CONTROLES INTERNOS DE ESTOQUE BASEADO NOS CONCEITOS DE AUDITORIA E CONTROLADORIA APLICADO EM UMA INDÚSTRIA DE ESPUMA DE CAXIAS DO SUL

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1 CONTROLES INTERNOS DE ESTOQUE BASEADO NOS CONCEITOS DE AUDITORIA E CONTROLADORIA APLICADO EM UMA INDÚSTRIA DE ESPUMA DE CAXIAS DO SUL Fernanda de Oliveira Longo 1 Odir Berlatto 2 Catherine Chiappin Dutra 3 INTRODUÇÃO Mediante a competitividade do mercado atual, as empresas estão sendo obrigadas a racionar seu processo produtivo, promovendo mudanças no seu planejamento e na estrutura organizacional de forma que submete cada vez mais a aplicação dos controles internos. Este tem sido a base para as mudanças que ocorrem nas empresas. Na visão de Anthony e Govindarajan (2011), controlar objetiva assegurar que as estratégias adotadas pela organização sejam obedecidas fielmente, de forma que os objetivos da entidade sejam atingidos em sua plenitude. Os controles internos são instrumentos eficazes para diminuição dos riscos e aperfeiçoamentos nos métodos de processos, principalmente, por estar relacionado ao planejamento de qualquer empresa, vem a torna-se uma ferramenta na qual o objetivo é esclarecer a exata disponibilidade de seus produtos. Tendo em vista que o estudo será desenvolvido numa empresa de transformação de poliuretano, a questão na qual fica a incógnita é de quais os critérios que devem-se observar na implantação do controle interno de estoques baseado nos conceitos de auditoria em uma indústria de espuma de Caxias do Sul? Visto que a falta de controles internos pode ocasionar perdas e fraudes para a empresa, onde no cenário atual, a competitividade entre as organizações está aumentando, para se manter no mundo dos negócios, as mesmas, tem necessidade de se adaptar a um planejamento e também ao controle interno de seus estoques. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A escolha pelo tema, controle interno de estoques, irá auxiliar a empresa a iniciar seu 1 Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade da Serra Gaúcha. 2 Mestre em Contabilidade. Professor nos Cursos de Graduação e Pós-graduação na FSG. Endereço eletrônico: odir.berlatto@fsg.br. 3 Mestre em Contabilidade. Professor nos Cursos de Graduação e Pós-graduação na FSG. Endereço eletrônico: catherine.chiappin@fsg.br.

2 298 processo de controle. Sendo uma empresa de médio porte, abrange ainda a necessidade de esse controle ser focado nos conceitos de risco da auditoria, onde o planejamento deve ser elaborado de maneira cuidadosa. Para que o resultado pretendido seja alcançado e que a auditoria possa chegar ao objetivo principal, eliminando os possíveis riscos do controle interno e do desenvolvimento da administração. Diste disso, é preciso distinguir o terno Controle Interno de Auditoria Interna, ou seja, auditoria apresenta um trabalho organizado, de modo que normalmente é executado por um departamento especializado, ao passo que o Controle Interno é referenciando pelos procedimentos e à organização como projetos permanentes da empresa (CREPALDI, 2010). Da mesma forma que a controladoria e a contabilidade gerencial se englobam na tese de controle interno, tendo uma visão mais ampla de cada uma delas, a Contabilidade Gerencial, juntamente com a Controladoria tem a função e a essência do controle organizacional da empresa, onde ambas auxiliam o administrador nas tomadas de decisões e no planejamento estratégico da empresa, onde o objetivo é a clareza das informações prestadas. É considerada um dos primeiros segmentos da ciência contábil onde os esforços de pesquisa são analisados, Padoveze (2008), define a contabilidade gerencial com a área de grandes estruturas, onde o foco principal é entre planejamento, controle e tomada de decisão. A Controladoria por sua vez, é vista como um processo de gestão, onde sua maior função é facilitar a gestão mediante tomadas de decisões. É capaz apresenta um controle operacional de diversas áreas, apresentando resultados e projeções futuras para a empresa (NASCIMENTO; REGINATO, 2009). O problema de informações encontra-se na maioria das empresas, porém apresentam maiores problemas nas áreas mais relevantes, sendo elas a área comercial, a produção, suprimentos e financeiro, quando se trata destas áreas especificadamente, o controle interno tende a ser mais complexo, pois engloba a empresa em modo geral. É a partir de resultados fora do padrão, que a auditoria tende a ser a base principal deste contexto, ou seja, a mesma faz com que os relatórios apresentados, as informações extraídas sejam organizados, bem descritos e faz com que os procedimentos adotados sejam cumpridos mediante planejamento estipulado. A auditoria interna serve especificadamente para ter a certeza que normas e procedimentos internos propostos estão sendo executados corretamente, ou seja, verificar se as informações contidas em fichas e relatórios apresentados estão corretas, corrigir possíveis

3 299 falhas no procedimento do controle interno, para que assim gestores consigam enxergar a verdadeira realidade da empresa, tendo assim, tempo hábil para possíveis mudanças (ALMEIDA, 2010). O maior objetivo de uma organização é visar o lucro no final de cada período, para que isso seja realmente alcançado é necessário que as atividades sejam realizadas de maneira correta, visando o principal objetivo. Cada empresa apresenta uma sistemática diferente para o controle interno, tendo em vista que podem ou não ser integrado na organização (NASCIMENTO; REGINATO, 2009). O controle interno pode ser definido como um processo integrado e operado pela empresa como um todo, com a intenção de fornecer razoável segurança tanto as atividades administrativas quanto as atividades operacionais, de forma a diminuir as possibilidades de desvios dos ativos. Apesar de o controle interno ser um grande instrumento empresarial, também possui limitações, na qual se refere a apropriações de bens da organização por parte dos colaboradores, falta de instrução quanto às normas internas (CREPALDI, 2010). A meta principal de uma empresa é, sem dúvida, maximizar o lucro sobre o capital investido em fábricas e equipamentos, em financiamentos de vendas, em reservas de caixa e em estoques. Para atingir o lucro máximo, ela deve usar o capital, para que ele não permaneça inativo. Portanto, para a gerência financeira a prioridade é a minimização dos estoques, e aperfeiçoar seus investimentos, para que a necessidade do capital investido de torne menor. A importância da gestão de estoque para o negócio e a necessidade de coordenar suas decisões é evidente em empresas de diferentes setores da economia. A gestão de estoques é cada vez mais complexa, desde a sua implantação, controle e monitoramento. É nesta fase de contagem das mercadorias, que o auditor deve tomara a frente neste procedimento, pois a atenção para a movimentação das mercadorias deve ocorrer durante todo o processo de contagem. Esta contagem é executada mais de uma vez, por encarregados diferentes, em cada processo de contagem, existe o preenchimento de relatórios com a descrição, códigos de cada um dos produtos existentes no estoque, caso ocorra divergência entre as contagens, é necessário uma recontagem (ALMEIDA, 2009). METODOLOGIA Tendo em vista que o foco principal deste trabalho, é verificar os meios e procedimentos necessários para a implantação de controle interno de estoques em uma em indústria de espuma, entende-se que a pesquisa é considerada exploratória, destinando-se que

4 300 as pesquisas desta forma caracterizadas, tem o desígnio de tornar o problema mais familiar, ou seja, de forma mais clara e mais explicita a modo de construir hipóteses ao projeto (GIL, 2010). Tendo o enfoque principal proporcionar a implantação do controle interno de estoque, este trabalho se desenvolve através de um estudo de caso, tendo como base principal a empresa Espumatec Injetados em Poliuretano Indústria e Comércio Ltda. O projeto estudado é posto de maneira objetiva, onde os dados apresentados, juntamente com informações adquiridas sejam expostas claramente, com o intuito de demostrar a realidade dos fatos e também facilitando os demais pesquisadores à realização de novos projetos (LUDKE; ANDRE, 1986). Verificado que nesta pesquisa será aplicada a pesquisa qualitativa, a mesma irá envolver administradores e pessoas no quais possuem acessos às informações úteis quanto ao controle de estoque. Complementando a ideia, Figueiredo e Souza (2010, p. 132) afirmam que a delimitação do universo refere-se à escolha de um determinado grupo ou quantidade de elemento que será objeto de estudo. Além disso, será necessário buscar informações em documentos contábeis, relatórios disponibilizados pela empresa e até mesmo pelo escritório contábil. Para informações mais concretas e específicas, uma entrevista com gestores e responsáveis pelas áreas que englobam o controle interno de estoque, será realizada. Mediante o exposto acima, a entrevista se torna adepta na resolução do projeto, pois a mesmo proporciona fundamentos e argumentos imprescindíveis na análise dos dados. Todos e quaisquer documentos obtidos podem ser reelaborados e parametrizados de acordo com cada objetivo estudado. Outra técnica utilizada para elaboração de projetos, é o questionário, onde o mesmo é composto por números mais elevados, que por sua vez, Gil (1999 apud BEUREN, 2009, p. 130) define seu objetivo principal [...] o conhecimento de suas opiniões, crenças, sentimentos, expectativas, situações vivenciadas. Essa maneira de reunir as informações ficará a critério do pesquisador decidir qual das disponibilidades se enquadram neste projeto, aspirando que as mesmas podem ser aberta ou fechada. Em fase de informações anteriores, a análise de dados tende a verificar se todos dados, informações, documentação estão corretos, ou seja, analisar todo material que está abrangido neste problema de pesquisa. Consequentemente, a análise documental será aplicada neste projeto, visto que a coleta será através de entrevistas e análises, dessa forma, configurando o método de análise e

5 301 interpretação dos dados. CONSIDERAÇÕES O projeto acima referido, encontra-se em desenvolvimento, todavia, os métodos analisados e aplicação da proposta será analisado no Estágio Supervisionado II, desta forma, a análise servirá para ver se a utilização do método é viável ou não a empresa. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 7. Ed. São Paulo, ANTHONY, R. N.; GOVINDARAJAN, V. Sistema de Controle Gerencial. São Paulo: Atlas, CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil. 6. ed. São Paulo: Atlas,2010. CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5. ed. São Paulo: Atlas,2010. FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e Prática. 4.ed São Paulo: Atlas,2008. GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. 6. ed. São Paulo: EPU, NASCIMENTO, Auster Moreira; REGINATO, Luciane. Controladoria. Um enfoque na eficácia organizacional. 2.ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís, Contabilidade Gerencial. Um enfoque em sistema de Informação Contábil. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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