Os Maias EÇA DE QUEIRÓS
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- Pedro Lucas Fonseca Lopes
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1 A J. OLIVEIRA MACEDO Os Maias EÇA DE QUEIRÓS 3 a EDIÇÃO REVISTA E AUMENTADA EDIÇÕES Edifício OCEANVS Av. da Boavista, 3265 Sala Porto Telef.: Fax: edicoes@asa.pt : < OS MAIAS-EÇA DE QUEIRÓS Colecçío: SABER LER Nr Factura: FN de 2003/06/25 Preço Caoa: Euro
2 índice Sistematização do estudo [9] Textos introdutórios A, B, C, D: prévios [li] Texto E: A Geração de 1870: A Questão Coimbrã (Cenáculo, os Vencidos da Vida), e as Conferências do Casino (abertura, realização e encerramento) [13] 1? Parte Análise horizontal por capítulos: ideologias, estruturas, gramática, léxico, estilo, contextos [19] Capítulo I * A família Maia [20] Intriga secundária: Pedro, Maria Monforte (1) Pedro: a face do Naturalismo - educação e hereditariedade Si Alencar: a personificação do Ultra-Romantismo Capítulo II * A intriga secundária: Pedro, Maria Monforte, Tancredo (2) [23] Capítulo III O tema da Educação: Eusébio (tradicional) vs. Carlos (britânica) [25] Estamos na Primavera Capítulo IV U Carlos social: diletantismo, dandismo [27] João da Ega: Naturalismo ideal, Romantismo prático Capítulo V ií Crónica de costumes - uma sociedade aristocrático-burguesa fechada: convívios, personagens de ambiente (os homens); conversas: políticas, sociais, culturais, filosóficas; ociosidade [29] e Estamos no Verão Capítulo VI Ega e a Vila Balzac: Naturalismo e Romantismo à mistura [30] Texto introdutório: A análise experimental de Zola * Intriga principal (1): no Aterro, "visão" romântica U Crónica de costumes: no Hotel Central (Alencar, Ega, revivendo a Questão Coimbrã) Capítulo VII * Intriga principal (2): no Aterro, atracção [35] li Crónica de costumes: as "Senhoras"; Dâmaso, tipo mesquinho Capítulo VIII *U Sintra: espaço bucólico, de fobia amorosa e romantismo futricas: Eusébio, Alencar, Cruges, Carlos, Palma, espanholas [38] Capítulo IX * Intriga principal (4): Mme. Castro Gomes [41] U Crónica de costumes: o baile dos Cohen e a frustração do Ega; a Condessa Couvarinho e o adultério
3 Capítulo X * Intriga principal (5): o bilhete de Mme. Castro Gomes [44] li Crónica de costumes: as Corridas no Hipódromo - o genuíno e o ridículo Capítulo XI * Intriga principal (6): Carlos e Maria Eduarda, finalmente [50] Capítulo XII Capítulo XIII Capítulo XIV * Intriga principal (7): o enlevo e a preocupação da Casa para Maria Eduarda [53] U O Jantar dos Gouvarinhos * Intriga principal (8): A Toca: o naturalismo decadente e o romantismo deletério [56] * Intriga principal: (9) o Guimarães e a Mac Gren (analepses e peripécias) [59] Capítulo XV * Intriga principal (10): fatalismo ou destino? [62] li Crónica de costumes: o jornalismo e o suborno (Palma Cavalão) 0 Estamos no Outono Capítulo XVI * Intriga principal (11): o cofre e a carta (peripécias) [65] II Crónica de costumes: Sarau literário no Teatro Trindade: as ideias velhas (Alencar, Cruges, Rufino) Capítulo XVII * Intriga principal (12): clímax (incesto) e consequências: morte de Afonso; separação dos irmãos [68] Capítulo XVIII Dez anos depois: Carlos e Ega desiludidos; personagens decaídas; Portugal parado [72] * Estamos no Inverno Avaliação de conhecimentos: tópicos a desenvolver [77] Nota/Legenda As acções referentes à família Maia são referenciadas com *; as referentes à crónica de costumes, com li; os símbolos orientam a evolução das estações do ano:», 0, 0, *; os números (1, 2...), a seguir à intriga principal, retratam as etapas evolutivas da atracção amorosa de Carlos por Maria Eduarda.
4 2Í Parte Análise vertical: categorias da narrativa [80] 1. Título - Os Maias: as três gerações [81] 2. Subtítulo - Episódios da vida romântica: crónica de costumes da sociedade lisboeta [81] 3. A personagem [81] 3.1. A família Maia: árvore genealógico-trágica [81] 3.2. Caracterização das personagens da família: Afonso da Maia, Pedro da Maia, Maria Eduarda da Maia, Carlos da Maia, Eusébio Silveirinha [82] A estética naturalista 3.3. Educação portuguesa [86] 3.4. Educação britânica [86] 4. Ambiente social: Tomás Alencar, João da Ega, Dâmaso Salcede, Cruges, Craft [87] 4.1. Influências da família e sociedade lisboeta em Carlos: e a sua incidência trágica [89] 5. Espaço: fotografia genérica [89] 5.1. Lisboa: paisagens naturais (exteriores) [91] 5.2. Os grandes espaços funcionais [93] Espaço físico: geográfico, de interiores Espaço social: figurantes, ambientes, influências, relações entre personagens e figurantes (Quadro) Espaço psicológico: focalização e relações 6. Tempo [99] tempo da história [99] 6.2. O tempo do discurso [99] 6.3. O tempo psicológico [íoo] tempo cronológico [íoo] 6.5. O tempo físico ou meteorológico poo] 6.6. O tempo da acção e seus ritmos [íoo] 7. Acção [íoo] nível psicológico e familiar - Intrigas: secundária e principal (Título) [íoo] 7.2. O nível social: episódios da vida romântica (Subtítulo) [102] 7.3. O nível crítico/reflexivo: ideal [103] Conexão relativa entre os três níveis de acção (Quadro) 7.4. Relações tempo/ritmo/acção/discurso/história (Quadro) [104]
5 8. Classificação tipológica da obra: romance de acção, de personagem, de espaço [104] 9. Ponto de vista ou focalização: omnisciente, interna, externa [105] 10. Ideologias e críticas imanentes [105] 11. Simbologias [106] Símbolos de ordem social Símbolos de ordem trágica 12. Aspectos estruturais e literários marcantes [107] Elementos narrativos e descritivos Aspectos estilísticos queirosianos 13. O romance como documento [109] 14. Opinião do leitor [110] 3Í Parte Textos de consulta [í 11] 1. A propósito do Realismo e Naturalismo [í 12] 1.1. O Humanismo da Geração de 70 e Proudhon [114] 1.2. Características espirituais e estéticas do Realismo [116] 1.3. Sínteses [117] 2. Contexto nacional e contexto internacional do século XIX: autores, ideologias e movimentos [118] 41 Parte Anexos [124] A. Testes-modelo e sugestões de resolução [125] B. Sinopse histórica [139] Bibliografia [143]
A. Análise do Jantar no Hotel Central Capítulo VI
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