Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES. A Consolidação das Políticas Sociais na Estratégia de Desenvolvimento Brasileiro

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1 Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES A Consolidação das Políticas Sociais na Estratégia de Desenvolvimento Brasileiro

2 A CONTRIBUIÇÃO DO CDES PARA O DEBATE DA CONSOLIDAÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Para o CDES, a estratégia de desenvolvimento que marca este governo conta com um conjunto de instrumentos públicos que interferem na dimensão econômica buscando o interesse comum: Sistema Público de Financiamento do Desenvolvimento; Investimento na Infraestrutura Econômica e Social; Empresas Públicas fortes; Sistema de Proteção e Promoção Social. As políticas de proteção e promoção social são constituintes da estratégia de desenvolvimento em curso, um dos pilares sobre os quais está sendo construído um outro País, com crescimento econômico e distribuição de renda

3 A CONTRIBUIÇÃO DO CDES PARA O DEBATE DA CONSOLIDAÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Para o CDES, o Sistema de Proteção e Promoção Social deve ser consolidado fortalecido, ampliado e qualificado como um pilar da estratégia de desenvolvimento: Por ser garantidor de direitos e pelos resultados que gera em termos de redução das desigualdades sociais, regionais, de gênero e etnia; Por ser orgânico ao fluxo econômico, tendo sido capaz, mesmo no momento da crise, de manter a dinâmica do mercado interno. O Brasil deve crescer nos próximos anos e o Sistema de Proteção e Promoção Social é fundamental para que o crescimento econômico resulte em desenvolvimento social, econômico e ambientalmente sustentável

4 AS POLÍTICAS QUE CONFORMAM O SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL Proteção Social (Seguridade social) Previdência Saúde Assistência social Trabalho (seguro desemprego) Promoção Social (igualdade de oportunidade e resultados) Educação Trabalho (Emprego, Salário Mínimo e Economia Solidária) Desenvolvimento agrário Infraestrutura social (Proteção e Promoção Social) Habitação Saneamento básico

5 POR QUE CONSOLIDAR O SISTEMA DE PROTEÇÃO E PROMOÇÃO SOCIAL? Para fazer avançar o padrão de desenvolvimento com distribuição de renda Para debater o papel do Estado na agenda de desenvolvimento pós-crise, quando volta a ter um poder decisório importante na economia, capaz de criar uma sinergia entre os domínios econômico e social Para comunicar à população sobre a existência de um Sistema de Proteção e Promoção Social, seus direitos de acesso a este sistema e o papel dessas políticas para o desenvolvimento Para ampliar o alcance das políticas sociais e os resultados na redução das desigualdades Impactos e resultados já alcançados Desigualdades: ainda há muito para fazer Avançar

6 IMPACTOS E RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS Avançar X GASTO PÚBLICO SOCIAL Três Esferas de Governo 21,3% do PIB,em 2005, foi destinado ao Sistema de Proteção e Promoção Social. Projeções preliminares do IPEA indicam que chegará a cerca de 23% do PIB em ,3 23, ,0 19,2 % do PIB ,9 13, Previsão 2008 IPEA Fontes: Para 1980,1985 e 1990: Médici e Maciel (1996); Para 1995 e 2005 (IPEA)

7 IMPACTOS E RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS Voltar Avançar X COMPARATIVO DO PERCENTUAL DO PIB APLICADO AO GASTO PÚBLICO SOCIAL , , % PIB 5 0 Média América Latina Brasil Média OCDE Fonte: OCDE (2009), Panorama da sociedade 2009 Os indicadores sociais da OCDE (ano referência: 2005) CEPAL (2007). Panorama Social de America Latina 2007 (ano referência: 2004/2005)

8 IMPACTOS E RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS Voltar Avançar COMPARATIVO DO PERCENTUAL DO PIB APLICADO AO GASTO PÚBLICO SOCIAL X El Salvador 5,6 México 10,2 Chile 13,1 Bolívia 18,6 Argentina Cuba 19,4 28,7 % PIB BRASIL 22 EUA 21,1 Japão 24 Reino Unido 25,5 Alemanha 33, Fonte: OCDE (2009), Panorama da sociedade 2009 Os indicadores sociais da OCDE (ano referência: 2005) CEPAL (2007). Panorama Social de America Latina 2007 (ano referência: 2004/2005)

9 IMPACTOS E RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS Alguns Exemplos Voltar Avançar X 34,1% da população, cerca de 65 milhões de cidadãos, é protegida com algum mecanismo de garantia de renda. Este total equivale ao dobro da população da Argentina (fonte: IPEA) A desigualdade de renda segue trajetória de queda mas com ganhos para todos: os 10% mais pobres aumentaram sua renda média real per capita em 72% e os 10% mais ricos 11,1% entre 2001 e (fonte: FGV) O índice de Gini passou de 0,596 em 2001 para 0,547 em uma das quedas mais aceleradas já registradas no mundo. Apesar dos efeitos iniciais adversos da crise externa, a desigualdade está hoje para experimentar o seu menor nível da História (fonte: FGV) No período 2003 a 2008, 32 milhões de pessoas (meia França) ascenderam às classes ABC e 19,3 milhões de pessoas saíram da pobreza. O Brasil, que já atingiu a meta do milênio de redução de pobreza extrema na metade do tempo, segue neste período a uma taxa duas vezes mais acelerada (fonte FGV).

10 IMPACTOS E RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS Voltar Avançar X Alguns Exemplos O Seguro-desemprego atendeu 6,9 milhões de pessoas em 2008.(fonte: IPEA) 50% da população é coberta pelo Programa Saúde da Família. O SUS gera 850 mil empregos diretos. (fonte: IBGE) O Sistema Educacional emprega 1,5 milhão de professores (esferas municipal e estadual) para atender os 46 milhões de alunos na Educação Básica O Programa Nacional de Alimentação Escolar atende 40 milhões de estudantes. (fonte: IPEA) Entre 1998 e 2008, a esperança de vida ao nascer aumentou 3 anos, o que quer dizer que a cada três anos, a expectativa de vida do brasileiro aumenta um. (fonte: IBGE). Entre janeiro de 2003 e Setembro de 2008 foram gerados 11 milhões de postos de trabalho formais no Brasil (fonte: RAIS e CAGED MTE)

11 IMPACTOS E RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS Alguns Exemplos Voltar X A valorização do Salário Mínimo beneficiou cerca de 44 milhões de pessoas principalmente os mais pobres e ampliou a arrecadação em mais de R$ 7 bilhões.(fonte: IPEA) As transferências da Previdência e da Assistência Social contribuíram para retirar cerca de 21 milhões de pessoas da pobreza - 8,7% da população. (fonte: IPEA) O Programa Bolsa-Família atende a cerca de 12 milhões de famílias. Os R$ 1,8 bilhão de expansão do valor total dos benefícios, entre 2005 e 2006, levaram a um crescimento adicional do PIB de R$ 43,1 bilhões e receitas adicionais de impostos de R$ 12,6 bilhões. (fonte: Naércio Menezes e Landim Junior CPP / INSPER)

12 DESIGUALDADES A SEREM ENFRENTADAS Alguns Exemplos Pessoas de 15 anos ou mais de idade analfabetas, por região: No BRASIL 14,2 milhões No NORDESTE 7,5 milhões No SUL 1,1 milhão Pessoas analfabetas por grupo de idade: Entre as pessoas de 15 a 24 ANOS Entre as pessoas de 60 ANOS ou mais Freqüência à creche das crianças de 0 a 3 anos No BRASIL Entre os 20% mais pobres no Nordeste Entre os 20% mais ricos no SUL Média de anos de estudo das pessoas de 15 anos ou mais: No BRASIL Entre os 20% mais pobres Entre os 20% mais ricos Dados: PNAD, 2008 Avançar X 10,0% 19,4% 5,5% 2,2% 28% 18,1% 6,4% 43,5% 7,4 anos 5,1 anos 10,4 anos

13 DESIGUALDADES A SEREM ENFRENTADAS Alguns Exemplos Voltar Avançar X Taxa de Mortalidade Infantil (em mil nascidos vivos)*: DESIGUALDADES A SEREM ENFRENTADAS Em 1985 Em 1995 No BRASIL 23,59% ALAGOAS 48,2% RIO GRANDE DO SUL 13,1% Proporção de domicílios urbanos com acesso simultâneo a rede geral de água, coleta diária de lixo e esgotamento sanitário*: No BRASIL 61,0% No NORTE 14,9% No SUDESTE 82,6% Gini Concentração de Renda e de Propriedade Concentração de Renda ** Concentração Fundiária *** 0,596 0,600 Em ,552 0,857 0,856 0,854 * Dados: PNAD, 2008 ** Dados: PNAD, 1985 a *** Dados: IBGE/Censo Agro, 2006.

14 DESIGUALDADES A SEREM ENFRENTADAS Alguns Exemplos Voltar Avançar X Incidência da Carga Tributária * Pessoas que ganham até 2 salários mínimos Pagam 48,8% da renda em tributos Na média possuem até 5 anos de estudo Pessoas que ganham acima de 30 salários mínimos: Pagam 26,3% da renda em tributos Na média possuem acima de 10 anos de estudo Dados retirados do Relatório de Observação do Sistema Tributário Nacional CDES, 2009.

15 DESIGUALDADES A SEREM ENFRENTADAS Alguns Exemplos Voltar Taxas de Desemprego Taxa média de desemprego anual - BRASIL * ,2% DESIGUALDADES A SEREM ENFRENTADAS ,3% ,9% Desemprego entre jovens de 16 a 24 anos ** : Em Belo Horizonte 24,4% Em Salvador 39,1% Desemprego entre jovens (16 a 24 anos) por gênero ** Homens Em Belo Horizonte 18,2 % Em Salvador 34,0 % Mulheres Em Porto Alegre 30,2% Em Recife 46,4 % Desemprego entre jovens (16 a 24 anos) por etnia ** Negros Em Belo Horizonte 27,1 % Em Salvador 39,9 % Não negros Em Belo Horizonte 20,3 % Em Recife 37,1 % X * Dados: IBGE **Dados: DIEESE/SEADE e entidades regionais -Pesquisa de Emprego e Desemprego

16 OS PRINCÍPIOS PARA A CONSOLIDAÇÃO UNIVERSALIDADE atender a todos os cidadãos, adotando o critério da equidade, com respostas diferenciadas aos grupos sociais mais vulneráveis INTEGRALIDADE responder às necessidades individuais e coletivas atuando de forma integrada sobre os determinantes sociais INSTITUCIONALIDADE garantir marco legal, em legislação constitucional, assegurando o sistema como política de Estado CENTRALIDADE pactuação federativa baseada na cooperação e coresponsabilidade FINANCIAMENTO PÚBLICO fontes permanentes de financiamento pelo Estado, de forma a garantir o nível de renda e bem estar da população, independente da mediação do mercado CONTINUIDADE manutenção da execução das políticas do sistema ao longo de sucessivos governos TRANSVERSALIDADE atuar em diversos níveis e campos de ação, facilitando o trânsito entre as políticas setoriais TRANSPARÊNCIA mecanismos que assegurem prestação de contas e acesso às informações a todos os cidadãos PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL canais e instâncias de participação e controle social institucionalizados e fortalecidos

17 DIRETRIZES PARA A CONSOLIDAÇÃO 1. Contemplar a redistribuição da renda e da riqueza, a promoção da equidade e a garantia de políticas universais baseadas em direitos integrais, que afetem o conjunto das dimensões que definem a qualidade de vida digna. 2. Qualificar o emprego e o trabalho por intermédio da política de fortalecimento do poder de compra do salário mínimo; da formalização do trabalho com seguridade social e da formação profissional. 3. Garantir proteção econômica por meio de um sistema tributário e de tarifas públicas de caráter progressivo, com capacidade redistributiva. 4. Garantir seguridade econômica por meio de transferências condicionadas e/ou renda universal básica capaz de prover os núcleos familiares e os indivíduos de um mínimo de ativos. 5. Garantir uma seguridade civil que evite a perda de vida e de patrimônio, respeitando o uso social. 6. Garantir o acesso público aos patrimônios ambiental e energético pautado por critérios de sustentabilidade. 7. Fortalecer o sistema de participação social na gestão territorial dos recursos para o desenvolvimento, dando sustentação à democracia.

18 DESAFIOS PARA A CONSOLIDAÇÃO Integração das políticas sociais e articulação entre os entes federados e entre as instâncias de participação e controle social. Direito à Educação como eixo estruturante do desenvolvimento por ser potencializadora dos demais direitos cidadania, trabalho, saúde. Emprego e a juventude como focos. Dimensão social indissociável da dimensão econômica nos projetos e empreendimentos, considerando as necessidades do território onde são executados. Sistema Tributário Nacional justo, progressivo e potencializador dos impactos das políticas sociais. Equidade social e territorial como meta.

19 APERFEIÇOAMENTO DA GOVERNANÇA DO SISTEMA Criação de uma instância (conselho) com atribuição de: Contribuir para articular as políticas e programas; entre entes federados e com a sociedade civil; Acompanhar o cumprimento de Acordos Internacionais (ex: meta do milênio) e troca de experiências internacionais; Proposição de parâmetros para monitoramento de metas sociais (como o exemplo do IDEB) para garantir resultados a boa aplicação dos recursos; Garantir organicidade às inovações nas políticas e respeito aos marcos institucionais; Contribuir para integração entre cadastros, como instrumento para a ação intersetorial (ex: grupo de trabalho entre IBGE e Ministérios da área social).

20 O FORTALECIMENTO DA ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL E INTERGOVERNAMENTAL PARA POTENCIALIZAR OS IMPACTOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS. CAF - Comitê de Articulação Federativa Agenda Federativa - Proposta para a Consolidação das Políticas Sociais Ações de curto prazo: identificar as ações e programas com baixa institucionalidade: Assistência Social - Bolsa Família: assegurar o valor do reajuste dos benefícios. Saúde: Programa Saúde da Família. Educação: Merenda escolar e transporte escolar Territórios da Cidadania

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