ASSUNTO: ESCLARECIMENTOS QUANTO AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM.

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1 PARECER COREN/GO Nº. 051/CTAP/2015 ASSUNTO: ESCLARECIMENTOS QUANTO AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 17 de agosto de 2015, correspondência de profissional de enfermagem, encaminhada à Câmara Técnica de Assuntos Profissionais em 18 de Agosto de 2015, para a emissão de parecer sobre as seguintes questões: esclarecimentos sobre a função do Técnico em Enfermagem na Prefeitura de Goiânia no que tange: de quem é a responsabilidade de envio de relatórios e consolidados mensais; cadastro de SISPRENATAL; dispensa de medicamentos; atendimento de pacientes portadores de hanseníase e/ou tuberculose e atendimento de pacientes agredidos por animais? II. Da fundamentação e análise CONSIDERANDO a Lei nº 7498/86, que dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Enfermagem, no art. 12 alínea (d), descreve que ao Técnico de Enfermagem compete participar da equipe de saúde explicitando seu papel nas intervenções de saúde nos diferentes cenários de atuação. Destaca-se que o Técnico/Auxiliar de Enfermagem somente poderá executar procedimentos que estejam prescritos e ou realizar cuidados de enfermagem, delegados, orientados e supervisionados pelo Enfermeiro, conforme determina o artigo 15 da Lei 7.498/1986; CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 311/2007, que dispõe sobre o Código de Ética dos profissionais de enfermagem, com destaque para a responsabilidade e dever dos profissionais contidos nos Art. 12: Assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência, e Art. 13 Avaliar criteriosamente também sua competência técnica, científica e ética e somente aceitar encargos ou atribuições, quando capaz de desempenho seguro para si e para outrem e no Art. 14: Aprimorar os conhecimentos técnicos, científicos, éticos e culturais, em benefício da pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da profissão ; CONSIDERANDO o que dispõe a Resolução nº 358 de 2009, sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem;

2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS AOS QUESTIONAMENTOS REQUERIDOS: 1- Quanto ao cadastro do SISPRENATAL: No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), as ações de atenção à mulher são prioridades e se expressam por meio da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM). As linhas de cuidado prioritárias da PNAISM incluem, dentre outras a atenção obstétrica e neonatal qualificada e humanizada baseada em evidências científicas (COREN-GO, 2015); O SISPRENATAL é um Sistema de Acompanhamento do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento, tem por objetivo o desenvolvimento de Ações de Promoção, Prevenção e Assistência à Saúde de Gestantes e Recém-Nascidos, ampliando esforços no sentido de reduzir as altas taxas de morbi-mortalidade materna, perinatal e neonatal, melhorando o acesso, da cobertura e qualidade do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto e puerpério e da assistência neo-natal, subsidiando Municípios, Estados e o Ministério da Saúde com informações fundamentais para o planejamento, acompanhamento e avaliação das ações desenvolvidas, através do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento. Os dados solicitados na ficha cadastral da gestante são abordados na consulta de enfermagem, sendo esta privativa do enfermeiro (BRASIL, 2015); No âmbito federal, a Área Técnica de Saúde da Mulher é responsável pelo Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento e para prestar esclarecimentos sobre o funcionamento do programa, suas estratégias, portarias, componentes, definição de responsabilidades e como este deve se organizar operacionalmente (BRASIL, 2015); Para atender as prerrogativas organizacionais do Sistema Único de Saúde, existe na estrutura gestora das Secretarias Municipais de Saúde uma Diretoria de Atenção à Saúde, na qual se encontra vinculada as ações programáticas, que incluem a Saúde da Mulher. Essa instância organizativa da estrutura municipal de saúde poderá ser consultada quanto ao cadastro do SISPRENATAL e a verificação de normas cadastrais e protocolares de funcionamento em sua área de abrangência; 2- Quanto à dispensa de medicamentos: CONSIDERANDO o parecer Coren SP nº 10 de 2012, o qual refere a importância da dispensação dos medicamentos no âmbito do sistema de saúde em geral e que neste sentido a Política Nacional de Medicamentos do Ministério da Saúde é bastante esclarecedora, referindo que: Dispensação é o ato profissional farmacêutico de proporcionar um ou mais medicamentos a um paciente, geralmente como resposta a apresentação de uma receita elaborada por um profissional autorizado. O farmacêutico informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento. São elementos

3 importantes da orientação, entre outros, a ênfase no cumprimento da dosagem, a influência dos alimentos, a interação com outros medicamentos, o reconhecimento de reações adversas potenciais e as condições de conservação dos produtos; Nesse sentido o parecer reforça que fica claro a posição ministerial quanto ao profissional responsável pela dispensação de medicamentos, bem como, a necessidade de tal profissional prestar indispensável informação quanto ao uso e conservação de medicamentos, o que é corroborado pelo disposto no Decreto de 1981: [...] Art 1º que refere que são atribuições privativas dos profissionais farmacêuticos: I - desempenho de funções de dispensação ou manipulação de fórmulas magistrais e farmacopéicas, quando a serviço do público em geral ou mesmo de natureza privada; [...] (BRASIL, 1981); Nestes termos, o parecer Coren-SP completa que a Lei do Exercício Profissional de Enfermagem (Lei de 1986) e seu Decreto Regulamentador (Decreto de 1987), direcionam as atividades da profissão quanto ao cuidado e assistência de enfermagem, e no que tange a manipulação de medicamentos, cabe a tais profissionais o preparo e administração das drogas; CONSIDERANDO a Resolução CFF Conselho Federal de Farmácia, nº 357 de 27/04/01, que aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia. E, no capítulo III, seção I, Art. 20, define que a presença e atuação do farmacêutico é requisito essencial para a dispensação de medicamentos aos pacientes, cuja atribuição é indelegável, não podendo ser exercida por mandato nem representação (BRASIL, 2001); Ressalta-se que conforme a Resolução Cofen nº 311 de 2007, os profissionais de enfermagem têm pleno respaldo legal para recusar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal, e ainda, que por sua natureza sejam de competência de outro profissional. 3- Quanto à atuação do Técnico de Enfermagem no atendimento à pacientes portadores de Hanseníase e/ou Tuberculose: O Caderno de Atenção Básica n.º 21, que trata da Vigilância em Saúde na Atenção Básica, dispõe que os diferentes profissionais das equipes de saúde da Atenção Básica têm importante papel e contribuição nas ações de Vigilância em Saúde. No item 1.8 inclui as atribuições específicas dos profissionais da Atenção Básica que já estão definidas na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) e específica no item as atividades do Auxiliar e do Técnico de Enfermagem, sendo:

4 Participar das atividades de assistência básica, realizando procedimentos regulamentados para o exercício de sua profissão; Realizar assistência domiciliar, quando necessária; Realizar tratamento supervisionado, quando necessário, conforme orientação do enfermeiro e/ou médico. Nesse sentido no que tange à Tuberculose e/ou à Hanseníase, compete ao Enfermeiro, delegar, orientar e supervisionar as funções dos técnicos e auxiliares de enfermagem, conforme prevê a Legislação que regulamenta o exercício da Enfermagem (Lei 7498/86), em consonância com as normativas do Ministério da Saúde e protocolos institucionais devidamente aprovados pelos gestores responsáveis. 4- Quanto ao atendimento à pacientes agredidos por animais: No que tange ao atendimento pelo Técnico de Enfermagem à pacientes agredidos por animais, o manual de Normas Técnicas de Profilaxia da Raiva Humana, não especifica as atribuições dos profissionais de saúde, entretanto apresenta-o como Manual de referência para os profissionais que exercem atividades nos serviços de profilaxia da raiva humana, como um instrumento básico, porém fundamental, tanto de orientação de prática individual quanto de sustentação dos processos de capacitação. III - Da conclusão Mediante o exposto, o Parecer da Câmara Técnica de Assuntos Profissionais do Conselho Regional de Enfermagem de Goiás é que: Sobre o envio de relatórios e consolidados mensais, ponderamos que se trata de questão de gerenciamento interno a ser discutido com a coordenação de enfermagem e gestão local. Sobre o Cadastro do SISPRENATAL, compete aos municípios elaborarem manuais instrucionais para o preenchimento do mesmo, conforme recomenda o Departamento de Informática do SUS (DATASUS), bem como definir as atribuições da equipe de saúde para essa finalidade, reiterando que no âmbito da equipe de enfermagem as atividades inerentes à consulta de enfermagem são exclusivas do enfermeiro. Quanto à dispensação de medicamentos, conforme o acima exposto, e considerando a legislação pertinente ao tema, conclui-se que não cabe aos profissionais de enfermagem a dispensação de medicamentos e que esta ação é privativa do profissional farmacêutico na forma da lei e normatizações vigentes.

5 No que tange ao atendimento à pacientes com Tuberculose e/ou Hanseníase, compete ao enfermeiro, delegar, orientar e supervisionar as funções dos técnicos e auxiliares de enfermagem, conforme prevê a Legislação que regulamenta o exercício da Enfermagem (Lei 7498/86), em consonância com as normativas do Ministério da Saúde e protocolos institucionais que definem as atribuições dos profissionais de saúde, devidamente aprovados pelos gestores responsáveis. Sobre o atendimento a pessoas agredidas por animais entende-se que compete às Secretarias de Saúde, estabelecerem critérios normativos e protocolares para orientarem e subsidiarem as atividades dos profissionais de saúde, nesses tipos de atendimento, em consonância com as Legislações regulamentadoras das categorias profissionais, ressaltando que atividades que envolvam diagnósticos de enfermagem são privativas do enfermeiro na realização de consulta/avaliação de enfermagem. É o Parecer, s.m.j. Goiânia, 04 de novembro de Enfª. Marysia Alves da Silva CTAP - Coren/GO Enfª. Maria Auxiliadora G. de M. Brito CTAP - Coren/GO nº Enfª. Rôsani A. de Faria CTAP - Coren/GO nº Enfª. Silvia R. de S. Toledo CTAP - Coren/GO nº REFERÊNCIAS: BRASIL. Ministério da Saúde. SISPRENATAL. Sistema Pré natal. DATASUS. Sistema de informática do SUS, Disponível em: < Acessado em 28 de outubro de Decreto no , de 7 de abril de Estabelece normas para execução da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da profissão de farmacêutico, e dá outras providências. Disponível em: < gov.br/ccivil_03/decreto/antigos/d85878.htm>. Acesso em 28 de outubro de Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. 2. ed. rev. -Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: < Acessado em 28 de outubro de 2015.

6 . Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Normas técnicas de profilaxia da raiva humana. Brasília : Ministério da Saúde, Disponível em: < Acessado em 28 de outubro de Resolução CFF Conselho Federal de Farmácia, n. 357 de 27/04/01, que aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia. Disponível em: Acessado em 31/10/2015. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. COREN-SP. Parecer 010/2012. Dispensação de medicamentos. Função privativa de Farmacêutico. Disponível em: < Acessado em 28 de outubro de CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE GOIÁS. COREN-GO. Protocolo de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde no Estado de Goiás. Goiânia, Disponível em:< pdf>. Acessado em 28 de outubro de 2015.

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