SENTIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE FRENTE À HOSPITALIZAÇÃO DO PACIENTE EM UMA UNIDADE ONCOLÓGICA

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1 SENTIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE FRENTE À HOSPITALIZAÇÃO DO PACIENTE EM UMA UNIDADE ONCOLÓGICA Corrá, Maria Isabel 1 ; Abdias, Elaine Aparecida 2 ; Almeida, Silvana Dias Pereira 3 ; Freire, Silvia Campos 4 ; Filócomo, Fernanda Rocha Fodor 5 1,2,3,4,5 UNIVAP/Faculdade de Ciências da Saúde, Enfermagem, Av; Shishima Hifumi, Urbanova São José dos Campos, tudoaqui@univap.br Resumo- O câncer nos dias atuais é uma doença que seu diagnóstico gera medo, pois está associado ao forte risco de morte. O profissional de enfermagem é o que está mais próximo do paciente e de seus familiares, portanto, tendo de estar apta a prestar atendimento humanizado compreendendo-os e apoiandoos em todas suas necessidades, no decorrer do processo do adoecimento. O objetivo desta pesquisa foi identificar os sentimentos dos profissionais de saúde durante a hospitalização do paciente em uma unidade oncológica. A amostra foi constituída de 16 profissionais de saúde de um hospital de médio porte do município de São José dos Campos, que responderam a um questionário contendo perguntas abertas e fechadas. As respostas apontaram situações geradoras de ansiedade em procedimento rotineiros como a admissão do paciente, mesmo sendo um grupo que possui experiências em lidar com pacientes oncológicos. Após a identificação destes sentimentos, a estratégia proposta foi que a equipe de enfermagem tivesse um acompanhamento psicológico, possibilitando lidar melhor com os conflitos emocionais surgidos neste ambiente hospitalar. Palavras-chave: Sentimentos, Equipe de Enfermagem, Oncologia. Área do Conhecimento: IV Enfermagem. Introdução Segundo Cardoso (2007) o câncer nos dias atuais é uma doença que mesmo com novas tecnologias na sua detecção e diferentes tratamentos oferecidos, seu diagnóstico gera medo, pois está associado ao forte risco de morte. O paciente tem sua vida transformada com a detecção do câncer, este sofre com os prejuízos que o câncer trará à sua vida, sejam eles físicos ou psicológicos. O enfermeiro, por ter um contato maior com o paciente de oncologia e sua família, deve estar pronto para dar apoio durante uma diversidade de crises físicas, emocionais, sociais, culturais e espirituais (RECCO; LUIZ & PINTO, 2005). O convívio do profissional de enfermagem por um prolongado período de tempo com pacientes doentes acaba proporcionando a ele a vivência dos altos e baixos dos pacientes, este profissionais relatam um sentimento de tristeza, vivências e mal-estar, sentimento de impotência e depressão (AVELLAR; IGLESIAS & VALVERDE, 2007). Objetivo desta pesquisa foi identificar os sentimentos dos profissionais de saúde durante a hospitalização do paciente em uma unidade oncológica. Acreditamos que com esta pesquisa estaremos conhecendo melhor os sentimentos apresentados pelos profissionais de enfermagem ao prestarem cuidados a pacientes oncológicos contribuindo para a melhoria da assistência prestada. Metodologia O estudo foi descritivo, de caráter exploratório e quantitativo. O local do estudo foi um Hospital filantrópico de médio porte, com 80 leitos no município de São José dos Campos SP. A população estudada foi constituída por 16 profissionais de enfermagem que trabalham na Unidade Oncológica da referida instituição, sendo 02 enfermeiros, 04 técnicos e 10 auxiliares de enfermagem. Para identificar os sentimentos dos profissionais de saúde durante a hospitalização do paciente em uma unidade oncológica, consideramos 3 momentos pontuais que são: admissão do paciente, procedimentos de enfermagem e óbito. A coleta de dados foi realizada por meio de uma pesquisa de campo onde, segundo Gil (2008), o pesquisador deve realizar a maior parte do trabalho pessoalmente, com o objetivo de enfatizar a importância do mesmo e manter uma experiência direta com a situação do estudo. A coleta de dados foi realizada no mês de Março de 2009, para a qual foi usado a técnica da entrevista semi-estruturada, através de um instrumento contemplando questões abertas e fechadas relacionadas ao sentimento psíquico de 1

2 profissionais de saúde frente ao paciente hospitalizado em Unidade Oncológica. Outro instrumento utilizado foi o questionário do Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) que tem como finalidade avaliar a ansiedade destes profissionais. Estes instrumentos de coleta foram aplicados aos profissionais de enfermagem referidos acima após terem aceitado assinar o termo de consentimento livre e esclarecido. Os dados foram coletados após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Vale do Paraíba sob o protocolo H224/CEP/2008. Resultados Os resultados obtidos são apresentados através de tabelas e figuras. Tabela 1- Distribuição dos profissionais de saúde por sexo, N = 16 Variável N % Sexo Feminino Masculino Total ,5% 25,0% 25,0% A figura 2 nos mostra que 81,25% trabalham 12 horas por dia, 12,5% (n=2) trabalham 8 horas por dia e (n=1) dos profissionais trabalham 6 horas por dia. Sendo que desses profissionais (n=6) trabalham em outro local, no período de 12 horas. 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 24% 21 % Caminhada Futebol Leitura Outros 3% 18% 18% 3% 15% Figura 3. Distribuição por atividades/esportes praticadas pelos profissionais de saúde, N= 34. OBS: Nesta questão houve a possibilidade de assinalar várias alternativas, justificando então o total de resposta diferente das demais. O gráfico acima revela que 24% (n=8) fazem caminhada, 21% (n=7) vão ao cinema, e 18% (n=6) vão a praia e fazem leitura fora do período de trabalho. 1 Cinema Praia Nenhum esporte/ atividade De 6 meses à 1 ano De 1 ano a 3 anos De 3 anos à 5 anos Mais de 5 anos Figura 1. Distribuição dos profissionais de saúde por tempo de trabalho na unidade. O gráfico acima nos mostra que (n=6) dos profissionais trabalham na unidade de 6 meses a 1 ano, 25% (n=4) trabalham de 1 a 3 anos, 12,5% (n=2) trabalham de 3 a 5 anos, e 25% (n=4) trabalham por mais de 5 anos. 12,50% Punção Venosa Curativo Óbito Sondagem vesical Quimioterapia Admissão do paciente Lise tumoral Nenhum dos procedimentos Figura 4. Distribuição dos profissionais de saúde por procedimentos geradores de ansiedade. 81,25% 6 horas 8 horas 12 horas Figura 2. Distribuição dos profissionais de saúde por período de trabalho diário. O gráfico acima revela que (n=6) sentem-se ansioso ao realizar a admissão do paciente, (n=1) sentem-se ansioso ao realizar uma punção venosa, (n=1) sentese ansioso ao presenciar o óbito do paciente, e 2

3 (n=6) destacaram nenhum dos procedimentos ,75% 56,3% Conversa com o cliente explicando sobre a patologia e o tratamento que será oferecido Compreende a dor mostrando-se solidária Não sabe como oferecer apoio Não oferece conforto nenhum Figura 5. Distribuição por apoio oferecido pelo profissional de saúde ao paciente. O gráfico acima revela que 56,3% (n=9) ao perceberem o sentimento do cliente conversam com o paciente explicando sobre a patologia, e 43,75% (n=7) compreendem a dor mostrando-se solidário. Tabela 2. Sentimento apresentado pelos profissionais de saúde diante do óbito do paciente, N= 19. Variável N % Sentimentos Culpa 1 5,3 Medo 1 5,3 Depressão 0 0,0 Tristeza 11 57,9 Nervosismo 1 5,3 Angústia 0 0,0 Ansiedade 1 5,3 Indiferença 0 0,0 Apreensão 0 0,0 Outros 4 21,1 Total OBS: Nesta questão houve a possibilidade de assinalar várias alternativas, justificando então o total de resposta diferente das demais. Porcentagem Baixo 0 0 Moderado 87,5 0 Elevado 12,5 Nível de ansiedade A-Estado A-Traço Altíssimo 0 0 Figura 6. Distribuição por nível de ansiedade apresentado pelos profissionais de saúde durante a hospitalização do paciente em um setor oncológico. O gráfico acima revela que em relação à Ansiedade-estado, 87,5% dos profissionais apresentaram Nível II (moderado), e 12,5% Nível III (elevado). E em relação à Ansiedade-traço, 100% dos profissionais apresentaram Nível II (moderado). Discussão Conforme observamos na tabela 1, em relação ao sexo as diferenças foram significativas, sendo que 75% da população (n=12) são do sexo feminino e 25% (n=4) do sexo masculino. Mott (2009) refere que a enfermagem é uma profissão tipicamente feminina sendo o cuidar um papel desempenhado principalmente por mulheres. Em relação ao tempo de trabalho no setor de oncologia, dos funcionários trabalham há mais de 1 ano no setor, 25% trabalham de 1 à 3 anos, 12,5% trabalham de 3 à 5 anos e 25% a mais de 5 anos, o que caracteriza um grupo que possui experiência em lidar com clientes de um setor de oncologia. O turno diurno que correspondente ao horário das 7h00 às 19h00, absorve a maior parte dos respondentes com 62,5%. Os profissionais que estão vinculados a outro emprego correspondem a, consideramos este valor importante, pois segundo Barros et al (2003), a dupla jornada de trabalho é um fator que pode desencadear um 3

4 aumento do nível de ansiedade, considerando que a maioria dos funcionários são do sexo feminino e além da dupla jornada também são responsáveis pelas atividades domésticas e pela educação dos filhos. Barros et al, (2003) encontrou em estudos que a Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE é responsável por 95% dos procedimentos geradores de ansiedade, como podemos observar na figura 4, destacam o processo de admissão sendo um procedimento que gera ansiedade. Estes dados apresentam coerência com o estudo realizado por Barros et al (2003), pois é no momento da entrevista que o paciente além de descrever a sua patologia, ele expõe seus sentimentos, medo, expectativas presentes desde a sua descoberta até o atual tratamento. Isso demonstra a dificuldade do profissional ao deparar com o sofrimento, com as dificuldades presentes no contexto psicossocial que envolve o paciente oncológico. Ao identificar o sentimento do profissional quando o paciente vai a óbito (tabela 2), 57,9% relataram tristeza, e 21,1% descreveram outros tipos de sentimentos. Recco, Luiz & Pinto (2005) referem que este sentimento de tristeza, demonstra a impotência dos profissionais diante da doença, pois nem todos estão preparados para esta etapa da vida, para isso é preciso um preparo psicológico e habilidade. A ansiedade foi um sentimento encontrado durante o processo de admissão, e o sentimento de tristeza foi encontrado ao se depararem com o óbito dos pacientes que estavam sob os seus cuidados. Nas profissões da área da saúde, a ansiedade tende a ser comum, já que estes lidam com o sofrimento humano, com a morte, que são situações ansiogênicas. Dentre as atividades que realizam fora do horário de trabalho destacam-se: 24% caminhada, 21% cinema, 18% praia e leitura como pode ser observado na figura 3. Barros et al, (2003), refere em seu artigo que isto demonstra que os profissionais acabam por utilizar de algumas estratégias para minimizar a ansiedade no seu cotidiano. O instrumento de avaliação IDATE, utilizado para a coleta e registro de dados permitiu a identificação de dois níveis diferentes de ansiedade-traço, 87,5% apresentaram Nível II (moderado) e 12,5% Nível III (elevado). De acordo com nível de ansiedade-estado, 100% dos profissionais inserem-se no Nível II (moderado). O que demonstra um dado importante, pois os profissionais de saúde apresentam ansiedade em diversas tarefas, como numa simples admissão, no apoio oferecido ao paciente e até mesmo quando este vai a óbito, portanto estes profissionais necessitam de um equilíbrio emocional alto. Conforme Stumm, Leite & Maschio (2008), cabe a enfermagem identificar suas próprias concepções relativas ao câncer e estabelecer estratégias de enfrentamento, que devem ser desenvolvidas visando uma assistência adequada e eficaz que possibilite minimizar o sofrimento de todos os que são envolvidos no processo de cuidar de um paciente oncológico. Conclusão Sabemos que, o enfrentamento com situações de agravamento e perda do paciente é constante e que pode levar a um comprometimento emocional deste cuidador, portanto, com este estudo foi possível identificar os sentimentos dos profissionais de saúde durante a hospitalização do paciente em um setor de oncologia, e mostrar a necessidade da presença de um profissional que proporcionasse um acompanhamento psicológico para a equipe de enfermagem, atuando de forma preventiva e/ou curativa nos conflitos deflagrados neste ambiente profissional. Com isso proporcionaremos ao profissional de enfermagem um espaço onde ele possa se deparar e buscar soluções para esses conflitos e assim teremos um profissional mais preparado para atuar no ambiente hospitalar oncológico. Referências AVELLAR, Luziane Zacché; IGLESIAS, Alexandra; VALVERDE, Priscila Fernandes. Sofrimento psíquico em trabalhadores de enfermagem de uma unidade de oncologia. Psicologia em estudo vol.12 n 3. Maringá. Set/Dec Disponível em: < Acesso em 16/01/2009. BARROS, Alba Lúcia Botura Leite et al. Situações geradoras de ansiedade e estratégias para seu controle entre enfermeiras: Estudo preliminar. Revista Latino- Americana de Enfermagem. Vol.11. Out CARDOSO, Flávia Tanes. Câncer infantil: aspectos emocionais e atuação do psicólogo. Revista da SBPH. V10 n.1 Rio de Janeiro. Junho Disponível em: < Acesso em 12/08/

5 FONTES et al, CAS. A importância do diálogo da Enfermeira com clientes Oncológicos diante do impacto da doença MOTT, Maria Lúcia. Revendo a história da Enfermagem em São Paulo ( ) Disponível em: < n13a11.pdf>. Acesso em 12/03/2009. RECCO, Daiene C.; LUIZ, Cíntia B.; PINTO Maria H. O cuidado prestado ao paciente portador de doença oncológica: na visão de um grupo de enfermeiras de um hospital de grande porte do interior do estado de São Paulo. Arq Ciênc Saúde Abril/Junho Disponível em: < /5.pdf>. Acesso em 16/10/2008. STUMM, Eniva M. Fernandes; LEITE, Marinês Tambara; MASCHIO, Gislaine. Vivências de uma equipe de Enfermagem no cuidado a pacientes com câncer. Jan/Mar

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