Teoria Básica de Oferta e Demanda

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Teoria Básica de Oferta e Demanda"

Transcrição

1 Teoria Básica de Oferta e Demanda Este texto propõe que você tenha tido um curso introdutório de economia. Mas se você não teve, ou se sua teoria básica de economia está um pouco enferrujada, então este apêndice lhe provém o conhecimento econômico base que precisará neste livro. A economia usa modelos para ajuda-los a explicar os fenômenos complexos. Um modelo é uma ferramenta que nos ajuda a entender alguma coisa por focar em certos aspectos da realidade enquanto ignoramos outros. Nenhum modelo pode considerar todos os fatores possíveis que poderiam ser relevantes, então os economistas fazem suposições simplificadoras. Um modelo de economia pode ter a forma de uma estória simplificada, um gráfico, uma figura, ou um conjunto de equações. Uma dos mais poderosos e amplamente modelos utilizados em economia consiste da interação da oferta e demanda. Baseado em várias suposições simplificadoras, este modelo nos provém com insights sobre as mudanças que esperamos quando certas coisas acontecem bem como que tipos de políticas econômicas são as mais apropriadas em circunstâncias diferentes. 1.1 A Teoria da Demanda A teoria da demanda considera como o consumidor demanda por bens e serviços mudam como um resultado das mudanças nos preços e outras variáveis relevantes. Neste apêndice, usaremos o mercado para gasolina como um exemplo. Obviamente, muitos dos fatores poderiam afetar a demanda do consumidor por gasolina, então começaremos por fazer uma suposição simplificadora. Por enquanto, vamos considerar como a demanda do consumidor por gasolina muda quando o preço da gasolina muda todos os outros fatores relevantes são considerados constantes. Os economistas usam o termo Latin ceteris paribus, significando todas outras coisas iguais ou tudo o mais sendo igual, para isolar a influência de apenas um ou poucas variáveis. Como a quantidade de gasolina demandada pelo consumidor mudará à medida que o preço da gasolina muda? A lei da demanda estabelece que à medida que o preço de um bem ou serviço aumenta, os consumidores demandarão menos dele, ceteris paribus. Poderíamos ao contrário estabelecer a lei da demanda como: os consumidores demandam mais de um bem ou serviço quando seu preço cai. Esta relação inversa entre preço de alguma coisa e a quantidade demandada pode ser expressa de muitas formas. Uma é a programação da demanda uma tabela mostrando a quantidade demandada de um bem ou serviço específico a preços diferentes. A outra forma é um gráfico que ilustra a curva de demanda a representação gráfica de uma programação de demanda. A convenção entre os economistas é de colocar a quantidade demandada no eixo horizontal (eixo x) e o preço no eixo vertical (eixo y). Suponha que temor coletado dados sobre quanta gasolina os consumidores numa área metropolitana particular demandam a preços diferentes. Esta programação de demanda hipotética é apresentada na Tabela 1. Podemos ver que à medida que o preço da gasolina aumenta, as pessoas demandam menos dele. Os dados da Tabela 1 são expressos graficamente, como uma curva de demanda, na 1

2 Figura 1. Note que a curva de demanda tem declividade negativa, uma vez que expressa a lei da demanda. TABELA 1. Demanda por gasolina Price ($/litro) $ $1,50 $ $1,70 $ $1,90 $ $2,10 $ $2,30 demandada (milhares de litro/semana Olhando a Figura 1, podemos ver que ao preço de $1,70 por litro, os consumidores na área irão comprar litros de gasolina por semana. Suponha que o preço se eleve até $1,90 por litro. A um preço mais elevado, vemos que os consumidores decidem comprar menos gasolina, litros por semana. Chamamos este movimento ao longo da curva de demanda aos preços diferentes uma mudança na quantidade demandada. Esta é diferente do que os economistas chamam de uma mudança na demanda. Uma mudança na demanda ocorre quando a curva de demanda inteira se desloca. O que causaria o deslocamento da curva de demanda inteira? Primeiro, precisamos perceber que uma mudança no preço da gasolina não causará o deslocamento da curva de demanda; ela apenas fará o consumidor mover-se ao longo da curva de demanda na Figura 1 (que é, uma mudança na quantidade demandada). Nossa curva de demanda na Figura 1 é estável tão logo se assume que nenhum dos fatores relevantes se altera a suposição do ceteris paribus. Para expandir nosso modelo, vamos considerar os vários fatores que causariam a curva de demanda se deslocar. Um deles é a renda. Se a renda do consumidor aumentar, muitos decidiriam comprar mais gasolina ao mesmo preço. Rendas maiores resultariam numa mudança na demanda. Isto é mostrado na Figura 2 onde a curva de demanda inteira desloca-se para a direita. Preço ($/litro) Demandada (milhares de litros/semana) FIGURA 1. Curva de demanda por gasolina Outro fator que causaria uma mudança na demanda é uma mudança no preço dos bens relacionados. Em nosso exemplo da demanda por gasolina, suponha que o preço do transporte público aumente significativamente. Isto causaria a demanda por gasolina aumentar (mudança para a direita) à medida que mais 2

3 pessoas decidem dirigir seus próprios veículos porque o transporte público é agora muito caro para eles. Uma mudança nas preferências dos consumidores causaria também a curva de demanda para gasolina mudar. Por exemplo, as preferências dos consumidores americanos com relação a veículos grandes, ineficientes em combustível, em anos recentes têm causado um aumento na demanda por gasolina. Uma mudança significativa no número de pessoas dirigindo também causaria uma mudança na demanda por gasolina. Quais outros fatores também causariam a curva de demanda se deslocar? Preço ($/litro) Demandada (milhares de litros/semana) FIGURA 2. Uma mudança na demanda 1.2 A Teoria da Oferta O próximo passo em nossa análise é considerar o outro lado do mercado. A teoria da oferta considera como os produtores respondem ás mudanças no preço de um bem ou serviço que ofertam, ou outros fatores relevantes. Enquanto baixos preços apelam para os consumidores olharem por uma barganha, elevados preços apelam para os produtores olharem pela obtenção de lucro. Como você poderia esperar para uma barganha, a lei da oferta é o oposto da lei da demanda. A lei da oferta estabelece que à medida que o preço de um bem ou serviço aumenta, os produtores decidirão ofertar mais dele, ceteris paribus. De acordo com a lei da oferta, o preço e a quantidade ofertada muda na mesma direção. Uma vez mais, podemos expressar a relação entre o preço e a quantidade ofertada usando ambos as tabelas e os gráficos. A Tabela 2 ilustra uma oferta por gasolina, com a quantidade ofertada aumentando à medida que o preço da gasolina aumenta. A Figura 3 simplesmente converte os dados na Tabela 2 num gráfico. Note que a curva de oferta tem declividade positiva á medida que nos movemos para a direita. TABELA 2. Oferta por gasolina Price ($/litro) $ $1,50 $ $1,70 $ $1,90 $ $2,10 $ $2,

4 demandada (milhares de litro/semana Existe também uma distinção entre uma mudança na quantidade ofertada e uma mudança na oferta. Uma mudança quantidade ofertada ocorre quando nos movemos ao longo da curva de oferta à medida que o preço do bem ou serviço muda. Isto é mostrado na Figura 3. Vemos que ao preço de $1,70, os produtores estão dispostos a ofertar litros de gasolina. Mas se o preço fosse aumentado para $1,90, a quantidade ofertada aumentaria para litros por semana. Ofertada litros/semana) FIGURA 3. Curva de oferta por gasolina (milhares de Uma mudança na oferta ocorre quando a curva de oferta inteira se desloca. Novamente, vários fatores causariam o deslocamento da curva de oferta. Uma delas é uma mudança no preço dos insumos dos bens e serviços. Por exemplo, um aumento no salário pago aos empregados da companhia de gasolina faria os produtores aumentarem o preço que cobram pela gasolina, significando uma mudança na curva de oferta para a esquerda como ilustrada na Figura 4. Outro fator que causaria uma mudança na oferta é uma mudança na tecnologia de produção. Suponha que uma nova inovação reduz os custos da refinação da gasolina. Em que direção a curva de oferta se deslocaria neste caso? Quais outros fatores causariam uma mudança na oferta? Podemos agora juntar ambos os lados do mercado da gasolina. O preço da gasolina é determinado pela interação entre os consumidores e produtores. Podemos ilustrar esta interação ao colocar nossas curvas de demanda e oferta em um mesmo gráfico, como mostrado na Figura 5. Podemos usar esta figura para determinar qual seria o preço da gasolina e quanto seria vendido. Primeiro, suponha que o preço da gasolina foi inicialmente $ por litro. Vemos na Figura 5 que a este preço a quantidade ofertada excede a quantidade demandada. Chamamos esta situação de excesso de oferta porque os produtores têm mais gasolina do que os consumidores estão dispostos a comprar. Ao invés de descartar o excesso de gasolina, os produtores irão baixar os seus preços visando atraírem mais consumidores. Então, no caso de uma oferta esperamos uma pressão para baixar os preços. O que aconteceria se o preço fosse $1,50 por litro? Vemos na Figura 5 que a este preço a quantidade demandada excede que os produtores estão desejosos de 4

5 ofertar. Os produtores irão notar este excesso de demanda e perceberão que eles podem aumentar seus preços, de forma que a escassez de oferta irá criar uma pressão para aumentar os preços. Ofertada (milhares de litros/semana) FIGURA 4. Uma mudança na oferta Oferta Demanda FIGURA 5. Equilíbrio no mercado por gasolina Quando um excesso ou escassez de oferta existe, o mercado irá ajustar tentando eliminar o excesso de oferta ou demanda. Este ajustamento continuará até alcançar um preço onde a quantidade demandada iguala á quantidade ofertada. Apenas a este preço não existe pressão para ajustamentos adicionais de mercado, ceteris paribus. Na Figura 5, isto ocorre ao preço de $ por litro. Á este preço, ambos a quantidade demandada e a quantidade ofertada são litros por semana. Os economistas usam o termo equilíbrio de mercado para descrever um mercado que alcança esta situação estável. Um mercado em equilíbrio é estável tão logo todos os outros fatores relevantes permaneçam o mesmo, incluindo a renda do consumidor, os preços dos bens relacionados, a tecnologia de produção, etc. Mudanças nessas variáveis causarão uma (ou ambas) as curvas se deslocarem e resultarem num novo equilíbrio. Isto é ilustrado na Figura 6. Assuma que um aumento na renda dos consumidores causa a curva de demanda para o gás se deslocar de D0 para D1. Isto resulta num novo equilíbrio de mercado com um preço maior e um aumento na quantidade vendida de gás. Você pode testar por si mesmo o que aconteceria ao 5

6 preço e quantidade de equilíbrio quando a curva de demanda se desloca na direção oposta ou quando a curva de oferta se move. 1.3 Elasticidade da Demanda e Oferta As curvas de demanda e oferta indicam a resposta dos consumidores e produtores à mudanças no preço. Enquanto esperamos que todas as curvas de demanda sejam negativamente inclinadas sejam positivamente inclinadas (com raras exceções), suas formas irão variar, e as respostas às mudanças no preço podem ser menor ou maior. Considere novamente como os consumidores responderiam a um aumento no preço da gasolina. Os consumidores comprariam menos gasolina, mas, pelo menos no curto prazo, provavelmente não muito menos porque geralmente eles têm deslocamentos fixos para o trabalho, não podem comprar um novo veículo, e assim por diante. O grau de resposta do consumidor á mudança no preço de um bem ou serviço é determinado pela elasticidade-preço da demanda. Oferta D 0 D 1 FIGURA 6. Um novo equilíbrio com uma mudança na demanda por gasolina A demanda para um bem é relativamente preço inelástico se a quantidade demandada muda pouco à medida que o preço muda. Isto seria ilustrado graficamente por uma curva de demanda relativamente mais inclinada. A gosolina é um exemplo de um bem com uma demanda que é preço inelástico. Por outro lado, a demanda para um bem é relativamente preço elástico se a quantidade demandada muda muito à medida que o preço varia (a curva de demanda seria relativamente mais deitada). Você pode imaginar bens que sejam curvas de demanda relativamente elástica? Podemos também falar sobre a elasticidade-preço de oferta. A oferta de um bem é considerada preço inelástica se a quantidade ofertada muda pouco com a variação do preço. Uma curva de oferta preço elástica indicaria uma mudança relativamente grande na quantidade ofertada com uma mudança no preço. Note que a elasticidade preço da demanda e oferta pode mudar quando consideramos um período de tempo mais longo. No curto prazo, as curvas de demanda e oferta para gasolina são relativamente inelásticas. Mas quando consideramos um período de tempo mais longo, os consumidores podem responder 6

7 a um aumento nos preços da gasolina por mover para um trabalho mais próximo da residência ou comprar um veículo mais eficiente em combustível, e os produtores podem construir novas refinarias ou perfurar mais poços de petróleo. Então a elasticidade preço da demanda e oferta para gasolina serão maiores num período de tempo mais longo. 1.4 Análise de Bem-estar O tópico final que consideramos neste apêndice é análise de bem-estar. Análise de bem-estar olha os benefícios obtidos por consumidores e produtores a partir das transações econômicas. Usando uma análise de bem-estar, nosso modelo de oferta e demanda se torna uma ferramenta poderosa para a análise política. Nosso entendimento da análise de bem-estar começa com um olhar mais detalhado nas curvas de demanda e oferta. 5,50 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 1,50 1,00 0,50 0,00 Excedente do Consumidor Excedente do Produtor FIGURA 7. Excedente do consumidor e produtor Porque as pessoas compram as coisas? Os economistas assumem que as pessoas não comprarão um bem ou serviço a menos que os benefícios que eles obtém da compra exceda o que eles têm pago por ele. Enquanto o custo de alguma coisa é expresso em dólares, quantificando os benefícios em termos de dólares não é óbvio. Os economistas definem os benefícios líquidos os consumidores obtêm de uma compra à medida eles maximizam a disposição a pagar, menos o preço que eles têm que pagar. Por exemplo, se alguém está desejando gastar um máximo de $30 por uma camisa particular, ainda o preço de fato é $24, então ele ou ela obtém um benefício líquido de $6 por comprá-lo. Este benefício líquido é chamado excedente do consumidor. Note que se o preço da mudança fosse $32, o consumidor não compraria a camisa porque os custos são maiores do que os benefícios. Quando observamos as pessoas comprarem bens ou serviços, concluímos que eles estão fazendo isto porque os benefícios a ser obtido excedem seus custos. Se o preço de um item particular aumenta, algumas pessoas decidirão não compra-lo comprando outras coisas ao invés ou poupar seu dinheiro. Se o preço aumenta ainda mais, mais 7

8 pessoas irão deixar o mercado porque o custo excede sua disposição a pagar máxima. Em outras palavras, a curva de demanda pode também ser vista como uma curva de disposição a pagar máxima. Podemos agora olhar a Figura 7, mostrando a demanda e oferta por gasolina. Os valores de equilíbrio são a mesma como antes ($/litro e litros vendidos) mas as curvas de demanda e oferta têm estendido até o eixo y. Dado que a curva de demanda mostra a disposição a pagar máxima, a diferença vertical entre a curva de demanda (o que os consumidores estão disposto a pagar) e o preço de equilíbrio (o que eles de fato pagam) é o excedente do produtor. O excedente do consumidor total no mercado de gasolina pode ser mensurado sobre nosso gráfico como uma área, representando esta diferença de preço múltiplo pela quantidade comprada, como mostrado no triângulo superior na Figura 7. Podemos também olhar a curva de oferta em mais detalhe. Os economistas assumem que os produtores irão ofertar um item apenas se o preço exceder seus custos de produção em outras palavras, se eles podem obter lucro. A curva de oferta mostra quanto é necessário para cobrir os custos de produção. Isto explica a declividade positiva: à medida que a produção aumenta, os custos tendem a aumentar. (Em dois níveis de produção, os custos poderiam cair à medida que a produção aumenta, um fenômeno conhecido como economia de escala). Em efeito, a curva de oferta nos diz quanto custa para ofertar cada unidade adicional de um item. O custo para ofertar uma unidade a mais de um bem é chamado o custo marginal. Em outras palavras, a curva de oferta é uma curva de custo marginal. Os economistas definem os benefícios que os produtores obtêm da venda de um item, excedente do produtor. O excedente do produtor é calculado como o preço de venda menos o custo de produção. Uma vez mais, podemos olhar em nosso gráfico de oferta e demanda para visualizar o excedente do produtor. Vemos na Figura 7 que o excedente do produtor é o triângulo inferior entre a curva de oferta e o preço de equilíbrio. Os benefícios líquidos totais de um mercado é simplesmente a soma do excedente do consumidor e produtor. Usando a análise de bem-estar, podemos determinar como os benefícios para os consumidores e produtores mudam como resultado de várias políticas. Tal política seria a instituição de uma taxa sobre um produto. Uma taxa sobre a gasolina seria efetivamente um custo adicional para os produtores ofertando um bem ou serviço. Já que a taxa adiciona aos custos de produção, aumenta a curva de oferta pelo montante da taxa. Note que o preço de equilíbrio aumenta, de $ para cerca de $2,55, mas por um montante menor do que a taxa. Os efeitos no bem-estar da queda em ambos os consumidores e produtores. O excedente do consumidor tem decrescido, mas também o excedente do produtor. O retângulo entre o excedente do consumidor e produtor indica a arrecadação obtida pelo governo. Essas receitas, que costumava ser parte do excedente do consumidor e produtor, refletem uma transferência dos consumidores e produtores para o governo. Naturalmente, o governo pode então usar essas receitas para prover serviços taxas de gasolina, frequentemente financiam a construção e manutenção de estradas. Finalmente, note que a área do triângulo na Figura 8 que costumava ser parte do excedente do consumidor e produtor não é mais um benefício para os agentes. Isto e a perda líquida de bem-estar, ou deadweight loss ou perda irreversível, resultando da taxa. Isto implica que não devemos nunca taxar a economia? Naturalmente não. A análise de bem-estar estudada aqui considera apenas os benefícios e custos para o consumidor e produtor. Existem muitas justificativas 8

9 sociais para o uso de taxas, incluindo as questões ambientais. O que acontece com aqueles que são afetados negativamente pela poluição do ar gerado quando as pessoas usam a gasolina em seus veículos? Claramente outros impactos devem ser considerados se queremos conduzir uma análise de bem-estar completa. 5,50 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 1,50 1,00 0,50 0,00 EC Arrecadação de taxa EP Perda irreversível Demanda S 0 + taxa S 0 FIGURA 8. O impacto de uma taxa no bem-estar 9

GABARITO LISTAS. 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida.

GABARITO LISTAS. 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida. DEZ PRINCIPIOS DE ECONOMIA - Lista 1 GABARITO LISTAS 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida. Exemplos de tradeoffs incluem tradeoffs em relação ao tempo (como estudar

Leia mais

Microeconomia. Demanda

Microeconomia. Demanda Demanda www.unb.br/face/eco/ceema Macroanálise Teoria Econômica Microanálise Teoria do consumidor Teoria da produção/firma Análise estrutura de mercado Teoria do bem estar Regulação de preços de produtos,

Leia mais

Instrumentos Econômicos: Tributos Ambientais.

Instrumentos Econômicos: Tributos Ambientais. Alguns acreditam que quando você paga para usar (ou usufruir de) alguma coisa, há a tendência de você usar essa coisa com maior cuidado, de maneira mais eficiente. Isso é verdadeiro quando você compra

Leia mais

Aula 2 Contextualização

Aula 2 Contextualização Economia e Mercado Aula 2 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância de se conhecer o funcionamento dos mercados Diferenciação de mercado Comportamento dos consumidores e firmas; formação de preços;

Leia mais

Microeconomia I. Bibliografia. Elasticidade. Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012. Mankiw, cap. 5. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4.

Microeconomia I. Bibliografia. Elasticidade. Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012. Mankiw, cap. 5. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4. Microeconomia I Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012 1 Mankiw, cap. 5. Bibliografia Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4. 2 Elasticidade Será que as empresas conhecem as funções demanda por seus produtos?

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sergio Manoel Tavares, AN091354 Sheila Perez Gimenes, AN091355 GRUPO 4 TEORIA DA DEMANDA E EQUILÍBRIO DE MERCADO

Leia mais

ESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental

ESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental ESAPL IPVC Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais Economia Ambiental Tema 2 O MERCADO O Mercado Os Economistas estudam e analisam o funcionamento de uma série de instituições, no

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais

Aula 25 - TP002 - Economia - 26/05/2010 Capítulo 32 MANKIW (2007)

Aula 25 - TP002 - Economia - 26/05/2010 Capítulo 32 MANKIW (2007) Aula 25 - TP002 - Economia - 26/05/2010 Capítulo 32 MANKIW (2007) Teoria macroeconômica da economia aberta Objetivo da aula: criar um modelo que preveja o que determina as variáveis e como elas se relacionam.

Leia mais

CMg Q P RT P = RMg CT CF = 100. CMg

CMg Q P RT P = RMg CT CF = 100. CMg Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 8, Oferta :: EXERCÍCIOS 1. A partir dos dados da Tabela 8.2, mostre o que ocorreria com a escolha do nível de produção da empresa caso o preço do produto apresentasse uma

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,

Leia mais

TRABALHO DE ECONOMIA:

TRABALHO DE ECONOMIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:

Leia mais

AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS

AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO

Leia mais

A função do primeiro grau

A função do primeiro grau Módulo 1 Unidade 9 A função do primeiro grau Para início de conversa... Já abordamos anteriormente o conceito de função. Mas, a fim de facilitar e aprofundar o seu entendimento, vamos estudar algumas funções

Leia mais

As leis da procura e oferta são fundamentais para o entendimento correcto do funcionamento do sistema de mercado.

As leis da procura e oferta são fundamentais para o entendimento correcto do funcionamento do sistema de mercado. CAPÍTULO 3 PROCURA, OFERTA E PREÇOS Introdução As leis da procura e oferta são fundamentais para o entendimento correcto do funcionamento do sistema de mercado. O conhecimento destas leis requer que, em

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos

Leia mais

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de primeiro grau. Qual será o menor preço que ela cobrará,

Leia mais

Macroeconomia. Economia

Macroeconomia. Economia Macroeconomia Economia Fluxo de renda Comecemos então com o modelo simples de fluxo circular de renda. Bens e serviços vendidos Mercado de Bens e serviços Bens e serviços comprados Receita Despesa Empresas

Leia mais

Teoria pertence ao grupo das teorias objetivas, conduzindo a análise do valor para o terreno da oferta e dos custos de produção.

Teoria pertence ao grupo das teorias objetivas, conduzindo a análise do valor para o terreno da oferta e dos custos de produção. VALOR Questões : 1. O que é que determina o valor de um bem? 2. De que elementos dependem os valores atribuídos aos bens e serviços normalmente transacionados? VALOR TRABALHO David Ricardo: O valor de

Leia mais

4) Considerando-se os pontos A(p1, q 1) = (13,7) e B (p 2, q 2) = (12,5), calcule a elasticidade-preço da demanda no ponto médio.

4) Considerando-se os pontos A(p1, q 1) = (13,7) e B (p 2, q 2) = (12,5), calcule a elasticidade-preço da demanda no ponto médio. 1) O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é o da escassez. Explique porque, citando pelo menos um exemplo. A escassez é o problema fundamental da Economia, porque, dadas as necessidades

Leia mais

2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais:

2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Economia Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais

Leia mais

Microeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção

Microeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção Microeconomia Preliminares Prof.: Antonio Carlos Assumpção Segundo Ludwig Von Mises (1948): Economia A economia é a ciência da ação humana. Preliminares Slide 2 Economia Como os agentes tomam decisões?

Leia mais

Os juros podem ser capitalizados segundo dois regimes: simples ou compostos.

Os juros podem ser capitalizados segundo dois regimes: simples ou compostos. 1/7 3. Modelos de capitalização simples 4. Modelos de capitalização composta Conceitos básicos A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos

Leia mais

CAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education

CAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education Olivier Blanchard Pearson Education Poupança, acumulação de capital e CAPÍTULO 11 2006 Pearson Education Macroeconomics, 4/e Olivier Blanchard Poupança, Os efeitos da taxa de poupança a razão entre a poupança

Leia mais

Capítulo 15: Investimento, Tempo e Mercado de Capitais

Capítulo 15: Investimento, Tempo e Mercado de Capitais Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais :: EXERCÍCIOS 1. Suponha que a taxa de juro seja de 10%. Qual é o valor de um título com cupom que paga $80 por ano, durante cada um dos próximos 5

Leia mais

O Processo Cumulativo de Wicksell:

O Processo Cumulativo de Wicksell: O Processo Cumulativo de Wicksell: Preços e Taxas de Juros Referências: CARVALHO, F. J. C. et. alli. Economia Monetária e Financeira: Teoria e Política. Rio de Janeiro, Campus, 2007, cap.3. WICKSELL, Lições

Leia mais

Crescimento em longo prazo

Crescimento em longo prazo Crescimento em longo prazo Modelo de Harrod-Domar Dinâmica da relação entre produto e capital Taxa de poupança e produto http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo keynesiano Crescimento = expansão

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

ELASTICIDADE DE DEMANDA E ASPECTOS RELEVANTES DE GESTÃO DE VENDAS

ELASTICIDADE DE DEMANDA E ASPECTOS RELEVANTES DE GESTÃO DE VENDAS ELASTICIDADE DE DEMANDA E ASPECTOS RELEVANTES DE GESTÃO DE VENDAS Cássia Naomi Obara Edson Lazdenas Luciana Harumi Mizobuchi RESUMO Através das Leis da Oferta e da Procura é possível apontar a direção

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos para simplificar a

Leia mais

POUPANÇA INVESTIMENTO E SISTEMA FINANCEIRO. Sistema financeiro serve para unir pessoas que poupam com as pessoas que

POUPANÇA INVESTIMENTO E SISTEMA FINANCEIRO. Sistema financeiro serve para unir pessoas que poupam com as pessoas que Aula 21 12/05/2010 Mankiw (2007) - Cap 26. POUPANÇA INVESTIMENTO E SISTEMA FINANCEIRO. investem. Sistema financeiro serve para unir pessoas que poupam com as pessoas que INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NA ECONOMIA

Leia mais

ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira

ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira Juros e Taxas de Juros Tipos de Empréstimos Valor Atual Líquido Taxa Interna de Retorno Cobertura de Manutenção de Dívidas Juros e Taxa de Juros Juro é

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014 Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014

Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014 Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira USP 28 de julho de 2014 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de 2014

Leia mais

Conceitos Relevantes Tomando Decisões (Cap. 7) 2º SEMESTRE 2011

Conceitos Relevantes Tomando Decisões (Cap. 7) 2º SEMESTRE 2011 Conceitos Relevantes Tomando Decisões (Cap. 7) 2º SEMESTRE 2011 Custo de oportunidade e decisões Custo explícito é aquele que requer gasto em dinheiro. O custo implícito, por outro lado, não implica despesas

Leia mais

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Aula 05 Taxas de variação e função lineares III Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação

Leia mais

2. Condições de Equilíbrio do Modelo No modelo keynesiano simples, a economia estará em equilíbrio se:

2. Condições de Equilíbrio do Modelo No modelo keynesiano simples, a economia estará em equilíbrio se: Macroeconomia Aula 2 1. Modelo Keynesiano Simples 1.1. Clássicos x Keynes Para os economistas clássicos, a economia de mercado era auto-regulável e tendia quase que automaticamente para o pleno emprego.

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: EXERCÍCIOS

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: EXERCÍCIOS Capítulo 2: O Básico sobre a Oferta e a Demanda Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: EXERCÍCIOS 1. Considere um mercado competitivo no qual as quantidades anuais demandadas e ofertadas

Leia mais

Legislação aplicada às comunicações

Legislação aplicada às comunicações Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

Mercados de Publicidade

Mercados de Publicidade Mercados de Publicidade em Busca Web Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti O Princípio da VCG para um Mercado de Emparelhamento Geral Vamos generalizar o exemplo para obtermos um método genérico

Leia mais

Levando em conta decisões de investimento não-triviais.

Levando em conta decisões de investimento não-triviais. Levando em conta decisões de investimento não-triviais. Olivier Blanchard* Abril de 2002 *14.452. 2º Trimestre de 2002. Tópico 4. 14.452. 2º Trimestre de 2002 2 No modelo de benchmark (e na extensão RBC),

Leia mais

Keynesiano Simples e IS-LM

Keynesiano Simples e IS-LM Keynesiano Simples e IS-LM Legenda: G=gastos do governo I=Investimento Y=produto b= sensibilidade da demanda por moeda em relação à taxa de juros h= K= β=multiplicador da política monetária δ = multiplicador

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

inclinada, o inverso da elasticidade se aproxima de zero e o poder de monopólio da empresa diminui. Logo, desde que a curva de demanda da empresa não

inclinada, o inverso da elasticidade se aproxima de zero e o poder de monopólio da empresa diminui. Logo, desde que a curva de demanda da empresa não Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 10, Monopólio :: REVISÃO 1. Suponha que um monopolista estivesse produzindo em um ponto no qual seu custo marginal fosse maior do que sua receita marginal. De que forma ele

Leia mais

Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises.

Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises. Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização Uma desvalorização ocorre quando o preço das moedas estrangeiras sob um regime de câmbio fixa é aumentado por uma ação oficial.

Leia mais

Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Métodos de valoração de água e instrumentos econômicos

Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Métodos de valoração de água e instrumentos econômicos Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH Métodos de valoração de água e instrumentos econômicos Meta e objetivo da sessão Identificar os principais métodos de valoração de água para dar suporte

Leia mais

Aula 16 26/04/2010 Economia TP002 Bibliografia: Cap. 13 Mankiw (2007) Texto: A feia fumaça e o casaco verde limão. Noção de externalidades.

Aula 16 26/04/2010 Economia TP002 Bibliografia: Cap. 13 Mankiw (2007) Texto: A feia fumaça e o casaco verde limão. Noção de externalidades. Aula 16 26/04/2010 Economia TP002 Bibliografia: Cap. 13 Mankiw (2007) Texto: A feia fumaça e o casaco verde limão. Noção de externalidades. CUSTOS DE PRODUÇÃO: A economia é composta por milhares de empresas.

Leia mais

Vetores Lidando com grandezas vetoriais

Vetores Lidando com grandezas vetoriais Vetores Lidando com grandezas vetoriais matéria de vetores é de extrema importância para o ensino médio basta levar em consideração que a maioria das matérias de física envolve mecânica (movimento, dinâmica,

Leia mais

Faculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2004/2005. Introdução. Equilíbrio em Autarcia e em Livre Comércio. LEC 207 Economia Internacional

Faculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2004/2005. Introdução. Equilíbrio em Autarcia e em Livre Comércio. LEC 207 Economia Internacional Faculdade de Economia do orto Ano Lectivo de 2004/2005 LEC 207 Economia Internacional olítica Comercial Externa Introdução olítica comercial: conjunto de medidas de política económica que os governos tomam

Leia mais

Tributação Ambiental no Brasil: Oportunidades e Desafios

Tributação Ambiental no Brasil: Oportunidades e Desafios Tributação Ambiental no Brasil: Oportunidades e Desafios Ronaldo Seroa da Motta (UERJ) SEMINÁRIO POLÍTICA TRIBUTÁRIA E SUSTENTABILIDADE: uma plataforma para a nova economia Brasília, 29/10/2013 Senado

Leia mais

Também chamada Teoria de Preços, estuda o comportamento dos consumidores, produtores e o mercado onde estes interagem.

Também chamada Teoria de Preços, estuda o comportamento dos consumidores, produtores e o mercado onde estes interagem. Microeconomia Também chamada Teoria de Preços, estuda o comportamento dos consumidores, produtores e o mercado onde estes interagem. A macroeconomia, por sua vez, estuda os fenômenos da economia em geral,

Leia mais

Economia da Educação 2012/2013 Pedro Telhado Pereira Frequência 5/6/2011 (Duração - 120 minutos) Tópicos de resolução

Economia da Educação 2012/2013 Pedro Telhado Pereira Frequência 5/6/2011 (Duração - 120 minutos) Tópicos de resolução Economia da Educação 2012/2013 Pedro Telhado Pereira Frequência 5/6/2011 (Duração - 120 minutos) Tópicos de resolução Nome: Nº: As respostas devem ser dadas na folha de enunciado I Estudos têm mostrado

Leia mais

b) a 0 e 0 d) a 0 e 0

b) a 0 e 0 d) a 0 e 0 IFRN - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN PROFESSOR: MARCELO SILVA MATEMÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU 1. Um grupo de pessoas gastou R$ 10,00 em uma lanchonete. Quando foram pagar a conta,

Leia mais

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a 36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental

Leia mais

PARTE I MERCADO: OFERTA X DEMANDA

PARTE I MERCADO: OFERTA X DEMANDA Introdução à Microeconomia PARTE I MERCADO: OFERTA X DEMANDA Prof. Marta Lemme IE/UFRJ 1º SEMESTRE 2011 O MERCADO Concorrência Perfeita Outros Mercados Oligopólio Monopólio Oligopsônio Monopsônio FALHAS

Leia mais

Microeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção

Microeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção Microeconomia Os Custos de Produção Prof.: Antonio Carlos Assumpção Tópicos Discutidos Medição de Custos: Quais custos considerar? Custos no Curto Prazo Custos no Longo Prazo Mudanças Dinâmicas nos Custos:

Leia mais

VE = (0.1)($100) + (0.2)($50) + (0.7)($10) = $27.

VE = (0.1)($100) + (0.2)($50) + (0.7)($10) = $27. Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 5, Incerteza :: EXERCÍCIOS 1. Considere uma loteria com três possíveis resultados: uma probabilidade de 0,1 para o recebimento de $100, uma probabilidade de 0,2 para o recebimento

Leia mais

Economia Geral e Regional. Professora: Julianna Carvalho

Economia Geral e Regional. Professora: Julianna Carvalho Economia Geral e Regional Professora: Julianna Carvalho 1 Introdução à Economia Conceito Segundo VASCONCELOS, 2011, p. 2) é: a ciência social que estuda de que maneira a sociedade decide (escolhe) empregar

Leia mais

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim. INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu

Leia mais

O Comportamento da Taxa de Juros. Introdução. Economia Monetária I (Turma A) - UFRGS/FCE 6/10/2005. Prof. Giácomo Balbinotto Neto 1

O Comportamento da Taxa de Juros. Introdução. Economia Monetária I (Turma A) - UFRGS/FCE 6/10/2005. Prof. Giácomo Balbinotto Neto 1 O Comportamento da Taxa de Juros Prof. Giácomo Balbinotto Neto Introdução A taxa de juros é o preço que é pago por um tomador de empréstimos a um emprestador pelo uso dos recursos durante um determinado

Leia mais

1 (V) 1 Usualmente assume-se que as empresas agem de forma a maximizar suas utilidades

1 (V) 1 Usualmente assume-se que as empresas agem de forma a maximizar suas utilidades CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DISCIPLINA: ECONOMIA DO TURISMO (ECTX2) Questões para revisão Nome completo: 1 (V) 1 Usualmente assume-se que as empresas agem de forma a maximizar suas

Leia mais

A demanda é Inelástica se a elasticidade preço está entre 1 e 0; Se a elasticidade da demanda é exatamente -1, a demanda tem Elasticidade Unitária.

A demanda é Inelástica se a elasticidade preço está entre 1 e 0; Se a elasticidade da demanda é exatamente -1, a demanda tem Elasticidade Unitária. A Sensibilidade da Demanda a Preços Um preço P mais baixo tende a aumentar a quantidade demandada Q0 A elasticidade Preço da demanda mede a sensibilidade da quantidade em relação ao preço, ou seja: Elasticidade

Leia mais

Questões de Economia Cesgranrio. Macroeconomia

Questões de Economia Cesgranrio. Macroeconomia Macroeconomia Balanço de Pagamento 1. Cesgranrio ANP 2008 Especialista em Regulação) Quando um país tem um deficit no balanço comercial do seu balanço de pagamentos, pode-se afirmar que a) as exportações

Leia mais

O processo de melhoria de processo

O processo de melhoria de processo O processo de melhoria de processo Prof.ª Dra. Aida Araújo Ferreira aidaferreira@recife.ifpe.edu.br Modelos de Melhoria de Processo de Software Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas IFPE

Leia mais

O Modelo AD-AS ou Modelo a Preços Variáveis

O Modelo AD-AS ou Modelo a Preços Variáveis O Modelo AD-AS ou Modelo a Preços Variáveis Macroeconomia 61024 Esta apresentação não dispensa a leitura integral do capítulo 5 do livro Sotomayor, Ana Maria e Marques, Ana Cristina. (2007). Macroeconomia.

Leia mais

O mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

O mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard O mercado de bens Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 3 3.1 A composição do PIB A composição do PIB Consumo (C) são os bens e serviços adquiridos pelos consumidores. Investimento (I), às vezes

Leia mais

Guia de Métricas. Quais métricas acrescentam para a diretoria da empresa?

Guia de Métricas. Quais métricas acrescentam para a diretoria da empresa? Guia de Métricas Quais métricas acrescentam para a diretoria da empresa? QUAIS MÉTRICAS ACRESCENTAM PARA A DIRETORIA DA EMPRESA? Quem trabalha com marketing digital sabe que nem sempre é tão fácil provar

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE COOPERATIVAS ESAPL / IPVC

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE COOPERATIVAS ESAPL / IPVC ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE COOPERATIVAS ESAPL / IPVC Objectivos de Constituição de uma Cooperativa: normalmente OBJECTIVOS DE CARÁCTER ECONÓMICO. por exemplo, MELHORAR O RENDIMENTO DOS ASSOCIADOS. são objectivos

Leia mais

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

3.1 Da c onta t bil i i l d i ade nacio i nal para r a t e t ori r a i ma m cro r econômi m c i a Det e er e mi m n i a n ç a ã ç o ã o da d

3.1 Da c onta t bil i i l d i ade nacio i nal para r a t e t ori r a i ma m cro r econômi m c i a Det e er e mi m n i a n ç a ã ç o ã o da d Determinação da renda e produtos nacionais: O mercado de Bens e Serviços Capítulo III 3.1 Da contabilidade nacional para a teoria macroeconômica A Contabilidade Nacional: medição do produto efetivamente

Leia mais

(Esta questão vale dois pontos e a análise deve ser feita graficamente)

(Esta questão vale dois pontos e a análise deve ser feita graficamente) Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Macroeconomia II Professor: Carlos Alberto Período: Verão/2012 Segunda Prova Questões 1. Na sala de aula fizemos um exercício bem simples.

Leia mais

Quatro Níveis de Avaliação de Treinamento

Quatro Níveis de Avaliação de Treinamento Quatro Níveis de Avaliação de Treinamento Resenha por Eliana Dutra KIRKPATRICK, Donald L., Evaluating Training Programs - THE FOUR LEVELS. Berrett-Koehler Publishers, Inc. 1994. De acordo com Donald Kirkpatrick,

Leia mais

UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2

UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 Introdução SABE COM EXATIDÃO QUAL A MARGEM DE LUCRO DO SEU NEGÓCIO? Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em

Leia mais

A Análise IS-LM: Uma visão Geral

A Análise IS-LM: Uma visão Geral Interligação entre o lado real e o lado monetário: análise IS-LM Capítulo V A análise IS-LM procura sintetizar, em um só esquema gráfico, muitas situações da política econômica, por meio de duas curvas:

Leia mais

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor

Leia mais

1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.

1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa. 1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MAKENZIE entro de iências Sociais e Aplicadas urso de Economia Economia Internacional I Prof. Vladimir ernandes Maciel 1ª Lista Questões para Estudo 1. Qual a diferença entre

Leia mais

Deslocamentos na Curva de Demanda e da Oferta

Deslocamentos na Curva de Demanda e da Oferta Deslocamentos na Curva de Demanda e da Oferta a) Deslocamentos na curva de demanda - quando o preço varia e a quantidade varia também, o deslocamento é em cima da curva de demanda, ou seja, a demanda como

Leia mais

Monopólio. Microeconomia II LGE108. Características do Monopólio:

Monopólio. Microeconomia II LGE108. Características do Monopólio: Monopólio Introdução Características do Monopólio: Existe uma única empresa do lado da oferta; Existem muitos compradores de pequena dimensão; Não existem substitutos próximos; Existe informação perfeita

Leia mais

Estudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia.

Estudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia. ENERGIA POTENCIAL Uma outra forma comum de energia é a energia potencial U. Para falarmos de energia potencial, vamos pensar em dois exemplos: Um praticante de bungee-jump saltando de uma plataforma. O

Leia mais

Em meu entendimento, ela foi abaixo das expectativas. Prova fácil, cobrando conceitos básicos de Microeconomia, sem muita sofisticação.

Em meu entendimento, ela foi abaixo das expectativas. Prova fácil, cobrando conceitos básicos de Microeconomia, sem muita sofisticação. Comentários Microeconomia (Área 3) Olá Pessoal. O que acharam das questões de micro (área 3)? Em meu entendimento, ela foi abaixo das expectativas. Prova fácil, cobrando conceitos básicos de Microeconomia,

Leia mais

TP043 Microeconomia 01/12/2009 AULA 24 Bibliografia: PINDYCK capítulo 18 Externalidades e Bens Públicos.

TP043 Microeconomia 01/12/2009 AULA 24 Bibliografia: PINDYCK capítulo 18 Externalidades e Bens Públicos. TP043 Microeconomia 01/12/2009 AULA 24 Bibliografia: PINDYCK capítulo 18 Externalidades e Bens Públicos. EXTERNALIDADE: São é conseqüência de algo que um agente realiza e afeta outro. Pode ser positiva

Leia mais

Vantagens e Cuidados na utilização do Valor Econômico Agregado - EVA

Vantagens e Cuidados na utilização do Valor Econômico Agregado - EVA Vantagens e Cuidados na utilização do Valor Econômico Agregado - EVA REVISANDO O CÁLCULO DO EVA QUAIS AS VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DA MÉTRICA EVA? COMO FAZER OS AJUSTES NA AVALIAÇÃO DOS S / INVESTIMENTOS?

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 16 Índice REFERÊNCIAS

Leia mais

Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública

Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública Conceito de Déficit e Dívida Pública Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos comerciais detêm junto ao Banco Central e, por essa razão, afetam

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: REVIÃO 1. uponha que um clima excepcionalmente quente ocasione um deslocamento para a direita da curva de demanda de sorvete. Por que o preço de equilíbrio

Leia mais

A curva de Phillips demonstrada na equação abaixo é ampliada e com expectativas racionais (versão contemporânea da curva de Phillips):

A curva de Phillips demonstrada na equação abaixo é ampliada e com expectativas racionais (versão contemporânea da curva de Phillips): Concurso TCE/MG elaborado pela FCC em abril de 2007. Atendendo a alguns pedidos de colegas que frequentaram o curso de Economia parte teórica nos meses de fevereiro, março e abril de 2007 bem como aqueles

Leia mais

Unidade IV PLANEJAMENTO E CONTROLE. Profa. Marinalva Barboza

Unidade IV PLANEJAMENTO E CONTROLE. Profa. Marinalva Barboza Unidade IV PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Profa. Marinalva Barboza Introdução Esta unidade tem como foco os custos de estoque. Abordará os vários custos e exercícios de fixação. Custos dos estoques

Leia mais

Aula 18 Elipse. Objetivos

Aula 18 Elipse. Objetivos MÓDULO 1 - AULA 18 Aula 18 Elipse Objetivos Descrever a elipse como um lugar geométrico. Determinar a equação reduzida da elipse no sistema de coordenadas com origem no ponto médio entre os focos e eixo

Leia mais

Amigos, amigos, negócios à parte!

Amigos, amigos, negócios à parte! Reforço escolar M ate mática Amigos, amigos, negócios à parte! Dinâmica 4 2º Série 2º Bimestre Aluno DISCIPLINA Ano CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Médio 2ª Numérico Aritmético Matemática Financeira Primeira

Leia mais

O gráfico de. Freqüentemente você se depara com tabelas. Nossa aula

O gráfico de. Freqüentemente você se depara com tabelas. Nossa aula O gráfico de uma função A UUL AL A Freqüentemente você se depara com tabelas e gráficos, em jornais, revistas e empresas que tentam transmitir de forma simples fatos do dia-a-dia. Fala-se em elevação e

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

Microeconomia 1 - Teoria da Firma - Parte 2

Microeconomia 1 - Teoria da Firma - Parte 2 Microeconomia 1 - Teoria da Firma - Parte 2 Rodrigo Nobre Fernandez Pelotas, 2015 DECON/UFPEL Rodrigo Nobre Fernandez Microeconomia 1 / 30 Minimização de Custos 1 Suponha que a firma escolhe um certo nível

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais