Normalização de ensaios em componentes 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Normalização de ensaios em componentes 1"

Transcrição

1 Ponto Focal de Barreiras Técnicas às Exportações Portal: Contato: Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade dos autores, não refletindo, necessariamente, a opinião do Inmetro. Normalização de ensaios em componentes 1 O Projeto Normalização de Ensaios em Componentes foi desenvolvido em conjunto pela ASSINTECAL Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos e pelo CTCCA Centro tecnológico do Couro, Calçados e Afins, e contou com o apoio da APEX Agência de Promoção de Exportações. O objetivo fundamental do Projeto foi determinar a equivalência das normas, nacionais e internacionais, utilizadas para o controle de qualidade dos principais componentes para calçados. O trabalho foi desenvolvido sobre os componentes mais testados e os ensaios mais realizados nos principais laboratórios do país. Os componentes contemplados foram os solados, os laminados sintéticos, os têxteis, as palmilhas e os metais. Como resultado, são apresentados, para cada componente quais os métodos de ensaio equivalentes e quais são aqueles que apresentam diferenças estatisticamente significativas. Assim, as empresas de componentes poderão informar aos seus clientes as correlações entre diferentes métodos de ensaio, evitando duplicidade de testes sobre materiais e facilitando a resolução de problemas advindos de diferenças entre testes, realizados por métodos distintos. 1 Trabalho de março de Realização da Assintecal (Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos) assintecal@assintecal.org.br e Elaboração: CTCCA ( Centro Tecnológico do Couro, Calçado e Afins) ctcca@ctcca.com.br

2 Componentes e ensaios realizados Solados Densidade Abrasão Dureza Resistência à flexão Laminados Sintéticos Resistência à costura Método estático Resistência à costura Método dinâmico Fricção Fixação de corantes Palmilhas Absorção e dessorção Resistência à flexão Delaminação Têxteis Fricção Fixação de corantes Componentes metálicos Resistência à corrosão Resistência à tração

3 Ensaios em solados DIN Ensaios em materiais sintéticos e elastômeros Determinação da densidade Método da Sustentação ASTM D 297 Densidade para ASTM D 792 Método de ensaio padrão para densidades superiores a 1,0 determinação do peso específico e densidade g/cm³. de plásticos por deslocamento ABNT 11: Solas, solados e densidade. ABRASÃO DUREZA DIN Determinação da densidade aparente ABNT 11: Solas, solados e densidade Método dimensional. DIN Determinação da densidade aparente DIN Ensaios em materiais sintéticos e elastômeros Determinação da densidade para materiais compactos. DIN Teste de borracha e elastômero Determinação da abrasão SATRA PM 174 Resistência à abrasão Método do cilindro rotativo ABNT 11: Construção superior do calçados - Solas, solados e materiais para este fim Determinação da resistência ao desgaste por abrasão por perda de volume. DIN Teste de elastômeros Teste de dureza conforme Shore A e D ASTM D 2240 Método de ensaio padrão para propriedades da borracha Dureza Durômetro ABNT 11: Solas, solados e dureza Shore A e D ABNT 11: Solas, solados e dureza Asker C. SATRA PM 60 Ensaio de flexão com equipamento Ross Flex Resistência ao crescimento do corte sobre flexões ASTM D 1052 Medida do desgaste da Borracha Crescimento do corte utilizando o equipamento Ross Flex. DIN Ensaios de materiais semiduros em poliuretano (PUR) expandido em pele integral material para solados e componentes para calçados ABNT 11: Solas, solados e resistência à flexões contínuas. (indicadas para materiais expandidos). (aplicadas para materiais com superfícies regulares). Material ensaiado: Placa de EVA (ensaio de flexão) e placa de TR (para demais ensaios).

4 Ensaios em laminados sintéticos PFI Resistência à costura SATRA PM 33 Resistência em ângulos retos aos perfuros da costura em materiais para cabedal COSTURA ABNT 11: Construção superior do MÉTODO ESTÁTICO Resultados equivalentes. Determinação da resistência à costura em ensaio dinâmico e estático de tração. COSTURA MÉTODO DINÂMICO FIXAÇÃO DE CORANTES TRAÇÃO E ALONGAMENTO FRICÇÃO PFI Resistência à costura ABNT 11: Construção superior do Determinação da resistência à costura em ensaio dinâmico e estático de tração. NBR Couro Determinação estática da fixação de substâncias extraíveis em água PFI Fixação de corantes Teste da tira DIN Ensaio de tração em laminado sintético tecido ABNT 11: Construção superior do Determinação da resistência à tração e alongamento na ruptura. SATRA PM 31 Método de teste físico Máquina de abrasão Martindale da SATRA para materiais de cabedal e forro. DIN Ensaio de couro Determinação da solidez à fricção do tingimento e acabamento SATRA PM 167 Resistência da cor à fricção Teste com aparelho Crockmeter. Material ensaiado: Laminado sintético com base em tecido. Grande variabilidade dos resultados. Resultados equivalentes quando da avaliação do material abrasivo. Não equivalentes na avaliação do material

5 Ensaios em palmilhas DIN 4843 Calçados de proteção Exigências técnicas de segurança Testes ABSORÇÃO E Absorção de água, aumento de volume; Resultados equivalentes. DESSORÇÃO Dessorção de água. PFI Absorção de água, aumento de volume; Dessorção de água. TRAÇÃO E ALONGAMENTO BS 5131/4.2 Índice de flexão de chapas de fibra. SATRA PM 3 Teste de resistência à flexão para chapas de fibra. SATRA PM 2 Teste de tração para chapas de fibra e chapas para palmilhas BS 5131/4.5 Resistência à tração de chapas de fibra DIN Ensaio de tração em couros. BS 5131/4.1 Resistência à delaminação da DELAMINAÇÃO palmilha de montagem. PFI Resistência à delaminação Material ensaiado: Palmilha de celulose. Normas SATRA PM2 e BS 5131/4.5 equivalentes. Comparando-as à norma da DIN apresenta equivalência dos resultados somente à tração. Ensaios em componentes metálicos CORROSÃO SATRA PM 141 Métodos de ensaio químico Manchamento em atmosfera de sulfeto e corrosão em solução salina DIN 4843 Calçados de proteção Exigências técnicas de segurança Testes Resistência à corrosão de ganchos, ilhoses e triângulos. Norma SATRA CM 10 mais rigorosa que DIN 4843 TRAÇÃO SATRA PM 141 Força de ruptura de fivelas Métodos dos três pontos. ABNT 11:300.05/009 - Componentes metálicos e plásticos (fivelas, enfeites e reboques/paralamas) Determinação da resistência à compressão e tração Métodos A, B, C e D. Material ensaiado: Fivelas metálicas confeccionadas em zamac e revestimento final em níquel, ouro velho ou em níquel oxidado.

Resultados médios do Recouro

Resultados médios do Recouro LINHA 260 Resultados médios do Recouro tipo 260 280 290 espessura mm 3,00/4,00 3,00/4,00 3,00/4,00 Alongamento % DIN 53328 34,5 43 46 tração Kg/cm³ DIN 53328/1979 14,8 20 20 Massa específica aparente g/cm³

Leia mais

Determinação da medida de resistência à flexões contínuas ABNT NBR Determinação da cor e do acabamento à fricção ABNT NBR 12846

Determinação da medida de resistência à flexões contínuas ABNT NBR Determinação da cor e do acabamento à fricção ABNT NBR 12846 COURO PARA CABEDAL Determinação da medida de resistência à flexões contínuas ABNT NBR 11114 Determinação da carga de ruptura - ruptura de uma ou duas bordas ISO 3377-1 ISO 3377-2 Determinação da cor e

Leia mais

com substrato nãotecido mínimo 50 N/cm.

com substrato nãotecido mínimo 50 N/cm. LINHA 200 com substrato nãotecido mínimo 50 N/cm. Solidez à fricção do tingimento e acabamento Norma DIN 53339 / 1978. Determinação da resistência do acabamento, em aparelho de fricção Veslic, onde um

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 10 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado

Leia mais

LINHA 700. Dados técnicos: padrão de qualidade. Mínimo 50 Kg/cm.

LINHA 700. Dados técnicos: padrão de qualidade. Mínimo 50 Kg/cm. LINHA 700 Dados técnicos: Massa específica (densidade) Norma DIN 53479. Consiste em determinar a razão entre a massa e o volume do material. O resultado é expresso em g/cm³. para esta aplicação, os índices

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO Nº 03 PVC

BOLETIM TÉCNICO Nº 03 PVC A tabela a seguir lista valores típicos de algumas propriedades físicas, mecânicas, térmicas e elétricas de compostos de PVC rígidos e flexíveis. Os valores são simplesmente de caráter informativo e são

Leia mais

Tecnologia da Construção I CRÉDITOS: 4 (T2-P2)

Tecnologia da Construção I CRÉDITOS: 4 (T2-P2) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IT836

Leia mais

Avaliações Técnicas ITA reconhecida pelo PBQP-H

Avaliações Técnicas ITA reconhecida pelo PBQP-H PBQP-H INMETRO Programas Setoriais da Qualidade EGT credenciada pelo PBQP-H e acreditada pelo INMETRO Avaliações Técnicas ITA reconhecida pelo PBQP-H Mais de 250 ensaios acreditados pelo INMETRO SINAT

Leia mais

Compósitos. Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA,

Compósitos. Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA, Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA, As propriedades são obtidas através da quantidade, da geometria da fase

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 12 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO IPT INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO

Leia mais

SISTEMA Firestone DE COBERTURA Rubber GarD EPDM EPDM. Firestone. Um fornecedor. Garantia completa.

SISTEMA Firestone DE COBERTURA Rubber GarD EPDM EPDM. Firestone. Um fornecedor. Garantia completa. SISTEMA Firestone DE COBERTURA Rubber GarD Firestone. Um fornecedor. Garantia completa. SISTEMA Firestone DE Cobertura Rubber GarD Solução superior Para coberturas Os Sistemas de Cobertura Firestone RubberGard

Leia mais

Aplicações: - parte interna de bolsas e pastas, - enchimento de formas, - palmilhas internas, - enchimento de cintos, - encadernação, entre outras.

Aplicações: - parte interna de bolsas e pastas, - enchimento de formas, - palmilhas internas, - enchimento de cintos, - encadernação, entre outras. T100 / T110 / T120 Aplicações: - parte interna de bolsas e pastas, - enchimento de formas, - palmilhas internas, - enchimento de cintos, - encadernação, entre outras. CARACTERÍSTICAS Opções de espessuras

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO Nº 99 922-205. Ensaios de caracterização de argamassa para revestimento CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA

RELATÓRIO TÉCNICO Nº 99 922-205. Ensaios de caracterização de argamassa para revestimento CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA RELATÓRIO TÉCNICO Nº 99 922-205 Ensaios de caracterização de argamassa para revestimento CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA Laboratório de Materiais de Construção Civil Cliente: Usina Fortaleza

Leia mais

Catálogo de Gaxetas, Raspadores e Guias

Catálogo de Gaxetas, Raspadores e Guias Catálogo de Gaxetas, Raspadores e Guias CIAGN 1021 (2011) AGN Vedações Hidráulica, Pneumática e Serviços Ltda. Índice página 1. Introdução 3 2. Compostos das Gaxetas 3 3. Dimensões das Gaxetas 3 3.1 Gaxeta

Leia mais

Apresentação da Empresa...

Apresentação da Empresa... Apresentação da Empresa... Contando com alta tecnologia e experiência, a Retaprene desenvolve Pisos e Revestimentos à base de Poliuretano de alta resistência, para ser aplicado em superfícies que necessitem

Leia mais

5. TÊNIS 01(UM) PAR. ANEXO I 2ª parte DA DESCRIÇÃO / ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO OBJETO. Cabedal. O cabedal é a parte superior do calçado.

5. TÊNIS 01(UM) PAR. ANEXO I 2ª parte DA DESCRIÇÃO / ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO OBJETO. Cabedal. O cabedal é a parte superior do calçado. ANEXO I 2ª parte DA DESCRIÇÃO / ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO OBJETO 5. TÊNIS 01(UM) PAR Conforme desenho anexo. Especificação Técnica Tênis Cabedal O cabedal é a parte superior do calçado. Figura 1 - cabedal

Leia mais

Conceitos de Projeto e Execução

Conceitos de Projeto e Execução Pisos Industriais: Conceitos de Projeto e Execução Públio Penna Firme Rodrigues A Importância do Pavimento Industrial Conceituação Piso - Pavimento Quanto à fundação Fundação direta (sobre solo ou isolamento

Leia mais

Nome Fantasia : Actos Actos Com. Imp. e Exp. Ltda. Ficha empresa

Nome Fantasia : Actos Actos Com. Imp. e Exp. Ltda. Ficha empresa Nome Fantasia : Actos Actos Com. Imp. e Exp. Ltda. Produto: Chapas de Policarbonato Compactas Actos Chapas de policarbonato compactas para coberturas. Ver tabela. Ver tabela. Produtos Chapa compacta TABELA

Leia mais

ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO

ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO TECNOLOGIA DE REVESTIMENTO Componentes do sistema BASE CHAPISCO Base Características importantes: Avidez por água - inicial e continuada Rugosidade EMBOÇO ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE Chapisco Função:

Leia mais

ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005

ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Competence Recognition Certificate IBTEC Mechanical Testing Laboratory Rua Araxá, 750 Novo Hamburgo RS O laboratório citado acima está conforme os critérios estabelecidos na the laboratory mentioned above

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Propriedades do Concreto Referência desta aula Agosto - 2008 1 Propriedades

Leia mais

Perfil Empresarial. Rua José de Oliveira Ramos - Passos - MG Fone: 35 3536 1056 / Cel: 35 99296869 / E-mail: diretoria@ser.eng.br

Perfil Empresarial. Rua José de Oliveira Ramos - Passos - MG Fone: 35 3536 1056 / Cel: 35 99296869 / E-mail: diretoria@ser.eng.br Perfil Empresarial Rua José de Oliveira Ramos - Passos - MG Fone: 35 3536 1056 / Cel: 35 99296869 / E-mail: diretoria@ser.eng.br ÍNDICE I - A EMPRESA - HISTÓRICO - Conheça nossa empresa e um pouco de sua

Leia mais

Solução de problemas tecnológicos e de gestão

Solução de problemas tecnológicos e de gestão Solução de problemas tecnológicos e de gestão para micro, pequenas e médias empresas Programa de Apoio Tecnológico às Micro, Pequenas e Médias Empresas do Estado de São Paulo Extensão Tecnológica Programa

Leia mais

Serviço LAB. Atividades realizados no Laboratório de Ensaios. Contactos Maria José Ferreira Mjose.ferreira@ctcp.pt 256 830 950

Serviço LAB. Atividades realizados no Laboratório de Ensaios. Contactos Maria José Ferreira Mjose.ferreira@ctcp.pt 256 830 950 Serviço LAB Atividades realizados no Laboratório de Ensaios Contactos Maria José Ferreira Mjose.ferreira@ctcp.pt 256 830 950 Apresentação CTCP O CTCP Centro Tecnológico do Calçado de Portugal foi criado

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático FEVEREIRO 0 TEO 05 09 11 TEO 1 Definir as regras do curso. Histórico do. P&D e avanços da tecnologia do. tipos e aplicações do cimento. Contexto da indústria do cimento Materiais de Construção Civil II

Leia mais

Calçados de Segurança

Calçados de Segurança LINHA WORK WO 1001 MICROFIBRA Descrição Botina de microfibra hidrofugado na cor preta, espessura de 1,8/2,0mm; resistente a rasgamento, resistente óleos e graxos e combustível, resistente a abrasão (fricção)

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 09 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO S.A. IPT CENTRO TECNOLÓGICO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO - CETAC

Leia mais

Laboratório rio de Polímeros e Materiais

Laboratório rio de Polímeros e Materiais Laboratório rio de Polímeros e Materiais 26 Novembro Novembro 2003 de Mecânica Panorâmica Geral Introdução Este laboratório, criado no ano lectivo de 1989/90, possui vários equipamentos de ensaio de materiais.

Leia mais

Produto Rendimento Espessura Textura Catalisador Aplicações Características. K-4060 Catalise 5 X 1 em volume

Produto Rendimento Espessura Textura Catalisador Aplicações Características. K-4060 Catalise 5 X 1 em volume SISTEMA PU - 4000 - Tintas Industriais Esmalte E-4000 6,5 m2/litro sem diluição. 50 a 60 µm K-4060 Catalise 5 X 1 Excelente acabamento para pintura de caixa eletrônico, ônibus, baús, orelhões, painéis

Leia mais

Construção Civil. Impermeabilização e Injeção

Construção Civil. Impermeabilização e Injeção Construção Civil Impermeabilização e Injeção Membranas moldadas in loco Vantagens da aplicação moldada in loco Agilidade na aplicação Requer cota mínima Aplicado a frio Molda-se perfeitamente ao substrato

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

METODOLOGIA COLETA DE DADOS CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA

METODOLOGIA COLETA DE DADOS CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA SUMÁRIO EXECUTIVO 2 O presente trabalho apresenta um estudo de dados primários sobre a utilização de materiais no setor calçadista brasileiro, tendo sido realizado com base na pesquisa junto a pessoas

Leia mais

E-mail: vendas@bratal.com.br

E-mail: vendas@bratal.com.br CENTRAL DE VENDAS Consulte-nos pelo fone/fax : (19) 341.0081 E-mail: vendas@bratal.com.br 603 - Tubos 01 ESCOLHA ADEQUADA DA TUBULAÇÃO.... 1 DIAGRAMA TEÓRICO PARA CÁLCULO DE TUBULAÇÕES...........................

Leia mais

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO

Leia mais

Referência na fabricação de lençóis de borracha com altíssima resistência ao desgaste CATÁLOGO

Referência na fabricação de lençóis de borracha com altíssima resistência ao desgaste CATÁLOGO Referência na fabricação de lençóis de borracha com altíssima resistência ao desgaste CATÁLOGO A Pang do Brasil é uma empresa com 36 anos de experiência na fabricação de peças para revestimento em borracha.

Leia mais

SUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS

SUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS CATALO DE PRODUTOS SUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO E PINTURA EPOXI VERMELHO MODELO AP E PQS Aba na base que impede

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO INSTALAÇÃO PERMANENTE

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO INSTALAÇÃO PERMANENTE ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 11 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis / Centro

Leia mais

GESTÃO DO CONTROLE TECNOLÓGICO DE REVESTIMENTOS. Comunidade da Construção de Vitória

GESTÃO DO CONTROLE TECNOLÓGICO DE REVESTIMENTOS. Comunidade da Construção de Vitória GESTÃO DO CONTROLE TECNOLÓGICO DE REVESTIMENTOS 1 Objetivo Utilizar o controle tecnológico como ferramenta imprescindível para execução do revestimento de argamassa e cerâmica em fachadas, aumentando a

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 33,de 22 de janeiro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

1. Propriedades do Polietileno

1. Propriedades do Polietileno Utilizamos o material em pó devido ao fato de os plásticos, desta forma, apresentarem características semelhantes às dos líquidos, sendo de fácil conformação em quaisquer superfícies. 1.1) Propriedades

Leia mais

MANUAL PRÁTICO ARI 01

MANUAL PRÁTICO ARI 01 MANUAL PRÁTICO ARI 01 CONHECIMENTOS BÁSICOS CABOS DE AÇO Desenvolvido por Gustavo Cassiolato Construção é o termo empregado para designar as características do cabo de aço, como: 1) Número de pernas e

Leia mais

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Ao usar a ampla linha de Barras e Perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido

Leia mais

SINALIZAÇÃO TÁTIL HORIZONTAL POR ELEMENTOS DISCRETOS

SINALIZAÇÃO TÁTIL HORIZONTAL POR ELEMENTOS DISCRETOS SINALIZAÇÃO TÁTIL HORIZONTAL POR ELEMENTOS DISCRETOS 1 Descrição e conceito O conceito dos elementos discretos agrega à sinalização tátil em concordância com legislação - baixa interferência na arquitetura

Leia mais

LINHA ENERGY EN1002 MICROFIBRA

LINHA ENERGY EN1002 MICROFIBRA LINHA ENERGY EN1002 MICROFIBRA Descrição Sapato cano baixo para proteção dos pés em microfibra hidrofugado na cor preta, espessura de 1,8/2,0mm; resistente a rasgamento, resistente óleos e graxos e combustível,

Leia mais

Blocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais

Blocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)

Leia mais

Portaria n.º 315, de 19 de junho de 2012.

Portaria n.º 315, de 19 de junho de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 315, de 19 de junho de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes)

FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) 1- Qual tipo de aço da vigota e qual a sua norma? São produzidas com aço estrutura ZAR 345, com revestimento Z275, no qual segue as prescritivas

Leia mais

ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005

ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Competence Recognition Certificate IBTEC Mechanical Testing Laboratory Rua Araxá, 750 Novo Hamburgo RS O laboratório citado acima está conforme os critérios estabelecidos na the laboratory mentioned above

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO SCITEC SOLUÇÕES EM ENSAIOS DE MATERIAIS E PRODUTOS LTDA / LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO SCITEC SOLUÇÕES EM ENSAIOS DE MATERIAIS E PRODUTOS LTDA / LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO SCITEC SOLUÇÕES EM ENSAIOS DE MATERIAIS E S LTDA /

Leia mais

BOTA EN 1007 MICROFIBRA

BOTA EN 1007 MICROFIBRA SEGURANÇA E OCUPACIONAL ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - EPI BOTA EN 1007 MICROFIBRA CÓDIGO REVISÃO DATA FOLHA GRH PRODUTO... 2 OBJETIVO...3 REQUISITOS GERAIS Descrição...3 MATÉRIA PRIMA CABEDAL...3 Forro lateral...4

Leia mais

ANTISAGTEST Norma ASTM Aparelho determina a tendência de escorrimento vertical de tinta com aplicação de 10 faixas com espessura de 75 a 300 micros.

ANTISAGTEST Norma ASTM Aparelho determina a tendência de escorrimento vertical de tinta com aplicação de 10 faixas com espessura de 75 a 300 micros. ANTISAGTEST Aparelho determina a tendência de escorrimento vertical de tinta com aplicação de 10 faixas com espessura de 75 a 300 micros. APARELHO TIPO PENTE Medidor de camada úmida escalas de medição:

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS

PROPRIEDADES MECÂNICAS Elementos de Máquinas Elementos de Fixação Revisão sobre esforços mecânicos Prof. Geraldo Sales dos Reis Curso Técnico em Mecânica Módulo VI PROPRIEDADES MECÂNICAS POR QUÊ ESTUDAR? A determinação e/ou

Leia mais

PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006.

PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006. PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006. I) INDICADORES PARA AVALIAR A QUALIDADE DA COLETÂNEA NACIONAL EM RELAÇAO A COLETÃNEA INTERNACIONAL Com

Leia mais

Obrigado por ter adquirido os nossos produtos.

Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. A Lavore Móveis segue um rigoroso controle de qualidade com o objetivo de garantir a total satisfação dos nossos clientes. Para conservação do mobiliário

Leia mais

Cobresul Metais Ltda. semimanufaturados de cobre.

Cobresul Metais Ltda. semimanufaturados de cobre. Cobresul Metais Ltda. semimanufaturados de cobre. A Cobresul Metais Ltda., afiliada e controlada pela Plasinco Empreendimentos Ltda. proprietária das empresas Plasinco Ltda, Plasinco Importação e Exportação

Leia mais

CONSTRUÇÕES II MADEIRA PISOS DE MADEIRA PISOS DE MADEIRA. São planos horizontais que suportam cargas. VARIÁVEIS e PERMANENTES.

CONSTRUÇÕES II MADEIRA PISOS DE MADEIRA PISOS DE MADEIRA. São planos horizontais que suportam cargas. VARIÁVEIS e PERMANENTES. CONSTRUÇÕES II MADEIRA PISOS DE MADEIRA PISOS DE MADEIRA São planos horizontais que suportam cargas VARIÁVEIS e PERMANENTES. 1 CARGAS NBR 6120 PERMANENTES (g) Peso próprio da estrutura Peso dos elementos

Leia mais

3. Programa Experimental

3. Programa Experimental 3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de

Leia mais

BT 0014 BOLETIM TÉCNICO RESINA PC 6NF_ENDURECEDOR G 130 BLUE

BT 0014 BOLETIM TÉCNICO RESINA PC 6NF_ENDURECEDOR G 130 BLUE BT 0014 BOLETIM TÉCNICO RESINA PC 6NF_ENDURECEDOR G 130 BLUE Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina PC 6NF_Endurecedor G 130 Blue Resina para aplicação

Leia mais

Resultados e Discussões 95

Resultados e Discussões 95 Resultados e Discussões 95 É interessante observar, que a ordem de profundidade máxima não obedece à ordem de dureza Shore A. A definição de dureza é exatamente a dificuldade de se penetrar na superfície

Leia mais

TUBOS EM AÇO CARBONO COM SOLDA HELICOIDAL CONFORME NORMA NBR 5622

TUBOS EM AÇO CARBONO COM SOLDA HELICOIDAL CONFORME NORMA NBR 5622 TUBOS EM AÇO CARBONO COM SOLDA HELICOIDAL CONFORME NORMA NBR 5622 APRESENTAÇÃO Atuando no mercado desde 1988, a DRAGTEC, empresa conceituada no mercado de tubos, apresenta sua linha de produtos para comercialização,

Leia mais

MEMBRANAS DE POLIURETANO DE ALTO DESEMPENHO SISTEMA A BASE DE POLIURETANO PARA LAJES C/ TRANSITO DE PEDESTRE E TRANSITO DE VEÍCULOS

MEMBRANAS DE POLIURETANO DE ALTO DESEMPENHO SISTEMA A BASE DE POLIURETANO PARA LAJES C/ TRANSITO DE PEDESTRE E TRANSITO DE VEÍCULOS MEMBRANAS DE POLIURETANO DE ALTO DESEMPENHO SISTEMA A BASE DE POLIURETANO PARA LAJES C/ TRANSITO DE PEDESTRE E TRANSITO DE VEÍCULOS Angelo Derolle Filho SISTEMA VULKEM PRINCIPAIS VANTAGENS Sistema Impermeável

Leia mais

DOSAGEM DE CONCRETO AUTO- ADENSÁVEL PARA APLICAÇÃO EM PAREDES DE CONCRETO MOLDADAS NA OBRA

DOSAGEM DE CONCRETO AUTO- ADENSÁVEL PARA APLICAÇÃO EM PAREDES DE CONCRETO MOLDADAS NA OBRA DOSAGEM DE CONCRETO AUTO- ADENSÁVEL PARA APLICAÇÃO EM PAREDES DE CONCRETO MOLDADAS NA OBRA Alessandra L. de Castro; Rafael F. C. dos Santos; Givani Soares de Araújo 54º Congresso Brasileiro do Concreto

Leia mais

CONCRETOS O CONCRETO NO ESTADO FRESCO. Professora: Mayara Custódio

CONCRETOS O CONCRETO NO ESTADO FRESCO. Professora: Mayara Custódio CONCRETOS O CONCRETO NO ESTADO FRESCO Professora: Mayara Custódio CONSISTÊNCIA DO CONCRETO CONSISTÊNCIA TRABALHABILIDADE É a propriedade do concreto fresco que identifica sua maior ou menor aptidão para

Leia mais

Sistema de Forros Trevo Drywall

Sistema de Forros Trevo Drywall Nome da Empresa Endereço Tel/Fax (88) 3571-6019 Site E-mail DADOS DO FABRICANTE Trevo Industrial de Acartonados S/A. Av.Josias Inojosa de Oliveira 5000 - Distrito Industrial do Cariri Juazeiro do Norte

Leia mais

Sumário. BAG TÊINER OXIGEN Dispositivo de prevenção para contêiner. BERMS OXIGEN Bacia de contenção para ações rápidas

Sumário. BAG TÊINER OXIGEN Dispositivo de prevenção para contêiner. BERMS OXIGEN Bacia de contenção para ações rápidas Sumário BCP OXIGEN Bacia de contenção de papelão 03 ECOTÊINER DE INTERIOR OXIGEN Dispositivo de prevenção de vazamentos para transporte em contêineres marítimos BAG TÊINER OXIGEN Dispositivo de prevenção

Leia mais

1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL

1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL 1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DA RIGIDEZ À FLEXÃO EM MATERIAL COMPÓSITO CARBONO-EPÓXI CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Aluno:

Leia mais

Presença da TEXIGLASS no mundo

Presença da TEXIGLASS no mundo Presença da TEXIGLASS no mundo 2 O que são os PLÁSTICOS? São polímeros que apresentam Baixa resistência à tração Baixa resistência à flexão Baixa resistência à compressão O que fazem as FIBRAS? Aumentam

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - EPI BOTA WO 1001 Segurança e Ocupacional

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - EPI BOTA WO 1001 Segurança e Ocupacional ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - EPI BOTA WO 1001 Segurança e Ocupacional CÓDIGO REVISÃO 01 DATA 20/09/2017 FOLHA GRH PRODUTO... 2 OBJETIVO...3 REQUISITOS GERAIS Descrição...3 MATÉRIA PRIMA CABEDAL...3 Forro lateral...4

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

Divisórias de Leito Hospitalar

Divisórias de Leito Hospitalar Divisórias de Leito Hospitalar Tecnologia e qualidade em divisão de ambientes hospitalares. Para melhor visualização pressione Ctrl+L Divisórias de Leito Hospitalar em Bioactive: APRESENTAÇÃO: Cortina

Leia mais

TORRES AUTOPORTANTES -Triangulares - Quadradas DISTRIBUIDOR AUTORIZADO

TORRES AUTOPORTANTES -Triangulares - Quadradas DISTRIBUIDOR AUTORIZADO TORRES AUTOPORTANTES -Triangulares - Quadradas DISTRIBUIDOR AUTORIZADO Normas de Fabricação NORMAS TÉCNICAS DO PROJETO ABNT NORMA: NBR 6123 ( Forças devidas ao vento em edificações); ABNT NORMA: NBR 10777

Leia mais

Calçados de Segurança. Calçados de Segurança LINHA WORK WO1009

Calçados de Segurança. Calçados de Segurança LINHA WORK WO1009 Calçados de Segurança LINHA WORK WO1009 Descrição Botina de couro tipo relax curtido ao cromo vazado na cor preto, com estampa relax, espessura mínima de 1,8 mm; fechamento através de elástico na parte

Leia mais

Capítulo 68. Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matérias semelhantes

Capítulo 68. Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matérias semelhantes Capítulo 68 Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matérias semelhantes Notas. 1.- O presente Capítulo não compreende: a) os produtos do Capítulo 25; b) o papel e cartão revestidos, impregnados

Leia mais

Informativo Técnico. 11 3207-8466 vendas@indufix.com.br www.indufix.com.br

Informativo Técnico. 11 3207-8466 vendas@indufix.com.br www.indufix.com.br Informativo Técnico Descrição Os fixadores contidos neste informativo são normalizados pela incorporadora de normas ASTM (American Society for Testing and Materials), com finalidade fixação e união de

Leia mais

Rua Luiz Antônio Padrão, 395 - Osasco - São Paulo - CEP. 06080-120 - Tel: (11) 3685.1512 - Fax: (11) 3685.9832 Site: www.conteste.com.

Rua Luiz Antônio Padrão, 395 - Osasco - São Paulo - CEP. 06080-120 - Tel: (11) 3685.1512 - Fax: (11) 3685.9832 Site: www.conteste.com. Site: www.conteste.com.br - E-mail: conteste@conteste.com.br 1 ÍNDICE 1 Controle Tecnológico em Pavimentação SOLOS 2 Controle Tecnológico em Pavimentação MATERIAIS BETUMINOSOS 3 Materiais Metálicos Ensaio

Leia mais

MÓDULO 2 2.3 - CONEXÕES

MÓDULO 2 2.3 - CONEXÕES MÓDULO 2 2.3 - CONEXÕES Os fabricantes e as conexões devem ser pré-qualificados através de certificados de qualificação emitidos por organismos/laboratórios reconhecidos, ou pelo próprio sistema de qualificação

Leia mais

Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph

Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph À prova de fogo Reparos externos e reabilitação estrutural para infraestruturas

Leia mais

Calçados de de Segurança

Calçados de de Segurança Calçados de de Segurança LINHA WORK WO 1002 MICROFIBRA Descrição Sapato cano baixo para proteção dos pés em microfriba hidrofugado na cor preta, espessura de 1,8/2,0mm; resistente a rasgamento, resistente

Leia mais

The Chemical Company. Rudnei Assis

The Chemical Company. Rudnei Assis The Chemical Company Rudnei Assis BASF Mundo Maior indústria química do mundo Fundada em 1865 Casa matriz em Ludwigshafen, Alemanha 97.000 colaboradores (até Dez, 2009) 114 empresas consolidadas 110.000

Leia mais

PLASTICIDADE DOS SOLOS

PLASTICIDADE DOS SOLOS INTRODUÇÃO Solos finos granulometria não é suficiente para caracterização; formados por partículas de grande área superficial (argilominerais) interação com a água propriedades plásticas f(tipo de argilomineral);

Leia mais

Ata Parcial. Item 0001

Ata Parcial. Item 0001 Ata Parcial Às 15:00 horas do dia 10 de abril de 2012, reuniu-se o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora e respectivos membros da Equipe de apoio, designados pela portaria Portaria

Leia mais

Relatório Setorial nº019

Relatório Setorial nº019 Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira do Drywall Rua Julio Diniz, 56 cj. 41 V. Olímpia CEP 04547-090 São Paulo SP Tel./Fax: (11) 3842-2433 http://www.drywall.org.br Entidade Gestora

Leia mais

RESPOSTA TÉCNICA. Informação técnica sobre fonte para obtenção de dados de empresas da área têxtil no RS, que tenham certificação ISO 9000.

RESPOSTA TÉCNICA. Informação técnica sobre fonte para obtenção de dados de empresas da área têxtil no RS, que tenham certificação ISO 9000. RESPOSTA TÉCNICA Título Certificação ISO 9000 na área têxtil Resumo Informação técnica sobre fonte para obtenção de dados de empresas da área têxtil no RS, que tenham certificação ISO 9000. Palavras-chave

Leia mais

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940 www.abnt.org.br 1 Quem é a ABNT? ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940 Fórum Nacional de Normalização único Membro fundador

Leia mais

TW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.

TW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. TW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. BROCAS TW103 E TW203 PROPORCIONAM FUROS COM EXCELENTE QUALIDADE E MÁXIMO DESEMPENHO NO LATÃO E MATERIAIS DE CAVACO QUEBRADIÇO EM GERAL. Conheça suas características:

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL PARA TUBOS

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL PARA TUBOS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL PARA TUBOS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL COMPOSICÃO QUÍMICA PROCESSO DE FABRICAÇÃO PROPRIEDADES MECÂNICAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTROLE DE QUALIDADE TENSÕES ADMISSÍVEIS EMPREGO

Leia mais

Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas, aeroportos e outras áreas de circulação

Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas, aeroportos e outras áreas de circulação EN 303 para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas, aeroportos e outras áreas de circulação Características dos agregados grossos e finos Granulometria (análise granulométrica) Resistência

Leia mais

Tubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo

Tubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto Antonio D. de Figueiredo Tubos de Concreto 1 Principais

Leia mais

CURSO: EMBALAGENS DE A a V. São Paulo/2014 Olinda Miranda

CURSO: EMBALAGENS DE A a V. São Paulo/2014 Olinda Miranda CURSO: EMBALAGENS DE A a V São Paulo/2014 Olinda Miranda TIPOS DE ANÁLISES Análises de Cor : Visual / Densitômetro Análises dimensionais Análises físicas Análises físico-químicas Análises Térmicas Gramatura

Leia mais

SUPORTE LATERAL componentes. VARANDA componentes. SUPORTE LATERAL componentes. Tel: 55 11 4177-2244 plasnec@plasnec.com.br l www.plasnec.com.

SUPORTE LATERAL componentes. VARANDA componentes. SUPORTE LATERAL componentes. Tel: 55 11 4177-2244 plasnec@plasnec.com.br l www.plasnec.com. VARANDA 5 6 9 SUPORTE LATERAL 12 4 7 10 8 Código: 17010101 Descrição: Conjunto suporte lateral regulável Ø 13mm: 1 - Manopla - PA rosca M10 SS 304 2 - Arruela - M12 24mm SS 304 3 - Olhal - M10 PA M10 SS

Leia mais

Sua 1ª opção em redes esportivas

Sua 1ª opção em redes esportivas Sua 1ª opção em redes esportivas MASTERFEW Indústria e Comércio Ltda. Av. Prefeito Bernardino de Lucca, 1222 - Jd. Carambeí - São Roque - SP - CEP 18132-295 vendas@masterfew.com.br www.masterfew.com.br

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CALÇADOS DE SEGURANÇA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CALÇADOS DE SEGURANÇA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CALÇADOS DE SEGURANÇA DAST nº 02/2001 R11 11ª Revisão: 20/06/2011 1. OBJETIVO Determinar a sistemática para aquisição de calçados de segurança e definir as características técnicas

Leia mais

Dureza de materiais metálicos

Dureza de materiais metálicos Dureza de materiais metálicos Podemos considerar a dureza de um material de engenharia como sendo a propriedade mecânica de resistir à penetração ou riscamento na sua superfície. No caso dos materiais

Leia mais

NBR ISO/IEC 17025:2005

NBR ISO/IEC 17025:2005 Competence Recognition Certificate IBTEC LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS IBTEC Mechanical Testing Laboratory Rua Araxá, 750 Novo Hamburgo RS O laboratório citado acima está conforme os critérios estabelecidos

Leia mais

Sistema de tubulação multicamada para instalação de gases combustíveis PExb X AL X PExb.

Sistema de tubulação multicamada para instalação de gases combustíveis PExb X AL X PExb. Sistema de tubulação multicamada para instalação de gases combustíveis PExb AL PExb. MEMBRO Sistema de tubulações multicamadas para instalações de gases combustíveis Conforme com as Normas 1. Após cortar

Leia mais

ANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL

ANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL ANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL PRINCIPAIS FONTES DE DADOS: CONCLA (Comissão nacional de classificação) Órgão administrado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão criado em

Leia mais