Conhecendo o Processo de Adoecimento e Hospitalização da Criança. Profª Graça Pimenta UCSal
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- Alessandra de Santarém Fidalgo
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1 Conhecendo o Processo de Adoecimento e Hospitalização da Criança Profª Graça Pimenta UCSal
2 CRIANÇA SADIA Conceito Ser em constante evolução biopsicosocial, tem características próprias, e reage de modo particular as novas situações que surgem no dia a dia. (BRUNNER 1980)
3 Criança Doente Conceito Ser em constante evolução... Interceptado seu desenvolvimento e crescimento encontra-se impossibilitada de compreender a situação que esta vivenciando temporariamente ou definitivamente (BRUNNER 1980)
4 Doença para a criança Grande desafio. Quando adoece,ocorre uma série de transformações significativas no seu estado físico psíquico e social
5 Hospitalização Consiste na entrada e na permanência da criança no hospital,durante um período mais ou menos prolongado. (GARIJO 2002)
6 Hospitalização Para a criança é quase sempre traumática Pode ter efeitos prejudiciais permanente, provocando uma crise familiar Representa uma situação nova diferente de todas as que a criança conheceu Diferente do seu ambiente familiar com desconhecidos que exploram e realizam exames no seu corpo
7 Doença/Hospitalização Pode tornar-se uma crise tanto para a criança como para a família,dependendo tanto das percepções da criança sobre o evento,quanto do suporte disponível e suas experiências prévias para lutar contra as dificuldades
8 Doença/Hospitalização A criança requer,para a garantia do processo de crescimento e higidez mental, a satisfação de suas necessidades afetivo-emocionais (MARCONDES 1978)
9 Doença/Hospitalização A ansiedade traz consigo sensação de: Temor Insegurança Inquietação continua, Perda de confiança em si em face das pessoas e situações, Perda da autonomia e competência.
10 Doença/Hospitalização A doença determina uma série de novas e desagradáveis sensações corporais, e quando há necessidade de hospitalização é somada outras sensações: Dano corporal que se expressa em forma de dor Desconforto Separação dos pais O estranho, o desconhecido e a possibilidade de surpresa
11 Hospitalização: efeitos Duração da hospitalização Quanto maior a hospitalização menores as oportunidades de desenvolvimento normal para a criança. Sofrimento de longa duração,crônicos e com seqüelas irreversíveis impõem à criança maior carga dos mecanismos adaptativos e favorecem o aparecimento de transtornos consigo mesmo e com os outros. Detenção ou regressão do desenvolvimento emocional:retorno a dependência materna,incapacidade de ficar só. São exceções as crianças que choram ou se perturbam ao voltar para casa.isto pode acontecer principalmente,se ela percebe vantagem do hospital em relação ao lar.
12 Aspectos relevante na hospitalização Faixa etária da criança Estrutura da personalidade Desenvolvimento psicossocial Nível intelectual,sócio econômico e cultural Gravidade, implicações da doença Grau de sofrimento físico-emocional imposto pela doença Característica do tratamento, procedimento-duração Experiências anteriores, internações, morte Momento de vida
13 Aspectos psicológicos apresentados por crianças durante a hospitalização infelicidade perda do apetite choro freqüente aceleração do transito intestinal, inquietude reações de ansiedade a separação, ás experiências novas e potencialmente traumáticas e assustadoras
14 Reações a hospitalização Privação materna Privação materna é a situação na qual uma criança não encontra relação calorosa,íntima e continua com sua mãe natural ou substituta. Privação parcial tem como resultado necessidade exagerada de amor,fortes sentimentos de vingança,culpa e depressão. Privação total pode enfraquecer a capacidade de estabelecer relações com outras pessoas
15 Reações a hospitalização Privação materna x idade da criança pode refletir-se em diferentes reações: Crianças de 6m a 5 a de idade protesto três fases desespero negação
16 Reações a hospitalização Privação materna x idade da criança Fase de protesto A criança apresenta choro forte e contínuo,intensidade de movimentos físicos,chama pela mãe intensamente e espera ser atendida Fase desespero Diminuição da movimentação física,choro monótono e intermitente,apatia e aparente tranqüilidade Fase negação A criança nega a necessidade de sua mãe e aceita os cuidados de outras pessoas, porém não estabelece vínculo
17 Reações a hospitalização Crianças de 6 a 10a Também poderá apresentar ansiedade de separação, porém menos intensa Adolescentes Preocupam-se com alterações da imagem corpórea, restrição da independência e a separação do grupo de amigos pode resultar em maior isolamento,solidão e monotonia
18 Reações a hospitalização Na separação total ou parcial do familiar e sem receber assistência psicoafetiva adequada os efeitos nocivos da hospitalização face à privação cognitiva-sensorioemocional, poderão ser em: Criança >3 meses efeitos severos; Crianças >5 meses efeitos irreversíveis.
19 Reações a hospitalização Sintomáticas Alterações no padrão de sono, humor e linguagem Inapetência Roer unhas Masturbação Afetiva Ansiedade Angustia Tristeza Depressão
20 Reações a hospitalização Medo Temor da aproximação Reações desesperadas aos procedimentos Comportamentais Agressividade,hostilidade,apatia Agitação psicomotora, egocentrismo Necessidade de atenção
21 Hospitalização Se conduzida de forma a respeitar e atender às necessidades afetivo-emocionais, a favorecer a adaptação da criança às situações vivenciadas,prevenido ou atenuando as conseqüências mórbidas,pode se constituir numa situação de amadurecimento psicoafetivo e social da criança
22 Os pais da criança hospitalizada Sempre que uma criança fica doente o estresse é criado e envolve a família como um todo,embora a doença seja aguda,crônica ou fatal, tratada em casa ou no hospital terá impacto não só na criança doente mas em em toda família. Tanto os pais como os irmãos têm vínculos com a criança. Se a doença ou hospitalização for vivida como crise o grupo passará por um período de desorganização,com redução na habilidade dos membros de desempenhar os papeis usuais. No evento de crise a família pode fortalece-se ou enfraquecer.
23 Os pais da criança hospitalizada Problemas enfrentados Medo realístico ou não da doença e do desconhecido. Sentimentos de culpa e/ou de ambivalência para com a criança. Insegurança e ausência de controle sobre o ambiente hospitalar, pessoas, rotinas, procedimentos e equipamentos. Medo de perder o afeto do filho Problemas financeiros,sociais e afetivos vinculados à doença e hospitalização do filho.(perturbações no relacionamento sexual) Padrões comportamentais solicitados aos pais diferentes dos habituais
24 Os pais da criança hospitalizada Relação entre família x enfermagem A família, ao delegar á enfermagem os cuidados com o seu filho,sentem-se: Impotente e incapaz. Atribuindo a si a causa da enfermidade. Esses sentimentos tornam-se conflitantes no relacionamento entre enfermeiros e família
25 Os pais da criança hospitalizada Relação entre família x enfermagem Em algumas situações, o sentimento de culpa e ou hostilidade são expressos sob a forma de: Recusa em permanecer com a criança Pouca tolerância ás solicitações Impaciência e afastamento progressivo. (SCHIMITZ 2000)
26 Os pais da criança hospitalizada Participação da família na hospitalização da criança A Presença da família permite que a criança elabore com mais facilidade seus sentimentos e emoções. Ajuda no controle da ansiedade e nos medos da criança, podendo esta organizar melhor seu mundo interior Minimiza os estressores decorrentes da hospitalização Favorece a enfermagem quando a família passa a ser colaboradora somando esforços para um cuidar humanizado... ( DIAS 2001)
27 Os pais da criança hospitalizada Participação da família nos cuidados permite: Melhor interação com a equipe Facilita aos profissionais a observação da interação da família com sua criança Cria o elo entre a criança e a enfermagem,pois é na família que a criança confia e se apega para fortalecer seus vínculos e formar novos laços de afeto e amizade
28 Desconforto dos acompanhantes em relação a hospitalização da criança Falta / inexistência de comodidade no hospital Estrutura e funcionamento do hospital em condições precárias Vivência de tensão durante o tratamento da criança Direitos do acompanhante não atendidos Sentir-se incomodado com os acontecimentos vivenciados no hospital. (KOERICH 1998)
29 Assistência Centrada na Criança e sua Família Objetivos Manter ou fortalecer as funções e laços da família com a criança hospitalizada,visando promover a normalidade da unidade familiar Benefícios Minimiza a ansiedade da separação As reações de protesto,negação e desespero diminuem. Aumenta a sensação de segurança da criança
30 Assistência Centrada na Criança e sua Família Benefícios As necessidades que as famílias possuem de cuidar física e emocionalmente das suas crianças são atendidas Os pais sentem- se úteis e importantes em vez de dependentes e isolados O sentimento de culpa por parte dos pais diminui Aumentam a competência e a confiança dos pais no cuidado da criança
31 Bibliografia Utilizada ALMEIDA, Fabiane de Amorim - Enfermagem Pediátrica- A Criança o Adolescente e sua Família no Hospital Barueri,SP- ed Manole, 2008 FIGUEIREDO, Nébia Maria de Almeida;Ensinando a Cuidar da Criança Editora Difusão Enfermagem, 2003 SCHMITZ, Edilza A Enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, WONG, Fundamentos de Enfermagem Pediátrica;Tradução da 7ª ed :ELSEVIER, 2006
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