PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PREVIDENCIÁRIO PRÁTICA PROCESSUAL PREVIDENCIÁRIA

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1 PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PREVIDENCIÁRIO PRÁTICA PROCESSUAL PREVIDENCIÁRIA Professor: Rodrigo Sodero Facebook/FANPAGE: Rodrigo Sodero III e Professor Rodrigo Sodero

2 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA Fundamentação: art. 109, da CF. Regra básica de competência: 1. Causas que discutem prestações de natureza comum e referente ao BAPC = JUSTIÇA FEDERAL. 2. Causas que discutem prestações de natureza acidentária (acidente do trabalho ou doenças equiparadas; vide arts. 19 a 23, da Lei 8.213/91) = JUSTIÇA ESTADUAL.

3 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA Prestações comuns previdenciárias: Estabelece o art. 109, inciso I, da CF, que compete aos juízes federais processar e julgar as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho. A competência em estudo é definida em razão da pessoa, cabendo, portanto, à Justiça Federal julgar os litígios em que estes entes estejam presentes, observadas a exceções mencionadas na parte final do dispositivo.

4 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA Juizado Especial Federal JEF (art. 98, da CF e Lei /01): o valor da causa é critério de fixação da competência para julgamento das ações que tratam de benefícios de natureza comum. Se no foro de domicílio do autor houver JEF instalado e o valor da causa for de até 60 salários mínimos, a competência para julgamento da ação é do Juizado (art. 3º, da Lei /01; competência absoluta). Atenção: o JEF não é competente para julgamento de mandado de segurança (art. 3º, 1º, inciso I, da Lei /01).

5 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA Atenção: diz a Súmula 689, do STF, que o segurado pode ajuizar ação contra a instituição previdenciária perante o juízo federal do seu domicílio ou nas varas da Capital do Estado- Membro.

6 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA Prestações comuns previdenciárias e a competência federal delegada: Estabelece o art. 109, 3º, da CF, que poderão ser processadas e julgadas na Justiça Estadual, no foro do domicílio dos beneficiários, as causas em que forem parte instituição de previdência social e segurado, sempre que a comarca não seja sede de vara de juízo federal.

7 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA O beneficiário pode escolher pelo ajuizamento da ação perante a Justiça Estadual ou na vara federal mais próxima de seu domicílio. Condição para utilização da competência federal delegada: inexistência de foro federal (JEF ou Justiça Federal comum) na comarca de domicílio do autor.

8 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA Recurso contra a sentença de 1º grau nos casos de competência federal delegada: deve ser direcionado ao TRF! (art. 109, 4º, da CF) Atenção: no caso de mandado de segurança não é cabível a delegação de competência, já que é privativo da Justiça Federal o julgamento da ação mandamental contra ato de autoridade coatora federal (art. 109, inciso VIII, da CF).

9 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA Ações acidentárias: Estabelece a parte final do art. 109, inciso I, da CF, que compete aos juízes estaduais processar e julgar as causas referentes à benefícios previdenciários de natureza acidentária (Súmula 15, do STJ e Súmula 501, do STF). Ação de revisão de benefício acidentário: a competência é da Justiça Estadual (precedente: STJ, AgRg no CC /RJ).

10 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA Ação que envolve pensão por morte de origem acidentária: a competência é da Justiça Estadual (precedentes: STJ, CC /SP e STF, AgrAI /SC). Ação de acumulação de benefício comum com benefício acidentário: competência da Justiça Federal (precedente: STF, RE /SP).

11 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA Acidente de trabalho do contribuinte individual: competência da Justiça Estadual (precedente: STJ, CC /DF). Dano moral previdenciário: independentemente da natureza do benefício, a competência da Justiça Federal (precedentes: STJ, CC /RJ e CC /RJ).

12 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA Competência para declaração da morte presumida: quando requerida com o único objetivo de recebimento da pensão por morte é de competência da Justiça Federal, não se confundindo com a declaração de ausência prevista nos arts. 22 a 29 do CC e a 1.169, do CPC (precedente: STJ, CC /PI). JEF: O JEF não seria competente, pois haveria a necessidade de citação por edital do segurado ausente (precedente: STJ, CC /RJ).

13 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA Ações referentes ao BAPC (art. 203, inciso V, da CF; Lei 8.742/93 - LOAS ): O art. 29, parágrafo único, da Lei 8.742/93, estabelece que o INSS será responsável pela execução e manutenção do benefício assistencial, razão pela qual, na forma do art. 109, inciso I, da CF, compete aos juízes federais processar e julgar as causas referentes a esta prestação. Atenção: a competência federal delegada é possível neste caso!

14 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA Havendo conflito de competência entre juízes federais e estaduais caberá ao STJ dirimir a controvérsia. Quando o conflito se der entre juiz federal e juiz estadual investido na competência federal, é do TRF a competência para dirimi-lo (Súmula 3, do STJ).

15 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA Se o conflito ocorrer entre juiz federal de vara comum e juiz federal de vara do JEF, a competência para decidi-lo também será do TRF (Súmula 428, do STJ). Já no que condiz ao conflito entre JEF s caberá à Turma Recursal do Estado o julgamento.

16 ENDEREÇAMENTO DA PETIÇÃO INICIAL POSSIBILIDADES MAIS COMUNS Segundo o art. 319, inciso I, do CPC, a petição inicial indicará o juízo a que é dirigida. Possibilidade 01: EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA DA JUSTIÇA FEDERAL DE - Possibilidade 02: EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DE - Possibilidade 03: EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE -

17 Art (...) PEC 6/2019 Proposta de Reforma da Previdência (...) I - as causas em que a União, a entidade autárquica ou a empresa pública federal for interessada na condição de autora, ré, assistente ou oponente, exceto as de falência e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho; * Exclui das exceções as ações referentes a benefícios de natureza acidentária que passarão, se aprovada a alteração pelo Congresso Nacional, a ser de competência da Justiça Federal.

18 PEC 6/2019 Proposta de Reforma da Previdência (...) 3º Lei poderá autorizar que as causas de competência da Justiça Federal, em que forem parte instituição de previdência social e segurado, possam ser processadas e julgadas na justiça estadual, quando a comarca do domicílio do segurado não for sede de vara federal. * A competência federal delegada somente será possível, se aprovada a alteração, se a Lei autorizar.

19 PEC 6/2019 Proposta de Reforma da Previdência Art. 43. Permanecerão na justiça estadual as causas relativas a acidentes de trabalho que envolvam a União, entidade autárquica ou as empresas públicas federais, ajuizadas até a data de promulgação desta Emenda à Constituição, hipótese em que lei poderá dispor sobre a transferência dos processos em tramitação para a Justiça Federal. A lei poderá dispor sobre a transferência dos processos que tratam de benefícios de natureza acidentária, ajuizados antes da promulgação da Emenda, da Justiça Estadual para a Justiça Federal.

20 PEC 6/2019 Proposta de Reforma da Previdência Art. 44. Até que seja publicada a lei a que se refere o 3º do art. 109 da Constituição, poderão ser processadas e julgadas na justiça estadual as causas previdenciárias, acidentárias ou não, ajuizadas pelos segurados ou por seus dependentes, de competência da Justiça Federal, quando a comarca de domicílio do segurado distar mais de cem quilômetros da sede de vara do juízo federal. Competência federal delegada permanece, se aprovada a emenda, até a edição de Lei, quando a comarca de domicílio do autor distar mais de cem quilômetros da sede de vara do juízo federal.

21 INTERESSE DE AGIR NAS AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS A comprovação do indeferimento administrativo como condição da ação previdenciária (interesse de agir) é tema de debate frequente no Poder Judiciário. Condições da ação: art. 17, do CPC (interesse de agir e legitimidade de parte). Interesse de agir: necessidade + adequação = necessidade concreta da atividade jurisdicional e adequação de provimento e procedimento desejados. Princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional: art. 5º, inciso XXXV, da CF.

22 INTERESSE DE AGIR NAS AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS Sem a comprovação do indeferimento administrativo ou da omissão de resposta no prazo legal (art. 49, da Lei 9.784/99; 30 dias + 30 dias; desde haja justificativa para esta prorrogação), não existiria interesse de agir do requerente na ação judicial. Consequência: extinção da ação sem apreciação de mérito (art. 485, inciso VI, do CPC).

23 INTERESSE DE AGIR NAS AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS Ações de concessão: O STF, na decisão proferida RE /MG (Tema 350), recurso com repercussão geral reconhecida, entendeu pela necessidade do prévio ingresso na via administrativa - com indeferimento ou omissão de resposta no prazo legal (art. 49, da Lei 9.784/99) - para a caracterização do interesse de agir nas ações previdenciárias de concessão de benefício. STJ: REsp repetitivo /SP (Tema 660; no mesmo sentido do entendimento do STF).

24 INTERESSE DE AGIR NAS AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS Atenção: no caso de lide presumida, o requerimento administrativo deve ser dispensado (STJ, AgRg no REsp /PR). Exemplos de lide presumida: concessão da aposentadoria especial com reconhecimento da especialidade de tempo de serviço de posterior a edição da Lei 9.032/95 para o contribuinte individual não cooperado (art. 259, inciso I, da IN INSS/PRES 77/2015); concessão do complemento acompanhante para aposentados em outras modalidades, diferentes da aposentadoria por invalidez (Tema REsp /RJ; REsp /RS).

25 INTERESSE DE AGIR NAS AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS Atenção para o Enunciado 79, do FONAJEF: A comprovação de denúncia da negativa de protocolo de pedido de concessão de benefício, feita perante a ouvidoria da Previdência Social, supre a exigência de comprovação de prévio requerimento administrativo nas ações de benefícios da seguridade social.

26 INTERESSE DE AGIR NAS AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS Demora para o ajuizamento da ação judicial: não é razoável exigir do segurado que o indeferimento administrativo formalizado pelo Poder Público seja recente. Uma vez indeferido o pedido administrativo, abre-se espaço para a revisão judicial de tal ato administrativo. (TNU, PEDILEF )

27 INTERESSE DE AGIR NAS AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS Ações de revisão de impugnação de ato de concessão ou de impugnação de ato de reajustamento: há evidente interesse de agir, pois só é cabível quando o INSS comete algum equívoco no cálculo da RMI ou no reajustamento da prestação previdenciária. Exceção: quando o pedido de revisão estiver fundamentado em fato desconhecido pelo INSS, ou seja, não apresentado à época do pedido de concessão, é necessário o prévio requerimento administrativo (ressalva do STF quando do julgamento do RE /MG Tema 350).

28 INTERESSE DE AGIR NAS AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS Ações de restabelecimento: há evidente interesse de agir da parte autora, pois o INSS pratica ato administrativo invasivo à esfera patrimonial e jurídica do mesmo, ou seja, deixa de pagar ilegalmente o benefício que lhe é devido. Importante: segundo a TNU o pedido de prorrogação do auxílio-doença não é necessário para a configuração do interesse de agir nas ações de restabelecimento deste benefício (PEDILEF , julgado em ). Ações de manutenção: está presente o interesse de agir, pois há perigo iminente de cessação, cancelamento, suspensão ou diminuição do valor do benefício.

29 INTERESSE DE AGIR NAS AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS Interesse processual superveniente: a contestação do INSS demonstrando contrariedade ao mérito da demanda, não apenas alegando a necessidade de prévio requerimento administrativo, faz surgir o interesse processual. (precedente: STJ, REsp /RS).

30 REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL Art. 319, do CPC. A petição inicial indicará: I - o juízo a que é dirigida; II - os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência de união estável, a profissão, o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, o endereço eletrônico, o domicílio e a residência do autor e do réu; III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido; IV - o pedido com as suas especificações; V - o valor da causa; VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados; VII - a opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação.

31 REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL Atenção para o inciso II, que expressa que deve ser indicada a existência de união estável, o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, o endereço eletrônico do autor e do réu. Caso não disponha das informações, poderá o autor, na petição inicial, requerer ao juiz diligências necessárias a sua obtenção. Em seu inciso VII diz que deve constar a opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação (Mediação e conciliação nas ações previdenciárias? Necessidade de acordo prévio/autorização de Brasília. Somente matéria de fato depois da prova. Portarias PGF 109/2007, 915/2009, 06/2011).

32 REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL Sugestão: DA INVIABILIDADE DE REALIZAÇÃO DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU DE MEDIAÇÃO Como se sabe, o INSS não propõe solução consensual do conflito de forma antecipada. Assim sendo, em face do princípio da indisponibilidade do interesse público, o Requerente, tendo em vista que o Requerido trata-se de pessoa jurídica de direito público (Autarquia Federal), manifesta-se pela impossibilidade de realização de audiência de conciliação ou de mediação, atendendo ao disposto no art. 319, inciso VII, do CPC.

33 REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL Art. 320, do CPC: a petição inicial será instruída com os documentos indispensáveis à propositura da ação. Atenção: a ausência de conteúdo probatório válido a instruir o processo implica na carência de pressupostos de constituição válidos do processo (art. 320, do CPC), que deverá ser extinto sem julgamento de mérito, de forma a possibilitar que o segurado ajuíze nova ação, nos termos do art. 486, do CPC, caso obtenha prova material hábil a demonstrar o exercício do labor rural para concessão da aposentadoria pleiteada. (REsp repetitivo /SP).

34 REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL Art. 321, do CPC: diz que o juiz deverá conceder 15 dias para que as irregularidades sejam sanadas, sendo emendada ou completada, a petição inicial sob pena de indeferimento da inicial. Art. 287, do CPC: a petição inicial deve vir acompanhada de procuração, que conterá os endereços do advogado, eletrônico e não eletrônico.

35 RITO NAS AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS Rito Sumário (art. 275 e seguintes, do CPC de 1973): ações acidentárias (art. 129, inciso II, da Lei 8.213/91). Atenção: no CPC de 2015 não há Rito Sumário! Rito do JEF (Lei /01): valor da causa de até 60 salários mínimos.

36 A PETIÇÃO INICIAL - ANTES DO MÉRITO Prioridade de Tramitação: art , inciso I, do CPC: Terão prioridade de tramitação, em qualquer juízo ou tribunal, os procedimentos judiciais: I - em que figure como parte ou interessado pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos ou portadora de doença grave, assim compreendida qualquer das enumeradas no art. 6º, inciso XIV, da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de Art. 9º, inciso VII, da Lei /15: A pessoa com deficiência tem direito a receber atendimento prioritário, sobretudo com a finalidade de: (...) VII - tramitação processual e procedimentos judiciais e administrativos em que for parte ou interessada, em todos os atos e diligências.

37 A PETIÇÃO INICIAL - ANTES DO MÉRITO Justiça Gratuita: Lei 1.060/50 e art. 129, parágrafo único da Lei 8.213/91. Atenção para o JEF!!! No CPC: art. 99 e seguintes! Autenticação dos Documentos: art. 425, inciso IV, do NCPC. Competência: art. 109, da CF. Prévio Requerimento Administrativo: RE /MG, dentre outras questões.

38 A PETIÇÃO INICIAL - ANTES DO MÉRITO Publicações: pode ser requerido que sejam feitas em nome de determinado advogado, sob pena de nulidade, na forma do art. 272, 2º, do CPC. Art. 272, 2º, do CPC: sob pena de nulidade, é indispensável que da publicação constem os nomes das partes e de seus advogados, com o respectivo número de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil, ou, se assim requerido, da sociedade de advogados.

39 A PETIÇÃO INICIAL - MÉRITO Dos fatos e do direito (causa de pedir remota e próxima): Fatos: devem ser narrados os fatos que tem repercussão jurídica de forma clara, objetiva (mais sucinta possível) e agradável. Direito: todos os fundamentos jurídicos devem ser expostos realizando-se uma conexão entre os fatos e o direito, citando-se moderadamente a doutrina e a jurisprudência.

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