Voz: Atuação do Fonoaudiólogo e do Preparador Vocal

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1 Voz: Atuação do Fonoaudiólogo e do Preparador Vocal Apresentação: Millena Vieira (Fonoaudióloga) Joel Pinheiro (Preparador Vocal) Bárbara Camilo (3ºano) Daniele Istile (2º ano) Orientação: Profª Drª Kelly Cristina Alves Silverio

2 O Fonoaudiólogo é um profissional que também lida com a voz de outros profissionais da voz Atuação preventiva, de tratamento e de aperfeiçoamento (estética vocal) (PEDROSO, 1997) 2

3 Som Comunicação Identidade Física, cultural Emoções Nascimento choro, riso, grito Expressão artística Atores, cantores

4 Ar expiratório Equilíbrio Aerodinâmico e mioelástico Pregas vocais vibram Articulado no trato vocal Cavidades de Ressonância 4

5 5

6 Os parâmetros diferenciais : Respiração Fonação Ressonância Articulação 6

7 Emissão natural e inconsciente Necessita de ajustes vocais ou treinamento prévio Visa a transmissão da mensagem: articulação precisa (BEHLAU, M et al, 2005) 7

8 É natural e o ciclo respiratório completo varia de acordo com as emoções e o tamanho da frase A inspiração é lenta e nasal nas pausas longas, e rápida e bucal durante a fala A saída de ar é um processo passivo (BEHLAU, M et al, 2005) 8

9 Ciclos vibratórios Atrito das ppvv é maior (pigarro, tosse e ataque vocal brusco) Movimentação discreta da laringe Uso habitual: 3 a 5 semitons Desvios: rouquidão, soprosidade e aspereza (BEHLAU, M et al, 2005) 9

10 A ressonância na voz falada é geralmente média, em condições naturais do trato vocal A intensidade habitual é em torno de 64dB para a conversação (BEHLAU, M et al, 2005) 10

11 Articulação deve ser precisa e a identidade dos sons deve ser mantida; Inteligibilidade de fala, modulação Exemplo Jornalismo! (BEHLAU, M et al, 2005) 11

12 Pausas: é individual ao falante, podendo ser por hesitação, valor enfático ou interrupção natural do discurso Velocidade e ritmo: depende da personalidade, profissão, emoção, característica da língua; Postura corporal: é variável com mudanças constantes. Acompanha a comunicação verbal e a intenção ao discurso. (BEHLAU, M et al, 2005) 12

13 Treinamento e adaptações prévias específicas e conscientes Controle da qualidade vocal 13

14 Treinada e os ciclos respiratórios são pré-programados Inspiração é rápida e bucal Grande movimentação dos pulmões 14

15 Estilo musical Pigarrear e tossir não é permitido Ênfase: mudança da tensão nas estruturas, variação de frequência e intensidade (Vibrato Gospel) Exemplo Canto lírico? 15

16 Em certos estilos musicais populares: nasal específico Soproso (KLB, Paulo Ricardo) Áspero/tenso (rock, Elza Soares) Pp vestibulares (Loui Armstrong) Audio 16

17 Pode-se privilegiar os aspectos musicais e não verbais Canto Lírico: vogais apresentam modificações. Vídeo canto lírico e MPB 17

18 Pausas: são pré-programadas e definidas por uma série de aspectos. Pausas de hesitação não são aceitáveis no canto Velocidade e ritmo: dependem do tipo de música, da harmonia, da melodia e do andamento utilizado pelo cantor Postura corporal: depende do estilo musical. A postura é menos variável, procurando-se manter sempre o corpo ereto 18

19 Preparação vocal e Produção Artística Joel Pinheiro

20 Preparador vocal Ampara o profissional sem mexer no estilo e canto Professor de canto Trabalha com o instrumento voz Lapida a voz artesanal

21 Cantores já vem com indicação de outro profissional Indicado por outro cantor, fonoaudiólogo, músico e médico

22 Despejar uma carga teórica muito intensa pode frustrar o cantor ele está procurando o PROFESSOR DE CANTO/PREPARADOR VOCAL por uma única razão: cantar melhor e de forma mais saudável

23 Entrevista Expectativas em relação ao canto Queixa vocal Quem encaminhou? Estilo de canto popular Se fez exame ORL se não, encaminha Qual o conhecimento teórico que tem sobre música toca instrumento, etc

24 Avaliação Avaliar a extensão vocal Aquecimento vocal testar a extensão prova terapêutica Há quebras na passagem de registros? Potencial vocal afinação

25 Atuação Noções de anatomofisiologia Diafragma, respiração Prega vocal grave/agudo Informações densas de anatomofisiologia vocal, fonética acústica e tudo mais, servem apenas ao professor/preparador não são passadas ao aluno

26

27 Atuação Técnica vocal Vocalizes objetivos específicos para combater determinadas debilidades vocais Aquecimento vocal Extensão para os agudos Afinação x Percepção auditiva

28 De maneira precisa, cada exercício tem objetivos específicos para combater determinadas debilidades vocais. O aprimoramento técnico, desta forma, é notadamente mais perceptível e estimula

29 Aos estudantes de canto/técnica vocal: busque saber qual é a sua forma de aprender Deixe isso claro ao seu professor de canto/preparador vocal Dedique atenção aos detalhes que são passados em aula e repita muitas vezes em casa Nunca se prive de deixar tudo esclarecido entre você e seu professor Isso assegurará muito mais eficácia nas suas aulas. Busque entender qual o perfil (ou quais os perfis) da sua aula e participe ativamente para que as suas dúvidas sejam sanadas por meio do que for mais coerente com a sua forma de aprender

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