Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

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1 Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

2 Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Coordenação Engº Civil e de Segurança do Trabalho JOSEVAN URSINE FUDOLI

3 Disciplina atual O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO

4 Apresentação Naray Paulino médica do trabalho e perito judicial

5 Conteúdo macro Relações entre: Medicina do Trabalho Engenharia de Segurança do Trabalho Ambiente de trabalho e adoecimento D. profissionais, D. do trabalho e Acidentes Prejuízos e cuidados necessários

6 Ponderações Iniciais Trabalhador: empregado E empregador a quebra do paradigma um versus outro O profissional da saúde e segurança: não é anjo vingador é um ator da saúde, da salubridade, da capacidade produtiva e da capacidade de ganho do trabalhador (empdo. e empdor.)

7 Ponderações Iniciais MT: sem sucesso sem a Segurança do Trabalho ST : encontra na MT um parceiro no controle de seus reconhecimentos e ações (preventiva e corretivas) quanto menor a empresa, maior o risco dessa falta de interação. Logo, desafios tão grandes quanto os das grandes empresas.

8 O PCMSO E O PPRA a interação é máxima entre esses 2 programas resumem e contemplam todos os aspectos de saúde e segurança todos os demais dispositivos legais, normas e programas podem ser incorporados como capítulos ou linhas de ação dentro destes dois programas específicos e básicos

9 Para a Medicina do Trabalho juntamente com o conhecimento doutrinário prévio, os dados concretamente oferecidos pela Engenharia de Segurança do Trabalho são os pilares para a seguinte atuação médica:

10 Para a Medicina do Trabalho Definição do tipo de exame clínico a ser feito; Definição da ênfase no exame clínico; Definição dos exames complementares; Definição de planos de ação de saúde diretamente relacionados com os riscos detectados; Pesquisas de causas externas de adoecimento

11 Para a Medicina do Trabalho Estabelecimento de nexo entre doença e trabalho formal Verificação de saúde ou doença Seguimento de casos suspeitos e confirmados Controle de retorno ao trabalho Confirmação ou contestação de NTEP

12 Parênteses iniciais Como se forma um médico do trabalho? especialidade reconhecida necessidade de residência médica ou prova de título disciplinas diversas

13 Parênteses iniciais Que empresas têm um médico do trabalho? todas empregado ou prestador de serviço quando há SESMT, dimensionamento segundo a NR-4

14 Parênteses iniciais Que empresas precisam de um PCMSO? todas (empregados regidos pela CLT) Que empresas precisam de um PPRA? todas (empregados regidos pela CLT)

15 Observações importantes 1. Lembrar que há trabalho formal e informal 2. Comum a imputação de origem de agravo ou dano à saúde ao trabalho formal quando, na verdade, a condição decorre do trabalho informal 3. Os dados do NTEP podem ser confirmados ou contestados

16 Observações importantes I. A confirmação do NTEP pode ser dada pelo perito do INSS e pela própria empresa II. A negativa do NTEP também pode ser dada pelo perito do INSS e pela própria empresa III. Fundamento para contestação ou negativa: exatamente o somatório dos dados da saúde e da engenharia de segurança (lembrando: PCMSO e PPRA baseados em dados técnicos e doutrinários disponíveis)

17 RETOMANDO...

18 A Atuação do Médico do Trabalho Alguns princípios: trabalho é condição de saúde; saúde deve ser mantida em qq ambiente; saúde deve ser mantida no trabalho; atuação depende de doutrina, técnica e da Segurança do Trabalho

19 A Atuação do Médico do Trabalho Alguns princípios: o normal é a manutenção da saúde; o normal é a manutenção da integridade física geral (física + psíquica) podem ocorrer adoecimentos podem ocorrer agravos

20 Quando se pensa em adoecimento ou agravos... há doenças do trabalho há doenças profissionais há acidentes do trabalho pretende-se: ausência de DANO CORPORAL

21 Novos parênteses: conceito de DANO CORPORAL: abrangente físico + psíquico há danos efetivos e há modismos conhecer antes de adotar um pensamento

22 RETOMANDO...

23 Quando se pensa em adoecimento ou agravos... há doenças do trabalho há doenças profissionais há acidentes do trabalho pretende-se: ausência de DANO CORPORAL

24 Conceitos diferentes conceitos diferentes, resultados equivalentes DT doença do trabalho DP doença profissional AT acidente do trabalho

25 DOENÇA DO TRABALHO conceitos diferentes, resultados equivalentes DT doença do trabalho DP doença profissional AT acidente do trabalho

26 DOENÇA PROFISSIONAL conceitos diferentes, resultados equivalentes DT doença do trabalho DP doença profissional AT acidente do trabalho

27 ACIDENTE DO TRABALHO é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa também é o sofrido pelo segurado especial há que provocar lesão corporal ou perturbação funcional

28 ACIDENTE DO TRABALHO é expressão genérica e que engloba: AT típico (AT propriamente dito) Doença do trabalho Doença profissional Acidente de trajeto

29 Acidentes típicos e de trajeto implicam eventos súbitos, inesperados, externos e violentos no acidente típico o empregado estava a serviço da empresa, no seu ambiente de trabalho ou em ambiente para o qual foi temporariamente designado, no seu horário de trabalho no acidente de trajeto o evento ocorre no percurso do local de residência para o trabalho e vice-versa. Dá margem a questionamentos.

30 Acidentes típicos e de trajeto os benefícios previdenciários possíveis, quando aplicáveis, são os mesmos nas duas circunstâncias judicialmente pode haver diferença na indenização que venha a ser aplicada em um ou outro caso tendo em vista a maior ou menor responsabilização que for atribuída ao empregador

31 Acidentes típicos e de trajeto a MT e a EST têm grande participação na prevenção dos acidentes típicos: partes móveis (máquinas e equipamentos) definição de equipamentos de segurança instalação de exaustores acondicionamento de explosivos treinamentos diversos

32 Acidentes típicos e de trajeto a participação nos acidentes de trajeto é aparentemente menor e ou exige mais investimentos (treinamento, conscientização) condições de segurança pública tráfego educação de condutores simples: capacetes, sapatos sem cadarços

33 Doença do trabalho aquela adquirida ou desencadeada em função das condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente há sempre a possibilidade de concausa

34 Doença profissional aquela produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante de uma relação elaborada pelo Ministério da Previdência Social embora possa haver susceptibilidade, a presença de concausa é bem menos evidente

35 DTrab e DProf: exemplos DT: DORT, perda auditiva, outras DP: silicose, pneumoconioses diversas, intoxicações por metais pesados, outras A diferenciação é muito difícil no mais das vezes e, nesse aspecto, considerar-se tudo como AT genericamente é inclusive facilitador

36 Dados conhecidos Lembrando... o MT lida com elementos prévios conhecidos (doutrinários) Por exemplo: benzeno pode causar alterações medulares; SIDA ocorre por contato com fluídos ou equipamentos contaminados; trabalho rural está sujeito a picaduras ou a insolação, dentre muitos outros dados

37 Dados conhecidos Lembrando... o reconhecimento, o levantamento e a aferição dos agentes possivelmente agressores no ambiente de trabalho é tarefa onde a participação da EST é primordial O médico carece de alguns conhecimentos importantes, mesmo que seja médico do trabalho Há metodologias corretas de reconhecimento e aferição de agentes que não são da formação do médico ou que são muito melhor feitos se conduzidos pela Engenharia de Segurança

38 Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite MUITO OBRIGADA! BOA SORTE!

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