RASPAGEM E ALISAMENTO RADICULAR E TRATAMENTO PERIODONTAL DE SUPORTE
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- Rosa Marroquim Camilo
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1 INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação Disciplina de Periodontia 5 o período RASPAGEM E ALISAMENTO RADICULAR E TRATAMENTO PERIODONTAL DE SUPORTE Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira
2 Ø A terapia periodontal pode ser dividida em três fases: q Terapia periodontal sem cirurgia q Terapia periodontal cirúrgica q Terapia periodontal de suporte
3 Objetivos: q Educação, informação e motivação ao paciente q Treinamento dos métodos de controle do biofilme pelo próprio paciente q RASPAGEM E ALISAMENTO RADICULAR q Utilização de agentes químicos adjuvantes q Períodos de reavaliação da terapia inicial
4 Raspagem: processo pelo qual a placa e o tártaro são removidos das superfícies dentárias supra e sub gengivais. Ø Alisamento radicular: Processo pelo qual o tártaro residual e o cemento contaminado são removidos das raízes dentárias, objetivando produzir uma superfície lisa, dura e limpa.
5 OBJETIVOS: q Restauração da saúde gengival q Remoção dos elementos contaminantes da superfície radicular (placa - cálculo - endotoxinas) q Impedir a progressão da doença periodontal.
6 Raspagem e alisamento radicular não são procedimentos separados, apesar de serem diferentes. Todos os princípios da raspagem aplicam-se igualmente ao alisamento, diferenciando-se na intensidade e amplitude de aplicação.
7 Placa e cálculo antes e após raspagem e alisamento radicular
8 1- Exame de inspeção visual 2- Exploração tátil
9 Inserção e uso das sondas periodontais e exploradores
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11 Ø Técnica de raspagem supra-gengival: Foices, curetas e ultrassom são os meios mais comuns para remoção do tártaro supragengival. Ø Técnica de raspagem e alisamento radicular subgengival: A cureta é a preferida pelas vantagens que o seu desenho oferece.
12 Ø INDICAÇÕES: 1- Raspagem supra e subgengival 2- Remove tártaro e cemento contaminado 3- Não consegue um alisamento como as curetas
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14 Ø Contra-indicações: q Pacientes com marcapasso q Pacientes com doenças infecciosas q Pacientes com doenças pulmonares crônicas q Restaurações de porcelana q Superfícies de implantes
15 PRINCÍPIOS GERAIS DA INSTRUMENTAÇÃO n n Acessibilidade Visibilidade, iluminação e retração dos tecidos sobrejacentes n n n Condição do instrumental Manutenção de um campo limpo e organizado Estabilização do instrumento: - empunhadura - apoio dos dedos Ativação do Instrumento Ø Adaptação Ø Angulação Ø Pressão lateral
16 FOICES Raspagem supragengival
17 Limas e Curetas Raspagem subgengival
18 Limas e Curetas Raspagem subgengival
19 Curetas de Gracey
20 Curetas de Gracey Mini five, Gracey padrão e A;er five Gracey padrão x A:er five Gracey padrão x Mini five
21 OBSERVAR SENTIDO DE APLICAÇÃO CORRETA DAS CURETAS Haste sempre paralela ao longo eixo dentário
22 POSICIONAMENTO E ATIVAÇÃO DOS RASPADORES PERIODONTAIS
23 Curetas de Gracey Especificidade de área
24 MOVIMENTOS DE TRABALHO ATIVAÇÃO: - Punho e antebraço - Punho, antebraço e dedos - Exclusivamente dedos
25 POSIÇÕES DE TRABALHO
26 EMPUNHADURA DO INSTRUMENTO CANETA CANETA MODIFICADA
27 TIPOS DE APOIO Apoio convencional dos dedos (Intra Oral)
28 TIPOS DE APOIO Apoio dos dedos no arco oposto inf./sup. (intra oral)
29 TIPOS DE APOIO Apoio dos dedos no arco dentário contralateral (Intra Oral)
30 TIPOS DE APOIO Apoio dos dedos em outros dedos (Intra Oral)
31 TIPOS DE APOIO Apoio com a palma da mão (Extra Oral)
32 TIPOS DE APOIO Apoio com o dorso da palma da mão (Extra Oral)
33 Antes Raspagem e alisamento radicular em um paciente com periodontite crônica moderada. Depois Perda de inserção moderada e profundidade de sondagem entre 4 a 6 mm. Antes Depois
34 Curetas de Gracey 11/12
35 RASPAGEM RADICULAR Inserção e atvação das curetas
36 RASPAGEM RADICULAR Direção dos movimentos de trabalho
37 RASPAGEM RADICULAR REMOÇÃO PROGRESSIVA DE GRANDES ACÚMULOS
38 RASPAGEM RADICULAR O problema dos instrumentos sem corte
39 RASPAGEM RADICULAR Remoção de tecido de granulação
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41 ALISAMENTO RADICULAR - Remove ranhuras ou irregularidades deixadas pela instrumentação manual - Movimentos leves e de maior amplitude com as curetas - Textura final: dura, lisa e resistente INSPEÇÃO FINAL COM CURETAS E SONDAS
42 Ø Pode causar hipersensibilidade dentinária Ø Tempo de execução Ø Risco de transmissão de doenças infecciosas (ultrassom) Ø Desconforto do paciente
43 POLIMENTO CORONÁRIO E APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR Complementa a terapia periodontal de descontaminação dentária INSTRUMENTAL DE POLIMENTO CORONÁRIO E RADICULAR
44 TRATAMENTO PERIODONTAL DE SUPORTE
45 TRATAMENTO PERIODONTAL DE SUPORTE - Parte fundamental do tratamento dos pacientes com periodontite crônica (periodontite crônica estabilizada) - Pode descobrir irritantes que não foram eliminados durante as fases de tratamento ou cicatrização - Pacientes quase sempre retornam aos antigos hábitos
46 TRATAMENTO PERIODONTAL DE SUPORTE - Rechamadas periódicas no mínimo a cada 6 meses. - Permite detecção da recorrência da doença em seus estágios iniciais - FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO DO TRATAMENTO
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48 OBRIGADO PELA ATENÇÃO
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