A CONSTRUÇÃO ATRAVÉS DA FRAGMENTAÇÃO: UM PROCESSO ENTRE CRIATIVIDADE E O DESENHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A CONSTRUÇÃO ATRAVÉS DA FRAGMENTAÇÃO: UM PROCESSO ENTRE CRIATIVIDADE E O DESENHO"

Transcrição

1 A CONSTRUÇÃO ATRAVÉS DA FRAGMENTAÇÃO: UM PROCESSO ENTRE CRIATIVIDADE E O DESENHO Jéssica Dalla Corte¹ Márcia Moreno (Orientadora) ² Universidade Comunitária da Região de Chapecó-Unochapecó Resumo: Esta pesquisa trata do desenvolvimento do desenho de criação partindo de objetos reais, ou seja, de brinquedos ou objetos de cada sujeito envolvido na pesquisa, tais objetos estão relacionados à infância ou revelam um sentimento na vida dos educandos. Foi aplicada tal pesquisa em educandos do educação infantil, com idade entre 2 e 3 anos e educandos do ensino fundamental (7ª série) com idade de 13 e 14 anos. Tendo como objetivo instigar a criatividade dos alunos para a criação, tendo como ponto inicial o desenho de observação e a partir do mesmo o desenho de criação, sendo que para a criação do desenho final os educandos fizeram estudos desenvolvendo vários croquis (desenhos) de seu objeto, para que quando chegassem ao desenho final pudessem ter resultados satisfatórios e que pudessem observar o processo de um desenho de criação. Os resultados alcançados foram satisfatórios, pois, quando envolve referenciais reais e de gosto de cada educando, eles se sentem motivados a criar e assim a imaginação flui. A aversão que muitos sentem por acharem que não sabem desenhar é esquecida, o desenho livre que muitas vezes é proposto, passa a ser referenciado, revelando a criatividade de cada sujeito envolvido. Palavras chaves: desenho; criação; criatividade ¹Acadêmica do curso de Artes Visuais-licenciatura (7º período) Unochapecó /2011 jessicadc@unochapeco.edu.br ² Formada em Artes Visuais Bacharel e Licenciatura pela UFSM e Mestre em Educação pela mesma instituição. Docente e coordenadora do curso de Artes Visuais na Universidade Comunitária da Região de Chapecó- Unochapeco/ Chapecó-SC moremar@unochapeco.edu.br

2 1 INTRODUÇÃO O desenho é uma das formas de comunicação mais antiga da humanidade, desde a pré história vem desempenhando um papel muito importante na história da Arte. É uma das linguagens artísticas que serve como base de todas as outras linguagens visuais, como da escultura, a gravura, a pintura, ou seja, antes de se transformar uma escultura se faz o desenho. Deste modo e sabendo da importância do desenho e percebendo que muitos educandos têm aversão a ele, esta pesquisa desempenhou o papel de instigar a capacidade de criação de educandos do Educação Infantil, com crianças de faixa etária de 03 anos e educandos do Ensino Fundamental com faixa etária de 14 anos, abrangendo cerca de 60 crianças, do educação infantil e fundamental, no período de 2010/2 a 2011/2, sendo que se estendera ao Ensino Médio posteriormente, tendo como tema: A construção através da fragmentação um processo entre criatividade e o desenho. Fazendo com que a partir do desenho de observação, de objetos valorativo de cada educando, os mesmos se sentissem instigados a criar. De acordo com Hsuan An (1997) todo ser humano tem a capacidade de criar, mas não criam do nada. Tal atividade da pesquisa fez com que os alunos buscassem de sua realidade um objeto que julgasse importante na sua vida, que despertasse um sentimento ou uma lembrança para motivá-lo a criar. Assim sendo busquei como referencial teórico autores que trabalham dentre o ensino da arte e da educação, como Betty Edwards, Tai Hsuan An, Márcia Moreno, Fayga Ostrower. Partindo de tais teóricos tal pesquisa se desenvolveu teoricamente para então se estender para o ensino.

3 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Desenho e Criação O desenho é uma das formas de expressão mais antiga da humanidade, começou a se desenvolver na pré história, com algumas linhas feitas nas paredes das cavernas. O desenho desde então serve como suporte inicial de toda idéia de criação. Temos o desenho como suporte inicial de todas as outras linguagens visuais, ele nos permite expandir nossas idéias para o papel e depois transformá-las em, escultura, pintura, gravura enfim, toda e qualquer forma de expressão dentre as linguagens das artes visuais. O desenho também pode ser a obra final, ou seja, ele não dependerá necessariamente de outras linguagens para se fazer a obra, ele poderá ser a obra por si só. Sendo assim o desenho pode ser base das outras linguagens visuais ou a linguagem final. Como uma linguagem independentemente desenvolvida, assim como colocado acima, o ato de desenhar faz com que o sujeito exercite o ato de pensar nas suas criações, o sujeito no caso da presente pesquisa, os educandos no ato de criar e desenhar elevará sua imaginação e buscará como referência para a criação objetos de sua infância, ou objetos que julgam grau de sentimento em sua vida. Esta busca teve o papel de fazer com que os educandos criassem a partir de lembranças e conhecimentos já adquiridos por eles em sua vida. Esta experiência de criação partindo de objetos valorativos fez com que os educandos exteriorizassem suas idéias, através do desenho de observação, e a partir dos mesmos os de criação. O desenho como forma de exteriorização das idéias é um meio de representação, que pelos educandos o qual foi aplicada tal pesquisa se deu por meio dos conceitos básicos do desenho, ponto, forma, linhas, manchas, cor, tornando o pensar, a idéia em desenho. A idéia, o pensar e o desenho podemos deter aqui como processo de criação, sabendo que o processo de criação é a forma de registrarmos todos os passos da criação até a criação final, começa desde o desenho de observação até o desenho de criação.

4 2.2 Desenho de observação O desenho de observação sendo um dos primeiros passos para o processo do desenho de criação, sempre irá partir de referenciais reais, como a natureza, objetos e anatomia. O desenho de observação exercitará o olhar do sujeito, para a percepção de formas e linhas do objeto observado. Hsuan An (1997) nos coloca que [...] o desenho de observação seria uma representação gráfica expressiva das mensagens visuais expedidas pelos objetos observados (p.32). O desenho de observação exige do observador à atenção e um saber olhar, não podemos nos deter em estereótipos, os quais fazem com que muitos têm aversão ao desenho por se decepcionar ao não conseguir desenhar o que se quer. Em experiência com os alunos a qual foi aplicada a pesquisa, mesmo com a explicação das formas, muitas vezes chamavam por não conseguir desenhar, ai lembrava eles que, são formas, o que vemos são formas. O ato de desenhar exige atenção e é com um processo de vários desenhos que se desenvolve tal habilidade. Moreno (2005), afirma que [...] o processo de ver e desenhar um objeto ou pessoa aumenta a capacidade de desenhar (p.40), é na prática de desenhar que vamos aprender a desenhar e aprimorar nossos traços. O ato de observar registrados pelo desenho, nos da subsídios para o desenho de criação, através dele e com a prática do mesmo vamos aguçando nosso olhar, praticando nossos traços explorando o máximo de informações a nossa volta, isso faz com que ao começar os desenhos de criação já adquirimos varias informações para explorar no processo de criação, e criar. Assim a cada criação buscamos antes informações reais e a partir daí se desenvolve as idéias, que também faz parte do processo de criação. Quando buscamos informações reais para criação, nem sempre nos detemos a objetos reais, mas a nossa lembrança e até mesmo sentimentos. O desenho de criação nesta pesquisa se baseia em desenho de observação, que ai se referencia a um objeto real, mas que tem certo valor emocional a cada educando. Assim como afirma Husuan An (1997), [...] não se cria uma obra do nada. É necessário que se inspire ou se baseie em alguma coisa uma

5 emoção, um motivo, um objeto. (19), o desenho de criação sempre exigira uma referência para motivar a imaginação. 2.3 Desenho de criação O desenho de criação desenvolve o olhar e a imaginação do sujeito para novas formas de representações de um objeto real, dando novas formas de interpretação para o desenho de observação. Assim como o desenho de observação, o desenho de criação também exigira práticas para se desenvolver. Nem sempre é no primeiro desenho que o sujeito/aluno se desprenderá das formas reais, exigirá vários desenhos, até que se chegue a uma criação, sem estereótipos. A atividade de criação desenvolve além do olhar do sujeito, também desenvolve a criatividade. É uma forma de instigar as idéias, dar novos sentidos as coisas a nossa volta, seja a natureza, objetos enfim, tudo o que nos cerca e que tenha um sentido na nossa vida. Todo ser humano é criativo, mas muitos precisam ser instigados para criar, o desenho no caso das artes visuais é uma das formas. Como linguagem visual ele desenvolve um papel muito importante em todas as fases do ser humano em sua formação, desde criança até sua fase adulta. Nesta pesquisa realizada no educação infantil e no ensino fundamental, citaremos duas delas, a fase dos três anos de idade e a fase do realismo, que abrange os adolescentes, tais fases baseado na autora Edwards.

6 3. Resultados parciais Segundo Edwards (1984) a fase dos três anos de idade, a criança começa a perceber as formas, ela passa a fase dos rabiscos, e começa a desenhar algumas formas inclusive o corpo humano, nesta fase elas não tem percepção de onde vai cada parte do corpo, salientam sempre uma parte do corpo, ou o braço, ou a cabeça e assim por diante. Aplicando tal pesquisa no ensino, nota-se que as crianças do campo de estagio, estão entrando na fase de formas, ainda esta bem presente os rabiscos em seus desenhos, instigando as mesmas no desenho de observação de seus brinquedos surgiram das mesmas várias formas interessantes, começaram a observar e a criar, no objetivo de desenhar seu brinquedo, conforme o exemplo da figura 02. Figura 01 (objeto observado) Fonte: Jéssica Dalla Corte Figura 02 (desenho observado) Fonte: Jéssica Dalla Corte O exemplo da figura 02 mostra o desenho de uma boneca, nota-se no desenho a representação do corpo, com a cabeça, as pernas e os braços. Observa que é uma fase de grande importância no desenvolvimento do desenho a criança, fase dos 3 anos de idade, o papel do educador nesta fase é instigar a criança a perceber as formas e deixa-lo desenhar, sem desenhos impressos, os quais bloqueiam a capacidade criativa do aluno, pois não desenvolvem o olhar e o pensar para exercitar o desenho, o mesmo já

7 encontra-se pronto, e ao se depararem com uma dificulade no desenho começa a sentir aversão ao mesmo. Passando a fase das formas, segundo Edwards (1984), tem o estágio das representações das histórias, após esta tem o estágio da paisagem chegando então a fase da complexidade e na seqüência o realismo. No estágio do realismo é a fase em que as crianças estão entrando na fase da adolescência, esta fase segundo Edwards (1984), é a fase em que os desenhos das meninas e dos meninos se diferenciam, as meninas geralmente vão desenhar flores, garotinhas, ursinhos enquanto os meninos vão desenhar carros de corrida, figuras de heróis. De fato ao pedir aos alunos da 7ª série para trazerem objetos valorativos ou brinquedos de sua infância para ser desenvolvida tal pesquisa, iniciando com desenho de observação, no dia em que chegaram com os brinquedos percebi que a maioria dos meninos trouxeram como objeto carrinhos e robôs, e as meninas ursinhos, agendas, bonequinhas, enfim, é realmente de praxe tal atitude. É o momento em que meninos e meninas estão entrando na adolescência, então para eles menino é menino, menina é menina, como rosa e azul. As imagens abaixo mostra as duas primeiras o desenho de criação de uma das meninas, que partiu de um urso de pelúcia e as segundas imagens mostra o desenho de criação de um menino, o qual teve como referência um robô de brinquedo. Imagem 01 Imagem 02 Fonte: Jéssica Dalla Corte Fonte: Jéssica Dalla Corte

8 Fonte : Jéssica Dalla Corte Fonte: Jéssica Dalla Corte Os desenhos acima mostram o desenho de criação de uma menina, com idade de 14 anos, e um menino (14 anos) como exemplo sendo que, todos os desenhos feitos foram de resultados incríveis, todos se motivaram a desenhar e os objetos foram variados. A idéia de partir de um objeto valorativo deixou todos os alunos interessados, pois todos tinham um objeto como ponto inicial para o desenho de observação e depois para o desenho de criação. Ninguém ficou com pânico da folha branca, pois tinham um objetivo e algo para instigar a criatividade. Deste modo chego ao resultado satisfatório ao desenvolver as atividades, o processo de criação nem sempre é fácil, exige o pensar, e muitos não gostam ou apresentam desinteresse. O motivo da aversão dos alunos com o desenho me levou a desenvolver tal pesquisa. Muitas vezes ao chegar à escola e ouvir dos alunos eu não sei desenhar, faz com que enquanto educadora busque motivos que instigue os alunos a se interessarem pelo desenho e a desenhar, e que tais motivos fazem parte da história, do contexto aos quais esses alunos vivem, assim eles terão motivos para criar, nada será aleatório, as formas serão reinventadas e transformadas, como afirma Martins, Picosque, Guerra (1998), Na linguagem da arte há criação, construção, invenção. O ser humano, através dela, forma, transforma a matéria oferecida pelo mundo da natureza e da cultura em algo significativo. Atribui significados a sons, gestos, cores, com uma intenção, num exercício que mais parece com um jogo de armar, um quebra cabeça no qual busca a forma justa. Vários caminhos são percorridos, varias soluções são experimentadas, num processo de ir e vir, um

9 fazer/construir lúdico-estetico que, embora comparado a um jogo, tem a diferença de que esse jogo e suas regras são inventadas enquanto joga e por quem joga. (MARTINS, PICOSQUE, GUERRA, 1998, p. 54)

10 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS A arte é o que move o ser humano. Tudo o que temos e o que vestimos vem da arte. E por trás de todas as criações tem um ser criativo que as desenvolve, tendo como linguagem inicial o desenho. O desenho é um meio de expressão que nos da à liberdade de transmitir o que sentimos, o que desejamos e enfim o que criamos. Tal pesquisa apresentada visou mostrar que todos somos criativos e sabemos desenhar e que tal habilidade basta ser trabalhada para se manifestar e ser desenvolvida. A criatividade nem sempre está explícita no ser humano, ela precisa ser instigada, e para instiga-la temos que promover os meios, propor atividades para tal. A presente pesquisa mostrou que o desenho é uma das formas. Ela partiu de um problema comum em vários educandos e muito importante ressaltar, que a aversão dos alunos ao desenho e a criação a partir do mesmo, e com foco em tal problema a pesquisa concretizou-se com o próprio motivo da aversão, ou seja, o desenho, como linguagem para trabalhar a criatividade dos alunos, sendo que o desenho é uma das linguagens nas Artes Visuais que faz parte do desenvolvimento do ser humano, desde os primeiros rabiscos quando criança, até sua fase adulta. A pesquisa apresentada e como colocada no início abrangeu crianças e adoleslecentes. Realizados os desenhos partindo de objetos pessoais e significativos de cada educando percebemos a riqueza na representação do desenho, sendo o mesmo representado pelas crianças com 03 anos, com seu modo simples e ingênuo de desenhar seus brinquedos, onde que, para desenvolvê-los não demorou a se desprenderem de forma rápida do desenho de observação para a criação. Contrapondo-se com os adolescentes, que desenvolveram seus desenhos de observação, apresentando uma qualidade satisfatória, mas que para partir para a criação demorou um pouco, devido a dificuldade de desprendimento das formas, sendo que os resultados finais foram satisfatórios e que o objetivo de criar uma forma a partir de algo que conhecemos foi alcançado. A temática de cada um desenvolver sua criação partindo de seu brinquedo, faz com o que o criar não seja o mesmo para todos, cada um terá

11 em sua criação sua temática, seus traços e seus sentimentos. De acordo com Martins, Picosque, Guerra, (1998), No ensino e aprendizagem de arte o professor deverá possibilitar a cada um de seus aprendizes o fazer artístico como uma marca e poética pessoal, pois trabalhos iguais não apresentam formas expressivas, mas tão-somente formas repetitivas sem significados para as quem as fez. (p.59). De fato, a maioria dos alunos a qual a pesquisa foi aplicada se identificaram com suas criações. A criação, partindo do desenho de observação, surgiu de forma dinâmica, quando os alunos se deram por conta, já estavam na criação final, com seus desenhos prontos.

12 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Editora Ediouro, HSUAN AN, Tai. Desenho e Organização Bi e Tridimensional da Forma. Goiânia: Editora UCG, MARTINS, Mirian celeste; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, M.Terezinha Telles. Didática no ensino da arte: A língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, MORENO, Márcia Fernandes. A teoria das inteligências múltiplas e sua relação com o processo de ensino e aprendizado do desenho: um estudo com adolescentes f. Dissertação (Mestrado em educação) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria RS, OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. 12ed. Petropolis, RJ: Vozes, 1987.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

Plano de aula para três encontros de 50 minutos cada. Tema: Vida e obra de Vincent Van Gogh. Público alvo: 4º série do Ensino fundamental

Plano de aula para três encontros de 50 minutos cada. Tema: Vida e obra de Vincent Van Gogh. Público alvo: 4º série do Ensino fundamental UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DAV- DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS Curso: Licenciatura em Artes Visuais Disciplina: Cultura Visual Professora: Jociele Lampert Acadêmica: Cristine Silva Santos

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino

Leia mais

Mão na roda. Projetos temáticos

Mão na roda. Projetos temáticos Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da

Leia mais

Institucional. Realização. Patrocínio. Parceria

Institucional. Realização. Patrocínio. Parceria Relatório Fotográfico Março, Abril e Maio de 2009 Institucional Realização Patrocínio Parceria Introdução Existe uma grande diferença entre as águas do mar e o azul das ondas. A água é concreta, objetiva,

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro

Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Professora Elisa Brincar, explorar, conhecer o corpo e ouvir histórias de montão são as palavras que traduzem o trabalho feito com o G3. Nesse semestre,

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chave: Conhecimentos físicos. Noções iniciais de velocidade. Matemática na Educação Infantil.

NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chave: Conhecimentos físicos. Noções iniciais de velocidade. Matemática na Educação Infantil. NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica da Costa Ricordi 1 Janaína Felício Stratmam 2 Vanessa Grebogi 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: O trabalho tem como objetivo relatar uma sequência didática

Leia mais

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS? SEMINÁRIO DE PESQUISA OBJETIVO DEBATER E PROBLEMATIZAR QUESTÕES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INAFANTIL, BEM COMO ESTABELECER DIÁLOGO COM TEÓRICOS DA PEDAGOGIA, DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DAS

Leia mais

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 Nesta aula você aprenderá a diferenciar um desenhista de um ilustrador e ainda iniciará com os primeiros exercícios de desenho. (Mateus Machado) O DESENHISTA E O ILUSTRADOR Ainda que não sejam profissionais

Leia mais

FACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA

FACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA FACULDADE EÇA DE QUEIROS Edna Cristina do Nascimento Marineide Gonçalves Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA MARÇO 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIROS PROJETO PEDAGÓGICO SOBRE O LIVRO: MENINA BONITA

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA I. Dados de Identificação: Escola:Escola Estadual Arthur Damé Professor (a): Professora supervisora do Pibid:

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?)

Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ação nº41/2012 Formadora: Madalena Moniz Faria Lobo San-Bento Formanda: Rosemary Amaral Cabral de Frias Introdução Para se contar histórias a crianças,

Leia mais

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA

PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA A UniCarioca, por meio do Núcleo de Ação Socioambiental (NASA) convida seus alunos a participarem da SEGUNDA EDIÇÃO do projeto IMAGINAR (inicialmente

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Porque evitar o "NÃO" e a linguagem negativa. M. H. Lorentz

Porque evitar o NÃO e a linguagem negativa. M. H. Lorentz Porque evitar o "NÃO" e a linguagem negativa. M. H. Lorentz A linguagem tem por objetivo a comunicação entre os seres humanos, portanto quanto mais precisa for a linguagem, melhor será o resultado de nossa

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina Universidade Estadual de Londrina Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Londrina 2010 1 Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Relatório final

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo

7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

Alfabetização na musicalização infantil

Alfabetização na musicalização infantil Alfabetização na musicalização infantil Cristiane Baroni Alleoni, Escola Harmonia,escolaharmonia@terra.com.br Resumo: Este texto apresenta um relato de experiência de um trabalho realizado com alunos do

Leia mais

NIVEL PRATICANTE. Consultas de Registros Akáshicos PARTE 3. Tranformações e Prosperidade

NIVEL PRATICANTE. Consultas de Registros Akáshicos PARTE 3. Tranformações e Prosperidade NIVEL PRATICANTE Consultas de Registros Akáshicos PARTE 3 Tranformações e Prosperidade 1 MÓDULO 1 Sua Consulta : Legacia Financeira Esta parte do nível dos profissional é uma sessão de 3 partes que vai

Leia mais

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio

Leia mais

Tomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz

Tomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz Tomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz Tomar decisões é uma atividade que praticamos diariamente, de uma forma ou de outra. Podemos até mesmo tomar a decisão de não tomar nenhuma decisão.

Leia mais

FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS

FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA DE SANTANA FERREIRA PEREIRA JÉSSICA PALOMA RATIS CORREIA NOBRE PEDAGOGIA: PROJETO MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA JANDIRA - 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Universidade São Marcos Pedagogia Comunicação, Educação e Novas Tecnologias RELEITURA DE OBRAS. Jane Ap. Fiorenzano RGM: 048581

Universidade São Marcos Pedagogia Comunicação, Educação e Novas Tecnologias RELEITURA DE OBRAS. Jane Ap. Fiorenzano RGM: 048581 Universidade São Marcos Pedagogia Comunicação, Educação e Novas Tecnologias RELEITURA DE OBRAS Jane Ap. Fiorenzano RGM: 048581 Lenivani S. Brandão RGM: 047438 Melissa F. Caramelo RGM: 049607 Sandra P.

Leia mais

coleção Conversas #19 - fevereiro 2015 - Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #19 - fevereiro 2015 - Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. coleção Conversas #19 - fevereiro 2015 - Eu posso dizer para "NÃO" filho? meu Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu

Leia mais

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil. PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PROJETO: OUVIR CANTAR E DANÇAR OUVIR MÚSICA É SEMPRE BOM. Eixos temáticos: Objetivos: Faixa etária: De um a cinco anos (educação Infantil)

PROJETO: OUVIR CANTAR E DANÇAR OUVIR MÚSICA É SEMPRE BOM. Eixos temáticos: Objetivos: Faixa etária: De um a cinco anos (educação Infantil) PROJETO: OUVIR MÚSICA É SEMPRE BOM OUVIR Eixos temáticos: Diferentes linguagens Artes visuais Movimento CANTAR Linguagem Oral; Natureza e Sociedade Objetivos: E DANÇAR Interagir com músicas e movimentos

Leia mais

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Ebook Gratuito 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Rosana Rodrigues Choice Consultoria 2 Quando se trata de ajudar alguém a repensar

Leia mais

Vamos fazer um mundo melhor?

Vamos fazer um mundo melhor? Vamos fazer um mundo melhor? infanto-junvenil No mundo em que vivemos há quase 9 milhões de espécies de seres vivos, que andam, voam, nadam, vivem sobre a terra ou nos oceanos, são minúsculos ou enormes.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

SABE, ESSA É A MINHA FAMÍLIA. É isso mesmo! A gente nem pensa nisso, não é? Mas vamos ver como acontece. Venha comigo.

SABE, ESSA É A MINHA FAMÍLIA. É isso mesmo! A gente nem pensa nisso, não é? Mas vamos ver como acontece. Venha comigo. Apoio: A Constituição Federal do Brasil diz que: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

VOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS?

VOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS? VOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS? Olá. Eu sou o Charlles Nunes, coordenador do BLZ Idiomas. Aprendi inglês como autodidata e trabalho com ensino há mais de 20 anos. Tenho uma ideia para compartilhar:

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Equações do segundo grau

Equações do segundo grau Módulo 1 Unidade 4 Equações do segundo grau Para início de conversa... Nesta unidade, vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Na unidade anterior, você estudou sobre as equações de primeiro

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O pé de maçã 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O pé de maçã faz parte

Leia mais

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. Vocês acham possam a coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - cer d o t t o a r que ga cr ia n y ç a s s? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

Os 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los

Os 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los Os 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los Visite mosyle.com e blog.mosyle.com 2015 Mosyle. Todos os direitos reservados. Nos últimos anos, as escolas passaram

Leia mais

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg 5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança

Leia mais

O Coaching Como Ferramenta Para Desenvolvimento Do Processo De Aprendizado

O Coaching Como Ferramenta Para Desenvolvimento Do Processo De Aprendizado 15 O Coaching Como Ferramenta Para Desenvolvimento Do Processo De Aprendizado 119 Vivendo e aprendendo... Essa máxima popular representa a importância do aprendizado em nossas vidas. O ato de aprender

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

PROJECTO PEDAGÓGICO Sala 1-2 anos

PROJECTO PEDAGÓGICO Sala 1-2 anos PROJECTO PEDAGÓGICO Sala 1-2 anos Ano letivo 2015/2016 «Onde nos leva uma obra de arte» Fundamentação teórica (justificação do projeto): As crianças nesta faixa etária (1-2 anos) aprendem com todo o seu

Leia mais

Algoritmos. Objetivo principal: explicar que a mesma ação pode ser realizada de várias maneiras, e que às vezes umas são melhores que outras.

Algoritmos. Objetivo principal: explicar que a mesma ação pode ser realizada de várias maneiras, e que às vezes umas são melhores que outras. 6 6 NOME DA AULA: 6 Algoritmos Duração da aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10-25 minutos (dependendo da disponibilidade de tangrans prontos ou da necessidade de cortá-los à mão) Objetivo principal:

Leia mais

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo Entendendo os botões emocionais dos seus clientes Rodrigo T. Antonangelo Olá amigo e amiga, seja bem-vindo(a) a mais um exercício muito importante que vai te ajudar a levar seus negócios ao próximo degrau.

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Atividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto

Atividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Atividade: Leitura e interpretação de texto Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Orientações: 1- Leia o texto atentamente. Busque o significado das palavras desconhecidas no dicionário. Escreva

Leia mais

APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre. Aula 13

APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre. Aula 13 APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre Aula 13 Identidade Visual Embora você possa nunca ter ouvido falar em identidade visual, todos nós estamos sempre sendo bombardeados pelas identidades

Leia mais

Projeto: Barulhinho Bom Música e Movimento na Educação Infantil I

Projeto: Barulhinho Bom Música e Movimento na Educação Infantil I 1 Projeto: Barulhinho Bom Música e Movimento na Educação Infantil I Professora: Catarine Green Martins ADI: Maria Aparecida S. Falabella e Silvia Regina Ivoti Coordenadora: Silvana Alves Larrubia Diretora:Mauricéia

Leia mais

PRÁTICA DE INTERVENÇÃO EM PSICOLOGIA ESCOLAR COM GRUPOS DE ADOLESCENTES. **Luiz Bosco Sardinha Machado Júnior, Faculdade da Alta Paulista FAP.

PRÁTICA DE INTERVENÇÃO EM PSICOLOGIA ESCOLAR COM GRUPOS DE ADOLESCENTES. **Luiz Bosco Sardinha Machado Júnior, Faculdade da Alta Paulista FAP. PRÁTICA DE INTERVENÇÃO EM PSICOLOGIA ESCOLAR COM GRUPOS DE ADOLESCENTES *Elisângela Cristina Salles, Faculdade da Alta Paulista - FAP. **Luiz Bosco Sardinha Machado Júnior, Faculdade da Alta Paulista FAP.

Leia mais

> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes

> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes > Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), inicialmente, tinha como objetivo avaliar o desempenho

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV.

BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. 2013 [Edição 5] Mais um ano se inicia, novas oportunidades, novas aprendizagens e para iniciamos esse novo ano, algo comum de se fazer são as METAS. A Meta que destitinei ao

Leia mais

MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com a confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;

Leia mais

ARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA

ARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( X ) CULTURA ARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA BASTIANI, Ana Claudia 1 ANDRADE JÚNIOR, Anselmo Rodrigues de 2 PAZ, Wilton 3 RESUMO Com o objetivo

Leia mais

Design Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta

Design Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta Design Web - Percepção Elisa Maria Pivetta GESTALT Percepção Visual Elisa Maria Pivetta Percepção visual No sentido da psicologia e das ciências cognitivas é uma de várias formas de percepção associadas

Leia mais

ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO

ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO CAMILA SONALY QUEIROZ TITO¹ MAÍSE RODRIGUES LÚCIO² O presente artigo tem por objetivo levar educadores da Educação Infantil a repensar sobre as concepções e metodologias

Leia mais

Dia_Logos. café teatral

Dia_Logos. café teatral café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da

Leia mais

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA Amanda Resende Piassi Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa Institucional de Bolsa

Leia mais

ÍNDICE. Introdução. Os 7 Segredos. Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão. \\ 07 Segredos Milionários

ÍNDICE. Introdução. Os 7 Segredos. Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão. \\ 07 Segredos Milionários ÍNDICE Introdução Os 7 Segredos Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão 3 4 6 11 12 INTRODUÇÃO IMPORTANTE Neste e-book você terá uma rápida introdução sobre as chaves que movem

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

O que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor.

O que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor. Capítulo 2 Ela representa um desafio. O simbolismo existe nas imagens coloridas. As pessoas apaixonam-se e desapaixonam-se. Vão onde os corações se abrem. É previsível. Mereces um lugar no meu baloiço.

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

A consciência no ato de educar

A consciência no ato de educar Família e escola: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br A consciência no ato de educar Não se educa entre uma novela e outra. Não se educa nos finais de semana! Não

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS

TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS 1 TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS Profa. Teresa Cristina Melo da Silveira (Teca) E.M. Professor Oswaldo Vieira Gonçalves SME/PMU 1 Comunicação Relato de Experiência Triangulação de Imagens foi o nome escolhido

Leia mais

Logo, fiquem atentos às nossas instruções para que tudo ocorra dentro da normalidade.

Logo, fiquem atentos às nossas instruções para que tudo ocorra dentro da normalidade. Papai e Mamãe, A Escola Bem-Me-Quer apresenta esta cartilha para que vocês possam tornar a adaptação do seu (sua) filho (a) mais tranquila e sem traumas. Mas para isso, é necessário que vocês sigam direitinho

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O piado da coruja 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O piado da Coruja

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO DOS SABERES EXPERIENCIAIS ACERCA DAS EMOÇÕES NAS PRÁTICAS DOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA

O DESENVOLVIMENTO DOS SABERES EXPERIENCIAIS ACERCA DAS EMOÇÕES NAS PRÁTICAS DOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA O DESENVOLVIMENTO DOS SABERES EXPERIENCIAIS ACERCA DAS EMOÇÕES NAS PRÁTICAS DOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA Luciana da Silva Catardo Acadêmica do curso de Ciências Biológicas/Licenciatura na Universidade

Leia mais