UBS Leopoldo Chrisóstomo. Promoção de Saúde e Prevenção de Agravos de Doenças Crônicas Não transmissíveis

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1 UBS Leopoldo Chrisóstomo Promoção de Saúde e Prevenção de Agravos de Doenças Crônicas Não transmissíveis Mês de Abril No mês de Abril, os acadêmicos do PET-SAÚDE finalizaram as reavaliações e a entrada de dados do Circuito da Saúde. Apesar da dificuldade de entrar em contato com muitos participantes, a maioria das reavaliações foi realizada. Os elogios dos participantes do Circuito e dos funcionários da unidade representam um resultado positivo dessa ação. A determinação de um dia da semana para a realização das reuniões dos subgrupos melhorou muito a comunicação e dinamizou a tomada de decisões. Às quartas-feiras, ocorre a reunião dos preceptores; às quintas, de 14 às 15 horas, ocorre a reunião do subgrupo dos preceptores Vinycius e Iara; às sextas, de 8 às 9 horas, ocorre a reunião do subgrupo das preceptoras Tânia e Daniela. Ficou decidido também que na primeira quinta feira do mês, no horário de 14 as 16 horas, os preceptores irão se reunir com a tutora Christina. Nessas reuniões, os preceptores elaboraram e apresentaram uma proposta de ação. A proposta é avaliar e acompanhar pacientes com Síndrome Metabólica. O objetivo é avaliar o impacto da perda de peso no controle dos índices glicêmicos, lipídicos e pressóricos. A partir da análise dos prontuários, os preceptores selecionarão 10 pacientes de 2 equipes, baseando-se nos níveis glicêmicos e lipídicos mais recentes. Além disso, a seleção de pacientes será baseada também nas medidas do peso, IMC e da pressão arterial. Foi proposto que os indivíduos selecionados terão acompanhamento: mensal, de peso e PA; trimestral, dos níveis glicêmico e lipídico e do IMC Ao final de um semestre, os selecionados serão submetidos a uma avaliação final. Os alunos do PET-SAUDE, que ficarão responsáveis por 4 pacientes cada um, devem incentivar o paciente a perder peso e utilizar dos vários recursos oferecidos pela UBS e outros se necessários para alcançar o objetivo desejado.

2 Vocês se lembram que no início do PET-SAÚDE os acadêmicos tinham como atividade acompanhar as reuniões de Conselho Local de Saúde e Colegiado Gestor? Após todos terem participado dessas reuniões, foi proposta a seguinte atividade pelos preceptores:: Universidade Federal de Minas Gerais Programa PET SAÚDE III Centro de saúde Leopoldo Chrisóstomo Atividade sobre o Conselho Local de Saúde e Colegiado Gestor 1- Conselho Local de Saúde e Colegiado Gestor. Proposta elaborada para os alunos: 1.1 Faça uma pesquisa sobre o Conselho Local de Saúde e Colegiado Gestor e sintetize considerando os seguintes critérios: O que representa; Sua finalidade; Composição. O Conselho Local de Saúde (CLS) é uma ferramenta democrática que vêm possibilitando a participação ativa da população na resolução de problemas e tomada de decisões relacionadas à UBS. Isso possibilitou uma gestão compartilhada entre usuários, trabalhadores e gestores. O CLS tem como finalidade assegurar a participação organizada da população no acompanhamento, controle e fiscalização das ações e serviços de saúde desenvolvidos na UBS, e tais atividades inserem-se no contexto das políticas de saúde em execução no âmbito da política municipal de saúde. O CLS deve ser um órgão colegiado, funcionar em caráter permanente e deliberativo. Ele deve, ainda, ser compostos por prestadores de serviço, representantes do governo e profissionais de saúde e usuários. (CAMPOS, 2008). Hoje, o CLS deve ser composto por: - Mesa diretora: 1 coordenador; 1 secretário geral; 1 primeiro secretário; 1 segundo secretário (todos eleitos por maioria do plenário) e deve conter ainda o gerente da UBS ou gerente adjunto; - Plenário: órgão de deliberação pleno e conclusivo, configurado pela reunião ordinária ou extraordinária dos membros da comissão. As reuniões devem acontecer uma vez por mês com duração prevista de 2 horas. É importante

3 ressaltar que só poderão fazer parte do CLS moradores da área de abrangência e também trabalhadores da UBS. As reuniões acompanhadas por nós foram de extrema valia para o nosso entendimento sobre tais conceitos ligados à política e saúde. Foram reuniões extremamente organizadas, que eram coordenadas pelo conselheiro, nas quais o mesmo lia a pauta prevista e a possível duração da reunião. Todos que participavam tinham voz ativa e suas pautas eram discutidas e ali mesmo as decisões já eram deliberadas. Em uma das reuniões ainda, houve apresentação de futuros trabalhos do NASF, muito interessantes e enriquecedores. As reuniões ocorreram na sala de reuniões do C.S. Participaram dessas reuniões, moradores da área de abrangência, funcionários, estagiários do PET e a gerente do C.S. E todas as reuniões eram registradas em um livro atas por uma ACS e depois esta ata era assinada por todos ali presentes. Os temas em discussão basearam-se em reclamações e sugestões dos usuários. E os participantes propuseram ideias para solucionar os problemas levantados. As sugestões dos usuários e as ideias dos participantes eram temas que abrangiam a coletividade, no entanto, elas nem sempre eram plausíveis no contexto da unidade, que tem recursos limitados e seu poder deliberativo é sujeito à Prefeitura Municipal em muitos aspectos. Percebemos também que questões individuais são colocadas em pauta, mas acabam servindo para ilustrar um desafio da gestão. Segundo o site da prefeitura do Rio de Janeiro, colegiado gestor é uma ferramenta de gestão, que visa a construção de um ambiente organizacional que incentiva os profissionais de saúde a agirem como facilitadores na criação de alternativas de ações inovadoras, visando a melhoria na qualidade do serviço prestado. E no que se refere às reuniões do Colegiado Gestor que tivemos a oportunidade de acompanhar, sua finalidade é assegurar a representação de todos os trabalhadores e incorporar métodos de atuação que possibilitem decisões e intervenções conjuntas. E isso é o que de fato tive a oportunidade de presenciar nas reuniões de Colegiado que participei, os trabalhadores que ali estavam foram ouvidos e seus questionamentos foram debatidos até a chegada de um consenso.

4 Percebemos que a dinamicidade da unidade impossibilita, às vezes, que o profissional participe da reunião, sendo que, ao mesmo tempo, ele tem outras demandas de atendimento aos usuários. Por isso, a gestão não é plenamente democrática ainda. O ideal seria que todos participassem, diretamente ou através de representantes, e ficassem satisfeitos com as decisões, mas o interesse pessoal nem sempre é satisfeito. E isso se torna impossível. Observamos, contudo, que as intervenções são traçadas com uma estratégia efetiva, porque muitos profissionais diferentes participam das decisões. Acreditamos que as discussões e debates provenientes das duas reuniões (CLS e Colegiado Gestor) que tivemos oportunidade de participar são muito importantes para o crescimento e aprimoramento tanto dos serviços prestados, da qualidade de trabalho, e resolução das demandas da comunidade atendida pela UBS. Referências utilizadas. E, para finalizar esse primeiro ano do PET-SAÚDE com chave de ouro, no dia 15 do mês de Junho haverá um seminário no qual todos os grupos tutoriais apresentarão trabalhos que foram desenvolvidos. Aqui, na UBS Leopoldo Chrisóstomo, os temas escolhidos por cada aluno foram variados: alguns alunos vão abordar várias questões do Circuito da Saúde e outros que irão abordar os projetos de subgrupo desenvolvidos no início do PET-SAUDE. Vale lembrar que o desenvolvimento deste trabalho será realizado com o auxílio dos preceptores, que já estão cientes do tema de cada aluno e como acompanhá-los. Depois disso, nossos trabalhos seguirão para a Comissão

5 Científica do Evento que fará uma análise da sua relevância para ser apresentado no evento. Estamos todos muito animados com a realização dessa tarefa e pretendemos desenvolver ótimos trabalhos que retratem adequadamente o que foi desenvolvido pelo nosso grupo tutorial desde setembro de 2012.

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