AGRO 728 & PEDIZA II PROJECTO. Introdução
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- Luiz Gustavo Peres Prada
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1 PROJECTO AGRO 728 & PEDIZA II Instituições Intervenientes UE - Universidade de Évora - Dep. de Eng.Rural. COTR - Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio ESAB - Escola Superior Agrária de Beja. ATOM - Associação Técnica de Olivicultores de Moura. DRAAL -Direcção Regional de Agricultura do Alentejo. INIA-ENMP -Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas -Estação Nacional de Melhoramento de Plantas. ICAM - Instituto de Ciências Agrárias Mediterrânicas AGRO Influência da rega e do controlo fitossanitário na produtividade e qualidade do azeite de olivais tradicionais da margem esquerda do Guadiana PEDIZA II - Estudo da influência da densidade e da rega na precocidade das variedades principais de oliveira da margem esquerda do Guadiana Folha Informativa nº 5 Introdução A implementação entre os agricultores do sector olivícola de sistemas de rega gota-a-gota em olivais tradicionais no Alentejo, outrora em regime de sequeiro, com o objectivo de melhorar a sua produtividade, tem tido um interesse crescente nos últimos anos. A rega nesses olivais permite, de certa forma, reduzir a dependência da cultura em relação aos factores climáticos, principalmente a falta de água no verão, podendo daí melhorar substancialmente a produtividade e, eventualmente, diminuir o ciclo crónico de safra e contra-safra por que passam os olivais não regados. Como na rega de qualquer tipo de cultura, para que haja uma melhor eficiência no uso da água essa rega deverá ser gerida e bem controlada, tendo-se em conta as necessidades hídricas do olival ao longo do seu ciclo produtivo, bem como a quantidade de água a aplicar e o seu escalonamento no tempo. Assim chega-se ao desejado equilíbrio entre a melhor produção e uma óptima aplicação de água, de acordo com as necessidades da cultura e a produtividade por unidade de água aplicada. Como é bem do conhecimento dos agricultores, tal objectivo só se consegue com árvores sãs e bem fertilizadas. Para além da água, o que muito influência negativamente a produção de azeitona e a qualidade do azeite são as pragas a que os olivais estão sujeitos todos os anos, e que devem ser controladas. O aparecimento de pragas está dependente das condições climáticas, e os factores que mais interferem no seu desenvolvimento são a humidade e a temperatura. Daí o objectivo de um dos projectos em curso (AGRO 728) ser a observação e o estudo da influência da rega e do controlo fitossanitário na produtividade e qualidade do azeite de olivais tradicionais da margem esquerda do Guadiana.
2 Objectivos dos ensaios de rega nos olivais tradicionais convertidos ao regadio A quantidade de água a aplicar, a frequência como deve ser aplicada e a forma como é aplicada são as questões que mais preocupam os agricultores. Para dar respostas a estas questões, instalou-se, num olival tradicional recentemente convertido ao regadio, três modalidades de rega e diferentes tratamentos fitossanitários, com o objectivo específico de relacionar as dotações de rega e os tratamentos fitossanitários com a produção do olival, e assim obter informação útil sobre as necessidades hídricas do olival e sobre a optimização das regas e o impacto das diferentes estratégias de aplicação de água e Localização do ensaio Os trabalhos experimentais são conduzidos na Herdade dos Lameirões, em Safara, concelho de Moura e pertencente à Direcção Regional da Agricultura do Alentejo (DRAAL), com as modalidades de demonstração e experimentação instaladas num olival tradicional com mais de 80 anos, da variedade Cordovil e acompanhados pelas instituições intervenientes, incluindo o Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR) e a Escola Superior Agrária de Beja. Descrição das actividades O ensaio foi instalado num olival tradicional de baixa densidade, com o compasso de 12 x 12 m, recentemente convertido a regadio (2005). Em 2005 e 2006 o olival foi submetido a três modalidades de rega, assim diferenciadas: Modalidade A rega não deficitária e contínua, aplicando-se água julgada suficiente para suprir as necessidades evapotranspirativas das árvores ao longo do ciclo produtivo (100% ET); Modalidade B rega controlada e contínua, aplicando-se às árvores 60 % da água aplicada no tratamento A (60% da evapotranpiração das árvores) e Modalidade C rega deficitária controlada e não contínua, em que se aplica água às árvores em três períodos críticos do ciclo vegetativo (antes da floração, no endurecimento do caroço e no período de enchimento do fruto, antes da colheita). Os resultados dos ensaios de rega são comparados com os dos talhões não regados e mantidos em regime de sequeiro. Quanto ao tratamento fitossanitário contra as pragas da oliveira, cada modalidade de rega (A, B e C), bem como o sequeiro, foi dividida em duas parcelas, constituindo-se uma parcela com rega e tratamento fitossanitário e uma outra com rega e sem tratamento fitossanitário.
3 Para estabelecer a oportunidade das aplicações fitossanitárias procedeu-se à monitorização das principais pragas da cultura, recorrendo à utilização de armadilhas sexuais em árvores seleccionadas para o efeito, e à observação visual dos orgãos da planta. A observação das armadilhas foi feita todas as semanas, e os tratamentos fitossanitários foram realizados apenas quando a infestação atingia os níveis económicos de ataque. Privilegiou-se a utilização de um meio de luta microbiológico para combater a geração antófaga da traça da oliveira (s.a Bacillus thurigiensis). Figura 1 - Armadilhas sexuais usadas na monitorização das pragas do olival Os talhões e parcelas onde foram implementados o sequeiro e as três dotações de rega, com e sem tratamento fitossanitário, são apresentados na Figura 2. Figura 2 - Esquema do ensaio com talhões testemunha, de sequeiro, e três dotações de rega com sistema gotaa-gota e as parcelas com tratamentos fitossanitários. O ano agrícola de 2005, coincidente com o primeiro ano do ensaio, foi extremamente seco, tal como se depreende da Figura 3, com apenas 267 mm de precipitação durante o ano. Tendo sido o ano transacto de 2004, também extremamente seco, as reservas hídricas disponíveis para a rega em 2005 foram muito limitadas, tendo-se praticado regas restritivas a partir dos meses de Julho e Agosto, afastando o ensaio dos objectivos propostos. O ano de 2006, considerado normal, apresenta 512 mm de precipitação, com boa distribuição durante o ano e elevados valores no período de Outubro e Novembro, na altura do enchimento das azeitonas, facto que se tornou importante nas modalidades C e Sequeiro.
4 Figura 3 Precipitação na Herdade dos Lameirões nos anos de 2004 (ano sem rega), 2005 e 2006 A Figura 4 apresenta as regas praticadas durante a campanha de 2005 e Comparando as Figuras 3 e 4 observa-se, em relação ao mesmo período em 2006, uma relativa diminuição da rega aplicada a partir do mês de Julho de 2005, consequência da escassez hídrica e da necessidade de programar as regas para suprir minimamente as necessidades da cultura até ao final do ciclo, em Setembro/Outubro. Figura 4 - Água de rega aplicada nos diferentes tratamentos do ensaio (A, B e C) nos períodos de Março a Setembro/Outubro de 2005 e 2006, em litros por árvore.
5 Em complemento à Figura 4, o Quadro 1 apresenta os valores das regas praticadas em 2005 e 2006, bem como os correspondentes valores da precipitação e da evapotranspiração potencial (ET0). De realçar que, e em comparação, a evapotranspiração potencial de 2002 a 2004 foi de 828, 850 e 838 mm, respectivamente, observandose no Quadro 1 que o ano de 2005 foi anormal, com um valor muito mais elevado de evapotranspiração, da ordem de 938 mm. De notar igualmente que as temperaturas do ar durante o período compreendido entre Junho e o início de Setembro tiveram valores muito altos. Em 2005, e durante treze dias, a temperatura ultrapassou os 39º C, atingindo o máximo de 43,1º C. Em 2006, e nesse mesmo período, a temperatura ultrapassou os 39º C durante 23 dias, atingindo o máximo de 42,9º C. Quadro 1 Valores das regas, precipitação (Preci.) e evapotranspiração (ET0), em mm O ano de 2006, com 512 mm de chuva e recursos hídricos adequados para a rega, permitiu uma campanha de rega em que se aplicaram as dotações desejadas, e com benefícios da precipitação nos períodos de Junho, Outubro e Novembro, contributos importantes no enchimento do caroço da azeitona, o que se veio a reflectir nas produções, algo elevadas, dos talhões testemunha, de sequeiro, e do tratamento C que, como se observa na Figura 4, pouca água de rega foi preciso aplicar.
6 Resultados de produção obtidos com os diferentes tratamentos de rega Da análise dos dados da produção de azeitona apresentada no Quadro 2 constata-se que, em média, a produção do olival, ainda em sequeiro em 2004, é de 29 kg/árvore nos talhões sujeitos a tratamento fitossanitário e um pouco inferior, da ordem de 23 kg/árvore, nos talhões não sujeitos a tratamento. Da análise da Figura 3 constata-se que a precipitação do ano é muito baixa, na ordem dos 300 mm, secura que se prolongou acentuadamente para o ano de 2005, com muito baixas precipitações nos meses de Janeiro a Maio, meses em que a contribuição das chuvas é de grande importância no desenvolvimento vegetativo da cultura. O ano de 2005 termina com precipitações ainda inferiores a 2004, menos de 270 mm. O longo período de seca de 2004 não terá, seguramente, contribuído para o adequado desenvolvimento vegetativo das árvores, já que os ramos do ano, portadores de potencial produtivo para o ano de 2005 e que se deveriam ter desenvolvido em 2004, poderão não ter tido essa oportunidade na plenitude. Tal poderá ter sido o caso, aliado à substancial falta de recursos hídricos em 2005 para regas plenas, e a razão das baixas produções observadas em 2005, de acordo com os resultados do Quadro 2. Quadro 2 Produção de azeitona correspondente ao ano de 2004 (em regime de sequeiro) e de 2005 e 2006 (em regime de regadio). De realçar que o ano de 2005 correspondeu a um ano hidrológico considerado de seca, com elevadas temperaturas e escassos recursos hídricos (consultar Quadro 1 para os valores de rega praticados e de evapotranspiração potencial durante os meses de rega).
7 Nota: no ano de 2004 nenhuma rega foi praticada e todas as produções correspondem ao regime de sequeiro, localizadas contudo na área que veio a ser destinada a sequeiro (seq.) e também na área que veio a ser destinada às modalidades de rega em 2005 e 2006 (Mod. A; Mod. B e Mod. C). Seq. Modalidade testemunha, sem nenhuma aplicação de água e apenas sob a influência da precipitação; Mod. A aplicação de água de rega para suprir a evapotranspiração da cultura; Mod. B aplicação de água de rega para suprir 60% da evapotranspiração da cultura; Mod. C aplicação de água de rega apenas em três períodos críticos da cultura. Mesmo assim em 2005, quando já se praticou alguma rega, verifica-se que em geral todos os tratamentos regados tiveram melhores produções que o regime de sequeiro. As produções são contudo baixas, mesmo em regadio, mas mesmo assim com diferenças significativas entre a produção total dos tratamentos A e B em relação ao sequeiro. Não se constataram diferenças significativas entre as modalidades com tratamento e sem tratamento fitossanitário, de acordo com os resultados apresentados no Quadro 3. Quadro 3 Análise estatística (Anova com grau de significância á = 0,05), dos resultados da produção de azeitona nos talhões de sequeiro (testemunha) e nos talhões com tratamentos A, B, C, nos anos de 2005 e 2006, com e sem tratamento fitossanitário.
8 Já no ano 2006, e em todos as modalidades de rega, há melhores produções que no sequeiro. Constata-se que em cada uma das modalidades de rega, a parcela com tratamento fitossanitário é a que melhor produção apresenta, inclusive no sequeiro. É plausível de que a rega do ano de 2005, ainda que com precipitação e a produção de azeitona baixas, tenha tido contudo um papel importante no crescimento vegetativo e desenvolvimento de ramos do ano, e tenha potenciado as boas produções observadas em Mais observações serão necessárias nos anos vindouros para confirmar esse papel benéfico das regas no desenvolvimento de ramos do ano produtores de azeitona na safra do ano seguinte. Ainda quanto à produção em 2006, verifica-se que, somente entre as modalidades de rega A e C sem tratamento fitossanitário, as diferenças de produção são significativas. Nas restantes modalidades de rega não se observam diferenças significativas. As diferenças significativas em maior número verificam-se quando se comparam as modalidades com rega e as modalidades sem rega (sequeiro), mas não em todos os casos. Ambos os resultados de produção da modalidade A, com e sem tratamento fitossanitário são significativos em relação à modalidade sequeiro, nas mesmas condições. Quanto à modalidade B, apenas a que levou tratamento fitossanitário se diferencia do Sequeiro com igual tratamento, o mesmo acontecendo à modalidade C. Já tanto a modalidade B como a C, sem tratamento fitossanitário, não se diferenciam da modalidade Sequeiro, também sem tratamento fitossanitário. Comparando as produções na perspectiva do impacto do tratamento fitossanitário no interior de uma mesma modalidade de rega, observa-se que somente há diferenças significativas na modalidade C. Quando se analisam os resultados de 2006 em relação à quantidade de água de rega aplicada, nas modalidades A, B e C, verifica-se que, com a existência de tratamento fitossanitário e controlo de pragas, a rega pode ser diminuída substancialmente, para valores correspondentes à modalidade C. Contudo, com os dados escassos ainda existentes o preferível será ainda nesta fase de investigação usar com mais segurança os valores correspondentes à modalidade B. Quando o tratamento fitossanitário não é praticado, apenas a produção equivalente à quantidade de água aplicada na modalidade A se diferencia do tratamento Sequeiro. Assim, com tratamento contra as
9 pragas, a rega poderá ser feita com recurso a menores quantidades de água do que quando não é feito o tratamento fitossanitário. A Figura 5 apresenta, em síntese, a produção de azeitona nos talhões testemunha (Sequeiro) e nos talhões com as três diferentes aplicações de água e controlo fitossanitário. De notar que no ano de 2004 os talhões não foram regados, estando em regime de sequeiro, mas as produções foram obtidas nos talhões já pré-destinados à rega em 2005 e Kg/árvore Produção 2004 Modlidade B Sequeiro Modalidade C Modalidade A Modalidade Kg/árvore C Sequeiro Modalidade B Modalidade A Produção 2005 Rega A Rega B Rega B Rega C Kg/árvore Rega A Rega C Sequeiro Sequeiro Rega B Rega C Rega A Rega A Rega B Rega C Sequeiro Sequeiro Produção 2006 Figura 5 Produção, por ordem decrescente, de azeitona nos talhões testemunha, de sequeiro, e no sistema de rega gota-a-gota com três dotações e tratamentos fitossanitários.
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11 Conclusões Relativamente ao olival tradicional convertido ao regadio, tanto a rega como os tratamentos fitossanitários para combate de pragas são importantes no aumento da sua produtividade e no melhor rendimento global do olival. Assim, quando o olival é de sequeiro, ou em anos de fraca pluviosidade ou de seca reconhecida, a aplicação de tratamentos fitossanitários contra pragas é crucial para a obtenção de melhores produções. Já quando é reconvertido ao regadio, o olival que melhor produção apresentará será o que beneficiar de tratamentos fitossanitários, ainda que os resultados também sejam significativos para os olivais com rega, mas não tratados contra pragas. A vantagem do tratamento fitossanitário é que, em parte, substitui a água. Isto é, com o tratamento contra pragas obtêm-se produções elevadas com menores aplicações de água. Caso não se faça o tratamento fitossanitário, para se manter uma boa produção, a quantidade de água a aplicar durante o ciclo produtivo da oliveira terá que ser em maior quantidade. Deste modo, parece que a rega e os tratamentos fitossanitários são complementares.
12 Para mais informações contactar: Francisco Lúcio Santos 1 ; J.L.Reis 1 ; Isabel Patanita 2 ; PedroValverde 1 ; Alice Ramos 2 ; N.L.Castanheira 1. 1) Universidade de Évora, Departamento de Engenharia Rural, Apartado 94, , Évora, Portugal; Tel , Fax: , fls@uevora.pt 2) Escola Superior Agrária de Beja, Apartado 6158, , Beja, Portugal; aramos@esab.ipbeja.pt Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio Quinta da Saúde, Apartado 354, Beja Tel: Fax: Programa AGRO Medida 8 - Desenvolvimento Tecnológico e Experimentação Acção Desenvolvimento Experimental e Demonstração PEDIZA II - Desenvolvimento Integrado da Zona de Alqueva
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