PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA DIREITO SANITÁRIO INTRODUÇÃO AO DIREITO SANITÁRIO

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1 DIREITO SANITÁRIO INTRODUÇÃO AO DIREITO SANITÁRIO

2 O direito à saúde exige o envolvimento do Estado para preservar as liberdades fundamentais por meio da eficiente atuação do Poder Judiciário a fim de eliminar progressivamente as desigualdades sociais, sobretudo no que diz respeito ao atendimento à saúde.

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7 A Saúde Pública tem caráter coletivo. O Direito da Saúde Pública é parte do Direito Administrativo.

8 A Saúde Pública tem caráter individual e coletivo.

9 O Direito Sanitário se interessa pelo direito à saúde e pela reivindicação de um direito humano.

10 O Direito Internacional Sanitário sistematiza o estudo da atuação de organismos internacionais que são fonte de normas sanitárias e dos diversos órgãos supramencionais destinados à implementação dos direitos humanos.

11 A saúde é um direito fundamental da pessoa, indispensável para o exercício de outros direitos humanos.

12 O Direito Sanitário é um ramo do Direito Público onde o Estado, visando à proteção e à promoção da saúde pública, assume, ativamente, o papel regulador e controlador dos bens, dos produtos, dos serviços e das atividades que podem colocar em risco a saúde da população.

13 Direito Sanitário é aquela parte do direito administrativo que disciplina o exercício da função sanitária dos entes públicos, ou melhor, a função pública direta da tutela e a realização do interesse sanitário da coletividade.

14 O Direito da Saúde comporta três regras: a) uma regulamentação das ações humanas, no sentido de que elas concernem aos objetivos da saúde, traduzidas em interdições, limitações ou controle de ações dirigidas contra a saúde, proibições ou determinações de obrigações de efetuar ações dirigidas no sentido da saúde.

15 b) O direito à saúde comporta, em segundo lugar, o conjunto de regras que administram os serviços públicos que intervêm em matéria de saúde.

16 c) o direito à saúde regulamenta diversas formas de relações entre os indivíduos, do tipo contratual entre os interessados em matéria sanitária, especialmente entre os doentes e os profissionais de saúde.

17 Autonomia Didática do Direito Sanitário a) A qualidade e quantidade dos estudos da matéria. b) A existência de um ramo autônomo da Administração Pública. c) A constatação de que a saúde pública, estadual e nacional advém de um fato mundial.

18 Autonomia Didática do Direito Sanitário d) a necessidade que o perfil jurídico de cada instituto do Direito Sanitário seja enquadrado na realidade social da higiene e da medicina que pelo Direito recepcionem as próprios normas; e) pelo fato de que a matéria sanitária é exigida como matéria de exame nos concursos estatais;

19 Autonomia Didática do Direito Sanitário f) a necessidade sentida de um aperfeiçoamento e complemento do Direito vigente, que se encontra atrasado com relação ao progresso da ciência médica.

20 Direito Sanitário Unidade funcional conjunto sistematizado e harmônico de normas jurídicas Unidade sistêmica Unidade lógica

21 Onde vemos o Direito Sanitário? no hospital no supermercado nos restaurantes nas clínicas odontológicas

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24 Princípios do Direito Sanitário 1. Princípio da fundamentalidade 2. Princípio da proteção da dignidade da pessoa humana

25 3. Princípio da Integralidade 4. Princípios da Igualdade, Equidade e Solidariedade 5. Princípio do Acesso Universal e Igualitário

26 6. Princípio da Democracia Sanitária 7. Princípio da Responsabilidade Estatal 8. Princípio da Segurança Sanitária

27 Os princípios jurídicos ocupam no Direito moderno um papel fundamental, sobretudo para auxiliar o jurista e não só ele, mas toda a sociedade na compreensão de seu sentido. (FERNANDO AITH, 2007, p. 164)

28 OBSERVAÇÃO: Desse princípio derivam outros princípios protetores dos direitos humanos fundamentais.

29 A proteção à dignidade da pessoa humana é objetiva ou subjetiva? Por quê?

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38 Art. 226 da Constituição Federal A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. 7º Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas.

39 Art. 227 da Constituição Federal É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

40 Art. 230 da Constituição Federal A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida. 1º Os programas de amparo aos idosos serão executados preferencialmente em seus lares. 2º Aos maiores de sessenta e cinco anos é garantida a gratuidade dos transportes coletivos urbanos.

41 a) Lei n , de 4 de fevereiro de 1997 Remoção de órgãos e tecidos (transplantes de órgãos) b) Lei n , de 24 de março de 2005 Lei de Biossegurança c) Código Civil d) Ética Médica

42 O direito à integridade física e mental na Constituição Federal e na Lei n /90

43 HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DE BARBACENA

44 Art. 5º da Constituição Federal Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;

45 Artigo 5º, inciso XLIX, da Constituição Federal é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral

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48 Art. 7º da Lei n /90 As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SU), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios: [...] III preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral.

49 Transplante de órgãos e tecidos Art. 199 da Constituição Federal A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 4º A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização.

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55 AÇÃO INDENIZATÓRIA VENDA DE MEDICAMETNO PRAZO VENCIDO

56 A ingestão de medicamento vencido por criança com tenra idade constitui dano 'in re ipsa' conforme iterativa jurisprudência. Segundo o Colendo Superior Tribunal de Justiça a responsabilização do agente opera-se por força do simples fato da violação, de modo a tornar-se desnecessária a prova concreta do prejuízo (Informativo n. 404, 24 a 28 de agosto de 2009).

57 O simples fato de haver exposto produto impróprio para o consumo, caracteriza potencial risco à saúde do consumidor, aqui verificado de forma concreta, em face da ineficácia resultante da aplicação de remédio sem o efeito desejado. Yussef Said Cahali rememora que a jurisprudência se inclina para punir atos ilícitos, que se mostram hábeis para macular o prestígio moral da pessoa, sua imagem, sua honradez e dignidade, que excedem o âmbito patrimonial e comercial, constituindo condição para o exercício de outras atividades (Dano Moral 4a Ed. São Paulo: RT, 2011, p. 318).

58 Fenômeno interno o dano moral, em si mesmo, não precisa nem pode ser provado. O que deve ser provado são fatos, condutas ou omissões que ocasionem a mencionada ofensa aos direitos da personalidade e, por consequência, sofrimento e dor ao prejudicado.

59 A prova do dano moral não pode ser feita através dos mesmos meios utilizados para a comprovação do dano material. Seria uma demasia, algo até impossível, exigir que a vítima comprove a dor, a tristeza ou a humilhação através de depoimentos, documentos ou perícia (...). Neste ponto, a razão se coloca ao lado daqueles que entendem que o dano moral está ínsito na própria ofensa, decorre da gravidade do ilícito em si. Se a ofensa é grave e de repercussão, por si só justifica a concessão de uma satisfação de ordem pecuniária ao lesado. (CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de Responsabilidade Civil, 4ª Ed., pág. 102).

60 CRIME CONTRA AS RELAÇÕES DE CONSUMO VENDA DE MEDICAMENTO COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO ART. 7º, IX, DA LEI N /90.

61 Fundamentação Legal Art. 12, 1º, CDC Art. 6º, I, CDC Art. 7º, IX, da Lei 8.137/90 Art. 186 do CC

62 Requer também a Vossa Excelência que se digne de decretar segredo de justiça este processo com base no artigo 189, inciso III, do Código de Processo Civil, porque a autora acostou aos presentes autos do processo o prontuário médico e, segundo o artigo 1º, da Resolução CFM n /2002, o prontuário médico é revisto de caráter sigiloso.

63 OBSERVAÇÃO: Se o paciente estiver internado ou se for maior de 60 (sessenta) anos, requer também prioridade no andamento processual, segundo o artigo 1.048, inciso I, do Código de Processo Civil.

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