CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO
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- Felícia Philippi Avelar
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1 CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO 1. Introdução Em 13 de julho de 2007, na cidade de Salvador/ BA, no IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde, realizou-se a Oficina Direito Humano à Alimentação e Nutrição Perspectivas para o SUS, promovida pela Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição CGPAN/DAB/SAS do Ministério da Saúde. Nesta oficina estiveram reunidos representantes de instituições de ensino e pesquisa, das coordenações de alimentação e nutrição das três esferas de governo e dos conselhos nacional e municipais de Secretários de Saúde - CONASS e CONASEMS. Naquela oportunidade colocou-se em discussão a pertinência e a viabilidade da criação de um grupo de trabalho centrado na temática da alimentação e nutrição no âmbito da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva ABRASCO. A idéia prosperou e uma comissão foi composta para dar os encaminhamentos necessários à formalização da proposta de criação do grupo de trabalho a ser submetida à ABRASCO. Ainda durante o congresso uma representante da comissão teve a oportunidade de divulgar os encaminhamentos em reunião de diretoria da associação, recolhendo importantes apoios e orientações. Assim, com apoio da CGPAN/MS, mais três reuniões da comissão pró-gt alimentação e nutrição na ABRASCO foram realizadas para subsidiar a elaboração da proposta que ora se apresenta à ABRASCO. Desta forma, na seqüência são apresentados as justificativas, o termo de referência e o plano de trabalho do GT para 2008.
2 2. Justificativas A criação do GT Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva na ABRASCO aponta para um salto de qualidade e para o crescimento e consolidação técnica e política da área, potencializando a inserção da nutrição no SUS, como prioridade na agenda pública. Portanto, na direção de agregar esforços para o debate e a formulação no campo dos saberes e práticas em Alimentação e Nutrição na Saúde Coletiva, sustentados por uma dinâmica entre a produção de conhecimento e as necessidades da gestão pública, justifica-se, em termos mais específicos, a conformação do GT considerando-se diferentes planos: 2.1 No Plano Epidemiológico O atual perfil epidemiológico e nutricional da população brasileira caracteriza-se por uma dupla carga de doenças, aparentemente paradoxal, na medida em que contempla uma convivência de doenças carenciais (carências nutricionais e desnutrição) com quadros de sobrepeso e obesidade e outras doenças crônicas não transmissíveis ligadas à nutrição (hipertensão arterial, diabetes melitus, dentre outros). Por outro lado, problemas emergentes com importância epidemiológica, como distintas modalidades de transtornos alimentares, se somam aos desafios acima, colocando no topo da agenda sanitária objetos complexos que demandam uma compreensão refinada das mediações implicadas na gênese destes agravos, ou seja, um diálogo entre diferentes saberes atinentes à saúde coletiva. Assim, a criação de um GT em alimentação e nutrição pressupõe a constituição de um espaço que se somará aos que já existem na ABRASCO, visando articular saberes para melhor aproximação com o fenômeno alimentar e nutricional em sociedades complexas. 2
3 2.2 No Plano Político O momento político intra-setorial da Política Nacional de Alimentação e Nutrição PNAN, no contexto da Política de Promoção da Saúde e da Política Nacional de Atenção Básica, assim como os compromissos de gestão no âmbito da Saúde Coletiva identificados no Pacto de Gestão, pela Vida e em Defesa do SUS e o contexto inter-setorial da Alimentação e Nutrição, pautado pela Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional que cria o Sistema de Segurança Alimentar e Nutrição SISAN, apontam para a necessidade de fortalecer a alimentação e nutrição no âmbito do SUS e para construir e reforçar agendas programáticas voltadas à garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada e à Segurança Alimentar e Nutricional. Neste contexto, a criação do GT Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva no âmbito da ABRASCO dinamizará a interlocução e integração de entidades relacionadas a essa temática específica com outros coletivos, na perspectiva da transversalidade e intersetorialidade. 2.3 No plano de formação de recursos humanos para atuação no campo da alimentação e nutrição Constata-se uma dissociação entre a Academia e o SUS, resultando na formação predominante de profissionais orientados para a assistência curativa e fragmentada, na qual se negligencia a dimensão coletiva. Assim, reconhece-se a necessidade de promover o diálogo entre instituições acadêmicas, organizações de gestão em saúde e sociedade civil, visando à formação de recursos humanos que respondam aos desafios atuais contemplados no escopo da promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada DHAA, pressupondo o 3
4 fortalecimento da dimensão coletiva na abordagem do fenômeno alimentar e nutricional. Entende-se, neste sentido, que a criação de um GT em alimentação e nutrição representa a oportunidade de promover o debate e a formulação de proposições em torno de conteúdos da área que possam compor o itinerário de formação dos profissionais de saúde, particularmente no campo da pós-graduação. 2.4 No plano da produção e disseminação de conhecimento Faz-se necessário o alinhamento da pesquisa científica em alimentação e nutrição à realidade social e política do País. É importante considerar um marco teórico que supere dialeticamente as dimensões biomédicas, ou seja, que considere no estudo dos fenômenos não apenas aspectos objetiváveis, mas também, orientese pela complementariedade teórico e metodológica, contemplando a dimensão subjetiva inerente à esfera da alimentação nos planos individual e coletivo. Tal investimento epistemológico se expressará na disseminação de um conhecimento inovador coadunado com as prioridades ditadas pelo contexto social, por meio de informes, publicações técnicas, participação e promoção de fóruns em diferentes espaços sociais. Argumenta-se, portanto, que a criação do GT conformará uma oportunidade a mais de consolidar a participação da ABRASCO nos momentos de definição de prioridades de pesquisa em alimentação e nutrição. Além disso, o novo GT deverá participar e contribuir, em articulação com os demais GT e comissões, para manter e ampliar a qualidade e a capacidade de expressar as várias vertentes do pensamento e da ação no campo da saúde coletiva quando da realização dos eventos gerais e específicos promovidos pela ABRASCO. 4
5 3. Termo de Referência do Grupo de Trabalho de Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva 3.1. Missão Ser referência nacional e internacional em alimentação e nutrição na saúde coletiva, nos âmbitos teórico, metodológico e político, com vistas à garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada Objetivos Considerando o fortalecimento dos saberes e práticas que conformam o campo da Alimentação, Nutrição e Saúde Coletiva, o grupo de trabalho tem os seguintes objetivos: Contribuir para a construção de referenciais teóricos e metodológicos que fundamentem ações interdisciplinares; Propor e coordenar espaços de discussão que contribuam para o intercâmbio de idéias entre diferentes atores e segmentos envolvidos nas diferentes práticas que constituem esse campo; Contribuir para a identificação, o fomento e o desenvolvimento de pesquisas prioritárias no campo específico; Disseminar saberes, conhecimentos e técnicas; Contribuir para a formação de lideranças técnicas e sociais no campo específico; Promover a interlocução entre os diferentes atores e segmentos envolvidos na formulação e implementação de políticas públicas da área; Posicionar-se ante a questões relevantes da área; Atuar estrategicamente visando influenciar o cenário político no campo específico, no campo da saúde e da segurança alimentar e nutricional, e em todos os demais campos que interagem para a promoção do direito humano à alimentação adequada; 5
6 Representar a ABRASCO em fóruns e instâncias colegiadas relacionadas ao campo específico Identidade O GT identifica-se como um espaço técnico, político e social, de natureza interdisciplinar, que se configura como oportunidade de fazer representar junto à ABRASCO as principais vertentes e abordagens teórico-metodológicas do campo da Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva, configurando-se como um espaço de interlocução com os demais grupos de trabalho e comissões que constituem a ABRASCO em torno da problemática alimentar e nutricional, na perspectiva do direito humano à alimentação adequada dentro e fora do Sistema Único de Saúde Plano de Trabalho Considerando os encaminhamentos para a criação do GT no primeiro semestre de 2008, apresenta-se um plano de trabalho até a realização de uma oficina de trabalho que será estratégica para a constituição do grupo e o detalhamento de sua ação. ATIVIDADE 1. Encaminhamento do Termo de Referência para criação do GT na ABRASCO. DATA Até 1ª semana de maio 2. Convite aos membros do GT para a 1ª Oficina de trabalho Até a 2ª quinzena de maio 3. Realização da Oficina para apresentação do histórico da criação do GT, discussão do termo de referência, do regimento interno e da proposta preliminar de composição do GT e construção do plano de trabalho do GT. 23 e 24 de julho 6
7 3.5. Composição O GT será constituído por lideranças acadêmicas de nutrição no país e por profissionais com relevante atuação na área da alimentação, nutrição e saúde coletiva.. Terá caráter interdisciplinar, aglutinando referências em diferentes áreas do conhecimento representativas das principais vertentes de trabalho no campo específico e das várias regiões do país. A estrutura do GT contará com: Coordenação-geral Vice-coordenação Três Núcleos temáticos: epidemiologia nutricional; ciências humanas e sociais em alimentação e nutrição; políticas, gestão e avaliação de programas e serviços de alimentação e nutrição. A nucleação, neste caso, não expressa a fragmentação do objeto, mas sim sua complexidade, pretendendo-se a articulação entre dois momentos. Um específico a cada um dos três núcleos e outro que promova a integração entre os mesmos. Julho de 2008 Comissão pró-criação do Grupo de Trabalho de Alimentação, Nutrição e Saúde Coletiva 7
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