Educação na Saúde e as Prioridades e Políticas do
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- Rosângela Domingues Amado
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1 Educação na Saúde e as Prioridades e Políticas do Ministério da Saúde Seminário Regional Pró-saúde e Pet-saúde Rosana Fiorini Puccini Professora titular da Escola Paulista de Medicina Unifesp Coordenadora Geral das Ações Estratégicas em Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde
2 Panorama Global de Recursos Humanos em Saúde Custo crescente para os sistemas de saúde transição demográfica e epidemiológica, novas tecnologias e demandas em saúde O contato pessoal é indispensável: a relação profissional/ paciente incorpora a essência do cuidado em saúde Processo saúde doença: é singular e depende de múltiplos fatores: biológicos, ambientais, sociais, históricos e culturais Acesso aos serviços de saúde dificuldades de provimento em áreas de baixa densidade demográfica, periferia de grandes centros urbanos, violência
3 SUS: Formação e qualificação dos profissionais e trabalhadores 1988 Sistema Único de Saúde: uma das mais importantes conquistas sociais de nosso país O SUS é a formalização da conquista do direito de todos à saúde. É uma política pública definida na Constituição Brasileira que estabelece que as ações e serviços públicos de saúde integram uma rede e constituem um sistema único. O SUS deve ser entendido segundo seus princípios e estratégias.
4 SUS: Formação e qualificação dos profissionais e trabalhadores Princípios - universalidade, eqüidade, integralidade, controle social e conceito ampliado de saúde Estratégias - hierarquização, integração, regionalização, municipalização, comando único e financiamento. Princípios qualificadores do direito à saúde
5 A Secretaria da Gestão e do Trabalho em Saúde SGTES Artigo 200, Inciso III, da Constituiçäo Federal (1988), estabelece que ao SUS compete, além de outras atribuições, nos termos da lei, ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde. A atual Política do Governo reconhece e valoriza o trabalho humano em todas as suas dimensões. No campo da Saúde, a valorização foi marcada em 2003 com a criação da Secretaria degestão dotrabalho e da Educação na Saúde (SGTES), que assumiu a responsabilidade de formular políticas orientadoras da gestão, formação, qualificação e regulação dos trabalhadores da saúde no Brasil.
6 Organograma g SGTES Ministério da Saúde Secretário da SGTES Milton de Arruda Martins Diretoria de programa Ana Estela Haddad 1)DEGERTS: Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde Diretora Denise Motta Dau Coordenador Geral da Gestão do Trabalho em Saúde Ana Paula Cerca Coordenadora Geral da Regulação e Negociaçãodo Trabalho em Saúde Lídice Maria Silva de Araujo 2) DEGES: Departamento de Gestão da Educação na Saúde Diretor Sigisfredo Luis Brenelli Coordenadora Geral de Ações Técnicas em Educação na Saúde Clarice Aparecida Ferraz Coordenador Geral de Ações Estratégicas em Educação na Saúde Rosana Fiorini Puccini
7 Objetivos Estratégicos do Ministério da Saúde para Garantir acesso de qualidade em tempoadequado às necessidades de saúde dos cidadãos, aprimorando a política de atenção primária e especializada Reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio da promoção e vigilância em saúde (combate à Dengue) Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança Rede Cegonha, Controle do câncer de colo e de mama Aprimorar a rede de urgência e emergência, Atenção à Saúde dos Povos Indígenas Fortalecer a rede de saúde mental com ênfase no enfrentamento da dependência de cracke outras drogas. CONTRIBUIR PARA A ADEQUADA FORMAÇÃO, ALOCAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, VALORIZAÇÃO E DEMOCRATIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS E TRABALHADORES DO SUS
8 EXECUÇÃO INTERFEDERATIVO PLANEJAMENTO
9 DEGES: Agenda programática da política de reorientação da formação de RH SUS Educação Permanente Pós Graduação Especialização: RM, RMS Mestrado Doutorado Programas de Capacitações para: Gestores Profissionais da Rede de Serviços SUS Graduação Pró Saúde PET Saúde Pro-internato Participação no SINAES Formação Profissional Técnica do Nível Médio RETSUS PROFAPS Especialização pós Técnica
10 Pró saúde Contexto to Portaria Interministerial (MS e MEC) de 03 de novembro de 2005 Institui o Pró Saúde para os cursos de Medicina, Odontologia Enfermagem e 2º semestre de 2006 Pró Saúde pactuado no CNS e CIT Portaria Interministerial de 26 de novembro de 2007 Amplia o Pró Saúde para os demais cursos de graduação da área da saúde, além dos cursos de Medicina, Enfermagem e Odontologia. Edital lançado no DOU em 12 de dezembro de 2007 Pró saúde Amazônia 2010 (reunião DEGES 30/08/2010)
11 Pró Saúde cursos
12 Interno: Acompanhamento Pró Saúde Processo de auto avaliação: contínuo, integrando docentes, discentes, gestores, representantes dos serviços de saúde e controle social; Pela Comissão de Gestão e Acompanhamento Local (ativa na maioria dos projetos participantes); Pela Comissão Estadual de Acompanhamento (ainda inativa na maioria dos projetos). Externo: Pela Comissão Assessora (parceira no processo, facilitando o diálogo entre as diversas instituições; i composta por diversos representantes t da academia e serviço, incluindo CONASS e CONASEMS Pela SGTES/MS e OPAS/OMS. Coordenação Nacional Prof. Geraldo Cury
13 Outras Ações de Acompanhamento Sistema de Gestão de Acompanhamento SGTES; Seminários nacionais do Pró Saúde Seminários Regionais agosto e setembro de 2007 e 2011 Relatório das atividades desenvolvidas pelos projetos. EXPO SGTES e congressos da área de ensino e da saúde apresentação de trabalhos Pesquisas
14 PRÓ-SAÚDE A percepção dos atores PRÓ-SAÚDE Avaliação Regina C. R. Stella Beatriz Jansen Ferreira Carlos Rodrigues da Silva Filho Maria Celeste Morita
15 Objeto Pró-Saúde I projetos, 54 IES 27 enfermagem 38 medicina 24 odontologia PRÓ-SAÚDE Avaliação por triangulação de métodos Avaliação Instrumentos: Entrevistas semi-estruturadas. estruturadas. Questionários semi-estruturados. estruturados. Instrumento atitudinal-likert. Grupos Focais.
16 Métodos Sujeitos: Representantes das OPAS, CONASS, CONASEMS, ANDIFES, ABEM, ABEN, ABENO PRÓ-SAÚDE Avaliação Coordenadores do cursos de medicina, enfermagem e odontologia do Pró-Saúde I Comissão Assessora da Coordenação Nacional do PóS Pró-Saúde. Comissão Gestora Local. Alunos de graduação dos cursos de medicina, enfermagem e odontologia do Pró-Saúde I.
17 Métodos A percepção dos atores sobre o desenvolvimento do programa frente seus objetivos PRÓ-SAÚDE Integração ensino-serviço, reorientação da formação Avaliação profissional, assegurando uma abordagem integral do processo saúde-doença com ênfase na atenção básica, promovendo o transformações ações nos processos de geração de conhecimentos, ensino e aprendizagem de serviços à população
18 Métodos A percepção dos atores Você consegue identificar o que ganharam com a experiência do Pró-Saúde: A universidade (alunos e docentes)? PRÓ-SAÚDE Os serviços de saúde (gestores e trabalhadores)? Avaliação A comunidade (usuários do SUS)? Você consegue identificar nós críticos para a implementação dessa política e tem proposta para superá-los? Qual sua opinião sobre os outros programas DEGES?
19 Métodos PRÓ-SAÚDE Avaliação I-Entrevistas Semi Estruturadas CONASS CONASEMS OPAS ABEM ABEN ABENO Coordenadores locais do Pró- Saúde I Total 21 Núme ro
20 Métodos PRÓ-SAÚDE Avaliação II.Questionário Semi-estruturadoestruturado Comissão Assessora formulário online : 7-respostas III.Grupo Focal 3 (três) grupos N,CO, SE IV.Likert Cursos No alunos No coord Total Geral Enfermagem Medicina Odontologia Total
21 Resultados avaliação qualitativa PRÓ-SAÚDE Avaliação Análise dos relatos dos diferentes sujeitos da pesquisa permitiu evidenciar os seguintes núcleos de sentido: O programa tem avançado na direção do cumprimento das DCN e dos objetivos do programa em seus três eixos Destaques parceria ensino-serviço, identificando como avanço a institucionalização a introdução de novas metodologias de ensino - aprendizagem e qualificação docente evidências de ensino multiprofissional fortalecimento dos cursos na IES
22 Resultados avaliação qualitativa Análise...(continuação): Programas do DEGES malha de sustentabilidade e reforço ao Pró-saúde (Pet-Saúde) Identificam benefícios para o conjunto das entidades e atores Assinalam a existência de nós críticos PRÓ-SAÚDE Salientam o Decreto presidencial de 20 de junho de 2007 Avaliação (Comissão Interministerial de Gestão da Educação na Saúde) e Portarias interministeriais (Pró-saúde) e 2118 (parceria entre o MEC e MS para cooperação técnica na formação e desenvolvimento de RH na saúde), como pilares para o estabelecimento t e fortalecimento t de políticas adequadas d de formação de recursos humanos para o SUS
23 Fragilidades - ensino Rotatividade e resistências de parte dos gestores municipais Infra-instrutura dos serviços de saúde insuficiente para a assistência e para o ensino-aprendizagem PRÓ-SAÚDE Resistência de parcela dos docentes, baixa articulação entre os cursos, assimetria na abordagem da atuação do aluno/profissão nosserviços de saúde Dificuldades na supervisão - Incipiente articulação entre a IES e o pessoal do serviço; inadequação da atividade dos alunos nos serviços; dificuldades no monitoramento pelas IES
24 Fragilidades educação permanente e pesquisa Contribuição incipiente na formação, educação continuada e permanente dos profissionais, na melhoria, atualização de processos de trabalho. Incipiente i articulação entreoensino e a orientação do pessoal do serviço. PRÓ-SAÚDE Dificuldades na comunicação organizacional e na definição do modelo de atenção vínculo, continuidade dos cuidados, integralidade, humanização Não-envolvimento dos profissionais no planejamento e avaliação das atividades desenvolvidas Propostas incipientes para pesquisa e iniciação científica
25 Desafios Marco legall normalizador da integração ensinoserviço(sus escola). Planejamento conjunto do processo assistencial i e de ensino-aprendizagem. PRÓ-SAÚDE Sustentabilidade t d das mudanças alcançadas. Maiorenvolvimentodogestorestadual. Trabalho em equipe articulação entre os cursos
26
27 Participantes Integram o Programa Instituições de Educação Superior (IES) públicas ou privadas sem fins lucrativos, em parceria com Secretarias Municipais e/ou Estaduais de Saúde, selecionadas por meio de Editais. O Programa permite a participação de docentes, profissionais dos serviços e estudantes de graduação da área da saúde e afins, os quais recebem bolsas nas modalidades de tutoria, preceptoria e monitoria estudantil, respectivamente, formalizando a caracterização dos Grupos PET Saúde.
28 Abrangência do Programa Número de projetos, grupos, bolsas e cursos PET-Saúde, Brasil, 2011 Fonte: DEGES/SGTES/MS Nº de Projetos selecionados Nº de grupos PET Saúde Bolsas/mês Nº cursos participantes PET Saúde/Saúde da Família Edital nº 18/ PET Saúde/Vigilância em Saúde Edital nº 7/ PET Saúde/Saúde Mental Edital nº 27/ * Cursos de uma mesma IES podem estar envolvidos em diferentes projetos
29 Distribuição dos cursos da saúde nos projetos PET Saúde/SF selecionados em 2009 e 2010/ (n=345) 2010/2011 (n=545) Fonte: DEGES/SGTES/MS
30 Cursos de graduação cadastrados no PET Saúde/VS (n=298) Fonte: DEGES/SGTES/MS
31 Cursos da saúde nos projetos PET Saúde/SM 2011 (n=338) Fonte: DEGES/SGTES/MS
32 Análise dos trabalhos desenvolvidos sobre o PET SAÚDE Prof. Jose Roberto Ferreira, páginas leitura dos trabalhos 13 áreas profissionais Grupos de 4 a 10 alunos 2 grandes grupos: temas organizativos/metodológicos temas técnicos/atenção á saúde
33 Análise dos trabalhos desenvolvidos sobre o PET SAÚDE Temas organizativos Avaliação 30% Aprendizagem 44% Acolhimento/humanização 11% Multiprofissional/interdisciplinaridade 10% Participação social 9% Temas técnicos/atenção à saúde Grupos etários 35% Doenças não transmissíveis 14% Sócio culturais 13% Procedimentos 12% Infectoparasitárias i 8% Ambiente 4%
34 Desafios trabalho em rede interdisciplinaridade Articulação entre os cursos Integração g ç curricular Qualificação técnica/pedagógica dos docentes
35 Medicina
36 Pró Residência 360 instituições de saúde 2600 programas de Residência Médica 53 especialidades reconhecidas no Brasil aproximadamente vagas distribuídas nos diversos anos de treinamento 73% das instituições pertencem à rede pública.
37 Pró Residência Decreto de 20 de junho de 2007 cria a Comissão Interministerial da Gestão da Educação na Saúde (CIGES) função consultiva em relação à ordenação da formação de recursos humanos na área da saúde e com o papel de estabelecer asdiretrizes, em especial no que diz respeito aos critérios para a regulação de cursos superiores na Saúde e a oferta de formação em áreas prioritárias, segundo necessidades regionais. Sub comissão Portaria Conjunta nº 1, de 23 de outubro de 2007 intenso trabalho que reuniu gestores e especialistas conclui que há escassez em diversasespecialidades especialidades nopaís medicina de famíliae comunidade, pediatria/área básica, pediatria/neonatologia, ginecologiaobstetrícia, psiquiatria, urgência/emergência, geriatria, clínica, especialidades cirúrgicas, áreas de atenção ao câncer (radioterapia, cancerologia e patologia) e outras
38 Pró Residência Apoio à Formação de Especialistas na modalidade residência médica em especialidades prioritárias por meio da concessão de bolsas para residentes (Edital 07/2009 e 19/2010) nesta modalidade incluiu se a expansão de Programas de Residência Médica credenciados e a abertura de novos Programas de Residência Médica 1255bolsas 2. Abertura de novos programas em especialidades prioritárias com apoio matricial de instituições de excelência (Edital 08/2009) nesta modalidade, o Departamento da Gestão em Educação na Saúde/SGTES, com apoio das áreas técnicas e do Departamento de Apoio à Formação das Redes de Atenção do Ministério da Saúde definiu critérios para seleção das instituições matriciadoras 60 projetos
39 Distribuição de Vagas por áreas (N = 785) 272 PRÓ RESIDÊNCIA Edital At. Básica Urgência Área Básica Criança Outras Mulher Mental Câncer Idoso
40 Pró Residência Edital 7/2009 Distribuição de Vagas por Região (N = 785) 7% 7% 33% 40% 13% Norte Nordeste Centro Oeste Sudeste Sul
41 Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde
42 Cobertura de Bolsas concedidas com recurso do edital 24/2009, para Residência Multiprofissional e em área profissional da saúde, em 16 Estados, em Total de 486 bolsas.
43 Nº de Bolsas concedidas com recurso doedital 24/2009, para Residência Multiprofissional e em área profissional da saúde, em 16 Estados, em Total de 486 bolsas MS RN RO SE GO PI MT BA SC PR CE RJ MG RS PE SP
44 t id d t d b / 44
45 O que é a UNA SUS? Decreto 7.385, 8 de dezembro de Universidade Aberta do SUS (UNA SUS) éum sistema it educacional para a saúde, baseado em uma rede colaborativa de instituições educacionais e de saúde, destinada a atender às necessidades de formação e educação permanente dos trabalhadores do SUS, por meio da educação à distância. 45
46 Elementos centrais da UNA SUS I Rede UNA SUS: rede de instituições públicas de educação superior credenciadas pelo Ministério da Educação para a oferta de educação a distância e conveniadas com o Ministério da Saúde; II Acervo de Recursos Educacionais em Saúde Acervo UNA SUS: acervo público de materiais, tecnologias e experiências educacionais, construído de forma colaborativa, de acesso livre; III Plataforma Arouca: base de dados nacional, integrada ao sistema nacional de informação do SUS, contendo o registro histórico dos trabalhadores do SUS, seus certificados educacionais e experiência profissional. (Decreto nº 7385, 08/12/2010). 46
47 47
48 Programa Telessaúde Brasil Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde
49 Legislação Portaria nº 402/2010 Institui, no âmbito do Ministério da Saúde, o Programa Nacional de Telessaúde; Define atores parceiros, conceitos e processo de implantação. Revoga a Portaria n o 35/2007.
50 Contextualização Fixação do Profissional de Saúde nas UBSs Unidades Básicas de Saúde
51 Articulação Para a implantação/implementação do Núcleo de Telessaúde é necessário que haja articulação entre as seguintes instâncias: Universidade ETSUS COSEMS CIES SMS/SES Coord. AB Núcleo UBS ESF
52 Estratégia Telessaúde Brasil Objetivo Qualificar equipes de Saúde da Família, por meio da utilização de tecnologias de informação e comunicação, capazes de promover a teleducação/teleassistência, melhorando a resolubilidade na atenção básica do Sistema Único de Súd Saúde (SUS).
53 Objetivos específicos Formação de rede colaborativa Rede Telessaúde e de qualificação das ESF no uso de tecnologias de Telessaúde; Teleducação Interativa ambientes educacionais integrados à UNA SUS; Biblioteca Virtual para Atenção Primária à Saúde. Desenvolver e disponibilizar objetos de aprendizagem e unidades de conhecimento; Teleconsultoria/Segunda Opinião Formativa.
54 Fluxograma Núcleo e Pontos UBS UBS UBS UBS UBS Núcleo RNP ET SUS
55 Evolução das atividades, por ano, Teleconsultoria/2008 Teleconsultoria/2009 Teleconsultoria/ Exames de Apoio/2008 Exames de Apoio/2009 Exames de Apoio/2010
56 Principais temas da saúde mais Principais temas da saúde mais demandados aos núcleos
57 Biblioteca Virtual em Saúde Atenção Primária à Saúde 8mil visitas/mês 19mil páginas visualizadas/mês Fonte: Google Analytics 2010
58 Diretrizes dos projetos políticas do MS e SGTES Perspectivas das ações e programas Institucionalização na IES e serviços de saúde, fortalecimento das CIES e CIR Incorporar a concepção do trabalho em rede todos os níveis de atenção Articulação entre os cursos da saúde da IES Articulação com a formação técnica nível médio Propiciar oportunidades de trabalho em equipe Articulação com programas e ações da SGTES e com programas de extensão e pesquisa da IES Mudanças curriculares, pedagógicas e avaliação formativa Educação permanente profissionais de saúde e trabalhadores do SUS Contribuir para as políticas do MS/outras secretarias e suas prioridades Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança Rede Cegonha, Drogase Crack, Urgência/Emergência, DCNT
59 Diretrizes dos projetos políticas do MS e SGTES Perspectivas das ações e programas Lançamento de novos editais Pró Saúde III, Pet saúde, Pró internato PóR Pró Residência i médica e multiprofissional i l Programa de valorização do profissional na atenção básica UNASUS, Telessaúde Seminário Nacional Pró Saúde e Pet Saúde 19 e 20 de outubro de 2011 Brasília (DF)
60 O ideal é um ponto em fuga não há um único caminho a percorrer Nesse caminho é fundamental que não se percam os princípios i e as conquistas it Saúde direito de todos e dever do Estado Obrigada! São Paulo, década de 1970
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