A música na formação do indivíduo: contribuição à efetivação do ensino de música na escola regular

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2 Introdução e Justificativa No primeiro semestre de 2016, cursei as disciplinas intituladas História da Educação Musical no Brasil e Metodologia de Ensino e Aprendizagens Musicais 2, as quais me fizeram refletir sobre como anda o ensino musical nas escolas regulares do Brasil. Através de leituras, documentários e discussões, pude perceber o quanto a educação musical está sendo tratada como uma disciplina sem importância e muitas vezes apenas com a função de entretenimento para os alunos. O ensino musical nas escolas brasileiras é, em muitos casos, deixado de lado; pode-se dizer que não há um ensino realmente focado em música, mas sim uma aula, em que professores, que muitas vezes não possuem conhecimentos específicos em música, tentam ministrar seu conteúdo. Tal conteúdo, em algumas ocasiões, se restringe somente a músicas para apresentações escolares, o ensino de flauta doce, ou, até mesmo, o horário da disciplina é destinado a outras tarefas escolares. Atualmente, muitas pessoas ainda acreditam que o ensino de música deveria se restringir a uma pequena parcela de pessoas, as quais possuem talento, musicalidade inata ou dom. Porém, se a música está presente na escola básica, e não só neste local, mas na vida de cada um de nós, como ela poderia ser oferecida e estudada por apenas uma minoria que tenha essa predisposição musical? Acredito, ao contrário, que a música atua como um dos elementos formadores do ser humano, portanto, deve ser algo acessível a todos. Não deve ser considerada algo inato ao desenvolvimento de algumas pessoas, mas algo a ser construído, através das relações humanas. Segundo a corrente histórico-cultural do pensamento, que será a referência teórica assumida nesta pesquisa, podemos citar a seguinte fala sobre a questão de talento e musicalidade como características que não devem ser entendidas inatas ao ser humano: música é uma forma de linguagem, e a linguagem deve ser entendida como um sistema simbólico constituído pelos homens, nas relações sociais organizadas. Como tal só pode ser aprendida/apropriada/assimilada no âmbito dessas mesmas relações (que são humanas, sociais, culturais, históricas). Em outras palavras, o desenvolvimento da musicalidade ou do talento musical é entendido como obra do próprio homem em suas relações com outros homens; o que implica dizer que tal

3 processo ocorre, sobretudo, por uma profunda imersão no meio musical (BARBOSA, s/d). Como podemos ver através da citação anterior, o talento e a musicalidade só são desenvolvidas pelo homem através de uma imersão no meio musical, a partir das relações sociais com outras pessoas. Por isso, a música é para todos e de fundamental importância para a formação de cada indivíduo. De acordo com o filósofo brasileiro Leandro Konder, Lukács entende a arte como uma forma de conhecimento sensível insubstituível da nossa realidade (KONDER, 1996, p. 29). E Celso Frederico acrescenta que, tanto ciência como arte apesar de suas diferenças e especificidades, são formas desenvolvidas de reflexo, de recepção, da realidade objetiva na consciência dos homens (FREDERICO, 1997, p. 57); são produto do desenvolvimento histórico da humanidade e podem ajudar a compreender a realidade da nossa vida. Para Vigotski e Lukács, o conhecimento e, em nossa reflexão, a música é de grande importância ao homem, uma vez que o processo de imersão em arte promove a catarse, ou seja, possibilita ao homem superar seus limites e ir além de seu cotidiano, desprendendo-se de uma concepção alienada e reencontrando-se com o gênero humano. A seguinte citação conclui esse pensamento: a arte, portanto, é a memória da humanidade e o indivíduo que revive esses momentos passa por um processo de educação, de reencontro com o gênero humano (FREDERICO, 1997, p. 65 grifos do autor). Como podemos ver, a música precisa ser entendida como algo além de entretenimento e que apenas desperta em nós alegria, emoção e tantos outros sentimentos. Para Vigotski, a verdadeira natureza da arte sempre implica algo que transforma, que supera o sentimento comum, e aquele mesmo medo, aquela mesma dor, aquela mesma inquietação, quando suscitadas pela arte, implicam o algo a mais acima daquilo que nelas está contido. E este algo supera esses sentimentos, elimina esses sentimentos, transforma sua água em vinho, e assim se realiza a mais importante missão da arte. A arte está para a vida como o vinho para a uva disse um pensador, e estava coberto de razão, ao indicar assim que a arte recolhe da vida o seu material, mas produz acima desse material algo que ainda não está nas propriedades desse material (VIGOTSKI, 1998, p ).

4 Diante dessas referências, podemos notar a necessidade de se rever as concepções sobre o papel da música no desenvolvimento dos indivíduos, se quisermos alcançar um ensino de música significativo nas escolas de educação básica brasileiras. Com base nas teorias e referências aqui adotadas sobretudo, Marx, Lukács e Vigotski, que serão o fundamento desta pesquisa, a proposta é analisar as concepções expressas por profissionais de educação musical acerca da importância e do lugar da música na formação dos indivíduos. Ainda por meio de tais estudos, buscaremos elaborar propostas didático-metodológicas que possam contribuir para a efetivação do ensino de música nas escolas regulares, possibilitando a todos alunos o efetivo acesso à educação musical. Objetivos Objetivo principal Conhecer as concepções predominantes acerca do papel da música na formação dos indivíduos, através de pesquisa bibliográfica em artigos de periódicos brasileiros de educação musical, principalmente os periódicos da ABEM. Objetivos específicos Ler e analisar artigos de periódicos de educação musical brasileiros, buscando identificar as concepções sobre o papel da música na formação dos indivíduos veiculada. Desvelar os fundamentos teóricos e os desdobramentos didático-metodológicos de tais concepções. Elaborar categorias teóricas que permitam compreender essas concepções e seus reflexos na educação musical, atualmente. Metodologia Primeiro passo:

5 Leitura e análise de artigos de periódicos brasileiros de educação musical, em busca das concepções predominantes sobre o papel da música na formação do indivíduo. O período delimitado será a partir de 2008, data da homologação da Lei 11769, que obriga o conteúdo musical dentro do componente curricular arte, em toda a educação básica. Entende-se que, nesse período, intensificaram-se as reflexões a acerca da importância da música na formação dos indivíduos, sobretudo, como estratégia de reafirmar a validade da lei, mas também como busca de efetivação de práticas significativas. Segundo passo: Busca dos fundamentos teóricos das concepções identificadas, bem como, relacionar tais fundamentos com as propostas didático-metodológicas apresentadas nos artigos lidos. Terceiro passo: Elaboração de categorias teóricas para a compreensão dessas concepções e seus reflexos no ensino de música, nas escolas regulares. Quarto passo: Elaboração do relatório final da pesquisa. Cronograma 1º semestre 2º semestre *Levantamento dos artigos que abordem a *Elaboração de categorias teóricas para a questão do papel/da importância da compreensão das concepções identificadas música na formação do indivíduo, em e seus desdobramentos didáticometodológicos periódicos de educação musical brasileiros *Leitura e análise dos artigos *Identificação das concepções, seus *Elaboração do relatório final fundamentos teóricos e reflexos nas práticas educativas Referências Bibliográficas BARBOSA, Maria Flávia Silveira. Sobre talento e musicalidade. Texto não publicado. FREDERICO, Celso. Lukács: um clássico do século XX. São Paulo: Moderna, 1997.

6 KONDER, Leandro. Estética e política cultural. In: ANTUNES, Ricardo; RÊGO, Walquíria Leão (orgs.). Lukács: um Galileu no século XX. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, VIGOTSKI, L. S. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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