CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O DESPERTAR PELO GOSTO DA LEITURA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS

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1 CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O DESPERTAR PELO GOSTO DA LEITURA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS Mayara Ferreira Gomes 1 FAC SÃO ROQUE Simônica da Costa Ferreira 2 FAC SÃO ROQUE Resumo A contação de história pode contribuir para o aprendizado dos alunos, cativando-os ao interesse pela leitura de forma a agir como um incentivo, através do lúdico, mostrando o quanto é importante a leitura. Assim, nosso trabalho é um recorte da pesquisa realizada para o trabalho de conclusão de curso e traz em seu escopo algumas das técnicas existentes para esse momento visando contribuir para o exercício da ação, baseando-se, exclusivamente, em Coelho (1989) para seu desenvolvimento. A utilização dessas ferramentas pode despertar pequenos leitores e estimula-los ao mundo da imaginação e criatividade. Por essa razão, deve ser utilizada nas escolas e inserida como material indispensável no que diz respeito à leitura, fazendo uso das técnicas e as incentivando. Palavras-chave: Contação de Histórias. Desenvolvimento de leitores. Técnicas. Introdução Alguns professores tem alguma dificuldade em cativar os alunos, assim com o intuito de abordar como o educador pode utilizar técnicas possíveis para uma contação de histórias com excelência, a fim de motivar os pequenos a quererem fazer parte desse universo de puro encantamento, abordamos a temática da contação de histórias, pois é através da contação de história que vamos inundar o coração de alguém com a vontade de ler um livro e mudar uma vida toda 3. A contação de histórias é o caminho certeiro para incentivar desde a mais tenra idade o gosto pela leitura. Muitas vezes as histórias fazem com que o cotidiano de alguém se encaixe nela, sendo possível tirar lições e usá-las no dia-a-dia. Analisando a importância da contação no ambiente escolar, julgamos ser de grande relevância esse momento realizado de forma a envolver os ouvintes. Falamos sobre as técnicas, mostrando o quanto é importante a escolha de uma boa técnica com o intuito de o professor realizar uma contação com excelência. Percebeu-se que, o uso da contação de histórias no ensino aprendizagem é fundamental e que essa ferramenta é de suma importância para mediar aos ouvintes conhecimentos de forma lúdica, levando-os a absorver a história e passar a ter interesse na leitura. Desenvolvimento 1 Aluna do curso de Pedagogia da. mayaraf.g@hotmail.com 2 Professora do curso de Pedagogia. simonicacf@facsaoroque.br 3 Disponível em:

2 Existem diversas técnicas possíveis para o desenvolvimento da contação de histórias como possibilidades para a realização de uma narração com excelência. Temos como suporte técnico para a construção da escrita, a autora Coelho (1989) e de forma sucinta relataremos as técnicas que a escritora nos traz. Simples Narrativa Figura 01: O contador e a simples narrativa Fonte: Educação Estadão 4 Esta é a técnica mais encantadora de todas as outras, além de ser a mais antiga. Não demanda a utilização de nenhum objeto e métodos, para que ocorra. Ela é cumprida através da voz e postura corporal do narrador, este por sua vez é de suma importância, pois a voz deve ser estabelecida levando em conta cada personagem, por exemplo: gigantes tem voz grave e forte; reis possuem voz mandona; animais pequenos ou filhotes voz balbuciada e fina; os velhinhos voz trêmula e fraca; princesas voz doce e serena e assim por diante. Já a expressão corporal tem o intuito de mostrar como é a conduta,como se portam cada personagem, sendo assim eles devem ser estudados para que sejam caracterizados de forma mais real possível, dando oportunidade às crianças utilizarem de sua imaginação se colocando dentro da história e criando em suas cabecinhas a imagem de cada um. Assim, o contador deve prestar muita atenção em cada detalhe, e não exagerar nas expressões ou voz, pois caso exagere, pode acabar fugindo do real objetivo, que é levar o encantamento para as crianças. Segundo Coelho (1989), lendas, fábulas e histórias recolhidas da tradição oral são as recomendadas a serem contadas utilizando a simples narrativa e é a que mais contribui na estimulação da criatividade. 4 Disponível em:

3 Com auxílio do livro Figura 02: O contador e o livro Fonte: Educação Estadão 5 O livro é uma ótima técnica para realizar contações. Há histórias que exigem a apresentação do livro, pois as ilustrações os integram fazendo necessário o uso do mesmo. Assim, nota-se que nesses casos as ilustrações são importantes tanto quanto o texto, já que muitas vezes as figuras são mais conteudistas do que o próprio texto. Usando esse recurso (livro), pode-se fazer uma interação com as crianças, indagando o que vai acontecer com tal personagem, quem é ele. Dessa forma, elas participam da história, são atraídas pelas imagens, figuras existentes e, consequentemente, o gosto pela leitura surgirá, através do incentivo, mesmo que ainda não alfabetizadas (alguns casos), elas podem desenvolver a sequência lógica do pensamento infantil. Devemos mostrar o livro para a classe virando lentamente as páginas com a mão direita, enquanto a esquerda sustenta a parte inferior do livro, aberto de frente para o público. Narrar com o livro não é, propriamente, ler a história. O narrador a conhece, já a estudou e a vai contando com suas próprias palavras, sem titubeios, vacilações ou consultas ao texto, o que prejudicaria a integridade da narrativa. (COELHO, 1989, p.33). Ao utilizar essa técnica, é imprescindível que o contador mostre as páginas com calma, para que todos possam ver perfeitamente as figuras contidas nele. E é de suma importância que ele tenha lido o livro antes, estudado, se atentado a todos os detalhes possíveis, para que no momento da história, não haja nenhum contratempo. 5 Informação disponível em:

4 Conhecendo a história o contador pode realizá-la com as suas próprias palavras, ficando muito mais interessante, pegando sempre os aspectos mais importantes e repassando aos pequenos. Uma narrativa realizada dessa forma torna-se atrativa e, favorece os narradores inexperientes; a grande vantagem é sempre poder reabrir os livros e contá-los de forma diferente da que foi contada anteriormente. Com gravuras Figura 03: O contador e o uso de gravuras Fonte: Cursos educação infantil 6 Para essa técnica, utilizam-se gravuras reproduzidas, estas podem ser ampliadas em papéis maiores e mais resistentes para que assim, as crianças consigam visualizar melhor, também é possível utilizar colagens para preparar o material. As gravuras favorecem, sobretudo, as crianças pequenas, permitem que elas observem detalhes e contribuem para a organização de seu pensamento. Isso lhes facilitará mais tarde a identificação da idéia central, fatos principais, fatos secundários etc. (COELHO, 1989, p. 39). É importante estar atento à quantidade de ouvintes que estarão presentes na contação, pois assim as gravuras devem ser de um tamanho bom para que todos consigam ver os detalhes, para um bom entendimento e interação da história. De acordo com a autora, antes de iniciar a contação, as gravuras devem ser colocadas uma em cima da outra, em ordem e todas viradas para baixo; conforme a contação vai acontecendo, o narrador tira a que vai utilizar e as coloca num suporte, durante esse momento tudo deve ser feito com naturalidade e calma, para que as gravuras possam ser substituídas no 6 Informação disponível em:

5 momento certo, com o intuito de não atrapalhar o andamento da narrativa durante as substituições. Após as narrativas, se a quantidade de ouvintes for pequena, dá para entregar as gravuras às crianças e perguntar qual parte cada uma gostou mais, sendo possível recontar a história juntamente com as crianças. Olham, observam, discutem e concluem que tudo é importante à compreensão do enredo. Sem o saberem, estão se familiarizando com noções de introdução, enredo, clímax, desfecho. Explorando o tema ao máximo, de acordo com a reação das crianças - de modo geral surpreendente e muito rica. (COELHO, 1989, p.39,40). Assim, fazendo essa reconstituição as crianças estão aprendendo muitas coisas, mesmo que pequenas passam a ter noções de várias coisas, o aprendizado não para, pelo contrário o que pensamos ser algo simples, estará contribuindo na expansão do conhecimento dos pequenos. Com o flanelógrafo Figura 04: O contador e o uso de flanelógrafo Fonte: Cursos educação infantil 7 O flanelógrafo é indicado para histórias em que o personagem principal entra e sai durante a narrativa, é uma técnica visual bem prática. Esse pode ser um quadro retangular feito de madeira, compensado ou papelão grosso, por cima coloca-se uma flanela de cor clara, preferência da cor azul, pois ficará como cenário. As figuras para serem utilizadas no flanelógrafo, podem ser feitas de diversos materiais, até mesmo pode-se usar figuras de 7 Informação disponível em:

6 revistas, depois é só fixar um pedaço de lixa atrás das figuras e estarão prontas para a contação. Não confundir uso do flanelógrafo com apresentação de gravuras. São situações distintas para histórias diferentes. Na gravura reproduz-se a cena. No flanelógrafo, cada personagem é colocado, individualmente, ocupando seu lugar no quadro, o que dá a idéia de movimento. (COELHO, 1989, p.40). É importante nos atentarmos a qual recurso se adéqua melhor a determinada história e assim levarmos em conta também que a técnica do flanelógrafo e da gravura não são iguais, com a gravura mostra-se uma cena completa por vez, já com o flanelógrafo, é introduzido um personagem por vez no cenário para que possa se movimentar. O essencial nessa técnica é a movimentação do personagem principal. Com desenhos Figura 05: O contador e o uso de desenhos Fonte: Tempo junto 8 Utilizando desenhos feitos numa lousa com giz ou em papel de metro, tem-se uma técnica que aguça a curiosidade dos pequenos, e é indicado para histórias com poucos personagens e traços rápidos. Coelho (1989), diz que primeiramente escreve os nomes dos personagens, depois, enquanto narra a história desenha os personagens ao lado dos nomes que havia escrito. Há interrupções durante a narrativa, para que os pequenos venham até a lousa ou papel e expressem suas ideias com relação ao personagem, assim outras crianças vão incrementando as sugestões dos amigos. 8 Informação disponível em:

7 [...] Simples rabiscos viram barco, barco no mar, peixinhos, âncora segurando o barco; edifícios, caras nas janelas, palhaços, aviões, nuvens, pássaros, árvores, flores... Alguém traça um triângulo, o colega o transforma numa estrela. O esboço de uma figura simples torna-se uma ideia luminosa. De repente, o quadro está cheio de formas originais, bonitas, muitas crianças ao mesmo tempo expressando-se com rapidez e sensibilidade. (COELHO, 1989, p.42). Essa espontaneidade das crianças é muito importante e contribui com seu aprendizado; trabalha com a criatividade dos pequenos, fazendo-os participarem da história, da criação de personagens, de objetos que irão integrar o enredo, uma oportunidade para todos interagirem uns com os outros. Para COELHO (1989), a história não acaba quando chega ao fim (p. 59), pois ao despertar o interesse na criança, a história permanece em sua cabecinha e alimenta assim, a sua imaginação. Há as atividades de enriquecimento, que são realizadas após a história, com o intuito de desencadear a criatividade e deixar que todos se expressem. A autora supracitada sugere algumas atividades que podem ser desenvolvidas de acordo com cada enredo: dramatização, pantomima (reproduz a história através da expressão corporal), desenhos, recortes, modelagem, dobradura, criação de textos orais e escritos, brincadeiras, construções de maquetes. Estas, são atividades não obrigatórias, assim participa quem quiser, sem que haja imposição por parte do professor. Considerações finais Contar histórias é mudar o mundo. (Brother Blue - mestre em contar histórias). Ao realizar esta pesquisa sobre a contação de histórias na Educação Infantil, pudemos analisar a importância desta para o desenvolvimento e aprendizado das crianças, sendo assim, pode-se dizer que é uma ferramenta imprescindível para o professor usar em sala de aula, pois atua como uma ponte ao despertar o interesse e o gosto à leitura nas crianças da Educação Infantil e levando esse gosto até a vida adulta. O professor é capaz de desenvolver uma contação com excelência, mas desde que ele estude a história a ser contada, faça um planejamento de como irá contá-la, pense em qual técnica se encaixa melhor no tema que foi escolhido. Assim, o momento da história deve ser valorizado de forma a ser vista como uma prática de ensino-aprendizagem eficaz, a qual agrega aprendizados sobre diversos assuntos que podem ser abordados nas histórias, método

8 capaz de aguçar a imaginação, expressar os sentimentos, que gera descontração entre professor e aluno, dando a eles a oportunidade da interação. Constatou-se que há inúmeras técnicas possíveis, para o professor utilizar. Todas por sua vez, de fácil acesso, pois se pode confeccionar utilizando materiais de uso escolar ou até comprar de artesãs que vendam esse tipo de material, sendo assim, todos os professores tem acesso ao uso dessa ferramenta, basta apenas se empenhar para envolver os seus pequenos durante a realização desta que é tão rica e que contribui muito para o desenvolvimento infantil. Ensinar e aprender de forma divertida é muito bom e significativo! Referência Bibliográfica COELHO, Betty, Contar Histórias Uma Arte Sem Idade: São Paulo: Ática S.A

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