O PERFIL DOS ADOLESCENTES INTERNADOS NA ALA PSIQUIÁTRICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ HUOP ( ). INTRODUÇÃO

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1 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 1 E XXI O PERFIL DOS ADOLESCENTES INTERNADOS NA ALA PSIQUIÁTRICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ HUOP ( ). Thaise Fernanda de Lima Mares 1 INTRODUÇÃO Política Social e Serviço Social Este artigo é um recorte do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), intitulado: A evasão escolar entre adolescentes dependentes de drogas internados no Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) apresentado ao curso de Serviço Social no ao de Este artigo, portanto, faz menção a coleta de dados empíricos da pesquisa de campo, explicitada mais especificadamente no terceiro capitulo do trabalho, além disso, pretendeu-se realizar uma aproximação ao perfil dos adolescentes internados na ala psiquiátrica do HUOP. Assim, a pesquisa foi realizada basicamente, por meio da análise das fichas de cadastro do Serviço Social na psiquiatria do HUOP utilizadas durante os anos de 2010 e 2011, totalizando 125 fichas contabilizadas. Vale lembrar, que no alojamento psiquiátrico do HUOP, são atendidas crianças e adolescentes dependentes químicos, cujo principal objetivo é o tratamento para desintoxicação de drogas no organismo. Entre os tipos de drogas utilizadas pelos mesmos está: maconha, álcool, cigarro, cocaína, e também o crack. Durante o acompanhamento da ala psiquiátrica do hospital, na realização do estágio supervisionado I e II, foi possível perceber que além do uso indiscriminado de drogas, outro aspecto que chamou atenção foi perceber que grande parte dos pacientes internados no hospital, embora estivesse a grande maioria em idade escolar, poucos se encontravam matriculados. Ou seja, a maioria dos adolescentes internados estava em situação de abandono escolar. Desta forma a pesquisa procurou responder a seguinte problemática: quais os motivos que influenciam para a evasão escolar de adolescentes dependentes químicos internados no HUOP?. Tendo em vista, a possibilidade de compreender quais os aspectos determinantes para o uso de drogas lícitas e ilícitas. Deste modo, este artigo pretende apresentar alguns dados encontrados a partir da coleta dos dados empíricos no HUOP, por meio das fichas de cadastro do Serviço Social. Vale ressaltar, portanto, que o levantamento de 1 Bacharel em Serviço Social pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE, thaisenandinha@hotmail.com,

2 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 2 E XXI dados realizados baseou-se nos seguintes itens: Sexo, idade, situação sócio-familiar, tempo de uso de drogas, situação escolar, e o uso de Substâncias Psicoativa (SPA), entre elas: o álcool, cigarro, maconha, cocaína e crack. 1-REPRESENTAÇÃO GRÁFICA E ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS DA PESQUISA DE CAMPO- PERFIL DOS ADOLESCENTES INTERNADOS NA ALA PSIQUIÁTRICA DO HUOP. 1.1SEXO E IDADE Dos 125 internamentos ocorridos no período de pesquisa dos formulários (Janeiro de 2010 a dezembro de 2011), 86 usuários são do sexo masculino, o que representa 69% do total e 39 são do sexo feminino, ou seja, 31% destes adolescentes. Assim, verifica-se que durante os anos de 2010 e 2011 o número de adolescentes do sexo masculino foi o que predominou em relação ao número de adolescentes do sexo feminino conforme pode se verificar no gráfico abaixo: 1.2 Gráfico 2: Distribuição dos Adolescentes quanto ao Sexo, IDADE Do levantamento realizado sobre a idade, o resultado foi variável, pois entre os adolescentes de 12 e 17 anos, verificou-se que dos 125 adolescentes internados, 6 tinham 12 anos (5%), 9 estavam com 13 anos (7%), 15 destes adolescentes estavam com 14 anos no período de internamento. No entanto, houve um significativo número de internamentos de adolescentes entre 15 e 17 anos, visto que, os adolescentes com 15 anos representaram 24% do total. Assim como, adolescentes com 17 anos representaram 24% dos dados coletados. Contudo, há uma prevalência em relação aos adolescentes com 16 anos, representaram 28% 2

3 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 3 E XXI do total de internamentos, idade que apresentou maior número de adolescentes, conforme gráfico abaixo: GRÁFICO 3: Distribuição dos Adolescentes por Idade De modo geral, percebe-se um crescimento no número de internamentos a partir dos 15 anos de idade, e finalizando aos 17 anos. Um grande número de internamentos aos 15, 16 e 17 anos de idade, pode estar ligado ao fato de que a Ala Psiquiátrica do HUOP somente atende crianças e adolescentes até 17 anos e 11 meses, e a rede de atendimento aos adultos ser mais escassa em serviços para tratamento. O aumento de internamentos nesta faixa etária pode estar vinculado à dificuldade de acesso ao atendimento de adultos na rede pública de saúde mental. O número de internamentos (trinta) entre adolescentes de 12 à 14 anos também chama a atenção, visto que, esta fase se caracteriza como a fase inicial da adolescência, e que talvez o uso de drogas tenha ocorrido muito antes deste período, ou seja, na infância 2. O mesmo ocorre com os adolescentes entre 15 a 17 anos, o fato de terem sido internados somente nesta idade não significa que o início de uso das drogas tenha ocorrido apenas neste período. GRÁFICO 4: Dados em Relação ao Tempo de uso de Drogas Pelos Adolescentes: 2 Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) considera criança pessoas entre zero e 12 anos incompletos. 3

4 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 4 E XXI O gráfico em questão apresenta os dados referentes há quanto tempo os adolescentes fazem uso de drogas, constatou-se, portanto, que 6 adolescentes (4%), que fazem uso de drogas há mais de 7 anos, o que caracteriza que estes adolescentes iniciaram o uso ainda na infância. No entanto, o que chama atenção é o fato de que a grande maioria, ou seja, 34% dos adolescentes consomem drogas entre 1 e 2 anos e 32% entre 3 e 4 anos. Também é necessário enfatizar que 17% fazem uso de drogas há menos de 1 ano. 1.4 RENDA FAMILIAR A situação da renda também chama a atenção pelo fato de 20 famílias (19%) entre os 125 entrevistados não possuírem renda fixa, como expressa o gráfico abaixo: GRÁFICO 6: Distribuição dos Adolescentes quanto a Renda Familiar. Verificou-se que, embora 27 famílias, ou seja, 26% recebam de 2 à 3 salários mínimos e 10 famílias recebem mais que 3 salários mínimos, a renda mensal que se sobrepõe e foi apresentada em 48 fichas é de 1 à 2 salários mínimos apresentada por 45% das famílias. Esta situação da renda advém da capacidade das famílias em prover seus mínimos sociais e poder potencializar a vulnerabilidade a que estão expostas, dificultando seu cuidado para com seus membros. A falta de recursos financeiros incide na limitação do desenvolvimento de potenciais, no acesso a recursos da comunidade e pode incidir como fator de risco para o uso de drogas. No entanto, a falta de recursos e, consequentemente, a vulnerabilidade da família possam ser fatores que contribuam para o uso de drogas, não se pode afirmar que a questão da dependência de drogas esteja restrita apenas aos estratos menos favorecidos. 4

5 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 5 E XXI 1.5 ESCOLARIDADE Em relação à frequência na escola, verificou-se que há um alto índice de evasão escolar visto que das 125 fichas analisadas, 99 adolescentes estão em situação de abandono escolar, o que representa 79%, ou seja, os mesmos não estavam estudando antes do internamento. Embora todos estivessem em idade escolar apenas 26 adolescentes estavam estudando, totalizando 21%. GRÁFICO 7: Situação Escolar: Estudando antes do Internamento GRÁFICO 8: Evasão Escolar por Série/Ano 5

6 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 6 E XXI Verifica-se a partir do artigo 4º da LDB que, [...] o dever do Estado com a educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio (BRASIL, 2010, p.12). Como expressa o artigo 4º da, embora o ensino fundamental do 1º ao 9º ano, seja público e obrigatório, é no 6º e 7º ano do ensino fundamental que o índice de evasão escolar entre os adolescentes é maior. A pesquisa documental demonstrou ainda, que a idade predominante entre os adolescentes localiza-se entre 15 e 17 anos, idades cronológicas que correspondem ao Ensino Médio. Isto é, 1 ano-15 anos; 2 ano-16 anos e 3º ano- 17 anos. Em relação aos dados coletados, estes apresentam, portanto, uma situação de distorção idade-série, pois apenas 6% dos adolescentes entre 15 e 17 anos se evadiram da escola quando já estava no ensino médio. Observa-se, portanto, entre os outros adolescentes uma defasagem acentuada entre a idade escolar e a idade cronológica, Chama a atenção os dados referentes à 5ª, 6ª e 7ª séries, nos quais predominam a maior parte dos adolescentes, com ênfase para a 6ª série, em que 28 adolescentes (29%) abandonaram a instituição escolar. Outro dado a ser observado é quanto à frequência de 9% dos adolescentes na Educação de Jovens e adultos (EJA). Esta modalidade de ensino atende pessoas que não concluíram as séries iniciais de 1ª à 4ª série. Em relação aos adolescentes internados que frequentavam esta modalidade de ensino, observa-se que estes representam 9% do total, e o fato de também abandoarem o EJA representa que o abandono escolar ocorreu por mais de vez. 1.6 DEPENDÊNCIA DE DROGAS POR ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE EVASÃO ESCOLAR Em relação ao uso de Substâncias Psicoativas (SPA) entre os adolescentes, a maconha prevalece como sendo a droga mais utilizada, seguida pelo álcool, depois o crack, a cocaína e por fim o cigarro. Embora estas não sejam as únicas substâncias utilizadas pelos adolescentes, são as mais conhecidas e usadas por estes. Conforme o gráfico abaixo é possível visualizar com mais clareza sobre a proporção do uso de cada droga. 6

7 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 7 E XXI GRÁFICO 10: Substâncias Psicoativas Utilizadas por Adolescentes em Situação de Evasão Escolar Entre janeiro de 2010 e dezembro de 2011, chamou a atenção o número de internamentos em decorrência do uso da maconha, que representou 30% do total. Sobre o uso desta substância pelos adolescentes observa-se em estudos que há [...] um aumento do uso de maconha nessa população [...]. É fato que temos observado esse aumento e, com ele o aparecimento do uso de outras drogas, como a cocaína, o crack [...] (NIEL;GOLDSHMIDT, 2009, p. 40). Em relação ao uso de álcool por 24% dos adolescentes, verifica-se este consumo como amplo, exatamente por ser de fácil acesso e estar ao alcance destes jovens. O crack também foi predominante entre os sujeitos da pesquisa, uma droga utilizada em 22% dos casos, seguido pela cocaína, citada por 16% dos adolescentes. Cabe lembrar que o crack é a cocaína fumada, é a pasta que sobra na produção da cocaína e embora as duas drogas apresentem praticamente os mesmos efeitos, o da cocaína é mais duradouro em comparação com o efeito do crack. Além disso, o crack é uma droga mais barata e parece contribuir para a dependência mais e rapidamente que as outras drogas, talvez estes sejam os motivos para o maior uso da droga entre os adolescentes. O pouco consumo de cigarro entre os adolescentes chamou atenção, pois foi apresentado por apenas 8% destes adolescentes. Deste modo, tendo em vista que o cigarro é uma droga acessível e barata, uma SPA legalizada e muitas vezes não ser considerada como droga, faz com que apareça pouco nas fichas de cadastro. O consumo de substâncias psicoativas na adolescência afeta as relações pessoais, familiares, profissionais e no caso dos adolescentes o desempenho escolar como apresenta no gráfico abaixo: 7

8 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 8 E XXI GRÁFICO 11-O Uso de Drogas foi anterior à Evasão Escolar: O que se constatou foi que mais da metade dos adolescentes, ou seja, 59% abandonaram o ambiente escolar após iniciar o uso de drogas, e outros 27% abandonaram a escola ao mesmo tempo em que iniciaram este uso. Visto que, embora sejam a minoria 11% dos adolescentes que estavam em situação de abandono escolar já haviam se evadido da escola antes de iniciar o uso de drogas. Conforme gráfico abaixo: 8

9 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 9 E XXI CONSIDERAÇÕES De fato, o abandono escolar envolve várias causas e fatores, deste modo, a partir do levantamento de dados sobre o perfil dos adolescentes internados no HUOP, foi possível perceber os aspectos determinantes para a situação de evasão escolar destes sujeitos. Assim, constatou-se que estes jovens em sua maioria são do sexo masculino, grande parte tem entre 15 e 17 anos, no entanto a maior parte destes quando evadiram-se da escola estavam frequentando o 6º e 7º anos do ensino fundamentas o que configura também uma situação de distorção idade-série. A situação da renda também chama a atenção pelo fato de 20 famílias (19%) entre os 125 entrevistados não possuírem renda fixa e 48 famílias ganharem entre 1 e 2 salários mínimos. Contudo, o que mais chama a atenção é a questão do uso de drogas pelos adolescentes. A drogadição é um fator que vincula-se com a situação de evasão escolar dos adolescentes desta pesquisa. O que se constatou foi que mais da metade dos adolescentes, ou seja, 59% abandonaram a escola após iniciar o uso de drogas e 27% abandonaram a escola ao mesmo tempo em que iniciaram o uso. Estes elementos caracterizam a drogadição como o principal motivo para a evasão escolar. Contudo, não se deve acreditar que seja o único elemento que motivou estes adolescentes a se evadirem da escola, visto que, embora sejam a minoria 11% dos adolescentes que estavam em situação de abandono escolar já haviam se evadido da escola antes de iniciar o uso de drogas. Deste modo, vale lembrar que a drogadição é de fato um elemento impeditivo de escolarização, em que em grande parte dos casos tem como consequência a evasão escolar. Neste sentido, a dependência química é resultante de inúmeras expressões da questão social de naturezas variadas como culturais e familiares, exigindo intervenções pontuais, em varias áreas como assistência social, saúde e educação, de forma articulada. Assim, a evasão escolar é apenas uma das consequências da dependência de drogas. 9

10 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 10 E XXI REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei nº 9394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 5ª ed. Câmara dos Deputado, Brasília DF, NIEL, Marcelo; GOLDSHMIDT, Deborah Yafa. Adolescentes e uso de drogas. In: MOREIRA, Fernanda G; NIEL, Marcelo; SILVEIRA, Dartiu Xavier da (Org) Drogas Família e Adolescência. São Paulo-SP: Editora Atheneu,2009. anasoares@unipar.br

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