A EXPERIÊNCIA ATRAVÉS DE GRUPOS EM SALA DE ESPERA: UM APOIO PSICOLÓGICO AOS PAIS DE CRIANÇAS ESPECIAIS 1
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- Ana Luiza Farias de Almeida
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1 A EXPERIÊNCIA ATRAVÉS DE GRUPOS EM SALA DE ESPERA: UM APOIO PSICOLÓGICO AOS PAIS DE CRIANÇAS ESPECIAIS 1 CORREA, Caroline 2 ; OLIVEIRA, Micheli Viera 3 ; SMEHA, Luciane Najar 4 1 Projeto de extensão- PROBEX 2011 Centro Universitário Franciscano 2 Bolsista PROBEX Centro Universitário Franciscano Curso de Psicologia 3 Acadêmica do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano 4 Orientadora e Professora do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano nine_correa19@hotmail.com; michelipsicologia@yahoo.com.br ; lucianes@unifra.br. RESUMO O nascimento de uma criança com deficiência afeta a dinâmica e o funcionamento de uma família. Dessa forma, o seguinte trabalho almeja descrever as experiências vivenciadas pelas acadêmicas do curso de psicologia do Centro Universitário Franciscano- UNIFRA sobre a coordenação de grupos de sala de espera para os pais de crianças e adolesentes atendidos na clinica de uma escola especial, localizada na cidade de Santa Maria - RS. Os grupos são abertos e ocorrem na sala de espera da instituição, com frequência semanal, desde abril de Os resultados, apontam que os pais utilizam o espaço em grupo para compartilhar experiências e tirar dúvidas sobre o desenvolvimento dos filhos. Dessa forma, o grupo em sala de espera proporciona uma ampliação da rede de apoio aos pais de crianças e adolescentes com deficiência. Palavras-chave: Famílias; Grupo em sala de espera; Deficiência. 1. INTRODUÇÃO Sabe-se que o nascimento de um filho com deficiência promove transformações na família. Os pais, assim como outros membros da família, têm uma série de fantasias e expectativas sobre o comportamento da criança, e suas condutas diante de determinada situação (BUSCAGLIA, 1993). Dessa forma, esse trabalho pretende descrever a vivência com grupos em sala de espera, oferecidos aos pais de crianças com deficiência, usuários do atendimento clinico de uma escola especial, na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul. A proposta do projeto de extensão consistiu em proporcionar aos familiares um ambiente acolhedor para as angústias, e esclarecedor de dúvidas e fantasias a respeito do comportamento e desenvolvimento de seus filhos. 1
2 Como afirma Lopes (1997), quando uma criança com necessidades especiais nasce, instala-se uma crise familiar, que, diga-se de passagem é uma reação normal, já que a família precisa reajustar suas expectativas e comportamentos à nova realidade, com a qual ela não contava, colocando o sistema de papéis da família, em estado de tensão. Nesse sentido, o grupo em sala de espera é uma abordagem importante devido a sua perspectiva compreensiva e interativa, na qual propõe e oportuniza, um espaço de escuta e resolução de conflitos (TEIXEIRA; VELOSO 2006). 2. DESENVOLVIMENTO Conforme Almeida (2002), uma criança com necessidades especiais seria aquela que, em comparação com a maioria das crianças, possui significativas diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais, decorrentes de fatores inatos ou adquiridos, de caráter permanente, que acarretam dificuldades em sua interação com o meio físico e social. Segundo Reis & Marques, (2002), tanto a família, como a pessoa que apresenta uma deficiência, podem sofrer preconceito e rejeição por parte da sociedade. A família costuma ter dificuldades diante de situações que envolvem o cuidado de seus filhos. Além de, muitos pais suportarem uma enorme exigência de cuidados, sem o apoio de outras pessoas com as quais convivem, dedicando-se integralmente a seus filhos, e esquecendo seus próprios desejos e necessidades. Assim afirma Berlinguer (1993), que por meio do grupo de sala de espera cria-se um espaço dinâmico, onde ocorrem vários fenômenos psíquicos, culturais, singulares e coletivos, contribuindo para a promoção da saúde, prevenção de agravos e encaminhamentos para outras atividades em saúde, onde o terapeuta em seu papel busca encorajar a expressão dos sentimentos - positivos ou negativos, afetuosos ou hostis, claros ou ambivalentes- estimula o apreço pela honestidade e espontaneidade, incentiva comentários sobre as sensações relativas ao que está se passando no grupo e promove a aceitação dos colegas. No grupo, há a possibilidade de se expressar sem censura e sem desaprovação cria-se um ambiente favorável, de indulgência e confiança, tanto em si próprio quanto nos demais componentes, aumentando a possibilidade de se compreender e modificar a percepção de si próprio (BECHELLI; SANTOS, 2005). 3. METODOLOGIA 2
3 Este projeto teve como participantes pais que estavam na sala de espera, aguardando o atendimento dos seus filhos. Na clinica, localizada dentro da escola especial, há serviço gratuito de avaliação e intervenção com profissionais do campo da psicologia, psicopedagogia, fisioterapia e fonoaudiologia, que prestam serviços à comunidade local e alunos da escola especial. Dessa forma, enquanto as crianças/adolescentes estavam em atendimento, os pais aproveitavam o tempo participando do grupo que era realizado na sala de espera. Ele pode ser caracterizado como um grupo aberto, devido a possibilidade de entrada e saída dos componentes, conforme a agenda de atendimento dos filhos. O grupo em sala de espera teve inicio no mês de abril de 2011 e foi coordenado por duas acadêmicas do curso de psicologia da UNIFRA, tendo frequência semanal e duração de uma hora, totalizando, até o momento, doze encontros. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Nestes doze encontros realizados, ficou claro a necessidade dos participantes de poder contar um espaço para a escuta de seus sofrimentos, dúvidas e angustias. Nele foi possível observar que sentimentos negativos, oriundos da falta de informação sobre o comportamento de uma criança com deficiência, pode influenciar negativamente na qualidade da relação estabelecida pais e filhos. Notou-se também que em muitas situações as mães dedicam-se intensamente ao filho e passam a esquecer de sí mesmas, deixando de praticar atividades que anteriormente gostavavam, como por exemplo, atividades profissionais, de lazer ou esportivas. Logo, como intervenção, era sempre salientado às mães quanto a necessidade de um tempo para satisfação pessoal, além do mais foi destacado a elas que o investimento em lazer e descanso melhoraría a disposição e energia para cuidar bem de seus filhos. Outro aspecto trabalhado no grupo foi a falta de informação sobre o diagnóstico do filho, a clarificação sobre quais os comportamentos previstos no quadro clinico, além de potencialidades e limitações. Dessa forma, por meio dos coordenadores do grupo e demais participantes houve informação e acolhimento. Em alguns casos os pais apontaram a superproteção do filho, devido a sua limitação, relataram tratar o filho como o diferente e muitas vezes como o privilegiado em relação ao irmãozinho. Dessa forma, foi trabalhado a importancia de colocar limites em algumas atitudes, apresentando sempre uma justificativa e fazendo ser compreendido de sua atitude 3
4 errada. Foi discutido também a necesssidade de reforçar os aspectos positivos e os avanços apresentados na rotina diária, fazendo com que a criança sinta-se motivada no processo de aprendizagem. Em alguns casos, conforme a situação da família e as necessidades mostradas no grupo, foi sugerido o encaminhamento para o serviço de psicologia na clinica da UNIFRA, no entanto, apareceu a dificuldade de alguns pais quanto aos recursos financeiros para a passagem, e também a resistência em aprofundar questões que mobilizam sofrimento. Um aspecto importante observado foi a identificação das pessoas no grupo, eles trocavam idéias, davam conselhos a partir de experiências vivenciadas. Uma mãe em determinado dia relatou que achava importante essa troca de idéias, pois quando ela começou a entrar em contato e conhecer outras crianças especiais, viu que ela não era a unica mãe que estava passando por isso. Assim, ela pode observar que tinham crianças com maiores limitações que seu filho. Conforme o relato de uma outra participante, ela sentia a necessidade de ser escutada e expressar seu sofrimento, mas seus familiares reclamavam devido sua persistência em repetir o mesmo assunto. Essa falta de compreensão e abertura gerava angústia e tristeza. Assim, a participante encontrou no grupo um espaço acolhedor para colocar seus sentimentos, emoções e dar significado para seus sofrimento. 5. CONCLUSÃO Conforme os aspectos mencionados acima, a experiência com grupo em sala de espera têm mostrado resultados positivos. A intervenção da psicologia com esses pais, proporciona um espaço de escuta onde eles são compreendidos e acolhidos nas suas necessidades, logo, conseguem verbalizar dificuldades e preocupações. O grupo tornou-se uma oportunidade de identificação de vivências como pais de filhos que precisam de cuidados especiais, esclarecimento de dúvidas, e de apoio recíproco. Para concluir, cabe salientar a importância dos familiares saberem que o serviço de psicologia, por meio do grupo, estava à disposição para apoiar os pais sempre que eles acharem necessário. Dessa forma, salienta-se a importância da continuidade desse trabalho, que proporciona o suporte adequado aos pais, favorecendo para que eles sintamse mais fortalecidos e, consigam lidar com as exigências cotidianas no cuidado com o filho. 4
5 REFERÊNCIAS ALMEIDA, Marina S. Rodrigues. Manual informativo aos pais sobre o paradigma da inclusão e dúvidas sobre educação especial. Revista Pedagógica Pátio. Artemed: Porto Alegre. ano V. n.20. fev/abr, BECHELLI, Luiz Paulo de C; SANTOS, Manoel Antônio dos. O terapeuta na psicoterapia de grupo. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2005, vol.13, n.2. acesso em: 07/10/2010. BERLINGUER, G. Questões de vida: ética, ciência e saúde. Salvador/São Paulo/Londrina: APCE/HUCITEC/CEBES, BUSCAGLIA, Leo. F. Os deficientes e seus pais: um desafio ao aconselhamento. Ed.5. Rio de Janeiro: Record, LOPES, Alice Ribeiro C. Conhecimento Escolar: Processos de Seleção Cultural e Mediação Didática Educação & Realidade. jan/jun,, nº 22, Porto Alegre,1997. REIS, Andréa Cristina Assunção dos; MARQUES, Marlucio de Oliveira. A Atuação do Psicólogo junto à família do Portador de Necessidades Especiais: Uma análise descritiva. Belém-Pará: UNAMA, 2002 TEIXEIRA, Enéas Range;, VELOSO, Raquel Coutinho. O grupo em sala de espera: território de práticas e representações em saúde. Texto Contexto Enferm: Florianópolis, Abr-Jun, ;
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