Trajetória e legado de um filósofo da linguagem: Oswald Ducrot

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1 Trajetória e legado de um filósofo da linguagem: Oswald Ducrot Entrevista realizada e traduzida por Antonio Carlos Xavier (Universidade Federal de Pernambuco/Nehte) Poucos teóricos renomados são tão simpáticos, humildes e acessíveis quanto o linguista francês Oswald Ducrot. Do alto de seus 82 anos, dos quais mais de 60 dedicados à vida acadêmica, ele nos concedeu uma simpática e esclarecedora entrevista na sede da EHESS - Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, na Avenida de France, em Paris. O pesquisador da linguagem, como o próprio Ducrot se define, ainda apresenta seminários, sempre bem concorridos, nos anfiteatros da EHESS, dividindo a exposição com Marion Carel, pesquisadora francesa que tem dado continuidade ao trabalho científico de Ducrot e Anscombre, fazendo, porém, releituras e complementações às ideias destes autores. Filósofo de formação, Ducrot interessa-se pelos estudos da linguagem tão logo toma conhecimento dos postulados teóricos de Ferdinand Saussure. Pela via do estruturalismo linguístico-filosófico saussureano e pela influência da Teoria dos Atos de Fala do inglês John Austin, Ducrot e Anscombre (Ducrot faz questão de pronunciar o nome e os prenomes do seu parceiro de pesquisa, Jean Claude Anscombre) desenvolveram a Teoria da Argumentação na Língua (TAL). Esta teoria e os principais trabalhos de Ducrot chegaram ao Brasil impressos nas teses e traduções de seus livros por docentes unicampeanos como Ingedore Koch, professora titular aposentada de Linguística Textual, e dos semanticistas Carlos Vogt, ex-reitor da Unicamp e também professor aposentado do IEL, e Eduardo Guimarães, professor do Departamento de Linguística daquela universidade. Nesta entrevista, com respostas diretas, porém precisas e profundas, Ducrot conta como desenvolveu a TAL, fala de sua relação de litígio ideológico com colegas intelectuais como Jean Dubois e Michel Pêcheux, revela seus linguistas de cabeceira e finaliza 11

2 Revista Investigações - Vol. 25, nº 2, Julho/2012 sugerindo temas de pesquisa que deveriam ser investigados pelos jovens linguistas contemporâneos que, segundo ele, farão avançar ainda mais os estudos da linguagem. Quais foram os autores que mais influenciaram em sua trajetória pelos estudos da Filosofia da Linguagem e da Linguística? Oswald Ducrot Nem tanto Wittgenstein e Grice, muito mais Austin, no que concerne à Filosofia da Linguagem e depois no que concerne à Linguística, Saussure. Saussure foi fundamental para mim. Poderia praticamente dizer que eu tentei combinar Saussure e Austin. Não é fácil porque eles têm pontos de vista muito diferentes. Mas acho que eles têm o mesmo modo de abordar a língua. Por que seu interesse pelos estudos da linguagem? Oswald Ducrot Eu tinha recebido o Estruturalismo do ponto de vista da Filosofia e que a realização mais visível do Estruturalismo estava na Linguística, na ideia de que a linguagem deve ser compreendida a partir dela mesma. De um lado, tudo que se pensa é linguagem, de outro, a linguagem deve ser compreendida a partir dela mesma. Foi isto o que certamente mais me interessou na Linguística. E que me fez consagrar finalmente todo meu trabalho. Como foi sua relação com Benveniste e Jean Dubois? Oswald Ducrot Jean Dubois, não posso dizer que ele exerceu uma influência particular sobre mim, mas eu o li, eu o conheci relativamente bem. Mas ele tinha uma visão um pouco 12

3 Antonio Carlos Xavier (UFPE/NEHTE) mecanicista da língua que não era totalmente a melhor. Eu acho que ele é cognitivista, em seu sentido profundo, completamente oposto ao que tentei fazer. Mas ele fez um trabalho extremamente adequado e se pode discuti-lo que é muito interessante. Recordome uma vez, Dubois dizer talvez se perceberá um dia que tudo o que digo são tolices, a palavra é dele. Mas eu tenho orgulho de pelo menos ter dito coisas que poderiam revelar suas tolices; coisas bastante claras para se entender até mesmo as suas tolices. E isto penso que é muito simpático. Ele não foi uma fonte de inspiração de tudo para mim, porém em certo sentido ele foi um modelo de fazer suas explicações. Benveniste, eu o conheci bastante tarde. A ideia de enunciação não veio a partir de Benveniste, mas a partir de filósofos ingleses da linguagem. Benveniste também me aproximou das pesquisas dos ingleses, das coisas que achamos nos trabalhos deles, pois ele já pensavam na noção de performativo; ela já se encontrava nos seus escritos antes mesmo de ser encontrada nos trabalhos dos ingleses. Nos trabalhos de Austin, eu encontrei as noções de filosofia de linguagem das quais me servi. E com Michel Pêcheux? Oswald Ducrot Eu não o conheci muito bem. Acho que Pêcheux tinha um grande desprezo pelo que eu fazia. Por qualquer coisa ele me desprezava muito facilmente. Por razões políticas, acredito. Ele tinha medo de que tudo que eu dizia fosse um conjunto de ideias que para ele precisavam envolver o caráter social da fala e do pensamento. Ele tinha medo de que a minha linguística, de uma forma vagamente científica, resolvesse aquilo que, segundo ele, seria mais profundo. Certamente eu não posso dizer que tinha uma comunicação real com ele porque ele desdenhava todos os trabalhos que eu fazia. Ele tinha contra 13

4 Revista Investigações - Vol. 25, nº 2, Julho/2012 mim exatamente a atitude que os comunistas têm contra os socialistas. Os comunistas por vezes culpavam os socialistas de querer tomar as ideias socializantes para levar uma certa reforma à sociedade capitalista, sem considerar o caráter profundamente revolucionário de tais ideias. Era disto o que me acusava Pêcheux no campo científico. Há alguma relação entre seu trabalho e o de Michel Foucault? Oswald Ducrot Sim, certamente. Eu estou muito mais perto dele do que de Pêcheux. Foucault nunca fez Linguística no sentido estrito. Ele se interessava pelas ideias gerais sobre a linguagem. Mas ele nunca fez um trabalho linguístico propriamente dito. Eu sempre estive interessado em fazer o trabalho verdadeiramente linguístico, como dizemos em francês: mettre les mains à la pâtes (botar a mão na massa), de trabalhar na língua, mas Foucault de fato não se interessava por isso. Como você se autodefine do ponto de vista intelectual? Oswald Ducrot Certamente como um professor, como um pesquisador e um professor. Antes de tudo como um pesquisador que tenta comunicar suas ideias sendo professor. Eu me considero antes de tudo um pesquisador que busca explicitar uma certa visão de linguagem e explicar os detalhes da língua. Sempre me interessei pela pesquisa dos detalhes muito mais do que as grandes ideias sobre a linguagem. 14

5 Antonio Carlos Xavier (UFPE/NEHTE) Em seus estudos, o que vem primeiro a Semântica ou a Pragmática? Oswald Ducrot Para mim, a Semântica linguística é completamente independente da Pragmática. Parece-me que há uma Semântica que pode ser desenvolvida no interior da própria língua sem implicar considerações relativas à necessidade de ações dos homens, isto se entendermos por Pragmática o estudo das ações humanas com todos os seus componentes psicológicos e sociais. Mas defendo que há uma Semântica independente da Pragmática. Minha mulher (Marion Carel), diz que minha Semântica é um pouco do tipo Pragmática, porque eu utilizo noções de atos, de discurso que são noções do tipo pragmático. Porém, se tomarmos por Pragmática o estudo geral das ações humanas, eu sei que me situo fora (da Pragmática). Como foi a criação da Teoria da Argumentação na Língua (TAL). Oswald Ducrot Jean Claude Ascombre e eu construímos esta teoria e Marion Carel a desenvolve atualmente; foi ela quem se encarregou do desenvolvimento da Teoria da Argumentação na Língua. Nós consideramos a TAL como uma maneira de ser coerente com a refutação ao Logicismo. Nossa ideia central é a de que a significação das palavras se constitui pelas argumentações. Por outro lado, nós defendemos que a argumentação deve ser vista como outra coisa do que ela é vista habitualmente, ou seja, que as argumentações não são raciocínios para permitir a passagem de certo conhecimento a outro. Então, nós refutamos, por um lado, a visão convencional do ato de argumentar e, por outro lado, defendemos a ideia de que a argumentação está 15

6 Revista Investigações - Vol. 25, nº 2, Julho/2012 primeiramente no próprio sentido das palavras e que ela não é um tipo de consequência do uso das palavras. Quais são os autores que o senhor lê hoje? Oswald Ducrot Bem, eu me interesso muito por Saussure, eu releio eternamente Saussure e acho sempre coisas novas nele. Por outro lado, eu reli Benveniste porque eu não o havia lido o bastante. Eu descubro constantemente ideias importantes em Benveniste. Portanto, Saussure e Benveniste são atualmente minhas duas leituras de predileção. Quais seriam os aspectos da linguagem para os quais os jovens linguistas deveriam voltar suas pesquisas atualmente? Oswald Ducrot Os jovens linguistas devem estudar tudo o que se refere ao discurso. O progresso mais interessante atualmente são os progressos feitos na Análise do Discurso. Há um conjunto de artigos aqui (vira-se para pegar um livro) que me parece bem interessante; eu os li com muita atenção e tirei bastante proveito. Trata-se de uma coletânea organizada por Patrick Dandaleh e Danielle Coltier sur La Prise en Charge Énonciative [ études théoriques et empiriques Bruxelles: De Boeck / Duculot, p.]. Tudo o que concerne à enunciação deve ser atualmente objeto de atenção dos jovens linguistas. Todavia, é preciso igualmente continuar a estudar a matéria mesmo da língua, estudar a palavra, a gramática, estudar o modo como as palavras se organizam nas frases, não procurar fazer estudos aéreos, fora da realidade, eles devem entrar na realidade da língua e ver os problemas de sintaxe... 16

7 Antonio Carlos Xavier (UFPE/NEHTE) O que senhor pensa sobre a tendência da união entre os domínios de conhecimento, a chamada interdisciplinaridade? Oswald Ducrot Eu não acredito muito na interdisciplinaridade. Eu jamais fui verdadeiramente interdisciplinar. Sou um pouco como Saussure: estudar a língua somente em si mesma e por ela mesma e encontrar várias coisas no interior dos estudos da língua. Não acredito que os linguistas possam tirar grande proveito das considerações exteriores à língua. Esta é a minha opinião pessoal. A Revista Investigações e eu agradecemos a Oswald Ducrot e a Marion Carel que de uma forma simples e acolhedora nos receberam no gabinete de trabalho que compartilham na EHESS para nos conceder esta entrevista. 17

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