CURSO 6 ELABORAÇÃO DE ITINERÁRIOS DE FORMAÇÃO DE FORMADORES

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1 CURSO 6 ELABORAÇÃO DE ITINERÁRIOS DE FORMAÇÃO DE FORMADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Claiton Oliveira da Costa José Antônio Oliveira dos Santos Eliana Misko Soler 10 agosto 2016

2 Sejam bem-vindos

3 Apresentação e Conteúdo Apresentação de base conceitual e exercícios em grupo. Tema: O PERFIL PROFISSIONAL - Competências Profissionais: Que competências são necessárias para exercer a função docente? Tema: DESENHO CURRICULAR - Capacidades e Fundamentos: Que capacidades e fundamentos são necessários para exercer a função docente? Tema: PRÁTICA DOCENTE - Estratégias/Atividades: Que estratégias/atividades mobilizam os fundamentos e capacidades necessários?

4 Processos de Ensino e de Aprendizagem Referenciais Teóricos

5 Processos de Ensino e de Aprendizagem Para entrarmos na temática Elaboração de Itinerários de Formação de Formadores é preciso verificar como se dão os Processos de Ensino e de Aprendizagem para Vygotsky, Piaget, Ausubel e Perrenoud, teóricos que sustentam a Metodologia SENAI de Educação Profissional.

6 Processos de Ensino e de Aprendizagem Vygotsky Reconhece que a construção do conhecimento implica uma ação partilhada entre o docente e os alunos. Propõe que são condições para o processo de apropriação de novos conhecimentos: interação na sala de aula; diálogo; troca de informações e experiências; confronto de opiniões divergentes; construção grupal de uma ideia. Premissa central: o homem se constitui / se desenvolve / aprende por meio das interações sociais que estabelece em determinada cultura.

7 Processos de Ensino e de Aprendizagem Piaget O homem não é passivo sob a influência do meio, mas responde ativamente aos estímulos externos, agindo sobre eles para construir e (re)organizar o seu próprio conhecimento. A educação formal promove o desenvolvimento na medida em que favorece uma postura ativa e construtiva do aluno por intermédio de Situações de Aprendizagem desafiadoras que estimulem a dúvida e provoquem a reflexão.

8 Processos de Ensino e de Aprendizagem Piaget Premissa central: A construção do conhecimento ocorre por meio das assimilações e acomodações de novos conteúdos em um processo contínuo que envolve momentos de equilíbrio e desequilíbrio denominado equilibração.

9 Processos de Ensino e de Aprendizagem Ausubel O foco é o processo de compreensão, transformação, armazenamento e uso da informação. O objetivo principal do docente é a promoção da aprendizagem significativa, que acontece quando a nova informação ancora-se aos conceitos anteriormente construídos pelo aluno. Articulação de conhecimentos já construídos com novas informações.

10 Processos de Ensino e de Aprendizagem Ausubel O docente precisa sondar o repertório de conhecimentos dos alunos e considerar suas experiências prévias no momento de elaborar Situações de Aprendizagem. Três condições indispensáveis da aprendizagem significativa: a motivação do aluno, a qualidade do material didático e a contextualização da aprendizagem. Premissa central: Aprendizagem significativa. O conhecimento se constrói pelo significado que assume por aquilo que o aluno já conhece e pela contextualização / aplicação do mesmo.

11 Processos de Ensino e de Aprendizagem Perrenoud Defende que a formação escolar deve favorecer não apenas a construção de conhecimentos, mas também o desenvolvimento de competências. Acredita que o docente precisa estabelecer um novo contrato didático com o aluno, que favoreça um posicionamento que vai além da escuta passiva e da realização de exercícios repetitivos.

12 Processos de Ensino e de Aprendizagem Perrenoud Os conhecimentos são trabalhados de forma contextualizada, permitindo uma relação entre os conhecimentos e a sua utilização em contextos diversos. O papel do docente é de mediador da aprendizagem, no sentido de estimular no aluno uma atitude mais autônoma, criativa e reflexiva.

13 Processos de Ensino e de Aprendizagem Perrenoud Premissa central: A formação com base em competências deve priorizar o processo de ensino e aprendizagem centrado no aluno por meio da proposição de estratégias desafiadoras que promovam a resolução de problemas e o desenvolvimento de projetos.

14 Processos de Ensino e de Aprendizagem Segundo os teóricos os processos de Ensino e de Aprendizagem compreendem: Interações sociais; Estratégias desafiadoras (resolução de problemas, projetos); Assimilações e acomodações (equilíbrio e desequilíbrio) equilibração; Aprendizagem significativa.

15 Processos de Ensino e de Aprendizagem A Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, criada pela UNESCO, sob a presidência de Jacques Delors (1998), sugeriu alguns princípios para o processo de aprendizagem e que se referem aos seguintes saberes: Aprender a aprender; Aprender a fazer; Aprender a conviver; e Aprender a ser.

16 Competência Alguns Conceitos

17 Competência Ruy Leite Berger Filho, foi Secretário de Educação Média e Tecnológica do Ministério da Educação do Brasil em Competências são esquemas mentais, ações e operações mentais de caráter cognitivo, sócio-afetivo ou psicomotor que, mobilizadas e associadas a saberes teóricos ou experienciais, geram habilidades, ou seja, um saber fazer Berger Filho

18 Competência Terezinha Azerêdo Rios, contribui com a discussão com o conceito de saber fazer bem, em1999, ao estabelecer requisitos essenciais para a formação de competência. Ser competente, ter competência não é somente o cumprimento de fundamentos ou capacidades que foram previamente descritos. Competência não é padrão prescritivo, previamente descrito e estático. É uma construção que se dá ao construir, no coletivo. Nenhuma pessoa se torna competente sozinha. Há de se ter uma interdependência entre os pares, nas relações que se estabelecem entre os seres que convivem em um mesmo ambiente, onde cada um pode demonstrar suas competências, compartilhando e contribuindo para a construção da competência do outro.

19 Competência Alguns Conceitos Phillippe Perrenoud traz em 1999 o conceito de competência com o foco na construção de conhecimentos, habilidades e atitudes articuladas. Competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações. Perrenoud

20 Competência Guy Le Boterf em seu livro Desenvolvendo Competência dos Profissionais, 2003, onde propõe que competência e a disposição para agir de modo pertinente em relação a uma situação específica, ou seja: O profissional demonstra suas capacidades na ação. É necessário que exerça o profissionalismo regularmente para que se constitua e se mantenha. Incidentes, projetos, problemas são oportunidades necessárias à sua manutenção e desenvolvimento [...] toda competência é funcional e contextualizada [...] o termo competência vem do latim Competens, o que vai com, o que é adaptado. Le Boterf

21 Competência Léa Depresbiteris aborda o tema competência profissional em seu artigo Competências na Educação Profissional: é possível avaliálas? (2005). Ao abordar Competências inicia levantando um questionamento: Será que as Instituições de Educação Profissional estão sendo competentes em desenvolver competências? Deve-se estar consciente de que certamente serão diferentes os currículos baseados em abordagens condutivista de aprendizagem e aqueles que têm fundamento em propostas educacionais mais construtivistas. Depresbiteris

22 Competência Isabel Macarenco em 2009 traz a concepção de competência expressa em forma de esquema na palavra CHAVE que traduz os seguintes elementos: Conhecimento, Habilidades, Atitudes, Vontade e Entrega. O modelo de competência é uma ideologia que pode contribuir para o desenvolvimento do potencial humano, na medida em que há um estímulo para o desenvolvimento do potencial do ser humano, envolvendo suas capacidades de pensar, sentir e agir. Macarenco

23 Competência A Metodologia SENAI de Educação Profissional assinala que Competência Profissional implica: Mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes profissionais necessários ao desempenho de atividades ou funções típicas, segundo padrões de qualidade e produtividade requeridos pela natureza do trabalho. SENAI

24 Metodologia SENAI de Educação Profissional

25 Metodologia SENAI Metodologia SENAI de Educação Profissional Perfil Profissional Desenho Curricular Prática Docente

26 Metodologia SENAI - Visão Sistêmica SOCIEDADE (Mercado) COMITÊ TÉCNICO SETORIAL Certificação EGRESSO PERFIL PROFISSIONAL AVALIAÇÃO DESENHO CURRICULAR (itinerário) Processo Ensino- Aprendizagem

27 Comitê Técnico Setorial

28 Comitê Técnico Setorial Fórum técnico-consultivo que possibilita a aproximação entre o mundo do trabalho e a educação profissional, no qual são discutidos os nexos entre a educação e o trabalho nos diferentes segmentos industriais. Seu objetivo é contribuir para a identificação e a atualização das competências profissionais requeridas dos trabalhadores, responsabilizando-se, particularmente, pela definição dos Perfis Profissionais correspondentes às ocupações demandadas pelos segmentos industriais. 3

29 3

30

31 Metodologia SENAI Competências Específicas: Competências de Gestão: Capacidades Capacidades Sociais, Técnicas Competências Perfil Qualificação Organizativas e Profissionais Profissional Metodológicas Competências Básicas: Fundamentos Técnicos e Científicos

32 Metodologia SENAI Competências Específicas: Capacidades Capacidades Sociais, Técnicas Competências Perfil Qualificação Organizativas e Profissionais Profissional Metodológicas Pedagógicas Competências de Gestão: Competências Básicas: Fundamentos Técnicos e Científicos

33 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional do Rio Grande do Sul Gerência de Desenvolvimento Educacional Fone:

34 Referências BERGER FILHO, Ruy Leite. Educação profissional no Brasil: novos rumos. Revista Iberoamericana de Educação, OEI, n.20, [s.p.], maio-ago Disponível em: < Acesso em: 19 fev DELORS, Jacques (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação. São Paulo: Cortez, DEPRESBITERIS, Léa. Competências na Educação Profissional: é possível avaliá-las? Boletim Técnico do SENAC, v.31, n.2, p.5-15, maio/ago Disponível em: < Acesso em: 13 jan LE BOTERF, Guy. Desenvolvendo a competência dos profissionais. Traduzido por Patrícia Chittoni Ramos Revillard. Porto Alegre: Artmed,

35 VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, Referências MACARENCO, Isabel. Seja o melhor com o melhor do seu talento. In: DAMIÃO, Maria de Lurdes Zamora;. Competência, a essência da liderança pessoal. São Paulo: Saraiva, p. 1-15, PERRENOUD, Phillippe. Construir Competências desde a Escola. Porto Alegre: Artmed; Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, PIAGET, Jean. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e Competências. 7.ed. São Paulo: Cortez, 1999 (Coleção Questões de nossa época, V.16). 3

36 VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, Referências SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI. Departamento Nacional. Metodologia SENAI de Educação Profissional. Brasília: SENAI, DN, 2013, 220p.: Il.; 21cm VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,

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