Subsídios conceituais para compreender a variabilidade comportamental

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1 Seminário em Ciências do Comportamento Profª Drª Elenice Seixas Hanna Subsídios conceituais para compreender a variabilidade comportamental Felipe de Souza Soares Germano Nathalie Nunes Freire Alves de Medeiros

2 Modelo Selecionista Selecionismo: Processo no qual elementos particulares são selecionados a partir de um conjunto variável de elementos. Adotado por: Darwin: explicar a evolução das espécies Skinner: descrever a evolução do comportamento Ambos os processos evolutivos apresentam como aspectos similares: 1. Mecanismos seletivos residem no ambiente; 2. Contingências seletivas requerem variabilidade.

3 Variabilidade Requisito fundamental da seleção. Identificar as fontes da variação. Historicamente, a busca por relações ordenadas têm enfatizado condições estáveis. Tratada como um aspecto indesejável (falta de controle experimental) Variabilidade comportamental tem sido estudada, principalmente, nos últimos 15 anos. Quais são as condições controladoras?

4 Variabilidade Comportamental Hunziker e Moreno (2000) Identificando a ocorrência da variação: diferenças ou mudanças entre unidades comportamentais de um universo determinado. Unidade Comportamental: cada uma das instâncias do comportamento. Universo: conjunto dessas unidades. Definindo: É uma propriedade do universo de comportamentos. Força, duração, latência e topografia: propriedades ou dimensões da unidade comportamental. Variação: propriedade ou dimensão do universo de unidades comportamentais comparadas umas com as outras.

5 Variabilidade Comportamental Hunziker e Moreno (2000) Análise da variabilidade: comparação de unidades comportamentais com algum referente. Diferença implica em Variação.

6 Variabilidade Comportamental: Pesquisa Básica Início do condicionamento: responder variável e ineficiente. Aspectos das classe de respostas tornam-se estereotipados e econômicos (reforço). Sugestão: Estereotipia como resultado inerente e inevitável das contingências de reforçamento?

7 Variabilidade Comportamental: Pesquisa Básica Início do condicionamento: responder variável e ineficiente. Aspectos das classe de respostas tornam-se estereotipados e econômicos (reforço). Sugestão: Estereotipia como resultado inerente e inevitável das contingências de reforçamento? Variabilidade observada também em desempenhos estáveis.

8 Variabilidade Comportamental Pode ser: 1. Subproduto de contingências de reforçamento Variabilidade não é exigida; é permitida. 2. Produto de contingências de reforçamento Reforço contingente a variação.

9 Variabilidade Comportamental: Pesquisa Básica Variabilidade induzida por esquemas de reforçamento Estudos demonstraram que CRF e Extinção produzem efeitos contrários sobre a variabilidade. Baseado nisso: Esquema de reforçamento intermitente = níveis intermediários de variação?

10 Variabilidade Comportamental: Pesquisa Básica Variabilidade induzida por esquemas de reforçamento Esquema de reforçamento intermitente: decréscimo na taxa de reforços = aumento no período médio de extinção = aumento na variabilidade da resposta

11 Variabilidade Comportamental: Pesquisa Básica Variabilidade induzida por esquemas de reforçamento Esquema de reforçamento intermitente: decréscimo na taxa de reforços = aumento no período médio de extinção = aumento na variabilidade da resposta Outras pesquisas: intermitência do reforço pode gerar estereotipia

12 Variabilidade Comportamental: Pesquisa Básica Variabilidade induzida por esquemas de reforçamento Boren e colaboradores: Esquemas intermitentes => podem produzem mais ou menos variação (características do esquema). Ex: FR (respostas de mudança aumentam o tempo entre reforços, logo estereotipia = maximização dos reforços) FI (respostas de mudança não afetam a taxa de reforços. Variabilidade não poderia ser explicada com base na intermitência do reforço.

13 Variabilidade Comportamental: Pesquisa Básica Variabilidade induzida por esquemas de reforçamento Conclusões CRF: consistentemente diminui a variação na resposta. Extinção: aumenta a variação na resposta. Esquemas intermitentes: resultados inconsistentes (explicados, em parte, por diferenças nos procedimentos utilizados).

14 Variabilidade Comportamental: Pesquisa Básica Estudo da Variabilidade sobre controle operante Resultados de estudos sugerem que: reforçamento contingente aumenta a variabilidade comportamental. Page e Neuringer (1985): variabilidade poderia ser diretamente controlada pelo reforço. Critério de variação: Lag (exemplo Lag 1 = reforço se sequência de respostas diferisse da imediatamente anterior). Aumentos no critério Lag foram seguidos por aumentos no grau de variação.

15 Variabilidade Comportamental: Pesquisa Básica Controle de estímulos e resistência a mudança Variabilidade comportamental sensível ao controle de estímulos. Denney e Neuringer (1998, Exp 1) 2 componentes (Obrigatoriedade do variar X variar não exigido). Sinalizados por estímulos exteroceptivos (ex. luzes). Resultados = Níveis de variabilidade diferentes entre componentes. Retirado dos estímulos exteroceptivos => níveis de variabilidade convergiram (não deveria ocorrer se o próprio reforçamento estivesse sinalizando os componentes).

16 Variabilidade Comportamental: Pesquisa Básica Controle de estímulos e resistência a mudança Neuringer sugeriu que: Contingências de repetição: Cada resposta em uma sequência exerce forte controle discriminativo sobre a resposta seguinte Contingências de variação: controle fraco ou desnecessário

17 Variabilidade Comportamental: Pesquisa Básica Controle de estímulos e resistência a mudança Alguns estudos sugerem que: Respostas repetitivas são mais sensíveis a mudanças nas contingências do que respostas variáveis. Abreu-Rodrigues, Hanna e colaboradores (1997): Ratos receberam injeções de midazolam e pentilenotetrazol prejudicam a memória. Contingências = Variar obrigatório X Variar permitido. Resultados: Maior nível de variação no variar permitido. Igual no outro.

18 Variabilidade Comportamental: Pesquisa Básica Controle de estímulos e resistência a mudança A variabilidade operante é mais resistente a mudanças nas contingências do que a repetição operante.

19 Variabilidade Comportamental: Pesquisa Básica Repetir x Variar Se a variabilidade = propriedade comportamental controlada por consequências, Então a escolha entre variar versus repetir será afetada pela probabilidade do reforço

20 Variabilidade Comportamental: Pesquisa Básica Repetir x Variar Grau de variabilidade comportamental exigido como preditor da escolha entre repetir e variar. Em estudo foi demonstrado que com o aumento do Lag, aumentou-se também a preferência pelo repetir.

21 Reforçamento Intermitente (VR) Padrão de respostas de birra depois da extinção em: Reforçamento Contínuo (CRF)

22 Estereotipia em contexto de variação: Resposta eficiente DDDD: 4 respostas DEDE: 7 respostas DDDD: + rápido DEDE: - rápido DDDD ou EEEE = Gasto Mínimo de Energia Lag 1 X Lag 10 poucas alternações = maior densidade de reforços

23 Efeitos de variáveis históricas: Exigência do Treino Exposição inicial sem Lag Critério mais rigoroso no início FR 4 Lag 4 FR 4 Lag 4 FR 4 Lag 4 EEEE DDDD EEEE DDDD SR+ SR+ SR+ SR+ EEEE DDDD EDED DEDE SR+ Lag = Exigência de Variabilidade

24 Controle verbal: Instruções e Controle Social 5 Resposta estereotipada Aumento da variabilidade Diminuição da variabilidade 5 1ª Fase: Qualquer Sequência 2ª Fase: instrução (Lag 10) 3ª Fase: retorno não sinalizado às condições da 1ª Fase Resposta estereotipada Aumento da variabilidade Manutenção da variabilidade

25 Adaptação ao ambiente: Relevância da variabilidade ou da estereotipia Induzidos indiretamente por extinção (DRO) Diretamente produzida por reforçamento 1ª Fase: Gestos espontâneos Objeto na mão 2ª Fase: (SR+) Gestos frequentes Objeto na mão (Ext) Retorno à 1ª Fase LB: Nº pequeno de formas diferentes Produz forma Muito bem! Isso é! Produz forma Muito bem, você fez [nome da forma] de novo!

26 Variabilidade Induzida indiretamente por esquemas (Ext, DRO, DRL, FT, VT) - Comportamento supersticioso - Comportamentos agressivos - Variabilidade transitória Variabilidade diretamente produzida por SR+ contingente - Aumenta o repertório de respostas - Facilita o processo seletivo de com- portamentos socialmente apropriados - Variabilidade em longo prazo

27 A variabilidade comportamental pode ser desejável Resolução de problemas Atividades artísticas Atividades esportivas Desempenhos acadêmicos

28 A variabilidade comportamental pode ser indesejável Cantar no coral Operações Apresentação de balé Linha de montagem

29 Comportamento criativo Ambiente (seleciona) R (selecionada) Ambiente Muda Novas R Não só aprender como fazer algo, mas como fazer esse algo de maneiras diferentes Quanto maior repertório comportamental, maior o número de novas combinações submetidas a seleções adicionais Novas exigências Estabelecidas pelo ambiente Quanto mais cedo essas exigências forem feitas, mais provável será a manutenção da variabilidade

30 Liberdade e Criatividade -História variada de relações comportamento-ambiente - Diversidade de estratégias de contracontrole» Quanto maior a diversidade de alternativas, maior a chance de um contracontrole bem-sucedido.» Liberdade de escolha maximizada

31 Outros processos comportamentais Controle respondente Discriminação Generalização Aprendizagem de conceitos e abstração Equivalência de estímulos Redes relacionais Controle instrucional Imitação e modelação

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