/2011 E S C O L A S E C U N D Á R I A D

Leia mais

CLUSTER VIRTUAL DE CRIATIVIDADE EMPRESARIAL CLUSTER VIRTUAL DE CRIATIVIDADE EMPRESARIAL

CLUSTER VIRTUAL DE CRIATIVIDADE EMPRESARIAL CLUSTER VIRTUAL DE CRIATIVIDADE EMPRESARIAL CLUSTER VIRTUAL DE CRIATIVIDADE EMPRESARIAL João Amaro (jamaro@ualg.pt) Faro, 20 de Abril de 2010 O PROJECTO Programa: INTERREG IVB SUDOE PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL (1st CALL) Título: Cluster Virtual

Leia mais

Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal

Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal Projeto ÁguaGlobal A Internacionalização do Sector Português da Água Alexandra Serra A missão da PPA é contribuir para a internacionalização do sector português

Leia mais

Plataforma Contra a Obesidade

Plataforma Contra a Obesidade Plataforma Contra a Obesidade 02 Enquadramento Finalidade Diminuir a incidência e a prevalência da pré-obesidade e da obesidade através da adopção de medidas integradas de prevenção primária, prevenção

Leia mais

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. Índice. 1 Introdução 2 3 2-4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. 4 3.2 - Educação e Formação. 10 3.3 - Habitação 14 3.4 - Transportes e Acessibilidades

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO

PLANO DE ACÇÃO PLANO DE ACÇÃO 2009 1 INDÍCE Introdução -------------------------------------------------------------------------------------3 1 Estrutura do PDS do Concelho de Cuba ----------------------------------4

Leia mais

Decreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto

Decreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto Decreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto A Lei n.º 95/88, de 17 de Agosto, estabeleceu os direitos de actuação e participação das associações de mulheres. Posteriormente a Lei n.º 10/97, de 12 de Maio,

Leia mais

QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL

QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 NUNO VITORINO Coordenador Observatório do QCA III / Grupo de Trabalho QREN Centro Jacques Delors 18 Abril 2006 Passaram 20 anos após a adesão de Portugal

Leia mais

Plataforma Saúde em Diálogo

Plataforma Saúde em Diálogo Novembro/2013 A Plataforma Mais Diálogo Farmácias/Utentes de Saúde surge em 1998 como estrutura informal Fórum Mais Diálogo Farmácia / Utentes de Saúde 13 de Janeiro de 1998 1 Assinatura do Protocolo de

Leia mais

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de Plano de Ação Rede Social Mafra Eixo I - DEMOGRAFIA E EQUIPAMENTOS (INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO) Objectivo geral 1. Reforçar as estruturas de apoio ao idoso Objectivo Específico 1. Aumentar a capacidade

Leia mais

Portugal e a Política de Coesão

Portugal e a Política de Coesão MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão 2007-2013 2013 Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro

Leia mais

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a

Leia mais

Ministério da Família e Promoção da Mulher

Ministério da Família e Promoção da Mulher Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Eugénio de Castro Bibliotecas Escolares

Agrupamento de Escolas de Eugénio de Castro Bibliotecas Escolares grupamento de Escolas de Eugénio de Castro ibliotecas Escolares Professoras bibliotecárias: Paula Fidalgo e Maria João Olaio Plano de acção 2009- Página 0 grupamento de Escolas de Eugénio de Castro ibliotecas

Leia mais

APOIOS MAIS RELEVANTES PARA AS EMPRESAS

APOIOS MAIS RELEVANTES PARA AS EMPRESAS APOIOS MAIS RELEVANTES PARA AS EMPRESAS AEP 21 de Fevereiro de 2008 2ª versão 1 Dotações financeiras EIXO EIXO 9 EIXO 8 EIXO 7 EIXO 6 EIXO EIXO 4 EIXO 3 EIXO 2 EIXO 1 0 00 1.000 1.00 2.000 2.00 3.000 3.00

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Rui Fiolhais AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I FORMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ARRANQUE DO PROGRAMA II III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL

Leia mais

IMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama

IMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama IMSI16 Contributo para a Democracia Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama Instituição Particular de Solidariedade Social Organização de voluntariado que apoia de forma individualizada vítimas

Leia mais

PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE

PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE 1. Fundamentação A gestão na saúde efectua-se em três níveis distintos, embora interdependentes, que podem ser identificadas

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 O ano de 2005 é o último ano de vigência do I Plano Estratégico para o Desenvolvimento da. Assim sendo, este Plano de Acção constitui, de certa forma, o encerrar de um ciclo

Leia mais

Case study. Rede Autónoma de Microcrédito PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INCLUSÃO SOCIAL EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. Rede Autónoma de Microcrédito PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INCLUSÃO SOCIAL EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 Rede Autónoma de Microcrédito PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INCLUSÃO SOCIAL EMPRESA O Millennium bcp é o maior banco privado com centro de decisão em Portugal, é o segundo banco em

Leia mais

ASSSSUNTTO Cria Agência Nacional para a gestão das 2ªs fases dos programas de acção comunitária: Leonardo da Vinci e Socrates

ASSSSUNTTO Cria Agência Nacional para a gestão das 2ªs fases dos programas de acção comunitária: Leonardo da Vinci e Socrates DIÁRIOS DA REPUBLLI ICA DEESSI IGNAÇÇÃO: : PPrrooggrraamaass EEMI ITTI IDO PPOR: : Ministério do Emprego e da Segurança Social ASSSSUNTTO Aprova o regime de apoio técnico e financeiro a programas de reabilitação

Leia mais

Uma leitura integrada e interdisciplinar

Uma leitura integrada e interdisciplinar Uma leitura integrada e interdisciplinar Observatório de Economia e Gestão de Fraude 1 Somos Defendemos Propomos um grupo de especialistas interessados em combater a fraude e preveni-la; uma associação

Leia mais

Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde. Acção de Saúde para Crianças e Jovens em Risco

Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde. Acção de Saúde para Crianças e Jovens em Risco Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Acção de Saúde para Crianças e Jovens em Risco Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Maus Tratos a Crianças e Jovens, enquanto: Questão de Direitos Humanos

Leia mais

Newsletter n.º 3 Outubro 2011

Newsletter n.º 3 Outubro 2011 Newsletter n.º 3 Outubro 2011 Nota Introdutória Winnet 8 Promovendo a Inovação em Igualdade de Género na Europa 1 Esta Newsletter tem como finalidade dar a conhecer o resumo da Mesa Redonda Europeia da

Leia mais

A todas as pessoas anónimas que contribuem para melhorar o dia-a-dia da nossa sociedade

A todas as pessoas anónimas que contribuem para melhorar o dia-a-dia da nossa sociedade VIVER SEM DOR Dossier de Imprensa da Fundação Grünenthal A todas as pessoas anónimas que contribuem para melhorar o dia-a-dia da nossa sociedade OBRIGADO A Fundação Grünenthal dedica-se há mais de dez

Leia mais

II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios]

II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] Painel: Como é que os destinos turísticos se estão a preparar? O caso do Destino Douro Porto, 18 de Junho

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DA FILEIRA DAS PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS EM PORTUGAL. A experiência da ADCMoura

ORGANIZAÇÃO DA FILEIRA DAS PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS EM PORTUGAL. A experiência da ADCMoura ORGANIZAÇÃO DA FILEIRA DAS PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS EM PORTUGAL A experiência da ADCMoura Jornadas do Empreendedorismo Iniciativas em plantas aromáticas e medicinais Santarém 6 Março 2013 as PAM

Leia mais

Seminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas

Seminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas Seminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas Faro, 8 de Outubro de 2008 QREN SI à Qualificação e Internacionalização PME SI Qualificação e Internacionalização de PME Visa a promoção da competitividade

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base CONTEXTO O Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) é uma organização, sem fins lucrativos,

Leia mais

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO BAIRRO PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES Nota introdutória O plano de acção constitui-se como um documento orientador de linhas de acção estratégicas, a desenvolver

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL O presente relatório reflecte a actividade do CLDS Marinha Social, desde o inicio da sua actividade, em Julho de 2009 até Junho de 2010, analisando-se 2 momentos

Leia mais

Eficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água

Eficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água ÁGUA E SUSTENTABILIDADE Eficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água POVT-09-142-FEDER-000022 Aveiro, 12/02/2010 Victor M. Ferreira (UA) 1 O desafio

Leia mais

C.N.O.D. Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes

C.N.O.D. Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes Membro do Conselho Económico e Social Membro do Fórum Europeu da Deficiência PLANO DE ACTIVIDADES 2015 Preâmbulo Temos Direitos Pelos Quais Vale a Pena Lutar Guiando-nos pelos objectivos consignados nos

Leia mais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais A. ENQUADRAMENTO GERAL 1. O CRL foi criado, no seguimento de acordos de concertação social, para apoio técnico à negociação coletiva. É um organismo

Leia mais

CÂMARA HISPANO-PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA. O seu Aliado no Mercado Ibérico

CÂMARA HISPANO-PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA. O seu Aliado no Mercado Ibérico CÂMARA HISPANO-PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA O seu Aliado no Mercado Ibérico A Câmara Hispano Portuguesa de Comércio e Indústria em Espanha (CHP) foi constituída no ano de 1970, como uma organização

Leia mais

projecto LIFE Lince Press-Kit Moura/Barrancos Contactos Coordenação e Equipa técnica

projecto LIFE Lince Press-Kit Moura/Barrancos Contactos  Coordenação e Equipa técnica projecto LIFE Lince Moura/Barrancos http://projectos.lpn.pt/lifelince Contactos Coordenação e Equipa técnica E mail programa.lince@lpn.pt Website projectos.lpn.pt/lifelince Press-Kit Liga para a Protecção

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades PROJECTO DE RELATÓRIO

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades PROJECTO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades 7 de Maio de 2002 PROVISÓRIO 2001/2265(INI) PAR2 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a revisão intercalar do Programa

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O INSTITUTO DA DEFESA NACIONAL E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O INSTITUTO DA DEFESA NACIONAL E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO ...IIIIIIIIIIII DE ADMINISTRAÇÃO, I.p. PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O INSTITUTO DA DEFESA NACIONAL E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO o Instituto da Defesa Nacional tem como missão principal o apoio

Leia mais

Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa

Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa 1.º RELATÓRIO JUL07 Esquema CONSTRUÇÃO PROGRAMA BASE PRÉ-DIAGNÓSTICO EXPECTATIVAS MUNICÍPIO LEITURA DA EQUIPA (RE) INTERPRETAÇÃO E CONSENSUALIZAÇÃO PROGRAMA

Leia mais

Uma Rede para a competitividade das empresas: mais inovação, mais internacionalização, mais crescimento

Uma Rede para a competitividade das empresas: mais inovação, mais internacionalização, mais crescimento Uma Rede para a competitividade das empresas: mais inovação, mais internacionalização, mais crescimento Évora, 3 de Maio de 2011 IAPMEI Helena Moura European Commission Enterprise and Industry Enquadramento

Leia mais

2

2 2 4 6 8 Porto da Cruz Santo António da Serra Machico Água de Pena Caniçal 10 12 14 16 18 Eixo I- Promoção dos Direitos da Criança Objetivo Estratégico: Informar a comunidade sobre os direitos da

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias

Leia mais

Plano de Ação 2013 Autoria:

Plano de Ação 2013 Autoria: Supraconcelhia BAIXO VOUGA (Cf. Dec- Lei n.º 115/2006 de 14 Junho) Plano de Ação Autoria: julho Introdução Corresponde o presente documento à proposta de Plano de Ação de da Territorial Supra concelhia

Leia mais

Planos de Mobilidade e Transportes (PMT) e Planos de Mobilidade Urbana Sustentável (SUMP / PMUS): Diferenças e Semelhanças

Planos de Mobilidade e Transportes (PMT) e Planos de Mobilidade Urbana Sustentável (SUMP / PMUS): Diferenças e Semelhanças Planos de Mobilidade e Transportes (PMT) e Planos de Mobilidade Urbana Sustentável (SUMP / PMUS): Diferenças e Semelhanças Susana Castelo TIS.pt Planeamento da Mobilidade Urbana Sustentável 2º Workshop

Leia mais

«Ação de Saúde de Crianças e Jovens em Risco» Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP. Coordenação Regional

«Ação de Saúde de Crianças e Jovens em Risco» Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP. Coordenação Regional «Ação de Saúde de Crianças e Jovens em Risco» Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP Coordenação Regional 1 Índice 1. Introdução 4 2. Finalidade 6 3. Objectivos 6 3.1 Objectivos Gerais 3.2 Objectivos

Leia mais

Rede europeia de apoio à inovação e à internacionalização de empresas: mais inovação, mais internacionalização, mais crescimento

Rede europeia de apoio à inovação e à internacionalização de empresas: mais inovação, mais internacionalização, mais crescimento Rede europeia de apoio à inovação e à internacionalização de empresas: mais inovação, mais internacionalização, mais crescimento Lisboa, 7 Julho 2016 Enterprise Europe Network Lançada em 2008 no âmbito

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA OBJECTIVO

Leia mais