SEGURIDADE SOCIAL NO BRASIL

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1 Programa de Pós-Graduação Nutrição em Saúde Pública HNT 5770 Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição Profa. responsável: Patrícia Jaime Tema da aula: Direito à Saúde e o Sistema Único de Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN): apresentação geral. SEGURIDADE SOCIAL NO BRASIL Estado deve prover serviços de saúde, educação e assistência social, dentre outros, cujo acesso é estabelecido como um direito básico de todos os cidadãos. Figura 1. Organização da Seguridade Social, segundo CF/88. Seguridade Social Saúde Pública Assistência Social Previdência Social Não contributivos Contributivos 1

2 O Sistema Único de Saúde (SUS) Nossa origem: o belo conceito da Seguridade Social! Constituição Federal de 1988 Lei de 1990 Lei de 1990 LC 141 de 2012 PEC 241/55 de 2016 O SUS é o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas Federais, Estaduais e Municipais, da Administração direta ou indireta e das Fundações, mantidas pelo poder público e complementarmente pela iniciativa privada. Lei nº 8.080/90 O Sistema Único de Saúde (SUS) O Sistema Único de Saúde (SUS) tem como princípio a integralidade de assistência à saúde, expressa na Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema. Superação da fragmentação histórica: Serviços classificados saúde pública (ex. vacinação) X Serviços previdenciários de assistência à saúde 2

3 PRINCIPIOS DO SUS Série SUS é um pequeno projeto criado para conscientizar brasileiros e informar sobre o Sistema Único de Saúde, mais conhecido pela siga SUS. O projeto foi realizado principalmente por um grupo de alunos do Programa Ciência Sem Fronteiras (CSF) na National University of Ireland, Galway com apoio de profissionais de saúde do Brasil. Os acadêmicos trabalharam nos finais de semana e tempo livre para criar o roteiro, storyline, gravação e edição. A ideia veio da necessidade de tentar discutir o SUS e os seus problemas e possíveis formas de lidar com eles. Além de tentar promover a saúde, emponderamento e questionamentos. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO SUS: 30 anos DESAFIOS E LACUNAS CONQUISTAS 3

4 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO SUS: 30 anos O SUS foi capaz de ultrapassar o conceito, de fato conseguiu implementar reformas realmente amplas, focando em Atenção Primária à Saúde, de acordo com os princípios da Declaração de Alma-Ata, para oferecer serviços compreensivos àqueles que mais precisam. E agora está cobrindo mais de 70 por cento da população, com acesso a cem milhões de pessoas. Este é um dos poucos sistemas que conseguiram passar do conceito para a realidade, com resultados incríveis", defende o pesquisador Rifat Atum, professor de Sistemas Globais de Saúde na Universidade de Harvard, que participa da Agenda 30 anos de SUS, que SUS para 2030, promovida pela OPAS. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO SUS: 30 anos A principal conquista do SUS é a base Legal e Constitucional e que o país deve lutar para manter essa segurança jurídica. Tem que lutar mais, para alcançar a todos os objetivos do SUS. Sem o compromisso constitucional, como que ocorre em alguns outros países, como o meu (EUA), isso não tem chance, porque não tem essa base legal. Foi a partir dessa base que o SUS já alcançou a cobertura universal, defende o pesquisador James Macinko, professor de Saúde Pública na Universidade da Califórnia. Para ele, o maior desafio do SUS é o subfinanciamento. O gasto público de saúde no Brasil é por volta de 4%, isso é metade do que vários outros países com mesmo nível de desenvolvimento econômico do Brasil investem em saúde, então com esta falta de financiamento é claro que o sistema de saúde tem problemas, explica. 4

5 Politica Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN): edições 1999 e 2011 POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1ª Edição Base Legal: Portaria nº 710 de 10/06/99 (DOU 11/06/99) Fundamentos da PNAN: Reconhecimento e concretização do direito humano universal à alimentação e nutrição adequadas; Garantia da Segurança Alimentar e Nutricional; Intersetorialidade. 5

6 PROPÓSITOS da PNAN - 1ª Edição Garantir a qualidade dos alimentos colocados para consumo no País; Promover práticas alimentares saudáveis; Prevenir e controlar os distúrbios nutricionais; Estimular as ações intersetoriais que propiciem o acesso universal aos alimentos. PNAN 1ª Edição Desafio: Promoção de práticas alimentares e estilos de vida que suportem adequado estado nutricional de toda população brasileira. Carga dupla de doença Deficiências Nutricionais (desnutrição, anemia e Hipovitaminose A) - Sobrepeso e Obesidade -Fatores de risco dietéticos para DCNT 6

7 PNAN 1ª edição DIRETRIZES Estímulo às ações intersetoriais com vistas ao acesso universal aos alimentos. Garantia da segurança e da qualidade dos Alimentos Monitoramento da Situação Alimentar e Nutricional Promoção de práticas alimentares e estilos de vida saudáveis Prevenção e controle dos distúrbios nutricionais e das doenças associadas à alimentação e nutrição Promoção de linhas de investigação Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos PNAN 1ª edição RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS Ministério da Saúde e gestores do SUS: articulação intra e intersetorial Comissão intersetorial de alimentação e Nutrição do Conselho Nacional de Saúde (CIAN/CNS) Comunidade Solidária Ministério da Agricultura e do Abastecimento Ministério do Orçamento e da Gestão Ministério Extraordinário de Política Fundiária Ministério das Relações Exteriores Ministério do Trabalho e Emprego Ministério da Educação Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Justiça 7

8 PNAN DESAFIOS ATUAIS No contexto do setor saúde: Inserção da agenda da política em todos os níveis de complexidade do SUS Gestão da área técnica de A.N. nos níveis estadual e municipal Garantia da operacionalização das diretrizes da PNAN nos três níveis do SUS Capacitação de recursos humanos No contexto intersetorial: Ampliar diálogo, pactuação e integração entre os diferentes setores governamentais e da sociedade em torno do processo de implementação da PNAN Consolidar a PNAN como expressão do setor saúde no campo da segurança alimentar e nutricional O cenário político e institucional 8

9 Cenário Político e Institucional Sistema Único de Saúde Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) INTRASETORIALIDADE INTERSETORIALIDADE Revisão da PNAN 2010 Parceria com CIAN/CNS Realização de 26 Seminários Estaduais + 1 Seminário Nacional de Alimentação e Nutrição no SUS 2011 Alinhamento com: Necessidades de saúde da população brasileira derivadas de modificações no quadro epidemiológico e socioeconômico; Novas direções de gestão e atenção à saúde adotadas no SUS nos últimos anos Responsabilidades do setor saúde junto ao SISAN 2011 Pactuada e aprovada na Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite - CIT em 27 de outubro de 2011; Portaria Nº 2.715, de 17/11/11 - Publicada no DOU em 18/11/11 9

10 PNAN 2ª Edição PROPÓSITO Melhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante a promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação e nutrição. PNAN 2ª Edição PRINCÍPIOS Reafirma todos os princípios do SUS SUS: Universalidade, integralidade, equidade, descentralização, regionalização e hierarquização, e participação popular Alimentação como elemento de humanização das práticas de saúde Respeito à diversidade e à cultura alimentar Fortalecimento da autonomia dos indivíduos Determinação social e a natureza interdisciplinar e intersetorial da alimentação e nutrição Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional 10

11 DIRETRIZES 3.Vigilância Alimentar e Nutricional 4.Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição 5. Participação e Controle Social 6. Qualificação da Força de Trabalho 7.Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Alimentação e Nutrição 2.Promoção da Alimentação Adequada e Saudável 1. Organização da Atenção Nutricional 8.Controle e Regulação dos Alimentos 9. Cooperação e Articulação para Segurança Alimentar e Nutricional Atenção Nutricional Compreende os cuidados relativos à alimentação e nutrição voltados a promoção e proteção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos, que devem estar associados às demais ações de atenção à saúde do SUS, para indivíduos, famílias e comunidades, contribuindo para a conformação de uma rede integrada, resolutiva e humanizada de cuidados. 11

12 Organização da Atenção Nutricional Família Indivíduo Comunida de Especificidades de cada fase do curso da vida, de gênero, de diferentes grupos populacionais, povos e comunidades tradicionais Promoção da Alimentação Adequada e Saudável Alimentação Adequada e Saudável é a prática alimentar apropriada aos aspectos biológicos e socioculturais dos indivíduos, bem como ao uso sustentável do meio ambiente. Deve estar em acordo com as necessidades de cada fase do curso da vida e com as necessidades alimentares especiais; Referenciada pela cultura alimentar e pelas dimensões de gênero, raça e etnia; Acessível do ponto de vista físico e financeiro; Harmônica em quantidade e qualidade; Baseada em práticas produtivas adequadas e sustentáveis; Com quantidades mínimas de contaminantes físicos, químicos e biológicos. 12

13 Promoção da Alimentação Adequada e Saudável Oferta de alimentos saudáveis em ambientes institucionais Políticas Públicas Saudáveis Reforço da ação comunitária Ações de: Incentivo Apoio Proteção Reorientação dos serviços de saúde Educação alimentar e Nutricional Regulação e controle de alimentos Conjunto de estratégias que proporcionem aos indivíduos e coletividades a realização de práticas alimentares adequadas e saudáveis. Vigilância Alimentar e Nutricional Consiste na descrição contínua e na predição de tendências das condições de alimentação e nutrição da população e seus fatores determinantes. 13

14 Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição Natureza transversal às demais políticas de saúde e caráter eminentemente intersetorial. Relação interfederativa Efetivação de suas diretrizes e conseqüente concretização de seu propósito depende de um constante processo de pactuação intra e intersetorial Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição - No SUS: Financiamento tripartite para implementação das diretrizes da PNAN, tendo como prioridade: A aquisição e distribuição de insumos para prevenção e tratamento das carências nutricionais específicas; A adequação de equipamentos e estrutura física dos serviços de saúde para realização das ações de vigilância alimentar e nutricional; A garantia de processo de educação permanente em alimentação e nutrição para trabalhadores de saúde; A garantia de processos adequados de trabalho para a organização da atenção nutricional no SUS 14

15 Participação e Controle Social O debate sobre a PNAN nas instâncias de controle social cria condições para a reafirmação de seu projeto social e político. Processos cotidianos do SUS e do SISAN Conselhos Conferências Fóruns deliberativos e consultivos, congressos, seminários e outros Apoio ao protagonismo da população na luta por seus direitos Qualificação da Força de Trabalho Educação permanente em saúde como estratégia para qualificar as práticas de cuidado, gestão e participação popular Embasamento num processo pedagógico que contemple desde a aquisição e atualização de conhecimentos e habilidades até o aprendizado que parte dos problemas e desafios enfrentados no processo de trabalho; Articulações de gestores com instituições formadoras Cursos de graduação e pós graduação em nutrição Desenvolvimento de projetos de formação em serviço, campos para extensão e pesquisa na rede de atenção à saúde do SUS que possibilitem o desenvolvimento de práticas do cuidado relacionadas à alimentação e nutrição; Devem contemplar a formação de profissionais que atendam às necessidades sociais em alimentação e nutrição e que estejam em sintonia com os princípios do SUS e da PNAN; Parcerias com Universidades Parceria estratégica para articular as necessidades do SUS com a formação e qualificação dos profissionais de saúde para agenda de Alimentação e Nutrição. 15

16 Controle e Regulação dos Alimentos Ações de proteção à saúde que fazem parte do conjunto de ações para promoção da alimentação adequada e saudável. Monitorar e assegurar à população a oferta de alimentos seguros e adequados nutricionalmente, respeitando o direito individual na escolha e decisão sobre os riscos aos quais irá se expor. Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Alimentação e Nutrição Geração de evidências e instrumentos necessários para a implementação das diretrizes da PNAN Fortalecimento das fontes de informação existentes (exemplo, Vigilância Alimentar Nutricional) Manter atualizada uma agenda de prioridades de pesquisa Apoiar técnica e financeiramente linhas de investigação relacionadas à PNAN. Estimular redes de pesquisa (Saúde, Nutrição e SAN) 16

17 Cooperação e articulação para a Segurança Alimentar e Nutricional A garantia de SAN para a população, assim como a garantia da saúde, não depende exclusivamente do setor saúde, mas este tem papel essencial no processo de articulação intersetorial. Articulação e cooperação entre o SUS e o SISAN proporcionará o fortalecimento das ações de alimentação e nutrição na Rede de Atenção à Saúde, de modo articulado as demais ações de SAN com vistas ao enfrentamento da insegurança alimentar e nutricional e dos agravos em saúde, na ótica dos seus determinantes sociais. PNAN 2ª Edição RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS Responsabilidades do Ministério da Saúde Responsabilidades das Secretarias Estaduais de Saúde e do Distrito Federal Responsabilidades das Secretarias Municipais de Saúde e do Distrito Federal 17

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