CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Uruçuca Bahia RESOLUÇÃO CMAS Nº 08 DE 14 DE SETEMBRO DE 2015.

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1 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Uruçuca Bahia RESOLUÇÃO CMAS Nº 08 DE 14 DE SETEMBRO DE Estabelece critérios orientadores para a Regulamentação da Provisão de Benefícios Eventuais no âmbito da Política Pública Municipal de Assistência Social. O Conselho Municipal de Assistência Social de Uruçuca/BA, em reunião ordinária realizada no dia 03 de setembro de 2015, no uso da competência que lhe confere a Lei Municipal nº 473/2009 de 21 de outubro de 2009 que altera lei 166/1997 que cria o CMAS e a LOAS Lei Orgânica de Assistência Social; Considerando que a concessão dos Benefícios Eventuais é um direito garantido em lei e de longo alcance social; Considerando a Lei 550/2015 de 12 de maio de 2015 que dispõe a regulamentação e critérios pra a concessão dos benefícios eventuais de assistência social em virtude de nascimento, morte, situação de vulnerabilidade temporária, emergenciais e de calamidade pública; Considerando que os Benefícios Eventuais da assistência social, previstos no artigo 22 da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, integram o conjunto de proteções da política de assistência social e, neste sentido, inserem-se no processo de reordenamento de modo a garantir o acesso à proteção social ampliando e qualificando as ações protetivas; Considerando a Resolução nº 212, de 19 de outubro de 2006, do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), que propõe critérios orientadores para a regulamentação da provisão de Benefícios Eventuais no âmbito da política pública de assistência social; Considerando o Decreto nº 6.307, de 14 de dezembro de 2007, que dispõe sobre os Benefícios Eventuais e define em seu artigo 9º que as provisões relativas a programas, projetos, serviços e benefícios diretamente vinculados ao campo da saúde, educação, integração nacional e das demais políticas setoriais não se incluem na modalidade de Benefícios Eventuais da assistência social ;

2 Considerando a Resolução nº 39, de 09 de dezembro de 2010, do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), que dispõe sobre o processo de reordenamento dos Benefícios Eventuais no âmbito da Política de Assistência Social em relação à Política de Saúde; RESOLVE: Art. 1 Os benefícios eventuais consistem em uma modalidade de provisão de Proteção Social Básica de caráter suplementar e temporário que integram organicamente as garantias do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), fundamentados nos princípios de cidadania e dignidade da pessoa humana, serão prestados aos cidadãos em razão de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade e de calamidade pública. 1º O benefício eventual deve integrar à rede de serviços Socioassistenciais, com vistas ao atendimento das necessidades básicas; 2º O Município deve garantir igualdade de condições no acesso às informações e à fruição do benefício eventual; 3º É proibida a exigência de comprovações complexas e vexatórias de pobreza; 4 Terão prioridade na concessão dos benefícios eventuais a criança, a família, o idoso, a pessoa com deficiência, a gestante, a nutriz. 5 Os benefícios eventuais não estão restritos a prestações únicas, caso de nascimento e morte, perdas e danos, mas devem incluir provisões preventivas em casos de calamidades e de outros agravos, e assim caracterizados: a) Distributivos, gratuitos e não sujeitos a condicionalidades ou contrapartidas; b) Desfocalizado da indigência, da idade mínima de 65 anos e deficiências; c) Desburocratizados; d) Interpretados como direitos e terem divulgadas amplamente e periodicamente as condições e a oportunidade para acessá-los e usufruí-los; e) Desvinculados de testes e de meios ou comprovações rigorosa, complexas, constrangedoras. Art. 2º Os benefícios eventuais destinam-se aos cidadãos e às famílias com impossibilidade de arcar por conta própria com o enfrentamento de contingências

3 sociais, cuja ocorrência provoca riscos e fragiliza a manutenção do indivíduo, a unidade da família e a sobrevivência de seus membros. Parágrafo Primeiro - Contingências sociais são situações que podem deixar as famílias ou indivíduos em situações de vulnerabilidade e fazem parte da condição real da vida em sociedade, tais como: acidentes, nascimentos, mortes, desempregos, enfermidades, calamidades, entre outros. Parágrafo Segundo - Entende-se que as pessoas com menores rendimentos, dadas às condições de vida, são as mais afetadas, por contarem com menos possibilidades de enfrentamento a tais adversidades. Art. 3º Os benefícios eventuais podem ser destinados a todos os seguimentos sociais e a todos os tipos de carências desde que emergenciais no período variável de 01 (um) a 03 (três) meses pagamento de cesta básica e 06 (seis) de aluguel, sendo que a família será comunicada com antecedência. Parágrafo Primeiro: As famílias ou indivíduos requerentes devem estar referenciados ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de seu território ou na ausência deste, na Secretaria Municipal de Assistência Social. 1º O estudo socioeconômico e o estudo social são instrumentos que auxiliam na concessão dos benefícios eventuais e devem ser realizados preferencialmente pelo Assistente Social. Art. 4º São formas de benefícios eventuais: I - auxílio natalidade; II - auxílio funeral; III - vulnerabilidade temporária; IV - Auxílio viagem V - Auxílio documentação VI - Auxílio Aluguel VII - calamidade pública; VIII - Outros benefícios eventuais poderão ser estabelecidos pelo Conselho Municipal de Assistência Social. Art. 5º O auxílio natalidade constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da Assistência Social, a ser ofertado em bens materiais, para reduzir vulnerabilidade provocada por nascimento de membro da família. 1º Os bens de consumo consistem no enxoval do recém-nascido, incluindo itens de vestuário e higiene, observada a qualidade que garanta a dignidade e o respeito à família beneficiária.

4 2º O benefício pode ser solicitado a partir do 6º mês de gestação até 90 dias após o nascimento e apresentação de renda per capita de ¼ do salário mínimo. Art. 6º O auxílio natalidade atenderá preferencialmente aos seguintes aspectos: I - necessidades do nascituro ou recém-nascido; II- apoio à família no caso de morte da mãe. 1º São documentos essenciais para concessão do auxílio natalidade: I Se o benefício for solicitado antes do nascimento o responsável deverá apresentar declaração médica comprovando o tempo gestacional; II Se for após o nascimento o responsável deverá apresentar a certidão de nascimento; III Comprovante de residência no nome da gestante ou de quem ela comprovadamente resida ou auto declaração de residência, desde que o comprovante de residência seja do próprio município; IV Comprovante de renda de todos os membros da unidade família ou folha resumo emitida pela Coordenação Municipal do Cadastro Único e Programa Bolsa Família; V Documentos pessoais; Art. 7 O auxílio funeral constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social, em bens materiais, corresponderá a ¼ salário mínimo ou poderá ser ofertado em bens e serviços destinados a reduzir vulnerabilidade provocada morte de membro da família. Art. 8 O auxílio funeral atenderá preferencialmente: I Custeio das despesas de urna funerária incluindo transporte funerário, utilização de capela, vestuário e higienização, isenção de taxas e colocação de placa de identificação, dentre outros serviços inerentes que garantam a dignidade e o respeito à família beneficiária. II Custeio das necessidades urgentes da família para enfrentar riscos e vulnerabilidades advindas da morte de seus provedores ou membros; e III São documentos necessários para requerer o auxílio funeral: a Atestado de óbito; b Comprovante de residência no nome do falecido ou de quem ele comprovadamente residia (familiar, cuidador, instituição de longa permanência para idosos, etc), desde que o comprovante de residência seja do próprio município;

5 III Comprovante de renda de todos os membros da família ou folha resumo emitida pela Coordenação Municipal do Cadastro Único e Programa Bolsa Família; IV Documentos pessoais do falecido e do requerente. 1º O auxílio funeral será preferencialmente concedido em bens e serviços, uma vez que pressupõe a ausência de recursos financeiros para pagamento das despesas inerentes ao funeral, e neste caso deverá ser solicitado em até 05 (cinco) dias a partir da data do óbito. Art. 9 O Município deve garantir a existência de unidade de atendimento com plantão 24 horas para o requerimento e concessão do benefício funeral, podendo este ser prestado diretamente pelo órgão gestor ou indiretamente, em parceria com outros órgãos ou instituições. 1º Quando se tratar de usuário da Política de Assistência Social que estiver com os vínculos familiares rompidos, inseridos nos serviços de Alta Complexidade (Serviço de Acolhimento Institucional, Serviço de Acolhimento em República, Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora), o responsável pela entidade poderá solicitar o auxílio funeral. 2º Quando se tratar de usuário da Política de Assistência Social que estiver com os vínculos familiares rompidos, em situação de abandono ou morador de rua a Secretaria de Assistência Social se responsabilizará pelas despesas recorrentes do auxílio funeral. Art Os auxílios natalidade e funeral serão devido à família em número igual ao da ocorrência desse evento. Art. 11 A situação de vulnerabilidade temporária caracteriza-se pelo advento de riscos, perdas e danos à integridade pessoal e familiar, assim entendidos: I - riscos: ameaça de sérios padecimentos; II - perdas: privação de bens e de segurança material; e III - danos: agravos sociais e ofensa. Parágrafo Único: Os riscos, as perdas e os danos podem decorrer: I - da falta de: a) acesso a condições e meios para produzir segurança social e suprir as necessidades básicas do solicitante e de sua família, principalmente a de alimentação; b) documentação; e c) domicílio;

6 II - da situação de abandono ou da impossibilidade de garantir abrigo aos filhos; III - da perda circunstancial decorrente da ruptura de vínculos familiares, da presença de violência física ou psicológica na família ou de situações de ameaça à vida; IV - de desastres e de calamidade pública; e V - de outras situações sociais que comprometam a sobrevivência. Art Para o atendimento de vítimas de calamidade pública, o benefício eventual deve assegurar-lhes a sobrevivência e a reconstrução de sua autonomia, nos termos do 2º do art. 22 da Lei 8.742, de I - Entende-se por estado de calamidade pública o reconhecimento pelo poder público de situação anormal, advinda de baixas ou altas temperaturas, tempestades, enchentes, inversão térmica, desabamentos, incêndios, epidemias, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à segurança ou à vida de seus integrantes. II - Compreendem os benefícios de calamidade pública aqueles instituídos pelo Conselho Municipal de Assistência Social, que visem atender necessidades advindas de situações de vulnerabilidade temporária, os quais deverão estar de acordo com o art. 12. Art. 13. O benefício eventual em forma de auxílio-viagem, constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social de forma a garantir ao cidadão e as famílias condições dignas de retorno à cidade de origem ou visitas aos parentes em situação de doenças ou morte em outras cidades, povoados e estados. 1º - Este auxílio será destinado a famílias e terá, preferencialmente, as seguintes condições: I visita a ascendente ou descendente ou afim, nos casos de doenças ou falecimento, que residam em outras cidades, povoados e estados; II necessidade de acompanhar: crianças, idosos e pessoas com deficiência. Art. 14. O benefício eventual, na forma de auxílio documentação, constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social, por uma única parcela, garantindo aos cidadãos e as famílias, a obtenção dos documentos que necessitam e que não dispõe de condições para adquiri-lo. 1º - O referido benefício destina-se à aquisição dos seguintes documentos: I Registro de Nascimento;

7 II Carteira de Identidade; III CPF; IV Carteira de Trabalho. 2º. A concessão de que trata este artigo compreende recolhimento de taxas, fornecimento de fotografias e o valor para o deslocamento do beneficiário. 3º - O benefício auxílio documentação será fornecido através da contratação desses serviços por entidades responsáveis pela emissão conforme preconiza as normativas locais. A solicitação e comprovação da necessidade será através do preenchimento do formulário a ser disponibilizado pelo (a) Assistente Social. Art. 15. Fica o Município de Uruçuca autorizado a implantar o auxílio de Aluguel Social, que consiste na concessão de benefício financeiro destinado ao subsídio para pagamento de aluguel de imóvel de terceiros a famílias em situação habitacional de emergência e de baixa renda, que não possuam outro imóvel próprio, no Município ou fora dele; 1º. Considera-se, para os efeitos da presente Resolução, família em situação de emergência àquela que teve sua moradia destruída ou interditada em função de deslizamentos, inundações, incêndio, insalubridade habitacional ou outras condições que impeçam o uso seguro da moradia. 2º. Para efeitos desta Resolução será considerado como baixa renda as famílias com renda per capta até um quarto do salário mínimo nacional vigente; 3º. Para efeitos desta Resolução será considerada família o núcleo de pessoas formado por, no mínimo, um dos pais ou responsável legal, filhos e/ou dependentes que estejam sob tutela ou guarda, devidamente formalizado judicialmente; 4º. O benefício denominado aluguel social será destinado exclusivamente ao pagamento de locação residencial. 5. Na composição da renda familiar deverá ser levada em consideração a totalidade da renda bruta dos membros da família, oriundos do trabalho e/ou de outras fontes de trabalho de qualquer natureza, excluindo-se tão somente os descontos legais. Paragrafo Primeiro - A interdição do imóvel será reconhecida por ato da Secretaria de Infraestrutura, através de engenheiro devidamente designado, e com base em avaliação técnica devidamente fundamentada. Paragrafo Segundo -. Será dada preferência à inclusão ao auxílio à família que possua, nesta ordem, as seguintes condições: I maior risco de habitabilidade, conforme parecer técnico da Defesa Civil (Engenheiro nomeado); II presença de crianças de 0 a 12 anos;

8 III pessoas deficientes, idosos a partir de 60 anos ou doentes; Paragrafo Terceiro -. Somente poderão ser objeto de locação nos termos do Auxílio criado por esta Resolução os imóveis localizados no Município de Registro, que possuam condições de habitabilidade e estejam situados fora de área de risco. Paragrafo Quarto - A localização do imóvel, a negociação de valores, a contratação da locação e o pagamento mensal aos locadores será responsabilidade da Prefeitura Municipal. 1º - O benefício será concedido em prestações mensais mediante depósito bancário em conta no nome do titular responsável. Art. 16. O benefício será concedido pelo prazo de seis meses, prorrogável uma única vez por igual período. Art. 17. É vedada a concessão do benefício a mais de um membro da mesma família cadastrada, sob pena de cancelamento do benefício. Parágrafo único. O não atendimento de qualquer comunicado emitido pela Secretaria de Assistência Social implicará o desligamento do beneficiário do auxílio de Aluguel Social. Art. 18 Caberá ao órgão gestor da Política de Assistência Social do Município: I - a coordenação geral, a operacionalização, o acompanhamento, a avaliação da prestação dos benefícios eventuais, bem como o seu financiamento total ou compartilhado com outras esferas de governo; II - a realização de estudos da realidade e monitoramento da demanda para constante ampliação da concessão dos benefícios eventuais; III - expedir as instruções e instituir formulários e modelos de documentos necessários à operacionalização dos benefícios eventuais. IV - avaliação técnica por parte do assistente social quanto às condições para o recebimento do benefício, conforme regulamentação municipal existente. Art. 19 Cabe ao Conselho Municipal de Assistência Social a fiscalização da aplicação dos recursos destinados aos benefícios eventuais, bem como a eficácia deste no município, propondo, sempre que necessário a revisão anual da regulamentação de concessão e valor dos mesmos. Art. 20 As despesas decorrentes desta resolução correrão por conta de dotação orçamentária própria, prevista na Unidade Orçamentária do Fundo Municipal de Assistência Social em cada exercício financeiro.

9 Art. 21 As provisões relativas a programas, projetos, serviços e benefícios diretamente vinculados ao campo da saúde, educação e demais políticas setoriais não se incluem na modalidade de benefícios eventuais da assistência social, conforme Resolução do Conselho Nacional de Assistência Social nº 39/2010. Art 22 As despesas decorrentes destes serviços e ou programas ocorrerão por dotação orçamentária própria, suplementadas se necessários. Bem como serão executadas após verificação do setor contábil e apresentada realidade econômicofinanceira. Art 23 A regulamentação dos benefícios eventuais e a sua inclusão na lei orçamentária do Município dar-se-á no prazo de até doze meses e sua implementação até vinte e quatro meses, a contar da data da publicação dessa Resolução. Uruçuca Bahia, 14 de setembro de KELIANE LIMA SOUZA Presidente do CMAS

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