Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES. A Consolidação das Políticas Sociais na Estratégia de Desenvolvimento Brasileiro
|
|
- Geraldo Valverde Terra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES A Consolidação das Políticas Sociais na Estratégia de Desenvolvimento Brasileiro
2 A CONTRIBUIÇÃO DO CDES PARA O DEBATE DA CONSOLIDAÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Para o CDES, a estratégia de desenvolvimento que marca este governo conta com um conjunto de instrumentos públicos que interferem na dimensão econômica buscando o interesse comum: Sistema Público de Financiamento do Desenvolvimento; Investimento na Infraestrutura Econômica e Social; Empresas Públicas fortes; Sistema de Proteção e Promoção Social. As políticas de proteção e promoção social são constituintes da estratégia de desenvolvimento em curso, um dos pilares sobre os quais está sendo construído um outro País, com crescimento econômico e distribuição de renda
3 A CONTRIBUIÇÃO DO CDES PARA O DEBATE DA CONSOLIDAÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Para o CDES, o Sistema de Proteção e Promoção Social deve ser consolidado fortalecido, ampliado e qualificado como um pilar da estratégia de desenvolvimento: Por ser garantidor de direitos e pelos resultados que gera em termos de redução das desigualdades sociais, regionais, de gênero e etnia; Por ser orgânico ao fluxo econômico, tendo sido capaz, mesmo no momento da crise, de manter a dinâmica do mercado interno. O Brasil deve crescer nos próximos anos e o Sistema de Proteção e Promoção Social é fundamental para que o crescimento econômico resulte em desenvolvimento social, econômico e ambientalmente sustentável
4 AS POLÍTICAS QUE CONFORMAM O SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL Proteção Social (Seguridade social) Previdência Saúde Assistência social Trabalho (seguro desemprego) Promoção Social (igualdade de oportunidade e resultados) Educação Trabalho (Emprego, Salário Mínimo e Economia Solidária) Desenvolvimento agrário Infraestrutura social (Proteção e Promoção Social) Habitação Saneamento básico
5 POR QUE CONSOLIDAR O SISTEMA DE PROTEÇÃO E PROMOÇÃO SOCIAL? Para fazer avançar o padrão de desenvolvimento com distribuição de renda Para debater o papel do Estado na agenda de desenvolvimento pós-crise, quando volta a ter um poder decisório importante na economia, capaz de criar uma sinergia entre os domínios econômico e social Para comunicar à população sobre a existência de um Sistema de Proteção e Promoção Social, seus direitos de acesso a este sistema e o papel dessas políticas para o desenvolvimento Para ampliar o alcance das políticas sociais e os resultados na redução das desigualdades Impactos e resultados já alcançados Desigualdades: ainda há muito para fazer Avançar
6 IMPACTOS E RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS Avançar X GASTO PÚBLICO SOCIAL Três Esferas de Governo 21,3% do PIB,em 2005, foi destinado ao Sistema de Proteção e Promoção Social. Projeções preliminares do IPEA indicam que chegará a cerca de 23% do PIB em ,3 23, ,0 19,2 % do PIB ,9 13, Previsão 2008 IPEA Fontes: Para 1980,1985 e 1990: Médici e Maciel (1996); Para 1995 e 2005 (IPEA)
7 IMPACTOS E RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS Voltar Avançar X COMPARATIVO DO PERCENTUAL DO PIB APLICADO AO GASTO PÚBLICO SOCIAL , , % PIB 5 0 Média América Latina Brasil Média OCDE Fonte: OCDE (2009), Panorama da sociedade 2009 Os indicadores sociais da OCDE (ano referência: 2005) CEPAL (2007). Panorama Social de America Latina 2007 (ano referência: 2004/2005)
8 IMPACTOS E RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS Voltar Avançar COMPARATIVO DO PERCENTUAL DO PIB APLICADO AO GASTO PÚBLICO SOCIAL X El Salvador 5,6 México 10,2 Chile 13,1 Bolívia 18,6 Argentina Cuba 19,4 28,7 % PIB BRASIL 22 EUA 21,1 Japão 24 Reino Unido 25,5 Alemanha 33, Fonte: OCDE (2009), Panorama da sociedade 2009 Os indicadores sociais da OCDE (ano referência: 2005) CEPAL (2007). Panorama Social de America Latina 2007 (ano referência: 2004/2005)
9 IMPACTOS E RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS Alguns Exemplos Voltar Avançar X 34,1% da população, cerca de 65 milhões de cidadãos, é protegida com algum mecanismo de garantia de renda. Este total equivale ao dobro da população da Argentina (fonte: IPEA) A desigualdade de renda segue trajetória de queda mas com ganhos para todos: os 10% mais pobres aumentaram sua renda média real per capita em 72% e os 10% mais ricos 11,1% entre 2001 e (fonte: FGV) O índice de Gini passou de 0,596 em 2001 para 0,547 em uma das quedas mais aceleradas já registradas no mundo. Apesar dos efeitos iniciais adversos da crise externa, a desigualdade está hoje para experimentar o seu menor nível da História (fonte: FGV) No período 2003 a 2008, 32 milhões de pessoas (meia França) ascenderam às classes ABC e 19,3 milhões de pessoas saíram da pobreza. O Brasil, que já atingiu a meta do milênio de redução de pobreza extrema na metade do tempo, segue neste período a uma taxa duas vezes mais acelerada (fonte FGV).
10 IMPACTOS E RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS Voltar Avançar X Alguns Exemplos O Seguro-desemprego atendeu 6,9 milhões de pessoas em 2008.(fonte: IPEA) 50% da população é coberta pelo Programa Saúde da Família. O SUS gera 850 mil empregos diretos. (fonte: IBGE) O Sistema Educacional emprega 1,5 milhão de professores (esferas municipal e estadual) para atender os 46 milhões de alunos na Educação Básica O Programa Nacional de Alimentação Escolar atende 40 milhões de estudantes. (fonte: IPEA) Entre 1998 e 2008, a esperança de vida ao nascer aumentou 3 anos, o que quer dizer que a cada três anos, a expectativa de vida do brasileiro aumenta um. (fonte: IBGE). Entre janeiro de 2003 e Setembro de 2008 foram gerados 11 milhões de postos de trabalho formais no Brasil (fonte: RAIS e CAGED MTE)
11 IMPACTOS E RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS Alguns Exemplos Voltar X A valorização do Salário Mínimo beneficiou cerca de 44 milhões de pessoas principalmente os mais pobres e ampliou a arrecadação em mais de R$ 7 bilhões.(fonte: IPEA) As transferências da Previdência e da Assistência Social contribuíram para retirar cerca de 21 milhões de pessoas da pobreza - 8,7% da população. (fonte: IPEA) O Programa Bolsa-Família atende a cerca de 12 milhões de famílias. Os R$ 1,8 bilhão de expansão do valor total dos benefícios, entre 2005 e 2006, levaram a um crescimento adicional do PIB de R$ 43,1 bilhões e receitas adicionais de impostos de R$ 12,6 bilhões. (fonte: Naércio Menezes e Landim Junior CPP / INSPER)
12 DESIGUALDADES A SEREM ENFRENTADAS Alguns Exemplos Pessoas de 15 anos ou mais de idade analfabetas, por região: No BRASIL 14,2 milhões No NORDESTE 7,5 milhões No SUL 1,1 milhão Pessoas analfabetas por grupo de idade: Entre as pessoas de 15 a 24 ANOS Entre as pessoas de 60 ANOS ou mais Freqüência à creche das crianças de 0 a 3 anos No BRASIL Entre os 20% mais pobres no Nordeste Entre os 20% mais ricos no SUL Média de anos de estudo das pessoas de 15 anos ou mais: No BRASIL Entre os 20% mais pobres Entre os 20% mais ricos Dados: PNAD, 2008 Avançar X 10,0% 19,4% 5,5% 2,2% 28% 18,1% 6,4% 43,5% 7,4 anos 5,1 anos 10,4 anos
13 DESIGUALDADES A SEREM ENFRENTADAS Alguns Exemplos Voltar Avançar X Taxa de Mortalidade Infantil (em mil nascidos vivos)*: DESIGUALDADES A SEREM ENFRENTADAS Em 1985 Em 1995 No BRASIL 23,59% ALAGOAS 48,2% RIO GRANDE DO SUL 13,1% Proporção de domicílios urbanos com acesso simultâneo a rede geral de água, coleta diária de lixo e esgotamento sanitário*: No BRASIL 61,0% No NORTE 14,9% No SUDESTE 82,6% Gini Concentração de Renda e de Propriedade Concentração de Renda ** Concentração Fundiária *** 0,596 0,600 Em ,552 0,857 0,856 0,854 * Dados: PNAD, 2008 ** Dados: PNAD, 1985 a *** Dados: IBGE/Censo Agro, 2006.
14 DESIGUALDADES A SEREM ENFRENTADAS Alguns Exemplos Voltar Avançar X Incidência da Carga Tributária * Pessoas que ganham até 2 salários mínimos Pagam 48,8% da renda em tributos Na média possuem até 5 anos de estudo Pessoas que ganham acima de 30 salários mínimos: Pagam 26,3% da renda em tributos Na média possuem acima de 10 anos de estudo Dados retirados do Relatório de Observação do Sistema Tributário Nacional CDES, 2009.
15 DESIGUALDADES A SEREM ENFRENTADAS Alguns Exemplos Voltar Taxas de Desemprego Taxa média de desemprego anual - BRASIL * ,2% DESIGUALDADES A SEREM ENFRENTADAS ,3% ,9% Desemprego entre jovens de 16 a 24 anos ** : Em Belo Horizonte 24,4% Em Salvador 39,1% Desemprego entre jovens (16 a 24 anos) por gênero ** Homens Em Belo Horizonte 18,2 % Em Salvador 34,0 % Mulheres Em Porto Alegre 30,2% Em Recife 46,4 % Desemprego entre jovens (16 a 24 anos) por etnia ** Negros Em Belo Horizonte 27,1 % Em Salvador 39,9 % Não negros Em Belo Horizonte 20,3 % Em Recife 37,1 % X * Dados: IBGE **Dados: DIEESE/SEADE e entidades regionais -Pesquisa de Emprego e Desemprego
16 OS PRINCÍPIOS PARA A CONSOLIDAÇÃO UNIVERSALIDADE atender a todos os cidadãos, adotando o critério da equidade, com respostas diferenciadas aos grupos sociais mais vulneráveis INTEGRALIDADE responder às necessidades individuais e coletivas atuando de forma integrada sobre os determinantes sociais INSTITUCIONALIDADE garantir marco legal, em legislação constitucional, assegurando o sistema como política de Estado CENTRALIDADE pactuação federativa baseada na cooperação e coresponsabilidade FINANCIAMENTO PÚBLICO fontes permanentes de financiamento pelo Estado, de forma a garantir o nível de renda e bem estar da população, independente da mediação do mercado CONTINUIDADE manutenção da execução das políticas do sistema ao longo de sucessivos governos TRANSVERSALIDADE atuar em diversos níveis e campos de ação, facilitando o trânsito entre as políticas setoriais TRANSPARÊNCIA mecanismos que assegurem prestação de contas e acesso às informações a todos os cidadãos PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL canais e instâncias de participação e controle social institucionalizados e fortalecidos
17 DIRETRIZES PARA A CONSOLIDAÇÃO 1. Contemplar a redistribuição da renda e da riqueza, a promoção da equidade e a garantia de políticas universais baseadas em direitos integrais, que afetem o conjunto das dimensões que definem a qualidade de vida digna. 2. Qualificar o emprego e o trabalho por intermédio da política de fortalecimento do poder de compra do salário mínimo; da formalização do trabalho com seguridade social e da formação profissional. 3. Garantir proteção econômica por meio de um sistema tributário e de tarifas públicas de caráter progressivo, com capacidade redistributiva. 4. Garantir seguridade econômica por meio de transferências condicionadas e/ou renda universal básica capaz de prover os núcleos familiares e os indivíduos de um mínimo de ativos. 5. Garantir uma seguridade civil que evite a perda de vida e de patrimônio, respeitando o uso social. 6. Garantir o acesso público aos patrimônios ambiental e energético pautado por critérios de sustentabilidade. 7. Fortalecer o sistema de participação social na gestão territorial dos recursos para o desenvolvimento, dando sustentação à democracia.
18 DESAFIOS PARA A CONSOLIDAÇÃO Integração das políticas sociais e articulação entre os entes federados e entre as instâncias de participação e controle social. Direito à Educação como eixo estruturante do desenvolvimento por ser potencializadora dos demais direitos cidadania, trabalho, saúde. Emprego e a juventude como focos. Dimensão social indissociável da dimensão econômica nos projetos e empreendimentos, considerando as necessidades do território onde são executados. Sistema Tributário Nacional justo, progressivo e potencializador dos impactos das políticas sociais. Equidade social e territorial como meta.
19 APERFEIÇOAMENTO DA GOVERNANÇA DO SISTEMA Criação de uma instância (conselho) com atribuição de: Contribuir para articular as políticas e programas; entre entes federados e com a sociedade civil; Acompanhar o cumprimento de Acordos Internacionais (ex: meta do milênio) e troca de experiências internacionais; Proposição de parâmetros para monitoramento de metas sociais (como o exemplo do IDEB) para garantir resultados a boa aplicação dos recursos; Garantir organicidade às inovações nas políticas e respeito aos marcos institucionais; Contribuir para integração entre cadastros, como instrumento para a ação intersetorial (ex: grupo de trabalho entre IBGE e Ministérios da área social).
20 O FORTALECIMENTO DA ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL E INTERGOVERNAMENTAL PARA POTENCIALIZAR OS IMPACTOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS. CAF - Comitê de Articulação Federativa Agenda Federativa - Proposta para a Consolidação das Políticas Sociais Ações de curto prazo: identificar as ações e programas com baixa institucionalidade: Assistência Social - Bolsa Família: assegurar o valor do reajuste dos benefícios. Saúde: Programa Saúde da Família. Educação: Merenda escolar e transporte escolar Territórios da Cidadania
Crise e respostas de políticas públicas Brasil
Crise e respostas de políticas públicas Brasil Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos Sociais Brasília, 08 de setembro de 2009 Situação
Leia maisO Modelo de Desenvolvimento Brasileiro
GESTÃO DE MACROPOLÍTICAS PÚBLICAS FEDERAIS O Modelo de Desenvolvimento Brasileiro Esther Dweck Brasília Ministério do Planejamento 04 de fevereiro de 2014 O modelo de desenvolvimento brasileiro Objetivos
Leia maisA Contribuição da Educação para o Desenvolvimento Social
A Contribuição da Educação para o Desenvolvimento Social Setembro 2010 Wanda Engel Superintendente Executiva Desenvolvimento Humano Sujeito Sujeito Objeto Desenvolvimento Social Desenvolvimento Econômico
Leia maisRogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com
Programa Nacional de Capacitação do SUAS - Sistema Único de Assistência Social CAPACITASUAS CURSO 2 Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS e do BSM Ministrado por Rogério de Souza Medeiros
Leia maisEstratégia de Desenvolvimento no Brasil e o Programa Bolsa Família. Junho 2014
Estratégia de Desenvolvimento no Brasil e o Programa Bolsa Família Junho 2014 Estratégia de Desenvolvimento no Brasil Estratégia de desenvolvimento no Brasil Crescimento econômico com inclusão social e
Leia maisHistórico da transferência de renda com condicionalidades no Brasil
Brasil População: 184 milhões habitantes Área: 8.514.215,3 km² República Federativa com 3 esferas de governo: Governo Federal, 26 estados, 1 Distrito Federal e 5.565 municípios População pobre: 11 milhões
Leia maisDemonstrativo da extrema pobreza: Brasil 1990 a 2009
Campinas, 29 de fevereiro de 2012 AVANÇOS NO BRASIL Redução significativa da população em situação de pobreza e extrema pobreza, resultado do desenvolvimento econômico e das decisões políticas adotadas.
Leia maisO Programa Bolsa Família
Painel sobre Programas de Garantia de Renda O Programa Bolsa Família Patrus Ananias de Sousa Ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome República Federativa do Brasil Comissão de Emprego e Política
Leia maisX Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil. Porto Alegre, 27 de outubro de 2011.
X Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil Porto Alegre, 27 de outubro de 2011. Brasil esteve entre os países que mais avançaram na crise Variação do PIB, em % média
Leia maisPL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN
PL 8035/2010 Plano Nacional de Educação 2011/2020 UMA POLÍTICA DE ESTADO Maria de Fátima Bezerra Deputada Federal PT/RN Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal O PNE foi construído
Leia maisBoletim Econômico. Federação Nacional dos Portuários. Sumário
Boletim Econômico Federação Nacional dos Portuários Agosto de 2014 Sumário Indicadores de desenvolvimento brasileiro... 2 Emprego... 2 Reajuste dos salários e do salário mínimo... 3 Desigualdade Social
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisAna Fonseca Secretária Extraordinária de Superação da Extrema Pobreza (SESEP/MDS) Reunião do SASF 2 de agosto de 2011 Brasília
Ana Fonseca Secretária Extraordinária de Superação da Extrema Pobreza (SESEP/MDS) Reunião do SASF 2 de agosto de 2011 Brasília LINHA E PÚBLICO DA EXTREMA POBREZA Linha de extrema pobreza: renda familiar
Leia maisSustentabilidade do Gasto Público
Sustentabilidade do Gasto Público Célia Corrêa Secretária de Orçamento Federal Brasília-DF, 17 de outubro de 2012 1 SUMÁRIO 1. Sustentabilidade Sustentabilidade Econômica Sustentabilidade Social Sustentabilidade
Leia maisFOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza
FOME ZERO O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza Seminário Internacional sobre Seguro de Emergência e Seguro Agrícola Porto Alegre, RS -- Brasil 29 de junho a 2 de julho de 2005 Alguns
Leia maisAnalfabetismo no Brasil
Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base
Leia maisDireitos Humanos II D I R E I T O S E C O N Ô M I C O S, S O C I A I S, C U L T U R A I S E A M B I E N T A I S. Escola de Governo 22/09/2015
Direitos Humanos II D I R E I T O S E C O N Ô M I C O S, S O C I A I S, C U L T U R A I S E A M B I E N T A I S Escola de Governo 22/09/2015 Gerações dos Direitos Humanos 1ª Dimensão Direitos Civis e Políticos
Leia maisFinanciamento da saúde
Financiamento da saúde Sessão de debates temáticos no Senado Federal Senado Federal 19 de setembro de 2013 O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um
Leia maisPobreza e Prosperidade. Metropolitanas Brasileiras: Balanço e Identificação de Prioridades. Compartilhada nas Regiões
Pobreza e Prosperidade Compartilhada nas Regiões Metropolitanas Brasileiras: Balanço e Identificação de Prioridades Aude-Sophie Rodella Grupo Sectorial da Pobreza Brasilia, June 2015 No Brasil, a pobreza
Leia maisI Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional
I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional Setembro 2012 AS PESSOAS EM PRIMEIRO LUGAR BRASIL 4ª maior economia Alto grau de desigualdade Disparidade na Educação, Saúde e Renda Má divisão das riquezas
Leia maisIV Seminário Nacional do Programa Nacional de Crédito Fundiário Crédito Fundiário no Combate a Pobreza Rural Sustentabilidade e Qualidade de Vida
IV Seminário Nacional do Programa Nacional de Crédito Fundiário Crédito Fundiário no Combate a Pobreza Rural Sustentabilidade e Qualidade de Vida 30 DE NOVEMBRO DE 2011 CONTEXTO Durante os últimos anos,
Leia maisEducação e Mão de Obra para o Crescimento
Fórum Estadão Brasil Competitivo: Educação e Mão de Obra para o Crescimento Maria Alice Setubal Presidente dos Conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária Cenpece
Leia maisENGENHARIA E ARQUITETURA PÚBLICA UMA VISÃO SISTÊMICA DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL.
ENGENHARIA E ARQUITETURA PÚBLICA UMA VISÃO SISTÊMICA DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. 1- Apresentação A Constituição de 1988, denominada pelo saudoso Deputado
Leia maisEstudo Estratégico n o 5. Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz
Estudo Estratégico n o 5 Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz PANORAMA GERAL ERJ é o estado mais urbano e metropolitano
Leia maisO Programa de Fortalecimento Institucional para a Igualdade de Gênero e Raça, Erradicação da Pobreza e Geração de Emprego - GRPE
O Programa de Fortalecimento Institucional para a Igualdade de Gênero e Raça, Erradicação da Pobreza e Geração de Emprego - GRPE Marcia Vasconcelos - OIT Reunión de Especialistas Género, Probreza, Raza,
Leia maisDIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO)
DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) Realização: Ibase, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Objetivos da Pesquisa: Os Diálogos sobre
Leia maisObjetivos Consolidar uma política garantidora de direitos Reduzir ainda mais a desigualdade social
AGENDA SOCIAL AGENDA SOCIAL Estamos lutando por um Brasil sem pobreza, sem privilégios, sem discriminações. Um país de oportunidades para todos. A melhor forma para um país crescer é fazer que cada vez
Leia maisBRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750
BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR As crises econômicas que se sucederam no Brasil interromperam a política desenvolvimentista. Ocorre que o modelo de desenvolvimento aqui implantado (modernização conservadora
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Cabo Verde, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 368,15 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 13823 hab. Densidade
Leia maisA economia solidária como estratégia de inclusão produtiva no Programa Bolsa Família
A economia solidária como estratégia de inclusão produtiva no Programa Bolsa Família Adriane Vieira Ferrarini Docente e pesquisadora do Programa de Pós graduação em Ciências Sociais da Unisinos Estelamaris
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Guaranésia, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 294,28 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 18714 hab. Densidade
Leia maisAGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL Cenário
Leia maisPrincípios ref. texto nº de votos N
Princípios N G A E Estimular os processos de articulação de políticas públicas nos territórios, garantindo canais de diálogo entre os entes federativos, suas instituições e a sociedade civil. Desenvolvimento
Leia maisPerspectivas da Economia Brasileira
Perspectivas da Economia Brasileira Márcio Holland Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda Caxias do Sul, RG 03 de dezembro de 2012 1 O Cenário Internacional Economias avançadas: baixo crescimento
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Porto Alegre do Norte, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3994,51 km² IDHM 2010 0,673 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10748 hab.
Leia maisProgramas Sociais. A recente experiência paulistana
Programas Sociais A recente experiência paulistana Mapa da fome no Brasil na década de 1950 Fonte: Banco Central do Brasil Fonte: CASTRO, Josué. Geografia da Fome. São Paulo: Brasiliense, 1957 10.000 9.000
Leia maisRedução da Pobreza no Brasil
Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de
Leia maisCapacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições
Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos
Leia maisRelatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 1- Erradicar a extrema pobreza e a fome Meta 1: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda
Leia mais9 de septiembre de 2008
SEMINARIO REGIONAL LA CONTRIBUCIÓN N DE LOS PROGRAMAS SOCIALES AL LOGRO DE LOS OBJETIVOS DE DESARROLLO DEL MILENIO EXPERIÊNCIA DO GOVERNO BRASILEIRO M. Andréa a Borges David Santiago de Chile, 8-98 9 de
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisPequenos Negócios no Brasil. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br
Pequenos Negócios no Brasil Pequenos Negócios no Brasil Clique no título para acessar o conteúdo, ou navegue pela apresentação completa Categorias de pequenos negócios no Brasil Micro e pequenas empresas
Leia maisPresidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial A SEPPIR CRIAÇÃO A Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisCom o objetivo de continuar aprimorando o modelo de gestão de Minas Gerais, foi lançado, em 2010, o projeto Agenda de Melhorias caminhos para inovar
março de 2012 Introdução Com o objetivo de continuar aprimorando o modelo de gestão de Minas Gerais, foi lançado, em 2010, o projeto Agenda de Melhorias caminhos para inovar na gestão pública. A criação
Leia maisIndicadores Anefac dos países do G-20
Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Peruíbe, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 323,17 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 59773 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Novo Mundo, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5826,18 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 7332 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Vera, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2962,4 km² IDHM 2010 0,680 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10235 hab. Densidade demográfica
Leia maisGrupo Banco Mundial. Construindo um mundo sem pobreza
Grupo Banco Mundial Construindo um mundo sem pobreza Enfoque Regional! O Banco Mundial trabalha em seis grandes regiões do mundo: 2 Fatos Regionais: América Latina e Caribe (ALC)! População total: 500
Leia maisOrientações para a Elaboração do Plano Plurianual 2016-2019 Dimensão Estratégica e Programas Temáticos
Orientações para a Elaboração do Plano Plurianual 2016-2019 Dimensão Estratégica e Programas Temáticos 1 Principais Avanços do PPA 2012-2015 Maior aderência do PPA com as políticas públicas Organização
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REDAÇÃO DO PROJETO DE LEI Aprova o Plano Municipal de Educação - PME e dá outras providências. O Prefeito do Município de vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Faço
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de São José do Rio Claro, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5074,56 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17124 hab.
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisRedução da Fome, da Pobreza e da Desigualdade. Taquara/RS 16/10/2015
Redução da Fome, da Pobreza e da Desigualdade Taquara/RS 16/10/2015 Terceira maior redução do número de pessoas subalimentadas no mundo 2002/2014 % População BRASIL - POPULAÇÃO EM SUBALIMENTAÇÃO (%) 15,0
Leia maisPLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO SEMINÁRIO BINACIONAL NA ÁREA DE SAÚDE BRASIL PERU LIMA - SETEMBRO/2011 VISÃO GERAL Abrangência: Governo Federal Marcos Legais Visão Geral do Planejamento e do Orçamento Recursos
Leia maisNa Crise - Esperança e Oportunidade. Desenvolvimento como "Sonho Brasileiro".(Desenvolvimento com Inclusão). Oportunidade para as Favelas
Na Crise - Esperança e Oportunidade. Desenvolvimento como "Sonho Brasileiro".(Desenvolvimento com Inclusão). Oportunidade para as Favelas Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2009 Fórum Especial INAE Luciano
Leia maisAgenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal
SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal Mapa de obras contratadas pela CEF, em andamento com recursos do Governo Federal 5.048
Leia maisAPRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.
Leia maisDireitos Humanos - Direitos Econômicos e Sociais -
Direitos Humanos - Direitos Econômicos e Sociais - 1. Conceituação a) condição de pessoa como requisito único para ser titular de direitos humanos. b) dignidade humana. 2. Histórico Declaração americana
Leia maisPLANEJAMENTO PARTICIPATIVO MATO GRANDE 17/06/2015
PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO MATO GRANDE 17/06/2015 1 PROGRAMAÇÃO DO EVENTO 08H ÀS 09H 09H ÀS 09:H30 09H30 ÀS 10H 10H ÀS 10:15 10H15 ÀS 12H 12H ÀS 13H 13H ÀS 13H30 CREDENCIAMENTO ABERTURA DO EVENTO CARACTERIZAÇÃO
Leia maisDesafios do Brasil contemporâneo Infraestrutura, produtividade, reformas e pacto federativo
Desafios do Brasil contemporâneo Infraestrutura, produtividade, reformas e pacto federativo A grande janela de oportunidades (O Brasil decola) A grande janela de oportunidades Linha do tempo das conquistas
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisProposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Proposta
Leia maisPOLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO
POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Outubro / 2014 POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO Histórico recente da evolução do crédito à moradia Impactos dos investimentos
Leia mais72,0% DA POPULAÇÃO É NEGRA É DE 75,6% ALAVANCADO PELO GRANDE NÚMERO DE PESSOAS QUE SE AUTODECLARAM PARDAS (68,1%) 40,2 MILHÕES 38,0 MILHÕES
IGUALDADE RACIAL AGENDA IGUALDADE RACIAL O Governo Federal vem promovendo a incorporação da perspectiva da igualdade racial nas políticas governamentais, articulando ministérios e demais órgãos federais,
Leia maisGestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.
Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo
Leia maisINDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE
INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento
Leia maisCONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA SOBRE MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL WORKSHOP: OS OITO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO
CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA SOBRE MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL WORKSHOP: OS OITO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO Belo Horizonte, outubro de 2007 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisFinanciamento e gasto da Política Social brasileira Brasil
Financiamento e gasto da Política Social brasileira Brasil Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc) do IPEA Brasília, 21 de outubro de 2011 POLÍTICAS SETORIAIS
Leia maisCONSOLIDAÇÃO DOS CENÁRIOS, TENDÊNCIAS E DESAFIOS DA GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL BRASILEIRA. Ministério da Fazenda
CONSOLIDAÇÃO DOS CENÁRIOS, TENDÊNCIAS E DESAFIOS DA GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL BRASILEIRA SEMINÁRIO DE CONSOLIDAÇÃO CENÁRIOS, TENDÊNCIAS E DESAFIOS DA GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL BRASILEIRA 1. Abertura 2.
Leia maisSobre a Evolução Recente da Pobreza e da Desigualdade
Sobre a Evolução Recente da Pobreza e da Desigualdade Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Ricardo Paes de Barros Brasília, setembro de 2009 Taxa anual de crescimento da renda domiciliar
Leia maisMPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil
MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil Categorias de pequenos negócios no Brasil MPE Indicadores MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta anual de até R$ 60 mil MICROEMPRESA Receita bruta
Leia maisBaixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade
Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade CFM analisa relatórios internacionais e mostra preocupação com subfinanciamento da saúde, que tem afetado
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisID:1921 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PROGRAMA MÃE CORUJA PERNAMBUCANA
ID:1921 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PROGRAMA MÃE CORUJA PERNAMBUCANA de Andrade Lima, Ana Elizabeth; Pinheiro Rodrigues, Cristina; da Fonseca Santa Cruz,
Leia maisFGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA
FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA Inês Magalhães Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Brasília, 24 de novembro de 2011 Política Nacional de Habitação
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisDesenvolvimento Sustentável nas Terras
Seminário Internacional Promovendo o Desenvolvimento Sustentável nas Terras Secas Africanas 2/11/2011 1 Desenvolvimento Sustentável Individuais Autonomia Atendimento das necessidades sociais da gerações
Leia maisObservatórios do Trabalho
Observatórios do Trabalho O que são? Ferramentas de estudo, análise e de apoio ao diálogo social e à elaboração de políticas públicas de emprego, trabalho e renda e de desenvolvimento local / regional.
Leia maisOBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO HISTÓRICO HISTÓRICO ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO MILÊNIO NO ESTADO DA BAHIA Meta 1 - Reduzir à metade, entre 1990 e 2015 a proporção da população com renda inferior
Leia maisFORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO
FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO Educação Profissional e Tecnológica Sergio Moreira BRASIL ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2013/2014 Ranking Global de Competitividade BRICS: 2006 a 2013 Brasil ficou em 56º
Leia maisO Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância. Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015
SEMINÁRIO NACIONAL CURRÍCULO E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POLÍTICAS PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA O Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015 Secretaria
Leia maisSustentabilidade dos Sistemas de Saúde Universais
Sustentabilidade dos Sistemas de Saúde Universais Sistemas de Saúde Comparados Conformação dos sistemas de saúde é determinada por complexa interação entre elementos históricos, econômicos, políticos e
Leia maisMINAS GERAIS, SEU MELHOR INVESTIMENTO. Seminário LIDE Abril de 2012
MINAS GERAIS, SEU MELHOR INVESTIMENTO Seminário LIDE Abril de 2012 A NOSSA MINAS GERAIS MINAS EM NÚMEROS América do Sul 588.000 KM² DE TERRITÓRIO. Brasil MAIOR DO QUE PAÍSES COMO A FRANÇA, SUÉCIA E ESPANHA.
Leia maisRelatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas
Relatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Organização Internacional
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS
1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 28 de setembro de 2011 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia
Leia maisalimentos para o brasil APRESENTAÇÃO
2014-2015 alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia maisA Importância Estratégica da Protecção Social Complementar. Palestrante: Ivan Sant Ana Ernandes
A Importância Estratégica da Protecção Social Complementar Palestrante: Ivan Sant Ana Ernandes PREVIDÊNCIA SOCIAL COMPLEMENTAR Evitamos conversar sobre morte e dinheiro. A previdência cuida de ambos. Ivan
Leia maisINTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA. Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS
INTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS INTERSETORIALIDADE É a articulação de saberes e experiências no
Leia maisPolíticas públicas de juventude e o Observatório da Juventude. Thomás Lafetá Alvarenga Superintendente de Articulação
Políticas públicas de juventude e o Observatório da Juventude Thomás Lafetá Alvarenga Superintendente de Articulação AS POLÍTICAS DE JUVENTUDE "A juventude merece nosso total comprometimento - pleno acesso
Leia maisVoluntariado e Desenvolvimento Social. Wanda Engel
Voluntariado e Desenvolvimento Social Wanda Engel Desenvolvimento Humano Sujeito Sujeito Objeto Desenvolvimento Social Desenvolvimento Econômico Desenvolvimento Social Sistema de distribuição de oportunidades:
Leia maisPlano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de
Leia maisPolíticas Sociais no Brasil
Políticas Sociais no Brasil Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do IPEA Brasília, agosto/2010 Algumas características: Políticas sociais são formas mais ou menos
Leia maisde 1,000 (um) for o IDH, melhor a qualidade de vida de sua população.
RESULTADOS O Espírito Santo que se deseja em 2015 é um Estado referência para o País, na geração de emprego e renda na sua indústria, com conseqüente eliminação das desigualdades entre os municípios capixabas.
Leia mais