Um Projeto em construção. Carlos Afonso Joana Santos Sara Pinho Sara Sousa

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1 Um Projeto em construção Carlos Afonso Joana Santos Sara Pinho Sara Sousa

2 Chegada ao terreno (setembro de 2008) Duas escolas com tradição de educação de Surdos (EB Covelo, EB2/3 Paranhos) Uma escola sem tradição de educação de Surdos (EB Augusto Lessa) Luta dolorosa pela perspetiva bilingue Reconhecimento como agrupamento de referência

3 Os operários (recursos) Docentes de educação especial (grupo 920) Docentes Surdos de LGP Intérpretes de LGP Terapeutas da fala Docentes de ensino regular Diferentes origens, formações e culturas organizacionais

4 Os futuros moradores Diferentes contextos geográficos Diferentes percursos educativos Diferentes modalidades linguísticas Diferentes capacidades académicas.. Muitas problemáticas associadas à surdez

5 As fundações (alicerces) Decreto-lei 3/2008 Escola de referência Bilinguismo Vivências anteriores dos operários : NACDA, UAS

6 Os (con)fiadores Afastamento geográfico das escolas de referência Necessidade de envolvimento das famílias no projeto Formação em LGP para a família Importância da direção do agrupamento

7 A primeira placa Definição e criação da continuidade das respostas educativas: Pré-escolar 1º ciclo 2º/ 3º ciclo Alargamento das respostas Frequência bilingue precoce Curso de educação e formação em Pintura e decoração cerâmica Alocação de recursos físicos e humanos às respostas educativas Criação de uma equipa

8 Novas placas Abertura a outros públicos: Turma de integração de Surdos implantados Apoio a Surdos com problemas associados Criação de um Currículo específico individual para alunos Surdos

9 Erguem-se as paredes Que currículo a trabalhar? Como trabalhar a LGP como 1ª Língua? Aquisição/aprendizagem Espaço/tempo específico no JI e 1º ciclo? Programa curricular de LGP e adequações às competências dos alunos Como construir corpus linguísticos em LGP? Articulação com a Língua Portuguesa Língua de exposição ao conhecimento e língua de reconhecimento/avaliação dos conhecimentos

10 Erguem-se as paredes Português como 2ª Língua Enormes dificuldades dos alunos Desníveis dentro das turmas Iliteracia generalizada Projeto de Literacia Avaliação dos alunos Colocação em níveis nas aulas de Português

11 Erguem-se as paredes Que estratégias e recursos devem ser potencializados? Organização do tempo (aulas, apoios, oficinas, sala de estudo) Organização do espaço Recursos digitais Projeto REDES

12 Mostrar a casa aos outros Encontro Educação de Surdos: Passado, Presente e Futuro (julho de 2012) Formação interna com convidados de várias instituições Divulgação externa (REDES, Ciclo de cinema Por entre imagens e gestos- Coimbra; II Congresso Internacional de Educação de Surdos )

13 Mostrar a casa aos outros Abertura a estágios (ESE do Porto, ESE Coimbra, ESTSP, Universidade de Aveiro ) Contactos institucionais Visitas guiadas (Portugal, Brasil, Holanda, Chipre ) Colaboração em estudos de investigação (licenciatura, mestrado, doutoramento)

14 Preocupação ecológica Relação com o contexto alargado- passar da educação bilingue para a escola bilingue: Definir a LGP como língua oficial da comunidade educativa Criar formação em LGP para toda a comunidade educativa (alunos ouvintes, professores do ensino regular, assistentes operacionais e assistentes administrativos, famílias ) Generalizar a utilização da LGP

15 Os moradores instalam-se Apropriação do Projeto Construção das profissionalidades pela positiva e não pela lacuna Atenção às caraterísticas individuais dos alunos Surdos Desafio de alunos Surdos com problemáticas associadas Criação de respostas específicas interdisciplinares (grupos 910 e 920)

16 Os moradores instalam-se Rearrumação do espaço pedagógico Necessidade de partilha de ideias e práticas Reforço dos laços sociais entre os moradores (dança, arraial de Santo António, queridos, mudei o pavilhão )

17 Visita ao sótão das recordações Redescoberta de vídeos e fotos antigas Procura de materiais antigos nas arrecadações Recolha de depoimentos (excoordenadores no encontro de julho de 2012) Criação de um Museu da Educação de Surdos Conhecer o passado, romper as amarras e seguir em frente

18 Abrir janelas Olhar a linha do infinito e desejar mais e melhor Inquietar-se com um pequeno ponto no horizonte e desejar investigá-lo Investigação sobre as práticas Partilha reflexiva

19 Esquecemo-nos do telhado Bom porque se podem ver as estrelas Bom porque se podem construir mais andares Perturbador se vierem tempestades: Mudanças na equipa e não vivência do processo de construção anterior Redução de apoios e recursos Esvaziamento do agrupamento e criação de mega-agrupamentos

20 Legado/testemunho Continuidade para além dos moradores/construtores iniciais Avaliação, clarificação e redefinição do projeto Emergência natural de novas lideranças

21 Porque, como alguém um dia disse: Os Surdos estão aqui mais firmes do que as paredes da escola

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