CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

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1 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: A revogação do inciso I do parágrafo único do artigo 8º da Lei nº 9.656/98, retirou a exceção prevista na lei acerca da desobrigação das empresas de seguro saúde em registrarem-se nos Conselho de Medicina, colocando-as no mesmo patamar às demais empresas que prestam assistência privada à saúde. Expediente CFM nº 5998/2004 Nota Técnica nº 005/2005, da Assessoria Jurídica. Aprovada em Reunião de Diretoria do dia 16/2/2005. I DOS FATOS A Assessoria Jurídica foi solicitada a se manifestar sobre consulta feita pelo CRM acerca de dúvida que estão surgindo naquele regional com relação à obrigatoriedade de registro no CRM das empresas de seguro saúde. O questionamento tem gênese em aparente conflito entre os artigo 1º, 4º e 5º da Resolução CFM nº 1.642/2002 e o disposto no inciso I, do parágrafo único do artigo 8º da Lei nº 9.656/1998. II DO DIREITO É essa a dúvida do CRM. Para maior clareza da dúvida apresentada, necessário faz-se a transcrição dos dispositivo mencionados: RESOLUÇÃO CFM nº 1.642/2002 As empresas que atuam sob a forma de prestação direta ou intermediação de serviços médicos devem estar registradas nos Conselhos Regionais de Medicina de sua respectiva da jurisdição, bem como respeitar a autonomia profissional dos médicos, efetuando os pagamentos diretamente aos mesmos e sem sujeitá-los a quaisquer restrições; nos contratos, deve constar explicitamente a forma atual de reajuste, submetendo as suas tabelas à apreciação do CRM do estado onde atuem. O sigilo médico deve ser respeitado, não sendo permitida a exigência de revelação de dados ou diagnósticos para nenhum efeito. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº , de 19 de julho de 1958, e

2 CONSIDERANDO que o Conselho Federal de Medicina e os Conselhos Regionais de Medicina são os órgãos supervisores da ética profissional em toda a República e, ao mesmo tempo, julgadores e disciplinadores da classe médica, cabendo-lhes zelar e trabalhar, por todos os meios ao seu alcance, pelo perfeito desempenho técnico e ético da Medicina; CONSIDERANDO que o trabalho médico deve beneficiar exclusivamente a quem o recebe e àquele que o presta, não devendo ser explorado por terceiros, seja em sentido comercial ou político; CONSIDERANDO que o Código de Ética Médica estabelece princípios norteadores da boa prática médica, relativos às condições de trabalho e de atendimento, à autonomia profissional, à liberdade de escolha do médico pelo paciente, à irrestrita disponibilidade dos meios de diagnóstico e tratamento e à dignidade da remuneração profissional; CONSIDERANDO que a Lei nº 9.656/98 institui, para que possam ter autorização de funcionamento, a obrigatoriedade do registro de empresas operadoras de planos e seguros de saúde, de qualquer forma ou situação que possam existir, nos Conselhos Regionais de Medicina da jurisdição onde estejam localizadas; CONSIDERANDO que a Lei nº 6.839/80 institui a obrigatoriedade do registro das empresas de prestação de serviços médico-hospitalares, em razão de sua atividade básica ou em relação àquela pela qual presta serviços a terceiros, e a anotação dos profissionais legalmente habilitados, delas responsáveis, nos Conselhos Regionais de Medicina; CONSIDERANDO que o entendimento de livre escolha é o direito do paciente escolher o médico de sua confiança ou o sistema de assistência médica de sua preferência, que funcione dentro dos princípios éticos e preceitos técnico-científicos; CONSIDERANDO que as infrações apuradas nos estabelecimentos hospitalares ou em empresas de assistência medica são de responsabilidade direta do diretor técnico ou de seu substituto eventual; CONSIDERANDO os termos da Resolução CFM nº 1.627/2001, que conceitua e regulamenta o Ato Médico, e da Resolução CFM nº 1.616/2001, que regulamenta o descredenciamento por empresas operadoras de planos de saúde, bem como as resoluções dos Conselhos de Medicina dos estados de Alagoas, Amazonas, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal; CONSIDERANDO, enfim, o decidido na sessão plenária realizada em 7 de agosto de 2002, RESOLVE: Art. 1º As empresas de seguro-saúde, de medicina de grupo, cooperativas de trabalho médico, empresas de autogestão ou outras que atuem sob a forma de prestação direta ou intermediação dos serviços médico-hospitalares devem seguir os seguintes princípios em seu relacionamento com os médicos e usuários: a. respeitar a autonomia do médico e do paciente em relação à escolha de métodos diagnósticos e terapêuticos;

3 b. admitir a adoção de diretrizes ou protocolos médicos somente quando estes forem elaborados pelas sociedades brasileiras de especialidades, em conjunto com a Associação Médica Brasileira; c. praticar a justa e digna remuneração profissional pelo trabalho médico, submetendo a tabela de honorários à aprovação do CRM de sua jurisdição; d. efetuar o pagamento de honorários diretamente ao médico, sem retenção de nenhuma espécie; e. negociar com entidades representativas dos médicos o reajuste anual da remuneração até o mês de maio, impedindo que o honorário profissional sofra processo de redução ou depreciação; f. vedar a vinculação dos honorários médicos a quaisquer parâmetros de restrição de solicitação de exames complementares; g. respeitar o sigilo profissional, sendo vedado a essas empresas estabelecerem qualquer exigência que implique na revelação de diagnósticos e fatos de que o médico tenha conhecimento devido ao exercício profissional. Art. 2º - Nos contratos de credenciamento ou similares de médicos para prestação de serviço às empresas citadas no art. 1º, deverá ser expressamente estabelecida a forma de reajuste dos honorários médicos. Art. 3º - É vedada a participação de médicos ou empresas prestadoras de assistência médica nas modalidades de licitação de tipo menor preço, quando este contrariar a prática local, nos termos dos artigos 3º e 86 do Código de Ética Médica. Art. 4º As empresas que descumprirem a presente resolução poderão ter seus registros cancelados no Conselho Regional de Medicina de sua jurisdição e o fato comunicado ao Serviço de Vigilância Sanitária e à Agência Nacional de Saúde Suplementar, para as providências cabíveis. Art. 5º O descumprimento desta resolução também importará em procedimento ético-profissional contra o diretor técnico da empresa. Art. 6º Proibir, aos médicos, a prestação de serviços para instituições que descumpram o estipulado nesta resolução. Art. 7º Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, ficando revogadas as Resoluções CFM nºs. 264/65, 310/67, 808/77, 872/78, 1.084/82 e 1.340/90 e todas as disposições em contrário. EDSON DE OLIVEIRA ANDRADE Presidente Brasília-DF, 7 de agosto de ART. 8º LEIº 9.656/1998 (TEXTO ATUALIZADO) Art. Art. 8 o Para obter a autorização de funcionamento, as operadoras de planos privados de assistência à saúde devem satisfazer os seguintes requisitos, independentemente de outros que venham a ser determinados pela ANS: (Redação dada pela MPV nº , de )

4 I - registro nos Conselhos Regionais de Medicina e Odontologia, conforme o caso, em cumprimento ao disposto no art. 1 da Lei n o 6.839, de 30 de outubro de 1980; II - descrição pormenorizada dos serviços de saúde próprios oferecidos e daqueles a serem prestados por terceiros; III - descrição de suas instalações e equipamentos destinados a prestação de serviços; IV - especificação dos recursos humanos qualificados e habilitados, com responsabilidade técnica de acordo com as leis que regem a matéria; V - demonstração da capacidade de atendimento em razão dos serviços a serem prestados; VI - demonstração da viabilidade econômico-financeira dos planos privados de assistência à saúde oferecidos, respeitadas as peculiaridades operacionais de cada uma das respectivas operadoras; VII - especificação da área geográfica coberta pelo plano privado de assistência à saúde. 1 o São dispensadas do cumprimento das condições estabelecidas nos incisos VI e VII deste artigo as entidades ou empresas que mantêm sistemas de assistência privada à saúde na modalidade de autogestão, citadas no 2 o do art. 1 o. (Redação dada pela MPV nº , de ) 2 o A autorização de funcionamento será cancelada caso a operadora não comercialize os produtos de que tratam o inciso I e o 1 o do art. 1 o desta Lei, no prazo máximo de cento e oitenta dias a contar do seu registro na ANS. (Redação dada pela MPV nº , de ) 3 o As operadoras privadas de assistência à saúde poderão voluntariamente requerer autorização para encerramento de suas atividades, observando os seguintes requisitos, independentemente de outros que venham a ser determinados pela ANS: (Redação dada pela MPV nº , de ) a) comprovação da transferência da carteira sem prejuízo para o consumidor, ou a inexistência de beneficiários sob sua responsabilidade; (Redação dada pela MPV nº , de ) b) garantia da continuidade da prestação de serviços dos beneficiários internados ou em tratamento; (Redação dada pela MPV nº , de ) c) comprovação da quitação de suas obrigações com os prestadores de serviço no âmbito da operação de planos privados de assistência à saúde; (Redação dada pela MPV nº , de ) d) informação prévia à ANS, aos beneficiários e aos prestadores de serviço contratados, credenciados ou referenciados, na forma e nos prazos a

5 serem definidos pela ANS. (Redação dada pela MPV nº , de ) A questão trazida à baila pelo CRM está ligada à obrigatoriedade das empresas de seguro saúde serem obrigadas a se registrarem nos Conselhos de Medicina. Ocorre, entretanto, que o inciso I do parágrafo único do artigo 8º da Lei nº 9.656/98, no qual se baseou a dúvida, foi revogado pela Medida Provisória nº , de ), conforme pode-se constatar na nova redação acima transcrita, obtida no sítio da rede mundial de computadores no endereço do É importante a leitura da antiga redação, para se entender a dúvida do CRM, verbis: Art. 8o Para obter a autorização de funcionamento a que alude o inciso I do art. 5o, as operadoras de planos privados de assistência à saúde devem satisfazer as seguintes exigências: I - registro nos Conselhos Regionais de Medicina e Odontologia, conforme o caso, em cumprimento ao disposto no art. 1 da Lei no 6.839, de 30 de outubro de 1980; II - descrição pormenorizada dos serviços de saúde próprios oferecidos e daqueles a serem prestados por terceiros; III - descrição de suas instalações e equipamentos destinados a prestação de serviços; IV - especificação dos recursos humanos qualificados e habilitados, com responsabilidade técnica de acordo com as leis que regem a matéria; V - demonstração da capacidade de atendimento em razão dos serviços a serem prestados; VI - demonstração da viabilidade econômico-financeira dos planos privados de assistência à saúde oferecidos, respeitadas as peculiaridades operacionais de cada uma das respectivas operadoras; VII - especificação da área geográfica coberta pelo plano privado de assistência à saúde. Parágrafo único. São dispensadas do cumprimento das condições estabelecidas: I - nos incisos I a V do caput, as operadoras de seguros privados a que alude o inciso II do 1o do art. 1o; (grifou-se) Note-se que pela antiga redação, as operadoras de seguro privado não estavam obrigadas ao registro no CRM. Entretanto, com a revogação expressa do referido parágrafo único e do inciso I do artigo 8º da Lei nº 9.656/98, não mais restou exceção para o registro de todas empresas que prestam assistência privada à saúde, ainda que seja pela modalidade de seguro.

6 Isto porque a teleologia da alteração promovida pela MP nº /01, ao que restou evidente, foi justamente excluir a exceção pelo não registro das empresas de seguro saúde, colocando-as no mesmo patamar às demais empresas que prestam assistência privada à saúde. III CONCLUSÃO Por todo exposto, entendemos que com a revogação do inciso I do parágrafo único do artigo 8º da Lei nº 9.656/98, retirou-se a exceção prevista na lei acerca da desobrigação das empresas de seguro saúde em registrarem-se nos Conselho de Medicina, colocando-as no mesmo patamar às demais empresas que prestam assistência privada à saúde. É o que nos parece, s.m.j. Brasília, 26 de janeiro de Turíbio Pires de Campos Assessor Jurídico De acordo: José Alejandro Bullón Assessor Jurídico NTE AJ Exp registro seguro saúde CRM ttpc

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