INCLUSÃO ATRAVÉS DAS ARTES E TECNOLOGIAS DIGITAIS

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1 INCLUSÃO ATRAVÉS DAS ARTES E TECNOLOGIAS DIGITAIS Ana Vilma Tijiboy Rosa Maria R. Casaccia Rejane Dias Carpin Inclusão através das Artes e Tecnologias Digitais

2 Estratégias Pedagógicas em atividades artísticas Atividades de interação Constatações Reflexões

3 ONG Cristal Florido UFRGS Núcleo de Pesquisa e Apoio a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais NAPNES/ET Escola Estadual Lilia Mazeron Criação de novos espaços sociais e educacionais de aprendizagem para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (PNEEs), permeados por desafios para o encontro de soluções criativas

4 Aproximar adolescentes e adultos com necessidades especiais às tecnologias digitais,, capazes de promover: o potencial criativo, de expressão, de auto-conhecimento e de conferir àqueles que as dominam um alto reconhecimento social, desmitificação de concepções equivocadas quanto à incapacidade atribuída às PNEES

5 Trabalho cooperativo Criação e Reflexão sobre questões sociais e relevantes para a vida Conteúdos e áreas de conhecimentos específicos

6 Descoberta de potencialidades dos participantes por eles mesmos, pelos que convivem e transformação da percepção negativa que a sociedade tem sobre eles. Oposição à rotulação social de inferioridade das capacidades de pessoas com necessidades educacionais especiais. PNEEs e apropriação de tecnologia de ponta Status social mais elevado do que antes de dominar a tecnologia

7 A EXPERIÊNCIA Ocorreu no NAPNES/ET/UFRGS. Situa-se dentro da Redejovempaz, a qual visa à criação e ao estudo de experiências educativas desequilibradoras em rede que contribuam aos processos de complexificação de indivíduos e grupos, integrando redes de interação presenciais e à distância. [1]

8 Os Participantes 1 jovem adulto com paralisia cerebral, 6 jovens surdos e 1 jovem-adulta com deficiência mental. A faixa etária: : 14 e 25 anos de idade Todos no ensino fundamental. A equipe dos facilitadores: - Professora de artes, - Pesquisadora na área de informática na educação especial e - Interprete de Língua Brasileira de Sinais

9 O Desafio para participantes aprender a técnica de stop-motion utilizando massinhas de modelar, câmera digital e computador.

10 Stop-motion Técnica de animação - cria a ilusão de movimento através de fotografias quadro a quadro.

11 Etapas e Estratégias Utilizadas projeção de filmes de animação stop motion, manipulação de objetos miniaturas manuseio e exploração de massinhas de modelar elaboração de roteiro - cooperativa; criação de personagens a partir do roteiro elaborado; montagem de cenário e objetos cênicos com diversos materiais; situações de interação em grupos envolvendo pessoas com outras necessidades especiais: surdos, com paralisia cerebral e com deficiência mental;

12 Etapas e estratégias... incentivo à observação e à reflexão na construção de conceitos novos; trocas de experiências com alunos de escolas de ensino regular; edição do filme - software Flash MX; discussões sobre assuntos surgidos no grupo e de seu interesse; investigação via web de sites relacionados a cinema de animação, make off de filmes; divulgação do projeto no meio acadêmico; apresentação do filme de animação para pessoas da comunidade; interação síncrona via chat com colegas virtuais da RedejovemPaz.

13 Constatações Riqueza de descobertas e aprendizagens pessoais, sociais e pedagógicas; as atitudes e competências de trabalho cooperativo e a capacidade de síntese. autodescoberta de habilidades motoras ligadas à motricidade fina ainda desconhecidas pelo próprio jovem com paralisia cerebral e pela equipe (dificuldade de coordenação de movimentos compensada por atitudes de persistência, atenção e determinação, além de estratégias de apoio das mãos, encontradas pelo aluno)

14 Constatações Surdos - interação predominantemente com surdos na escola especial e associações de surdos NA EXPERIÊNCIA: convívio com outras PNEEs e ouvintes conflitos a respeito de conceitos preconcebidos e uma conseqüente mudança.

15 Constatações... NO CHAT- Exclusão dos surdos por parte dos colegas-ouvintes. ouvintes. Intervenção de um professor-mediador para que eles fossem considerados pelos demais. Aprendizagem de alguns sinais de LIBRAS de forma natural - professoras quanto dos colegas ouvintes com paralisia cerebral e deficiência mental.

16 Reflexões sobre os aspectos observados Auto-descoberta descoberta- PC- devido às atividades propostas, ao ambiente criado e à mediação utilizada, e a não definição a priori do que cada aluno poderia ou não fazer; Surpresa pela aquisição lingüistica (LIBRAS) por parte de aluna com deficiência mental, pode ser entendida pelas baixas expectativas - a deficiência mental a que mais sofre estigma em relação às outras deficiências; refletir sobre o profundo significado de reconhecer (ou não) a língua de uma pessoa- Experiência de famílias e de menosprezo da LIBRAS por parte da sociedade Quando eu rejeito a língua, eu rejeitei a pessoa porque a língua é parte de nós mesmos.. (Basilier Terje,, psiquiatra norueguês surdo)

17 Reflexões sobre os aspectos observados exclusão no espaço de interação virtual dos surdos - a escrita do português grande dificuldade para os surdos. Em ambientes virtuais a comunicação predominante é a linguagem escrita. Quem escreve mais lentamente e/ou com erros, pode ser segregado. natural exclusão virtual

18 Reflexões sobre os aspectos observados Interação virtual para surdos Convém pensar sobre possibilidade para motivá-los à escrita do Português, sua segunda língua. Situações reais de comunicação nas quais faria sentido escrever corretamente, e não em situações fictícias na qual escrever representa mera atividade, fim em si mesma, e, portanto sem maior sentido para os alunos.

19 Algumas Considerações e perspectivas do Projeto Utilizar a web para criar o imaginário social, novas representações sociais. Habitar o ciberespaço - experiências já desenvolvidas, divulgando imagens reais sobre as capacidades de PNEES. = Otimizar o poder de alcance que a web tem como recurso de informação e comunicação é resgatar o papel social dessas tecnologias.

20 O Desafio para educadores.. Trilharmos novos caminhos, criar ambientes de aprendizagem e principalmente continuar a acreditar na importância de propiciar experiências de descobertas das próprias potencialidades, habilidades, interesses.

21 Para saber mais

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