FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO

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1 FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento 2011

2 Desenvolver um modelo organizativo específico, centrado no doente, que o envolve num circuito independente do de internamento, procurando ganhos em eficiência e qualidade, e obtendo níveis de maior humanização e satisfação dos utentes e dos familiares (Despacho 30114/2008, SEAS, 13 de Novembro de 2008)

3 ÍNDICE Enquadramento... 5 Execução... 7 Execução Material... 9 Execução Financeira Impacto dos Projetos Nível do Hospital Nível da Região de Lisboa e Vale do Tejo Anexos - Relatórios de Acompanhamento 2011 (apresentados pelos Hospitais) Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE Centro Hospitalar de Setúbal, EPE Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

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5 ENQUADRAMENTO Em 2007 a Comissão Nacional para o Desenvolvimento da Cirurgia do Ambulatório (CNDACA) fez uma reflexão profunda sobre a situação da cirurgia de ambulatório nos hospitais do SNS. A partir das conclusões desse estudo foram definidas pelo Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, regras específicas para a cirurgia do ambulatório a aplicar em todos os hospitais do SNS - Despacho 30114/2008 de 13 de novembro de 2008, publicado no DR, 2ª Série, de 21 de novembro. E, em 22 de janeiro de 2009 com a publicação do Despacho 3673/2009, foi regulamentado um programa vertical de financiamento para apoio ao investimento na qualificação das unidades de cirurgia do ambulatório do SNS. Dos critérios definidos pela CNDACA e consubstanciados no Despacho 30114/2008 destacamse: Definição de um circuito de doentes independente, Inclusão no organograma da instituição de uma estrutura destinada ao programa Cirurgia do Ambulatório (CA), Estabelecimento de protocolos clínicos relativamente à selecção de doentes a admitir; Criação de informação clínica escrita para o pós-operatório a ser distribuída ao doente e aos familiares, Produção e análise continuada de indicadores clínicos, Criação de procedimentos de apoio ao programa de CA, nomeadamente disponibilização de um número de telefone directo de um membro da equipa e realização de um contacto telefónico 24 horas de pós-operatório. e dos resultados esperados sublinhamos os seguintes: Aumento de 15% do peso da cirurgia do ambulatório no total das cirurgias programadas, Redução da lotação de camas cirúrgicas, entre 5 e 10 % por ano durante 3 anos, Implementação do circuito de doentes independente, Concretização de logística adequada, nomeadamente a afectação de uma sala de espera para doentes e acompanhantes e instalações exclusivas para doentes que pernoitam, Análise continuada de indicadores clínicos adicionais, tais como a taxa de reintervenção cirúrgica no próprio dia da operação, ou a taxa de readmissão hospitalar a 30 dias, FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

6 Avaliação do grau de satisfação dos doentes. Na Região de Lisboa e Vale do Tejo foram celebrados contratos de financiamento com 9 entidades envolvendo 13 projetos com um custo global de , dos quais elegíveis e uma comparticipação de O mesmo regulamento determina (n.º 3 do artigo 18º) que as ARS elaborem os relatórios anuais da consolidação dos resultados a partir dos relatórios pormenorizados apresentados pelas instituições financiadas. O relatório de 2009 refere a conclusão de 3 projetos: Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE - Hospital Egas Moniz, Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE - Hospital de Santa Cruz, e Instituto Português de Oncologia. Em 2010 foram concluídos 6 projetos: Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE - Hospital Santo António dos Capuchos, Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE - Hospital de S. José, Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE - Hospital de D. Estefânia, Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE - Hospital de Tomar, Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE - Hospital de Torres Novas, e Hospital Distrital de Santarém, EPE. Com os 4 projetos restantes, objeto do presente relatório, ficam concluídos os relatórios anuais de consolidação do programa vertical de financiamento para apoio ao investimento na qualificação das unidades de cirurgia do ambulatório do SNS. Durante o ano de 2011 foram solicitadas 4 prorrogações de prazo: Hospital Pulido Valente (CHLN, EPE), Hospital Ortopédico Sant Iago do Outão (CHS, EPE) (2 reprogramações) e Hospital Professor Doutor Fernando da Fonseca, EPE. A ARS deu igualmente parecer favorável ao pedido de 3 alterações à taxa de comparticipação. Nenhum dos 3 casos deu lugar a aumento do total comparticipado por instituição. O Hospital Distrital de Santarém, EPE teve um custo global inferior ao previsto sem ter comprometido os objetivos contratualizados, pelo que lhe foi concedia a comparticipação em valor absoluto FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

7 ( ,56 ) representando um aumento da taxa de comparticipação de 58,2% para 66,0%. No caso dos hospitais S. José e Santo António dos Capuchos do Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE foi autorizada a utilização pelo Hospital de S. José do remanescente do Hospital Santo António dos Capuchos. FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

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9 EXECUÇÃO Execução Material CHLN, EPE - Hospital Pulido Valente O projeto de cirurgia de ambulatório aprovado para o Hospital Pulido Valente tinha a conclusão prevista para Julho 2010, no entanto devido a alguns imprevistos foi necessário rever a programação. De acordo com a reprogramação aprovada a conclusão dos trabalhos teria lugar em Novembro de Por insolvência da empresa vencedora do concurso público para a execução da empreitada a obra foi interrompida. Hospital Professor Doutor Fernando da Fonseca, EPE No âmbito deste programa de financiamento o Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE, fez alterações na unidade de cirurgia do ambulatório existente (1ª fase) e criou novas áreas específicas para a Cirurgia do Ambulatório (2ª fase). As obras ficaram concluídas a 22 de dezembro de 2010 e novo espaço entrou em funcionamento em Janeiro de CHS, EPE - Hospital Ortopédico Sant Iago do Outão Para cumprir as orientações da CNDACA, no sentido de criar circuitos independentes e áreas exclusivas da Cirurgia do Ambulatório bem como aumentar as áreas da sala operatória e de recobro, o Hospital do Ortopédico Sant Iago do Outão ampliou e adaptou duas salas de consulta externa do Serviço de Ortopedia e adquiriu equipamentos para uso exclusivo da Unidade de Cirurgia de Ambulatório. Com atrasos, cuja causa reside nas características do edifício e nas regras impostas pelo IGESPAR/IPPAR, as obras estão concluídas e a Unidade de Cirurgia de Ambulatório reiniciou a atividade no novo formato a 25 de Outubro de CHBM, EPE - Hospital Nossa Senhora do Rosário A Unidade de Cirurgia do Ambulatório deste hospital encontra-se ainda em fase operacionalização da sua atividade efetiva, estimando-se a sua entrada em funcionamento a partir de abril de FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

10 Execução Financeira O despacho do SEAS previa que os projetos tivessem a duração de um ano. Posteriormente, e dada a complexidade dos mesmos, o prazo de execução foi dilatado para 24 meses (despacho SEAS de 01 abril de 2010). Terminado o prazo limite para a conclusão dos projetos, verifica-se que todos tiveram a sua conclusão material e financeira dentro dos prazos previstos, expecto o Hospital Pulido Valente que tem a obra parada. Em termos globais a taxa de execução do programa é de 63%. Relativamente à verba disponibilizada e aprovada, 5.6 M, foram reembolsados 3.7 M, ou seja 67%. A não utilização da totalidade da dotação aprovada justifica-se com a interrupção das obras do hospital Pulido Valente e a não apresentação de despesa para reembolso dentro do prazo limite, nomeadamente pelo Hospital Distrital de Santarém, EPE e pelo Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE que recebam apenas 48% e 49% do financiamento aprovado respetivamente. Quadro 1 : Programa de Financiamento de CA: Execução Financeira CANDIDATURA DESPESA Tx de REEMBOLSOS Custo TOTAL FINANCIA TOTAL elegível MENTO 2009 / Total Execução Montante % =(4+5) 7=(6/1) 8 9=(8/3) Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - Hospital Pulido Valente % % Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE - Hospital Capuchos % % Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE - Hospital S. José % % Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE - Hospital D. Estefânia % % Centro Hospitalar Lisboa Oriental, EPE - Hospital Egas Moniz % % Centro Hospitalar Lisboa Oriental, EPE - Hospital Santa Cruz % % Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE % % Hospital Distrital de Santarém, EPE % % Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE - Hospital de Tomar % % Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE - Hospital de Torres Novas % % Centro Hospitalar de Setúbal, EPE - H Ortopédico Sant' Iago do Outão % % Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE - H N. Senhora Rosário % % Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, EPE % % TOTAL % % Fonte: ACSS FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

11 IMPACTO DOS PROJETOS Nível do Hospital CHLN, EPE - Hospital Pulido Valente O Hospital Pulido Valente, pese embora a interrupção das obras em novembro 2011, está a rever de uma forma exaustiva toda a organização do trabalho médico e de enfermagem de forma a ocupar todos os tempos livres entre intervenções cirúrgicas convencionais bem como a ocupação de salas aos sábados sempre que para isso haja disponibilidade do doente e da equipa médica. Com a entrada em funcionamento da UCA o hospital prevê um aumento de 50% da produção anual. Especialidades como cirurgia vascular, ortopedia, ortorrinolaringologia (ORL), cirurgia geral e cirurgia pediátrica podem mesmo atingir e ultrapassar os 60% de ambulatorização. A consequência imediata será a redução da LIC e o Tempo Médio de Espera. Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE Em 2009, com a 1ª fase do projeto concluída, a Cirurgia do Ambulatório já representava 25 % do total da atividade cirúrgica com doentes tratados. Este valor passou para em 2010 ou seja teve um aumento de 32%. Em 2011 o número de operados em CA passou para doentes, mais 25% do que no ano anterior. Para 2012 o HFF estabeleceu como objetivo operar doentes em CA o que representará 64% da atividade cirúrgica programada. O aumento da atividade de ambulatório, aliado a uma rigorosa monitorização das Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC) suportada nas regras SIGIC permitirá, para determinado tipo de patologias/doentes preteridos face a outros mais complexos, respostas mais céleres. CHLS, EPE Hospital Ortopédico Sant Iago do Outão Os principais impactos referidos pelo Hospital, ao nível da qualidade dos serviços prestados, são a maior separação nos circuitos de manuseio, acondicionamento e transporte de materiais sujos limpos e esterilizados; a requalificação das instalações existentes com instalações sanitárias e sala de espera exclusivas para utentes e acompanhantes, bem como a afectação exclusiva de instrumentos indispensáveis à prática clínica (perfuradoras e serras pneumáticas, óticas de artroscopias, mini acculan, entre outros). FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

12 A intervenção na UCA tem um impacto estruturante e o acréscimo das cirurgias em ambulatório reduz os internamentos e as LIC. CHLBM, EPE Hospital Nossa Senhora do Rosário O Hospital prevê que, com a conclusão das obras, se cumpra o determinado pela CNADCA relativamente à segurança dos doentes, à diminuição do risco de infecção, à redução da LIC, bem como o reequilíbrio em termos económico-financeiros do próprio hospital. Nível da Região de Lisboa e Vale do Tejo Número de operados em CA (2008/2011): Entre 2008 e 2011 o número de Cirurgias em Ambulatório (CA), nos centros hospitalares que integram os hospitais financiados no âmbito do programa, aumentou 24%, passou de para cirurgias ( ) verificando-se uma certa tendência para estabilizar a partir de Quadro 2: Doentes Operados em Cirurgia do Ambulatório entre 2008 e Δ ( ) (Prov) Montante % Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE CHLN % Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE CHLC % Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE CHLO % Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE HFF % Hospital Distrital de Santarém, EPE HDS % Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE CHMT % Centro Hospitalar de Setúbal, EPE CHS % Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE CHBM % Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, EPE IPO % TOTAL % Fonte: ARSLVT - DC A evolução do numero de operados em CA por centro hospitalar tem a seguinte representação gráfica: FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

13 Doentes Operados em CA 2008 / CHLN CHLC CHLO HFF HDS CHMT CHS CHBM IPO (Prov) e no total dos centros hospitalares em estudo a evolução entre 2008 e 2011 é a seguinte: Total CA nos centros hospitalares com financiamento (2008 /2011) (Prov) Peso da CA no total de cirurgias (2008/2011): Para o conjunto dos centros hospitalares que integram os hospitais financiados no âmbito deste programa o peso da CA, relativamente ao total de cirurgias (convencional e ambulatório), aumentou, passou de 34% em 2008 para 41% em FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

14 Convencional Ambulatório (Conv+Amb) % (Amb/Total) Convencional Ambulatório (Conv+Amb) % (Amb/Total) Convencional Ambulatório (Conv+Amb) % (Amb/Total) Convencional Ambulatório (Conv+Amb) % (Amb/Total) Quadro 3: Intervenções Cirurgicas (Convencional e Ambulatório) (Prov ) Δ ( ) (1) (2) (3=1+2) (4=2/3) (5) (6) (7=5+6) (8=6/7) (9) (10) (11=9+10) (12=10/11) (13) (14) (15=13+14) (16=14/15 ) (17=16-4) Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE % % % % 1% Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE % % % % 12% Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE % % % % 1% Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE % % % % 7% Hospital Distrital de Santarém, EPE % % % % 13% Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE % % % % 11% Centro Hospitalar de Setúbal, EPE % % % % 9% Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE % % % % 12% Instituto Português de Oncologia % % % % -1% Francisco Gentil, EPE TOTAL % % % % 7% Fonte: ARSLVT - DC Para o período de causa o CH Lisboa Central, EPE, o HD Santarém, EPE, o CH Médio Tejo, EPE; e CH Barreiro Montijo, EPE, têm um aumento do peso da CA no total das cirurgias superior a 10% (+ 12%, +13%, +11% e +12% respetivamente) nos restantes a variação não é tão significativa. Em 2011 começa a verificar-se alguma estabilização. O gráfico abaixo, mostra a evolução do peso da CA no total de cirurgias em cada um dos centros hospitalares: % da CA no total das Cirurgias por Centro Hospitalar (2008 /2011) 60% 50% 1ª coluna ª coluna º coluna ª coluna (Prov) 40% 30% 20% 10% 0% CHLN CHLC CHLO HFF HDS CHMT CHS CHBM IPO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

15 Os gráficos seguintes, um por centro hospitalar, permitem comparar a evolução do número de operados em ambulatório e em cirurgia convencional para o período 2008/2011: CHLN, EPE - Nº de operados em CA e CC Cirurgia Convencional Cirurgia Ambulatório CHLC, EPE - Nº de operados em CA e CC Cirurgia Convencional Cirurgia Ambulatório CHLO, EPE- Nº de operados em CA e CC Cirurgia Convencional Cirurgia Ambulatório HFF, EPE - Nº de operados em CA e CC Cirurgia Convencional Cirurgia Ambulatório FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

16 HDS, EPE - Nº de operados em CA e CC Cirurgia Convencional Cirurgia Ambulatório CHMT, EPE - Nº de operados em CA e CC Cirurgia Convencional Cirurgia Ambulatório CHS, EPE - Nº de operados em CA e CC Cirurgia Convencional Cirurgia Ambulatório CHBM, EPE - Nº de operados em CA e CC Cirurgia Convencional Cirurgia Ambulatório FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

17 IPO, EPE - Nº de operados em CA e CC Cirurgia Convencional Cirurgia Ambulatório LIC - Lista de Inscritos para Cirurgia (2008/2011): Relativamente às LIC para CA, em termos globais verificou-se um aumento do número de inscritos (+46,8%). Quadro 4: LIC - Lista Inscritos para Cirúrgica Ambulatório Δ ( ) (Prov) % Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE ,9% Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE ,5% Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE ,7% Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE ,0% Hospital Distrital de Santarém, EPE ,7% Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,8% Centro Hospitalar de Setúbal, EPE ,2% Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE ,4% Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, EPE ,3% TOTAL ,8% Fonte: ARSLVT: DC Em termos individuais, e por centro hospitalar, verifica-se que apenas o Hospital Fernando Fonseca, EPE, teve uma descida significativa de inscritos em LIC para CA (-80%) seguido do CH Lisboa Ocidental, EPE e do CH Barreiro Montijo, EPE com variações de (-9,7%) (-6,4%) respetivamente. Nos restantes centros hospitalares e para o mesmo período as LIC aumentaram. FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

18 Convencional Ambulatório (Conv+Amb) % (Amb/Total) Convencional Ambulatório (Conv+Amb) % (Amb/Total) Convencional Ambulatório (Conv+Amb) % (Amb/Total) Convencional Ambulatório (Conv+Amb) % (Amb/Total) Evolução das LIC para CA por Centro Hospitalar entre 2008/ CHLN CHLC CHLO HFF HDS CHMT CHS CHBM IPO (Prov) Peso da CA no total de LIC (CC e CA) (2008/2011): O quadro seguinte ilustra o número de inscritos para cirurgia, convencional e de ambulatório, e o peso da CA no total das mesmas. Quadro 5: LIC - Lista Inscritos para Cirúrgica (Convencional e Ambulatório) (Prov ) Δ ( ) Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE Hospital Distrital de Santarém, EPE Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE Centro Hospitalar de Setúbal, EPE Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE Instituto Português de Oncologia Francisco (1) (2) (3=1+2) (4=2/3) (5) (6) (7=5+6) (8=6/7) (9) (10) (11=9+10) (12=10/11) (13) (14) (15=13+14 ) (16=14/15 ) % % % % 10,2% % % % % 13,5% % % % % 8,3% % % % % -18,7% % % % % 9,0% % % % % 18,3% % % % % 13,0% % % % % 1,9% % % % % 50,0% % TOTAL % % % % 11,1% Fonte: ARSLVT: DC Para o período em estudo, 2008/2011, o peso da CA no total das LIC (ambulatório e convencional) aumentou 11,1%. Em cada um dos hospitais a tendência é semelhante, a CA FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

19 aumentou o seu peso no total das LIC, embora com expressões muito diferenciadas que vão desde os 1,9% a 50%, no entanto este indicador no caso do Hospital Fernando Fonseca, EPE não tem o mesmo comportamento, verifica-se uma diminuição de 21% do peso da CA no total de LIC. Em termos gráficos e para o conjunto dos hospitais temos: % da CA no total LIC (CC+CA) (2008 /2011) 80% 70% 60% 1ª coluna ª coluna º coluna ª coluna (Prov) 50% 40% 30% 20% 10% 0% CHLN CHLC CHLO HFF HDS CHMT CHS CHBM IPO Os gráficos seguintes ilustram, a evolução das LIC para CA e para CC para cada um dos centros hospitalares envolvidos: Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - LIC (prov) CA CC FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

20 8 000 Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE - LIC CA CC (prov) Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE - LIC CA CC (prov) Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE - LIC CA CC (prov) Hospital Distrital de Santarém, EPE - LIC CA CC (prov) FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

21 Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE - LIC CA CC (prov) Centro Hospitalar de Setúbal, EPE - LIC CA CC (prov) Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE - LIC CA CC (prov) Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, EPE - LIC CA CC (prov) TME - Tempo Médio de Espera (2008/2011): Entre 2008 e 2011 o TME para CA, para este conjunto de hospitais, desceu de 138,7 para 107,1 dias ou seja baixou 31,5 dias o que representa uma descida de 22,7%. Os centros hospitalares onde se verifica uma redução do TME para CA são o Hospital Fernando da Fonseca, EPE (-57,4%), o Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE (-50,2%), o Centro FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

22 Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE (-41,6%), seguidos do Hospital Distrital de Santarém, EPE (- 15,1%). Para os restantes hospitais o TME para CA teve o comportamento inverso, subiu. Quadro 6: TME - Tempo Médio de Espera para Cirurgia de Ambulatório (Unidade: Dias) Δ ( ) (dias) % Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE CHLN 150,7 132,9 124,9 158,0 7,3 4,9% Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE CHLC 139,9 115,9 115,3 118,7-21,2-15,1% Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE CHLO 220,9 173,9 134,3 129,0-91,9-41,6% Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE HFF 238,0 152,9 107,4 101,3-136,7-57,4% Hospital Distrital de Santarém, EPE HDS 107,2 90,7 92,9 83,6-23,7-22,1% Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE CHMT 118,8 129,0 55,4 59,1-59,7-50,2% Centro Hospitalar de Setúbal, EPE CHS 116,3 859,4 111,8 135,3 19,1 16,4% Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE CHBM 108,1 145,0 128,7 117,1 8,9 8,3% Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, EPE IPO 48,3 31,0 39,6 62,2 14,0 28,9% TOTAL 138,7 203,4 101,1 107,1-31,5-22,7% Fonte: ARSLVT - DC O TME para CA em 2009 para o CHS, EPE, 859,4 dias explica-se pela perturbação causada pelas obras no Hospital Sant Iago do Outão. Por ser um valor anormal o mesmo é omisso no gráfico abaixo: TME para CA (dias) (2008 /2011) 250,0 200,0 1ª coluna ª coluna º coluna ª coluna (Prov) 150,0 100,0 50,0 0,0 CHLN CHLC CHLO HFF HDS CHMT CHS CHBM IPO Se considerarmos o TME por hospital, ambulatório e convencional no seu conjunto, em média o TME diminui 25,9 dias (-16,0%). O Hospital Fernando da Fonseca, EPE diminui o TME (-43,0%), O CH Lisboa Ocidental, EPE diminui (-40,5%), o CH Médio Tejo, EPE reduziu de (-36,6%) e o IPO (-20,1%). O CH Lisboa Central, EPE e o CH de Setúbal, EPE tiveram reduções inferiores a 10%. FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

23 O CH Lisboa Norte, EPE e o CH Barreiro Montijo, EPE, para o mesmo período, aumentaram o TME (CC e CA) o primeiro em 1,6% e o segundo em 33,7%. Quadro 7: TME - Convencional e Ambulatório (Prov ) (Unidade:dias) CC CA Média Hospital CC CA Média Hospital CC CA Média Hospital CC CA Média Hospital Δ ( ) (1) (2) 3=(1+2/2) (4) (5) 6=(4+5/2) (7) (8) 9=(7+8)/2 (10) (11) 12=(10+11/2) ( d ias) % Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE 193,7 150,7 172,2 163,9 132,9 148,4 159,0 124,9 141,9 191,7 158,0 174,9 2,7 1,6% Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE 214,5 139,9 177,2 205,0 115,9 160,5 175,5 115,3 145,4 205,9 118,7 162,3-14,9-8,4% Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE 321,6 220,9 271,2 345,3 173,9 259,6 211,2 134,3 172,8 194,1 129,0 161,5-109,7-40,5% Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE 143,6 238,0 190,8 112,0 152,9 132,5 110,6 107,4 109,0 116,2 101,3 108,8-82,0-43,0% Hospital Distrital de Santarém, EPE 186,3 107,2 146,8 186,6 90,7 138,6 188,6 92,9 140,8 206,6 83,6 145,1-1,7-1,2% Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE 126,5 118,8 122,6 137,2 129,0 133,1 73,5 55,4 64,5 96,4 59,1 77,7-44,9-36,6% Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 223,4 116,3 169,8 211,9 859,4 535,6 189,2 111,8 150,5 182,8 135,3 159,1-10,7-6,3% Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 151,4 108,1 129,8 183,5 145,0 164,3 192,7 128,7 160,7 229,9 117,1 173,5 43,7 33,7% Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, EPE 107,2 48,3 77,8 53,4 31,0 42,2 64,7 39,6 52,1 62,1 62,2 62,2-15,6-20,1% TOTAL 185,4 138,7 162,0 177,7 203,4 190,5 151,7 101,1 126,4 165,1 107,1 136,1-25,9-16,0% Fonte: ARSLVT - DC Os gráficos seguintes permitem comparar a evolução do TME para CA e CC em cada um dos centros hospitalares do programa: FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

24 300,0 200,0 100,0 0,0 Hospital Distrital de Santarém, EPE - TME CC e CA (Prov) CA CC 150,0 100,0 50,0 0,0 Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE - TME CC e CA (Prov) CA CC 1000,0 500,0 0,0 Centro Hospitalar de Setúbal, EPE - TME CC e CA (Prov) CA CC 300,0 200,0 100,0 0,0 Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE,- TME CC e CA (Prov) CA CC 150,0 100,0 50,0 0,0 Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, EPE - TME CC e CA (Prov) CA CC FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

25 Concluído o programa vertical de financiamento para apoio ao investimento na qualificação das unidades de cirurgia de ambulatório do SNS, podemos afirmar que na região de Lisboa e Vale do Tejo, e para o conjunto de centros hospitalares que foram objeto de financiamento: o número de operados em CA aumentou 24 %, o peso da CA no total de cirurgias aumentou 7%, o TME para CA diminuiu 31,5 dias ou seja (-22,7 %) o TME para cirurgia (CC e CA) diminuiu 25,9 dias o que equivale a (-16,0%) FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

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27 ANEXOS - RELATÓRIOS DE ACOMPANHAMENTO 2011 (APRESENTADOS PELOS HOSPITAIS) FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

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29 1. Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE Hospital Pulido Valente FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

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41 2. Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

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51 3. Centro Hospitalar de Setúbal, EPE Hospital Ortopédico Sant Iago do Outão FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

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61 4. Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE Hospital de Nossa Senhora do Rosário FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NA QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CIRURGIA DO AMBULATÓRIO Relatório de Acompanhamento

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