PROJETO BANDAS E CORAIS NAS ESCOLAS : A EXPERIÊNCIA DO CORAL ENCANTO

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1 PROJETO BANDAS E CORAIS NAS ESCOLAS : A EXPERIÊNCIA DO CORAL ENCANTO Rebeca Vieira de Queiroz Almeida Faculdade Saberes Introdução O presente texto é um relato da experiência do desenvolvimento do projeto Bandas e Corais nas Escolas na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio "Joaquim Barbosa Quitiba, localizada no município de Cariacica, ES. A escola em questão recebeu o projeto de Coral que foi desenvolvido no período de junho a dezembro de 2009, atendendo cerca de 25 alunos. Descrição do Projeto Bandas e Corais nas Escolas O projeto Bandas e Corais nas Escolas, proposto pelo eixo Cultura na Escola como parte das ações do novo currículo da Secretaria de Estado da Educação do Governo do Estado do Espírito Santo, teve início em Elaborado e desenvolvido em parceria com a Faculdade de Música do Espírito Santo, o projeto tem enfoque social, cultural e pedagógico, destinado ao ensino coletivo de música, que visa ao desenvolvimento paralelo da teoria e prática e à integração com objetivos pedagógicos. Como objetivos gerais o projeto compreende em: inserir temas da cultura musical no universo escolar, possibilitando aos alunos diferentes modos de aprendizagem que possam auxiliar na melhoria do desempenho escolar; estimular o desenvolvimento da auto-estima; disciplinar e instigar o pensamento crítico; cultivar o respeito entre colegas com o trabalho em equipe, gerando comprometimento mútuo, e dispor de mais um meio de inserção na sociedade; enriquecer o aprendizado dos alunos na parte musical, aprofundando seu gosto pela arte; despertar o interesse dos alunos pela música com demonstrações coletivas e individuais dos diferentes tipos de instrumentos, bem como preservar a tradição das bandas de música; difundir canções e hinos

2 patrióticos, aproveitando para apresentar dados sobre a vida de seus autores e contexto em que surgiram as letras e as músicas. Regentes e monitores são responsáveis por elaborar planejamentos e ações específicas com base nos objetivos gerais e de acordo com a realidade de cada escola. O Coral Encanto 1. O início Após passar pelo processo seletivo, em junho de 2009, tivemos o início das atividades do projeto Bandas e Corais nas Escolas na EEEFM Joaquim Barbosa Quitiba, que recebeu o projeto de elaboração de um Coral na escola, na qual eu atuei como Professora de Música e Regente do Coral. No primeiro contato fui muito bem recebida pela então diretora Xirler Costa, que não mediu esforços para implementar o projeto em sua escola. Na primeira semana comecei um plano de divulgação do projeto. A princípio tive que me utilizar de estratégias de divulgação nas salas de aula. Ao contrário do que imaginava, um coral nem sempre é bem vindo e bem visto pelos alunos de uma escola. Dentre os motivos estavam os pré-conceitos da formação e repertório de um coral, frequentemente relacionado pelos alunos a grupo de pessoas mais velhas que cantam repertório dito erudito/tradicional. Definitivamente minha proposta não era montar um Coral Sacro, nem Erudito, muito menos retornar à prática do Canto Orfeônico. Apesar de cada um ter o seu valor, esses tipos de formação Coral estava muito longe da realidade encontrada. Meu público alvo eram crianças e adolescentes de periferia, com problemas familiares e grandes responsabilidades, como cuidar de irmãos mais novos e trabalhar para ajudar no sustento da família. Passei então de sala em sala divulgando um Coral diferente do que eles talvez conhecessem, um Coral que cantasse as músicas que eles gostam, que tivesse a cara deles, mas que para isso eu precisava deles para que isso realmente acontecesse. Apesar de muitos terem interesse em aprender outro instrumento, a não ser a voz, insisti na importância deles darem valor a essa primeira oportunidade, para que outros investimentos na área de música (e das artes de um modo) pudessem ser agregados a partir dessa primeira experiência. Muitos alunos acreditaram e apostaram nas minhas palavras e o projeto, enfim, saiu do papel para o palco.

3 A partir dos primeiros encontros começamos a definir os gostos musicais e aos poucos os alunos foram dando espaço para conhecer outros gêneros musicais, ampliando os horizontes culturais. As músicas escolhidas eram analisadas, contextualizadas e discutidas pelo grupo. Paralelo ao trabalho de performance com ênfase na técnica vocal, também trabalhei com a iniciação à escrita musical. 2. O desenvolvimento Passado os primeiros encontros elaboramos um projeto específico para as aulas de música e ensaios do Coral. O projeto tinha como objetivos específicos que ao final do semestre de 2009 os alunos fossem capazes de utilizar técnicas fundamentais de respiração, relaxamento e impostação vocal para a prática do canto coral; criar versos, frases rítmicas e melódicas, de modo a se expressar e conhecer as possibilidades da própria voz; verbalizar sobre aspectos fundamentais da linguagem musical, compreendendo o contexto histórico-social da música e realizando leituras rítmicas e melódicas básicas; interpretar uma diversidade de produções musicais brasileiras e internacionais; cantar de cor o Hino Nacional Brasileiro e o Hino do Estado do Espírito Santo. Assim como uma grande orquestra precisa de um maestro para dar as indicações de tempo, andamentos, intensidades, entradas de naipes e cortes de finalização através da regência pré-estabelecida e decodificada pelos experientes instrumentistas; um coral; por menor que seja, também precisa de um regente para guiar o coro. Porém o Coral da EEEFM Joaquim Barbosa Quitiba se caracterizava com coro iniciante de crianças e adolescentes com nenhuma formação musical formal que entenda o sentido ou significado de tais gestos. A regência tradicional não era o suficiente; foram necessários gestos mais explícitos, faciais, corporais, e que todo o corpo regesse em sincronia, não apenas os braços e as mãos. Com o tempo os alunos foram compreendendo a gestualidade da regência e juntos fomos ampliando nosso campo de comunicação. Todos são capazes de cantar afinadamente, a não ser que a pessoa tenha um problema físico nas pregas vocais. É mais fácil lidar com a afinação em canções onde sons vocais e corporais além da melodia podem ser utilizados. Tenho feito os exercícios de técnica vocal com o Coral que envolve jogos de dinâmica, o que torna a aula mais prazerosa para os alunos e ainda outros sons vocais e corporais podem ser explorados;

4 assim a aula de canto também é um autoconhecimento das possibilidades do corpo como instrumento musical. As dinâmicas propiciam às pequenas criações até as mais complexas dependendo da proposta da aula. O repertório era abrangente dando espaço, também, ao gosto pessoal dos alunos. A audição de gravações de vídeos de outros coros e grupos vocais também foi trabalhada, auxiliando na ampliação do repertório e do conhecimento. 3. Resultados Nos encontros semanais com os adolescentes e crianças participantes do coral observamos que os mesmos alcançaram considerável ampliação e crescimento dos conhecimentos e habilidades musicais. Exemplo disso é o aumento da percepção musical na apreciação de gravações e/ou vídeos de outros corais, intérpretes de canções cantadas pelo coral e músicas de gosto pessoal dos alunos através do incentivo a uma audição crítica quanto à afinação, interpretação e comportamento dos intérpretes das músicas ouvidas. A apreciação reflexiva foi fundamental para a construção da própria sonoridade e interpretação do Coral. Através da prática vocal em coral os alunos aprenderam a ter mais domínio e conhecimento de suas possibilidades vocais, resultando em constante aprimoramento da afinação e da qualidade sonora do coral como um todo com o passar das aulas. Detalhes de interpretação como variação de dinâmicas e andamento foram conquistados aos poucos e nessa parte a atuação do monitor teve papel importantíssimo para a compreensão das variações em aulas de musicalização. A interpretação performática foi iniciada a partir do momento em que a Regente percebeu que os alunos tinham segurança na afinação e atenção à regência; os alunos apresentaram habilidade na interpretação performática e boa receptividade além de criatividade na elaboração das performances. De forma geral foram observadas mudanças de comportamento dos alunos tendo mais atenção, disciplina e responsabilidade com o grupo-coral. Aumento da autoestima dos alunos também foi notória. Os alunos passaram a ser reconhecidos como grupo que representa a escola tendo o reconhecimento não só dos professores e alunos da escola como também dos pais e da comunidade. Esse pertencimento gerou a identificação pelo próprio grupo como um Coral que quando canta encanta os ouvintes, o que resultou no nome do grupo, Coral Encanto. Em ocasião da apresentação no I

5 Fórum do Conselho Estadual de Educação uma aluna chegou a dizer: professora nunca recebi tantos parabéns, nem no dia do meu aniversário. A Diretora da Escola chegou a nos dizer que tem pais que estão procurando a escola para matricular seus filhos contando com a possibilidade de que esses possam participar do Coral no ano próximo ano. A Comunidade passa então a olhar a escola com outros olhos. Conclusão Mesmo não se tratando de um componente curricular, tal como se propõe na Lei de 2008, a respeito da obrigatoriedade do ensino de música na educação básica, a música no projeto Bandas e Corais nas Escolas se insere na perspectiva mais ampla de educação apontada no primeiro parágrafo da LDB 9394/96, qual seja: Art. 1º. A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. A continuidade do projeto também sinaliza uma participação significativa no cumprimento do direito à educação e à cultura, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente. Trata-se de um projeto da área de educação musical com o caráter mais específico de formação de grupos, bandas e corais. O projeto não substitui a educação musical curricular, que está ausente do sistema de ensino em nosso Estado e que precisa ser urgentemente defendida para ser implementada. Bandas e Corais na Escola é um projeto com grande potencial de chamar a atenção para essa necessidade. Referências BRASIL. Lei nº , de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 1996, P Disponível em: < >. Acesso em 25 abr Currículo

6 Rebeca Vieira é Pós-Graduanda em Pscicopedagogia pela Faculdade Saberes. Possui Licenciatura Plena em Música pela Universidade Federal do Espírito Santo (2010). Atualmente é Professora de Música da Prefeitura municipal de Vitória, ES. Tem experiência na área de Educação Musical, atuando principalmente nos seguintes temas: Ensino-Aprendizagem em Música, Canto Coral e Formação de Professores.

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