Palavras-chave: Ideologia, Marxismo, Serviço Social, Relação Teoria e Prática. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas/Serviço Social

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1 A QUESTÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DO SERVIÇO SOCIAL BRASILEIRO: entre a perspectiva crítica e a (re)atualização da herança conservadora Autor: Flávio José Souza Silva¹; Autora: Sayonara Santos Andrade¹ Universidade Estadual da Paraíba/Programa de Pós-Graduação em Serviço Social. Rua: Baraúnas Central de Integração Acadêmica Bairro: Universitário,Cep: ; Campina Grande-PB, Brasil. Autor: flavio2jose@hormail.com; Autora2: sayonara.seso@hotmail.com Resumo: O principal objetivo deste artigo é suscitar o debate acerca do desafio permanente de ruptura teórico-prática do Serviço Social com a herança conservadora ainda hoje presente na profissão. Diante da ofensiva de ideologias conservadoras do pensamento burguês, importa-nos reafirmar a importância da teoria social de Marx para a profissão, não apenas como método de conhecimento imprescindível na condução crítica da ação profissional, mas, sobretudo, enquanto um projeto societário para a emancipação humana da classe trabalhadora. Palavras-chave: Ideologia, Marxismo, Serviço Social, Relação Teoria e Prática. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas/Serviço Social Introdução Nas sociedades pré-capitalistas, o fator ideológico determinante na consciência humana e na organização social se dava através de uma força divina, sobrenatural. Num primeiro momento de aproximação com o conhecimento, o homem, apesar de olhar a realidade numa perspectiva ontológica, isto é, ter uma prévia concepção do real, devido às condições objetivas - não havia o domínio sobre a natureza, vivia-se refém de todos os episódios naturais -, o conhecimento se traduzia como algo contemplativo (caráter ontológico metafísico), buscava-se mudar a si mesmo e não o real (informação verbal). Na transição do mundo feudal à ordem capitalista, além do padrão de conhecimento burguês (padrão gnosiológico), considerado nessa passagem histórica como o verdadeiro e único caminho para se produzir conhecimento, registra-se, pela primeira vez, outra forma de conhecimento, que alguns autores, como Tonet (203),intitula de marxiano, cuja abordagem (de caráter ontológico histórico-social) desnaturaliza as relações sociais burguesas e aponta para a possibilidade de transformação radical da sociedade. Compreendendo que para as classes sociais o conhecimento é um instrumento ideológico que expressa determinada visão de mundo e que foi a partir da aproximação com o método crítico dialético que o Serviço Social brasileiro atingiu maturidade intelectual e avançou no compromisso em defesa da preservação e ampliação de direitos da classe trabalhadora, este artigo tem como objetivo debater o caráter conservador presente na profissão desde a sua gênese e que vem sendo reatualizado na contemporaneidade com a perda de vigor crítico nas universidades, problema este que se encontra, sobretudo, nas raízes materiais do processo de acumulação capitalista. Para tanto, no primeiro ponto nos propomos a um breve resgate histórico dessa tradição conservadora na profissão e em seguida, buscamos reafirmar a importância e o significado da teoria social de Marx como direção teórica e política para o fortalecimento de um projeto profissional sintonizado em seus princípios e diretrizes às lutas da classe trabalhadora. Metodologia Buscando apreender as bases teórico metodológico do Serviço Social em sua historicidade, portanto, inserido num contexto de determinações socioeconômicas, políticas, culturais e ideológicas, Informação obtida em sala de aula na disciplina de Metodologia Científica, ministrado pela professora Drª Sheyla Suely.

2 utilizamos como matriz de análise, o materialismo histórico-dialético. No presente artigo temos como procedimento metodológico a pesquisa bibliográfica, de caráter qualitativo e exploratório, tendo em vista o método de análise norteador do nosso estudo. Resultados Há determinações sócio históricas a serem consideradas ao analisar a trajetória do Serviço Social como um trabalho especializado que intervém na realidade social, na qual perpassa por transformações da sociedade relacionada ao desenvolvimento e expansão do capitalismo e ao acirramento das lutas de classes num contexto mais amplo, fazendo com que o Serviço Social, enquanto profissão socialmente determinada tenha que redefinir-se constantemente em face dos novos desafios postos ao exercício profissional. Até o processo de renovação do Serviço Social sob a autocracia burguesa, como podemos notar, existia uma pobreza teórica no quadro intelectual da profissão, até mesmo a tentativa de teorização e superação de sua subalternidade às ciências sociais com a aproximação à teoria de Marx se deu de forma enviesada, conforme se observa na experiência conhecida como o método de Belo Horizonte. Assim, a despeito dessa preocupação, sabendo as dificuldades objetivas que a profissão enfrenta para combater determinadas práticas que reforçam vertentes conservadoras na profissão, enfatizamos, nesse tempo histórico, a importância de reafirmar o marxismo na luta e resistência a essas tendências na profissão, dando continuidade ao movimento de intenção de ruptura. Discussão Para apreender o Serviço Social na relação capital e trabalho se faz necessário, a priori, ponderar que não se trata de uma profissão cujo surgimento se dá de forma espontânea e desinteressada. Por tratar-se de uma profissão polarizada pelos interesses de classes que historicamente vivem em tensão, ela é socialmente determinada e, sendo assim, não pode ser analisada distante dos movimentos conjunturais econômico-social e cultural. Conforme ressalta Carvalho e Iamamoto (2007), o capital não se reproduz materialmente sem que se reproduza ideologicamente e, nesse sentido, considerando a particularidade do capitalismo na realidade brasileira, o Serviço Social cresce e se expande, enquanto profissão inserida na divisão sócio-técnica do trabalho coletivo, como parte de uma estratégia mais ampla do bloco dominante. Nas palavras dos autores: Surge como um dos mecanismos utilizados pelas classes dominantes como meio de exercício de seu poder na sociedade, instrumento esse que deve modificar-se, constantemente, em função das características diferenciadas da luta de classes e/ou das formas como são percebidas as seqüelas derivadas. Assim, sobre o surgimento do Serviço Social no Brasil, conforme Iamamoto (203, p.20), data-se de 930, como parte de um movimento social mais amplo, em que a igreja católica frente à ameaça do liberalismo de um lado, e o comunismo de outro, existindo o risco de perder sua influência e privilégios dentro do aparato do Estado, desenvolve um projeto de recristianização da ordem burguesa por meio de uma ação coletiva difundida pelos agentes sociais ou agentes da justiça e da caridade, os chamados pioneiros(as) da profissão. O quadro de intelectuais do laicato, sob influência do conservadorismo europeu, franco-belga, não estava preocupado, nessa ação social, em promover um debate econômico-político e realizar qualquer análise social sobre as reais necessidades dos trabalhadores e suas famílias, pelo contrário, a questão social ou os problemas sociais, como assim era intitulado, tratava-se, antes de tudo, de um problema moral e religioso. Logo, com a mudança de conjuntura, numa ação conjunta com o Estado, caberia a este preservar e regular a propriedade privada, enquanto a ação da igreja seria no sentido de afastar o movimento operário do ideário socialista 2 e dessa forma harmonizar as classes em conflito. Ou seja, o modo de 2 No contexto internacional o mundo experimentava o surgimento da primeira experiência socialista (antiga União Soviética URSS), período de efervescência do movimento popular operário na Europa. 2

3 produção capitalista deixa de ser uma ameaça à ordem social na avaliação da igreja 3, no entanto, recristianizar a sociedade seria a única forma de corrigir os valores egoístas que sustentam o capitalismo. Desta forma, as ferramentas do trabalho social dos(as) pioneiros(as) foram as encíclicas papais, cuja ação não permitia problematizar os fenômenos sociais, como podemos observar. É nesse contexto que nasce o perfil do profissional da ajuda, a imagem social da profissão, no qual ainda se faz presente, sendo por vezes identificada com vocação, prática de ajuda e/ou militância, pautada em valores anti-capitalistas românticos e humanista-cristãos, como destaca Guerra (2000, p.47). A metodologia que guiaria a ação profissional tratava-se, nessa época, de um modo de ser e de atuar dos profissionais, pautado numa ética e política comprometida com a doutrina católica a partir do: ver, julgar e agir. (BABTISTA 2006 APUD SILVA 204, p.07). Após a fase doutrinária-confessional da profissão, período entre 936 e 945, com o movimento de reconceituação do serviço social, ocorrido entre os anos de a profissão ganha um caráter heterogêneo. Teremos três vertentes em disputa na profissão, a perspectiva de reatualização conservadora, a modernizadora 4 e a de intenção de ruptura, incidindo em novas exigências para a atuação profissional tendo em vista o novo ritmo de desenvolvimento que perpassa o país no contexto do capitalismo monopolista 5. Vale lembrar, no período pós 965, há uma mudança tanto no discurso, quanto nos métodos de ação e na direção ética profissional, como podemos observar no Código de 965: O assistente social estimulará a participação individual, grupal e comunitária no processo de desenvolvimento, propugnando pela correção dos desníveis sociais. (BARROCO, 202, p.45 apud CFAS, 965, p. 2). A partir da nova referência teórica metodológica, o estrutural/funcionalismo (já presente no código de ética de 947, sendo mais expressivo no de 965) e o positivismo da sociologia norte-americana 6, têm-se, nesse contexto, um Serviço Social que intervém na realidade social através da execução de políticas sociais, subsidiando a concessão de auxílios e benefícios sociais, porém, ainda circunscrito numa ótica de corrigir, promover e prevenir. Nessa relação entre a realidade e a profissão, teremos como resultado uma prática profissional fragmentada e psicologizante, de conotação religiosa, numa captura do tradicional pelo moderno. Articula-se, de um lado, o discurso humanista de cunho filosófico aristotélico-tomista e, na outra ponta, a apropriação da teoria da modernização presente nas Ciências Sociais, ou seja, num misto de ecletismo. (SILVA, IDEM).Foi apenas no linear dos anos 980, que ganhará força a perspectiva iniciada em BH e o debate no interior da categoria sobre o significado e a direção social da prática profissional e que trará no Código de ética de 986, reformulado em 993, a materialização de uma direção ética política que irá alimentar a cultura profissional. Apenas através do método em Marx é possível o profissional de Serviço Social fazer as devidas mediações e superar o pragmatismo, ultrapassar as rotinas burocráticas e institucionais, questionando a realidade social posta e o próprio fazer profissional, tendo como princípio uma prática em sintonia com as demandas efetivas da classe trabalhadora. Nessa linha, sobre o trabalho profissional, Iamamoto coloca que é preciso ir além da mera repetição: [...] ir além das rotinas institucionais e buscar apreender o movimento da realidade para detectar tendências e possibilidades nela presentes passíveis de serem impulsionada pelo profissional. [...] as possibilidades estão dadas na realidade, mas não são automaticamente transformadas em alternativas profissionais. Cabe aos 3 A igreja, quando se contrapunha ao capitalismo, funda o que chamamos de anti capitalismo romântico, que nada mais é do que uma expressão do conservadorismo que tenta, através do apego à tradição, resgatar e negar qualquer progressismo inaugurado pelo capitalismo. 4 A perspectiva modernizadora pode ser melhor visualizada nos seminários de teorização do Serviço Social em Araxá (março de 967) e Teresópolis (janeiro de 970). Estes seminários constituem a primeira expressão do processo de renovação do Serviço Social no Brasil. 5 Com o aceleramento da industrialização pesada no país e o ingresso da classe operária no cenário político em busca de melhores condições de vida e trabalho houve a necessidade de formação técnica especializada para intervir na questão social. Passa-se, pois, a substituir as ações caritativas tradicionais, por uma mais técnicaoperativa. O Estado brasileiro, num mix de repressão e concessão, cria a legislação social trabalhista e passa a desenvolver políticas públicas que, por seu turno, cabe sinalizar, responde tanto a demandas do trabalho, quanto do capital. É, pois, nesse movimento complexo e contraditório que estão dadas as condições objetivas para criar determinado espaço sócio-ocupacional para os profissionais de Serviço Social. 3

4 profissionais apropriarem-se dessas possibilidades e, como sujeitos, desenvolvê-las transformando-as em projetos e frentes de trabalho. (2000, p.2). Sobre esse aspecto, consideramos importante despertar a atenção acerca do âmbito acadêmico, não só da formação acadêmica em si, mas política também, de onde sairão os futuros assistentes sociais. A construção do perfil profissional se inicia ainda na universidade, esse é o momento em que os estudantes de Serviço Social absorvem certo grau de influência de determinada corrente de pensamento na qual irá direcioná-lo na sua apreensão sobre a realidade social e, conseqüentemente, no seu exercício profissional. Com a crescente formação profissional aligeirada dos dias atuais, que não valoriza a pesquisa e extensão no ensino, muito menos a militância estudantil como processo de formação, como podemos notar na modalidade de ensino à distância, por exemplo, que vem ganhando espaço dentro da lógica de mercantilização do ensino superior no Brasil, temos um grave quadro de empobrecimento intelectual e político que, conseqüentemente, influenciará numa direção ao modelo positivista, funcionalista e tecnicista da profissão. Enfrentar essa questão não é uma tarefa fácil e exigirá o fortalecimento das entidades representativas da categoria, o Conselho Federal e Regional de Serviço Social (CFESS/CRESS), na construção de uma agenda política junto à representação estudantil, organizada pela Executiva Nacional dos Estudantes de Serviço Social (ENESSO), para que não aja uma grave inflexão ao projeto ético-político profissional. Conclusão Embora não signifique homogeneidade no interior da categoria, a direção social crítica no Serviço Social materializado nas Diretrizes Curriculares de 996, no Código de ética e na lei que regulamenta a profissão (8.662/93) vêm permitindo, nos últimos trinta anos, significativas contribuições no âmbito da pesquisa e produção do conhecimento, no campo dos direitos e políticas sociais, movimentos sociais, na política, nos espaços sócio-ocupacionais, dentre outros. Desse modo, é preciso que lutemos por uma formação social crítica, com uma apropriação teórica que permita a inserção qualificada do assistente social nos espaços sócio-ocupacionais e que responda competentemente às demandas sociais. Do contrário, encontraremos grandes dificuldades para o fortalecimento do pensamento crítico como instrumento profissional e para as conquistas do legado histórico das lutas sociais. Ao considerarmos os rumos que as novas conjunturas vêm tomando no cenário econômico e político mundial e na particularidade brasileira com o ajuste fiscal comandado pelo então presidente Michel Temer, que caminha numa generalizada ofensiva aos direitos historicamente conquistados pelos trabalhadores, múltiplos e angustiantes devem ser os novos desafios que se apresentam para a profissão, no entanto, enquanto se mantiver acesa a chama da luta coletiva, a fogueira da revolução continuará acesa também. Para tanto, é preciso que reforcemos o marxismo, a teoria social que se vincula a uma prática social que realmente se propõe a contribuir para uma ação consciente na direção da superação dessa realidade, porque [...] enquanto a realidade existir, nas suas formas, nas suas consequências, o marxismo continuará sendo o mais importante instrumento analítico de intervenção. (PAULA, 992, p.20). Referências BARROCO, Maria Lucia Silva; TERRA, Sylvia Helena. Código de Ética Do/a Assistente Social Comentado. Conselho Federal de Serviço Social CFESS, (organizador). ª São Paulo: Cortez, 202. GUERRA, Yolanda. Transformações Societárias e Serviço Social: repercussões na cultura profissional. In: MOTA, Ana E; AMARAL, Angela. SERVIÇO SOCIAL BRASILEIRO NOS ANOS 2000: cenários, pelejas e desafios. Recife. Ed. UFPE,

5 IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2000., Marilda V; CARVALHO, Raul de. Relações Sociais e Serviço Social No Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 20ª ed. São Paulo: Cortez; CELATS, 2007., Marilda V. Renovação e conservadorismo no Serviço Social: Ensaios críticos. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 203. ORTIZ, Fátima Grave. O Serviço Social no Brasil: Os fundamentos de sua imagem social e da autoimagem de seus agentes. Rio de Janeiro: E-papers, 200. PAULA, João Antônio de. A Produção do Conhecimento em Marx. Cadernos ABESS-CEDEPSS-5. São Paulo, maio de 992. SILVA, Ivone M. F. Questão Social e Serviço Social no Brasil: fundamentos sócio-históricos. 2ª ed. Campinas, SP: Papel Social; Cuiabá, MT: EdUFMT, 204. TONET. Ivo. Método Científico: Uma abordagem antológica. ª Ed. São Paulo: Instituto Lukács,

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